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Cases

Cliente: Banestes
Criado em 15 de outubro de 1937, o Banestes (Banco do Estado do Espírito Santo) é o único Banco presente em todos
os 78 municípios capixabas, com pelo menos uma Agência em cada um deles.

O Projeto
Depois de apresentar índices de crescimento exponenciais ao longo dos últimos anos e por conta das exigências cada
vez mais rigorosas do Banco Central, o Banestes realizou mais um ciclo de atualizações tecnológicas para melhor
atender às normas de segurança e disponibilidade das suas informações.

Há três anos, a organização decidiu investir na atualização de seu site principal, além da montagem do parque de
contingência e atualização dos seus servidores. “Foi necessário tomar esta medida para nos prevenirmos contra um
acidente, como a paralisação de um ambiente”, revela a gerente geral de infraestrutura tecnológica do Banestes,
Áurea Maria Carneiro.

O site principal foi o primeiro a ser reorganizado e passou por uma modernização graças ao aumento de capacidade e
performance. Tais melhorias foram repassadas diretamente para os cerca de 1 milhão de clientes, que estão em todas
as cidades do Estado do Espírito Santo. Uma delas foi a garantia de continuidade dos negócios da companhia. Além
disso, com a alta disponibilidade dos dados, o banco conseguiu uma capacidade de manobra mais eficaz em caso de
necessidade de manutenção e passou a restaurar as informações em tempo mais ágil.

“Tudo isso reduziu riscos, permitindo assim condições para brigar por taxas de juros menores perante as organizações
internacionais”, disse a executiva, lembrando que a imagem do Banestes também cresceu perante os clientes. Outro
benefício foi a possibilidade de prover novos serviços baseados na capacidade dos centros de processamento.

Em 2005, o banco contava com uma sala-cofre dentro do seu site principal com objetivo de armazenar todas as fitas de
segurança; além disso, a instituição possuía uma segunda cópia guardada em outro ambiente. “O segundo passo para
tornar os dados ainda mais seguros foi a implantação do parque de contingência, responsável pela replicação online de
90% das informações”, detalha a gerente.

Segundo ela, os outros 10% são dados menos críticos que devem ser colocados em contingência na expansão do
projeto. “Vale lembrar que tudo funciona em tempo real. Quando compilamos uma solução em um destes locais,
garantimos que ela foi duplicada nos outros ambientes também”.

A CIMCORP reviu todo o desenho de arquitetura de infraestrutura do banco, que envolveu atualização de servidores e
redes de dados. “Os equipamentos foram preparados para suportar tanto o crescimento do site principal quanto o de
contingência”. Para administrar e monitorar as máquinas, o Banestes adotou um software específico da TeamQuest,
também implementado pela CIMCORP.

“Incluímos estudos comportamentais, com detalhes sobre como os clientes utilizam os nossos serviços, e criamos
ambientes diferenciados para armazenar as informações”.

Áurea Maria Carneiro, Gerente Geral de infraestrutura do Banestes

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