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MAIO 1997 NBR 13202


Materiais refratários - Determinação da
resistência ao choque térmico com
ABNT-Associação
Brasileira de
resfriamento em água
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
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Rio de Janeiro - RJ
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NORMATÉCNICA
Origem: Projeto NBR 13202:1995
CB-19 - Comitê Brasileiro de Refratários
CE-19:002.01 - Comissão de Estudo de Métodos de Ensaios Físicos e Térmicos de
Materiais Refratários
NBR 13202 - Shaped refractory material - Determination of the resistance to
thermal shock with water quenching
Descriptor: Refractory material
Copyright © 1997,
Esta Norma substitui a NBR 13202:1994
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 30.06.1997
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Material refratário 2 páginas
Todos os direitos reservados

Prefácio revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com


base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o edições mais recentes das normas citadas a seguir. A
Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, ABNT possui a informação das normas em vigor em um
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros dado momento.
(CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas NBR 5734:1989 - Peneiras para ensaio com telas de
por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo tecido metálico - Especificação
parte: produtores, consumidores e neutros (universidades,
laboratórios e outros). NBR 8382:1997 - Materiais refratários não-conformados
- Preparação de corpos-de-prova de concretos para
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos projeção e concretos isolante e denso
CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os
associados da ABNT e demais interessados.
NBR 10957:1997 - Materiais refratários não-confor-
A modificação técnica e significativa com relação à edição mados - Preparação de corpos-de-prova de massas
anterior desta Norma foi referente à temperatura de ensaio. de socar, de projeção e plásticos

1 Objetivo 3 Método de ensaio

Esta Norma prescreve um método para a determinação da 3.1 Aparelhagem


resistência ao choque térmico com resfriamento em água
de materiais refratários. A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é a
seguinte:
NOTA - Esta Norma não se aplica aos seguintes materiais refra-
tários: básicos, isolantes, silicosos, ligados à resina ou ao piche,
a) forno com capacidade para manter a temperatura
à base de grafite, quimicamente ligados e argamassas.
de 1 200°C ± 25°C;
2 Referências normativas
b) estufa capaz de manter a temperatura de
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, 110°C ± 5°C;
ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para
esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no c) equipamento de corte para a retirada de corpo-de-
momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a prova;
Cópia não autorizada

2 NBR 13202:1997

d) tenaz adequada para manusear o corpo-de-prova; 3.3.3 Com o auxílio da tenaz, retirar o corpo-de-prova do
interior do forno e imergi-lo imediatamente no reservatório
e) reservatório com alimentação contínua de água, com água corrente. Manter o corpo-de-prova imerso em
localizado o mais próximo possível do forno. água por um tempo de 5 min.

3.2 Preparação dos corpos-de-prova Retirar o corpo-de-prova e deixá-lo exposto a temperatura


ambiente por mais 5 min.
3.2.1 Retirar das peças refratárias, por meio de disco abra-
sivo, corpo-de-prova com o formato de prismas retos e NOTAS
com dimensões nominais de 160 mm x 40 mm x 40 mm.
Para as massas de socar, plásticos e concretos densos, 1 Usar um fluxo de água adequado, de modo a manter a tem-
preparar o corpo-de-prova conforme as NBR 8382 e peratura da água do reservatório o mais próximo da ambiente.
NBR 10957.
2 Recomenda-se forrar o fundo do reservatório com manta de fi-
NOTAS bra de vidro, a fim de amortecer a queda do corpo-de-prova.

1 Não ensaiar corpos-de-prova que apresentem defeitos como 3 Adotar medidas de segurança para evitar choques elétricos ao
trincas, laminações e segregações. manusear o corpo-de-prova.

2 Retirar apenas um corpo-de-prova para cada peça de amostra.


3.3.4 Dar continuidade ao ensaio, repetindo sucessivamente
os procedimentos de 3.3.1, 3.3.2 e 3.3.3, e interromper o
3 Utilizar equipamentos de proteção individual, como botina com
ensaio quando da ruptura total do corpo-de-prova ou
biqueira de aço, protetor auricular e óculos de segurança.
quando da execução de 20 ciclos consecutivos.
4 Para materiais conformados, manter no corpo-de-prova pelo
NOTA - Observar e anotar o número do ciclo no qual surgiu a
menos uma face original da amostra.
primeira trinca no corpo-de-prova.
3.2.2 Secar o corpo-de-prova em estufa a 110°C ± 5°C até
a obtenção de massa constante. 3.4 Expressão dos resultados

NOTA - Usar equipamento de proteção individual, como luvas 3.4.1 Cálculo


apropriadas e tenaz.
Expressar a resistência ao choque térmico através da se-
3.3 Procedimento guinte apresentação:

3.3.1 Colocar os corpos-de-prova no forno previamente r.c.t. : A/B


aquecido a 1 200°C ± 25°C, de modo que estes fiquem
apoiados sobre a sua face de dimensões 160 mm x 40 mm. onde:

NOTAS
r.c.t. é a resistência ao choque térmico;

1 Não colocar um corpo-de-prova sobre o outro.


A é o número do ciclo em que surgiu a primeira trinca;
2 Para nivelar o piso do forno, usar material refratário granulado
compatível com o corpo-de-prova a ser ensaiado. Utilizar os grãos
B é o número do ciclo em que ocorreu a ruptura total
peneirados e classificá-los entre as peneiras de abertura 1,00 mm
do corpo-de-prova.
e 212 mm, de acordo com a NBR 5734.
NOTA - Especificar A ou B com > 20 quando a primeira trinca
3 Usar equipamentos de proteção individual, como luvas apro- não surgir até o 20° ciclo ou o corpo-de-prova não se romper até
priadas e tenaz, botina com biqueira de aço, avental de raspa e este ciclo, respectivamente.
viseira facial, ao colocar o corpo-de-prova no forno, ao retirá-lo
deste e ao mergulhá-lo na água. 3.5 Relatório de ensaio

3.3.2 Manter o corpo-de-prova dentro do forno a No relatório devem constar os resultados individuais das
1 200°C ± 25°C por um período de 10 min. determinações efetuadas.

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