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Tem como proposta criar um espa-

ço para apresentação de trabalhos


baseados na arte da performance,
ampliar o conhecimento teórico e
prático e promover e difundir a per-
formance arte.

PROGRAMAÇÃO

DIA 4
Horário: 20h - Gratuito

Palestra “O público na Composição da Cena: interatividade, performance e live art”, com Margarida Rauen

Lançamento do livro “A Interatividade, o Controle da cena e o Público como Agente Compositor”

Margie / Margarida Gandara Rauen obteve o seu Master of Arts e Ph.D. (doutorado) na Michigan State Univer-

sity (EUA, 1987). É professora da área de Artes Cênicas vinculada à Unicentro (Guarapuava) e também lecionou na

FAP (1995-2007). É membro do GT Territórios e Fronteiras da ABRACE (Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-

graduação em Artes Cênicas). Foi jurada dos prêmios Myriam Muniz/ Funarte (2006) e Gralha Azul (2007). Criou e

produziu os roteiros de Sombras de Sycorax, Ofélias/A-void-ing e Juliets, nos quais pesquisou diferentes técnicas de

interatividade e participação do público no tempo real da cena. Publicou artigos e capítulos de livro no Brasil, Estados

Unidos e Grã Bretanha. Organizou o livro A Interatividade, o Controle da Cena e o Público como Agente Compositor

(Salvador: EDUFBA, 2009).

O livro A Interatividade, o Controle da Cena e o Público como Agente Compositor (Salvador: EDUFBA, 2009)

é uma coletânea de dez textos escritos pelos artistas pesquisadores Ciane Fernandes e Wagner Lacerda, Cristiane

Bouger, Henrique Saidel, Ismael Scheffler, Lígia Tourinho, Luana Raiter, Manuela Afonso, Maria Beatriz de Medeiros,

Margie Rauen, Pedro Benatton e Stela Regina Fischer. Abordam aspectos históricos e teóricos de eventos cênicos e

performances em que o público é integrado como participante, podendo simplesmente vivenciar a cena ou alterar e

complementar o roteiro proposto pelo artista. Os textos abrangem Corpos Informáticos, Jerzy Grotowski, a Cia. Silen-

ciosa, David Byrne, Marina Abramović, o Erro Grupo, OPOVOEMPE, entre outros. A publicação foi contemplada com

recursos da Fundação Araucária, em projeto da Unicentro.

Inscrições gratuitas no Serviço de Atendimento do Sesc da Esquina.


DIA 05
Horário: 20h - Gratuito

Batepapo com profissionais sobre performance.

DE 06 A 08
Performances de grupos locais - Gratuito

DIA 06
Horário: 20h

MANIFESTO PEEP-SHOW
T E R R I T Ó R I O I M A G I N Á R I O

Autoria, direção e poética: Límerson Morales Costa

Sonoplastia, atuação e vozes: Walace Brassero

Iluminação, operação e vozes: Rafa Poli

Produção: Núcleo de Espetacularidades

Havia visto em sonho uma menina cair de uma janela e que tinha morrido em virtude da queda. Contei este sonho à

minha família; eram sete horas, quando todos se levantavam e ficaram também impressionados. Desci para o jardim a

esperar o carro que devia levar-me, como de costume, às oito e meia. Porém, só chegou às nove e meia e o cocheiro

me explicou que estava substituindo o seu patrão, que habitualmente vinha buscar-me, porque naquela mesma manhã,

às cinco horas, sua filha (de dez anos, suponho) havia caído da janela e tinha morrido instantaneamente.

O Núcleo de Espetacularidades é o nome dado para as aparições públicas de Límerson e/ou Walace. Fizeram peças

de teatro: Double Wilson, 2007; Clube do Algodão e Formigas Glitter, 2008; Loading e Território Imaginário, 2009. Foi

fundado em 2006, quando Límerson e Walace pararam para conversar sobre a vida, até que pararam de conversar e

começaram a convidar pessoas para seus eventos estáticos. Hoje o Núcleo de Espetacularidades está reorganizando o

seu organismo. E está aqui. Com sangue no supercílio.


Fernando Ribeiro

A performance Distensão alude a trama que construímos no nosso dia a dia. Utilizando seu próprio corpo em relação

com o espaço, o artista Fernando Ribeiro construíra uma trama em que a extensão de suas ações transformará em dis-

tensão, em que cada ponto fixo da ação estará conectado e terá influência em toda a trama. As consequências de nossas

ações, as dificuldades que impomos a nós mesmos e a relação corporal com o mundo estará em jogo.

Fernando Ribeiro DJ, artista e pesquisador da performance art. Graduado em Artes Visuais pela Universidade Tuiuti

do Paraná em 2002. Especialista em Estética e Filosofia da Arte pela UFPR em 2010. Desenvolve sua pesquisa teórica

e prática sobre performance art há 10 anos. Já apresentou diversas performances em cidades como Curitiba, Salvador,

Belo Horizonte e Florianópolis. Participou do MIP - Manifestação Internacional de Performance, em Belo Horizonte,

2003. Tem o seu trabalho focado no desenvolvimento da ação como relação entre corpo, espaço e público.

ÚLTIMO
CANTO
DO
BODE
TOMO I –
A BESTIFICAÇÃO
DE RÔMULO

Dramaturgia: Heliogábalus • Performances/criadores: Semyramys Monastier, Clarissa Oliveira, Guilherme Marks,

Mariana Zimmermann, Rafaélin Poli, Vanessa Benke, Daniele Cristyne, Stäel Fraga • Direção: Ricaro Nolasco

Direção de Figurinos: Guilherme Marks • Figurino: Alice Bohrer • Cheff de cozinha: Pietro Milan • Iluminação:

Semy Monastier • Sonoplastia e Maquiagem: Léo Glück • Música ao vivo: Guilherme Akio e Camila de Lucca

Produção: Dayane Santana • Design Gráfico: Márcia Franco

Esta noite ver-se-ia a encenação de certa rebuscada ópera italiana: o apogeu de um grande imperador romano. O
concerto inicia com o incrível silêncio da plateia já amortecida pela afinação da

orquestra, presa no fosso. O rei canta a sua árida magnífica embebido nas mãos

do vitorioso Baco. O público poderia permanecer entorpecido nas vozes perfeitas,

no cuidado com a cenografia, no broquéis e principalmente no acabamento. Mas todo o

aparato não suportaria a virtuose de talentosos artistas quando olhados de tão perto, como

por um furo na parede por onde divas de um teatro de rebolado se preparam para invadir a grandiosa

arena e definitiva encenação ritual de queda de Roma.

Transitando entre a literatura, o teatro, a performance e as artes visuais, o Grupo de Investigação Cênica Heliogábalus

tem como principais objetivos a experimentação e o risco. Entre suas principais referências estão os pensamentos de

Antonin Artaud, Hakim Bey, Heiner Muller e o teatro de variedades proposto por Marinetti. Caracteriza-se pelo for-

mato fragmentário da cena, a discussão de gênero, o manifesto e a interatividade (sem subestimação) com o público e

as tecnologias.

Fundado em 2006, o grupo busca a construção conjunta do trabalho do ator e encenação.

DIA 07

(en)cantoa(mentoE)
InterVent(atOres)

Horário: 12h

Giovana de Salles – rearranjando palavras (e sons e coisas) para mentes desencantadas


Camila Jorge – realizando a catarse nossa de cada dia (necessária, mas reprimida)

Hique V – inex(a)plicando a ordem

Gabriel Dória – ação além tédio

Paulo Demarchi – pondo barulho no som da gente

o som da voz é é co e som do corpo inteiro. eco é d TU de Mi. não é literatura esse pô, é o som da minha história

que trago e soluço 1 urso, ursobi-cho sou só. Um sol 1 só. minha memória é comb (i n) ação e contHabilidade do que

recebi+o desde 1967. (Se é que posso confiar nisso.). vir e ver e sentir o momento necessário antes que se diga: não

tenho neles contentamento que os dias são maus não têm remédio.
Giovana de Salles, atualmente integra como co-diretora a Cia. do Ator Cômico. Diretora e performer. Seus trabalhos

de intervenção e performance passam pela ambientação por meio de (re)arranjos sensoriais e lógicos.

Camila Jorge é atriz, arte-educadora, graduada em Artes Cênicas e em Geografia. Há três anos é integrante da Cia. do

Ator Cômico e da Trupe da Saúde e realiza intervenções de rua como clown “revolucionária” aliando algumas questões

da geografia e da crítica social.

Hique Veiga é ator e advogado. Tem pesquisado a sátira e a autossátira por meio de intervenções poéticas em eventos

e intervenções de rua como clown verborrágico, cheio de filosofês.

Gabriel Dória é formado em letras, mestrando. Propõe acontecimentos além-tédio.

Paulo Demarchi é professor e músico.

Horário: 20h

DI_VISÃO

Batton-organização de dança

Criação e interpretação: Peter Abudi

Orientação: Rosemeri Rocha

Como podemos nos comunicar através do movimento? Como os gestos que usamos podem comunicar uma ideia, um

sentimento ou um diálogo? A Dança feita no silêncio e na solidão de uma janela, um vidro e uma vontade de falar.

Peter Abudi é graduado em Dança pela Faculdade de Artes do Paraná – FAP. Foi intérprete criador da Verve Cia de

Dança por 8 anos, atuando como bailarino nos espetáculos Truveja Pra Nóis Chorá, Gambiarra, (C2H4)n-Plástico, Fei-

que – em algum lugar, tendo participado de turnês nacionais e internacionais com a Companhia. Em Curitiba dançou no

Grupo da FAP, na Cia Yesbody e foi bailarino estagiário da Cia G2. Atualmente atua na desCompanhia de Dança, tendo

participado como intérprete do espetáculo Lugares de Mim. Participou dos eventos INTERARTES Festival Internacional

da Serra da Capivara (Piauí, 2003), Fórum Grec /04 (Barcelona - Espanha, 2004), Sobresaltos (Bucaramanga – Colôm-

bia, 2005), Festival Porto Alegre em Cena (2003), Circuito Brasil Telecom ( Rio de Janeiro e São Paulo, 2006).
Criador/Encenador: Marcus B. S. Yabe

Criadora/Atriz/Intérprete: Luciana Guedes

Será o resultado da junção de experiência de dois jovens artistas. Ele vem de uma temporada de quatro anos fora do

país e ela vem de uma nova experiência como acadêmica de artes cênicas. Juntos, os dois estrearão em um palco curi-

tibano.

Lady PUNK Macbeth será uma performance exercício espetacular, que trará um conjunto de partituras passeando por

zonas que nunca foram navegadas pelos artistas em questão.

Um corpo em seis estados, um corpo polifônico. Um corpo que através do som se modifica apesar de ter a mesma

matriz geradora, a tensão. Tensão essa que será adquirida através do exercício da dor, do desequilíbrio e desestabiliza-

ção do tempo.

Tende a ser provocativo e radical. E terá cara de que foi feito a mão.

A dor visual acaba no PUNK.


WORD (MEANINGFUL ELEMENTS OF SPEECH)

Performance e letra: Léo Glück diretora teatral é Bandulho, de 2003. No mesmo ano são

Direção musical e arranjos: Jo Mistinguett encenados seus espetáculos A Visita Da Velha Joana, O

Teclado e macumba eletrônica: Ricardo Nolasco Cavalo De Bronze E O Domador De Circo e Veja como

Fotos: Leco de Souza Moisés Está Fugindo. Em 2004 reescreveu o clássico do

romantismo indianista Iracema, do imortal José de Alen-

Word (Meaningful Elements of Speech) é o primeiro vau- car, e o levou à cena como Iracema 236ml. Em novembro

deville eletrônico brasileiro, uma performance musical de 2005, quando a Companhia Silenciosa foi convidada a

criada em 2009 pela artista e performer Léo Glück, in- participar da I Mostra Cena Breve Curitiba, Glück ence-

tegrante da curitibana Compainha Silenciosa, em parceria nou seu texto REBECCA (texto esse que ganhará nova

com a produtora musical e DJ Jo Mistinguett. Foi criado versão em junho de 2010 no palco do Teatro Novelas

para problematizar a precisão na recepção de informação Curitibanas). Em 2008, como atriz, encena Jesus Vem De

dada através de palavras, virtuais ou reais, e os signos res- Hannover (texto de sua autoria) e Los Juegos Provecho-

ponsáveis por esta transmissão e sua respectiva eficácia sos. Em 2009 une-se à produtora musical e DJ Jo Mistin-

em um mundo contemporâneo, de crescente e veloz co- guett para criar a performance musical Word (meaningful

municabilidade eletrônica. Aqui o vaudeville – gênero de elements of speech) e a apresenta em diversos eventos

teatro de variedades, surgido na França e predominante e casas noturnas da cidade, incluindo o espetáculo-festa

nos EUA até meados do século XX, quando cai em desuso multimidiático BURLESCAS, com o qual a Companhia foi

por força do advento de outras mídias – é reelaborado laureada com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz

através do uso do manifesto (gênero literário que se nu- 2008.

tre de textos de natureza dissertativa e persuasiva), aqui

unido à música para declarar publicamente intenções e Jo Mistinguett formou-se em 2005 pelo Curso de Disco-

princípios a respeito de uma possível (in)comunicabilidade tecagem e Produção Musical da Academia Internacional de

humana pós-beckttiana e pós-textual, em uma performan- Música Eletrônica de Curitiba (AIMEC). Ex Gomma Fou,

ce recheada de sensações e vivências auditivas e visuais, Mistinguett tem como características os vocais marcan-

envolvendo para quem, ainda em 2010, mantém ou tenta tes e o trabalho influenciado por vertentes musicais como

manter olhos e ouvidos abertos e a reflexão desperta. new-wave, post-punk, synth-pop e electro-punk. Seu EP

Will You Stay Here?, de 2007, foi premiado com o London

Léo Glück é uma atriz, dramaturga e performer brasilei- Burning na categoria Melhor EP Independente De Música

ra. É, também, um dos membros fundadores da curitiba- Eletrônica do país.

na Companhia Silenciosa. Seu primeiro espetáculo como


DIA 08
Horário: 20h

“SIM, EU GOSTARIA DE UMA TAÇA DE VINHO”


Luzana Medeiros dos Santos

Diante da angústia e inquietação a respeito do próprio corpo, uma mulher tenta se libertar de suas amarras morais

trazendo à tona uma situação inusitada e erótica.

Luzana Medeiros iniciou seu trabalho com teatro em 2005, em Lages, SC. Participou de várias oficinas e atualmente é

acadêmica do Curso de Artes Cênicas – Interpretação, da Faculdade de Artes do Paraná.

UM ASTERÓIDE PEQUENO
Criação: Coletivo Néctar

Iluminação e sonoplastia: Marina Nucci

Elenco: Ailime Huckembeck, Anderson Bueno, André Garcia, Cassiana dos Reis Lopes, Gabriel da Luz, Ganesh, Giulia-

no Bilek, Isadora Terra, Jerônimo Rocha, Jéssica Mattos dos Santos, Luma Bendini, Mariana Lenartovicz, Priscilla Pereira,

Roni, Tiago “Índio” Araújo.

Eles nascem, crescem, reproduzem-se, morrem e... São. Estilhaços de explosão de vida criativa. Estão. Dançam, can-

tam e celebram Amrita.

Coletivo Néctar está chegando com uma proposta diferenciada de trabalho artístico, no qual o comum é tratado de

forma incomum. Sinergias, improvisações, performances, expressões, manifestos, músicas, danças, vozes e sentimen-

tos. O grupo é um coletivo de artistas e, acima de tudo, seres do mundo, feito para seres do mundo.
C6H12O6(s) + 6 O2(g) <----> 6 CO2(g) + 6 H2O (l) + energia [O]<3

Realização: Coletivo Eu Também Quero Um Carrinho de Mer-


cado

Criação: Daiane Rafaela, Gabriel Machado e Semy Monastier.


Colaboração: Camila Couto

Vídeo: Débora Avadore


A complexidade no projeto de sistemas eletrônicos tem aumentado

devido à evolução tecnológica e permite a concepção de sistemas


inteiros. Com o objetivo de reduzir a alta complexidade de projeto,

custos de projeto e o tempo de lançamento do produto no merca-


do, os sistemas são desenvolvidos em módulos funcionais, pré-verificados e pré-projetados, denominados de núcleos

de propriedade intelectual (IP – do inglês, Intellectual Property). Esses núcleos IP podem ser reutilizados de outros
projetos ou adquiridos de terceiros. Entretanto, é necessário prover uma estrutura de comunicação para interligar

esses núcleos e as estruturas atuais.

“Somos um coletivo de artistas inquietos e acreditamos em novas possibilidades de percepções e experiências urbanas. É

através de práticas que se embaraçam com as tarefas cotidianas, como o simples fato de andar pela cidade, que queremos

destacar ações e criar questionamentos. Pretendemos integrar-nos e agirmos dentro do meio urbano, mais do que inspirar-

nos nele. Queremos um estalo na vida cotidiana, queremos parar para olhar o que nos cerca, entender os limites de nossa

existência e então transformá-la. São novos olhares que se dissolvem sobre o tédio e o insuportável peso de uma sociedade

veloz e complexa.”

Coletivo Eu Também Quero um Carrinho de Mercado

Evento Paralelo: “Carrinho do Descarte”

Entre os dias 4 a 8 de maio, estará exposto nas dependências do Sesc da Esquina um Carrinho de Mercado vazio. Con-

vocamos-te a encher este carrinho. E daí você nos pergunta, mas com o quê? Traga tudo que você não usa mais. Sabe

aquelas coisas (fotos, papéis, cartas etc, etc, etc.) que a gente vai acumulando durante a vida e que em um determinado

momento a gente percebe que elas não fazem mais sentido? Então, descarte-as no carrinho. Desapegue-se e participe!

E pode ficar tranquilo, no carrinho só ele e você sabem o que está ali dentro. E se você quiser saber qual será o fim do

tão acolhedor carrinho de mercado, venha dia 8 às 20h e assista à performance.

C6H12O6(s) + 6 O2(g) <----> CO2(g) + 6 H2O (l) + energia [O]<3


AS ASAS SÃO PARA VOAR
(Vídeo Performance durante todos os dias do evento)

Graciela Scandurra – Evandro Scorsin – Ailen Scandurra.

A proposta busca a mistura das artes, procurando transmitir como Fernão Capelo Gaivota nos incita a aprender as

técnicas básicas e avançadas da arte de voar, o importante: o sentido espiritual e transcendente do que significa voar,

questionar o sentido da existência, tentar olhar além do que está diante dos nossos olhos.

Todos podem aprender a voar.

Ailen Scandurra, estudante de teatro, participou de diversas peças, além de curtas-metragens. Cursa o segundo ano

da FAP (Faculdade de Artes do Paraná). Tem experiência na área de iluminação e sonoplastia de espetáculos.

Evandro Scorsin estudante do sétimo período de Cinema na CineTvPr, tem várias experiências na área. O filme

Memória a Dois, de sua direção , foi premiado como Melhor Documentário no Festival REC 2009 (Festival Nacional de

Vídeos Universitários – Vitória – ES). Também trabalha como assistente de direção, making of e contrarregra.

Graciela Scandurra: arquiteta, artista plástica e professora. Graduada em Buenos Aires, Argentina. Tem realizado

numerosas exposições, performances, eventos. Nas suas obras se destacam o movimento e o relacionamento do ser

humano com a natureza, também com intervenções no âmbito teatral. Propondo sempre a relação entre as artes na

educação e no público geral, no Brasil e no exterior.

DIA 08 – Oficinas

VIVENCIANDO UM PROCESSO DE CRIAÇÃO COM O PEDRA BRANCA


A proposta do projeto visa oferecer ao público uma vivencia prática do que é o processo de criação do grupo Pedra

Branca. O processo “Pedra Branca” será trabalhado através de encontros no qual o público poderá experimentar, atra-

vés do improviso, as diversas possibilidades de composição e criação de movimentos e sons, estabelecendo intenção

e concepção na ação. Os encontros foram designados como laboratórios experimentais de pesquisa do corpo-movi-

mento e do corpo-música, atentando-se a diálogos entre as duas linguagens, percebendo o quanto cada vertente é um

estímulo para criações da outra, podendo fundir e transformar em algo integral e singular.
OFICINA 01 OFICINA 03
O CORPO E SUAS MULTIPLICIDADES IMAGINÁRIO VIRTUAL
das 9h às 11h das 14h às 16h
Adota-se como primeiro procedimento um laboratório O projeto visual não será uma oficina, mas sim um proje-

no qual o público poderá explorar o corpo e toda sua to interativo de imagem em que se pode deixar o com-

variedade de ações através de diversos estímulos como putador com projetor e tela em algum espaço físico do

objetos plásticos/sensoriais e fusão de danças étnicas/ Sesc. Com um recurso de um programa desenvolvido

contemporâneas, experimentando os mesmos com im- para utilização de sequências interativas de imagens jun-

proviso e articulando essas possibilidades para o proces- to à música, no qual o publico pode interagir de forma

so criativo de dança e performance. Durante a criação de lúdica e livre.

movimentos, o público poderá direcionar sua ação com 15 vagas

o intuito de explorar concepção e intenção, enfatizando

a elaboração de composições e vivência de uma célula-

dança, possibilitando a ampliação de combinação das ar- OFICINA 04


tes corporais, plásticas e disposição do todo de forma A DANÇA DO SOM E A MÚSICA
fluente, atenta, e lúdica. DO MOVIMENTO
15 vagas das 16h às 18h
O quarto e último procedimento será um laboratório de

fusão entre dança e música, som e movimento, imagem

OFICINA 02 e dança-som, no qual a música estimula a ação do corpo

O SOM DESTERRITORIALIZADO e o movimento estimula a ação do som, relacionando à

das 11h às 13h imagens projetadas executadas ao vivo pelo público de

O segundo procedimento é um laboratório no qual o forma lúdica e variada, formando um corpo em dinâmica

público terá acesso a diversos instrumentos alternativos coletiva. Sem perder de vista a qualidade dos conceitos

étnicos e seus manifestos dentro do Pedra Branca, po- e a força de intenções, esta vivência permite também

dendo explorar timbres em materiais variados, experi- a fluidez de percepções dos sentimentos e intuições,

mentando através do improviso a composição de células oferecendo mais uma possibilidade expressiva. Trocan-

musicais e a fusão cultural quebrando territórios e suas do, complementando e dialogando as linguagens, esta-

respectivas maneiras de tocar, percebendo semelhan- belecem uma composição que procede a algo que não

ças entre músicas e instrumentos do mundo inteiro. Será se conclui, mas estimula a ação de investigar e executar

lançado também o processo eletrônico explorado junto multiplicidades artísticas e expressivas, deslocando-se de

com o orgânico, desconstruindo formatos e divisões de formatos e ousando em experimentações ilimitadas.

estilos, possibilitando a abrangência de som universal. Participação de todos os integrantes das oficinas.

15 vagas Inscrições gratuitas no Serviço de Atendimento do

Sesc da Esquina. Vagas limitadas


DIA 09
PEDRA BRANCA PERFORMANCES ESPETÁCULO MULTIMÍDIA
Horário: 18h

Em projeto especial, o grupo Pedra Branca apresenta Realizaram uma turnê em agosto de 2008 em alguns fes-

espetáculo multimídia que envolve música, dança, per- tivais de Portugal como, “Bons Sons Festival” e “Boom

formance, linguagem circense e audiovisual. Trabalhan- Festival”. Com ótima recepção de audiência e mídia, já

do com conceitos já presentes na música do grupo, o sendo referência e admiração entre os portugueses.

espetáculo explora o corpo de maneira lúdica com fu- Desenvolvendo uma sonoridade com base em pesqui-

sões de linguagens como a dança indiana, performances, sas de música étnica mundial somada à música brasileira,

contemporâneas, étnicas, além de tecido, acrobacias e eletrônica e jazz, o grupo chega a 2010 com três álbuns

dança afro-brasileira. lançados mundialmente, músicas em compilações nacio-

nais e internacionais e sucesso de público e crítica em

O grupo Pedra Branca, fundado em 2001 por Luciano suas apresentações.

Sallun e Aquiles Ghirelli, vem trazendo de forma singular

uma maneira muito apropriada de fazer música do mun- Além da música, o grupo atua frequentemente com

do em uma visão contemporânea e universal. danças e performances interagindo diretamente com

os conceitos e expressões artísticas, além de Vjs e lin-

Com sete anos de existência, hoje poderia ser visto guagens artísticas variadas, podendo-se assim dizer que

como um dos maiores nomes brasileiros da “world mu- uma apresentação completa do grupo já deixa de ser

sic” e sem dúvida o maior grupo de “chillout/lounge” apenas uma apresentação musical e sim um espetáculo

brasileiro. Com sucesso no Brasil conseguiu ser referên- multimídia.

cia para inúmeros projetos e DJs nacionais e interna-

cionais, bem como referência para o público brasileiro, Ingressos R$ 10,00 e R$20,00

contribuindo gradativamente para a abertura dessas Local: Teatro do Sesc da Esquina

vertentes no Brasil.
Realização:
Sesc da Esquina

SISTEMA FECOMÉRCIO SESC SENAC PR:

Presidente: Darci Piana

Diretor Regional do Sesc: Paulo Cruz

Gerente Executivo do Sesc da Esquina: Adalberto Carneiro

Coordenação do Evento: Kenni Rogers

Apoio de coordenação: Graciele Weiler e Sidail César de Oliveira

Divulgação do Evento: Pollyanna Menegusso

Núcleo de Comunicação e Marketing:

Coordenador Geral: Walter Xavier

Design Gráfico: Fábio Akira Higashi

Apoio do Evento:
Cia Subjétil

Darlei Fernandes, Juliana Souza, Lígia Maggioni, Lucas Buchile, Patrícia Cipriano e Rafael di Lari
ANOTAÇÕES

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