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PROGRAMAÇÃO
DIA 4
Horário: 20h - Gratuito
Palestra “O público na Composição da Cena: interatividade, performance e live art”, com Margarida Rauen
Margie / Margarida Gandara Rauen obteve o seu Master of Arts e Ph.D. (doutorado) na Michigan State Univer-
sity (EUA, 1987). É professora da área de Artes Cênicas vinculada à Unicentro (Guarapuava) e também lecionou na
FAP (1995-2007). É membro do GT Territórios e Fronteiras da ABRACE (Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-
graduação em Artes Cênicas). Foi jurada dos prêmios Myriam Muniz/ Funarte (2006) e Gralha Azul (2007). Criou e
produziu os roteiros de Sombras de Sycorax, Ofélias/A-void-ing e Juliets, nos quais pesquisou diferentes técnicas de
interatividade e participação do público no tempo real da cena. Publicou artigos e capítulos de livro no Brasil, Estados
Unidos e Grã Bretanha. Organizou o livro A Interatividade, o Controle da Cena e o Público como Agente Compositor
O livro A Interatividade, o Controle da Cena e o Público como Agente Compositor (Salvador: EDUFBA, 2009)
é uma coletânea de dez textos escritos pelos artistas pesquisadores Ciane Fernandes e Wagner Lacerda, Cristiane
Bouger, Henrique Saidel, Ismael Scheffler, Lígia Tourinho, Luana Raiter, Manuela Afonso, Maria Beatriz de Medeiros,
Margie Rauen, Pedro Benatton e Stela Regina Fischer. Abordam aspectos históricos e teóricos de eventos cênicos e
performances em que o público é integrado como participante, podendo simplesmente vivenciar a cena ou alterar e
complementar o roteiro proposto pelo artista. Os textos abrangem Corpos Informáticos, Jerzy Grotowski, a Cia. Silen-
ciosa, David Byrne, Marina Abramović, o Erro Grupo, OPOVOEMPE, entre outros. A publicação foi contemplada com
DE 06 A 08
Performances de grupos locais - Gratuito
DIA 06
Horário: 20h
MANIFESTO PEEP-SHOW
T E R R I T Ó R I O I M A G I N Á R I O
Havia visto em sonho uma menina cair de uma janela e que tinha morrido em virtude da queda. Contei este sonho à
minha família; eram sete horas, quando todos se levantavam e ficaram também impressionados. Desci para o jardim a
esperar o carro que devia levar-me, como de costume, às oito e meia. Porém, só chegou às nove e meia e o cocheiro
me explicou que estava substituindo o seu patrão, que habitualmente vinha buscar-me, porque naquela mesma manhã,
às cinco horas, sua filha (de dez anos, suponho) havia caído da janela e tinha morrido instantaneamente.
O Núcleo de Espetacularidades é o nome dado para as aparições públicas de Límerson e/ou Walace. Fizeram peças
de teatro: Double Wilson, 2007; Clube do Algodão e Formigas Glitter, 2008; Loading e Território Imaginário, 2009. Foi
fundado em 2006, quando Límerson e Walace pararam para conversar sobre a vida, até que pararam de conversar e
começaram a convidar pessoas para seus eventos estáticos. Hoje o Núcleo de Espetacularidades está reorganizando o
A performance Distensão alude a trama que construímos no nosso dia a dia. Utilizando seu próprio corpo em relação
com o espaço, o artista Fernando Ribeiro construíra uma trama em que a extensão de suas ações transformará em dis-
tensão, em que cada ponto fixo da ação estará conectado e terá influência em toda a trama. As consequências de nossas
ações, as dificuldades que impomos a nós mesmos e a relação corporal com o mundo estará em jogo.
Fernando Ribeiro DJ, artista e pesquisador da performance art. Graduado em Artes Visuais pela Universidade Tuiuti
do Paraná em 2002. Especialista em Estética e Filosofia da Arte pela UFPR em 2010. Desenvolve sua pesquisa teórica
e prática sobre performance art há 10 anos. Já apresentou diversas performances em cidades como Curitiba, Salvador,
Belo Horizonte e Florianópolis. Participou do MIP - Manifestação Internacional de Performance, em Belo Horizonte,
2003. Tem o seu trabalho focado no desenvolvimento da ação como relação entre corpo, espaço e público.
ÚLTIMO
CANTO
DO
BODE
TOMO I –
A BESTIFICAÇÃO
DE RÔMULO
Mariana Zimmermann, Rafaélin Poli, Vanessa Benke, Daniele Cristyne, Stäel Fraga • Direção: Ricaro Nolasco
Direção de Figurinos: Guilherme Marks • Figurino: Alice Bohrer • Cheff de cozinha: Pietro Milan • Iluminação:
Semy Monastier • Sonoplastia e Maquiagem: Léo Glück • Música ao vivo: Guilherme Akio e Camila de Lucca
Esta noite ver-se-ia a encenação de certa rebuscada ópera italiana: o apogeu de um grande imperador romano. O
concerto inicia com o incrível silêncio da plateia já amortecida pela afinação da
orquestra, presa no fosso. O rei canta a sua árida magnífica embebido nas mãos
aparato não suportaria a virtuose de talentosos artistas quando olhados de tão perto, como
por um furo na parede por onde divas de um teatro de rebolado se preparam para invadir a grandiosa
Transitando entre a literatura, o teatro, a performance e as artes visuais, o Grupo de Investigação Cênica Heliogábalus
tem como principais objetivos a experimentação e o risco. Entre suas principais referências estão os pensamentos de
Antonin Artaud, Hakim Bey, Heiner Muller e o teatro de variedades proposto por Marinetti. Caracteriza-se pelo for-
mato fragmentário da cena, a discussão de gênero, o manifesto e a interatividade (sem subestimação) com o público e
as tecnologias.
DIA 07
(en)cantoa(mentoE)
InterVent(atOres)
Horário: 12h
o som da voz é é co e som do corpo inteiro. eco é d TU de Mi. não é literatura esse pô, é o som da minha história
que trago e soluço 1 urso, ursobi-cho sou só. Um sol 1 só. minha memória é comb (i n) ação e contHabilidade do que
recebi+o desde 1967. (Se é que posso confiar nisso.). vir e ver e sentir o momento necessário antes que se diga: não
tenho neles contentamento que os dias são maus não têm remédio.
Giovana de Salles, atualmente integra como co-diretora a Cia. do Ator Cômico. Diretora e performer. Seus trabalhos
de intervenção e performance passam pela ambientação por meio de (re)arranjos sensoriais e lógicos.
Camila Jorge é atriz, arte-educadora, graduada em Artes Cênicas e em Geografia. Há três anos é integrante da Cia. do
Ator Cômico e da Trupe da Saúde e realiza intervenções de rua como clown “revolucionária” aliando algumas questões
Hique Veiga é ator e advogado. Tem pesquisado a sátira e a autossátira por meio de intervenções poéticas em eventos
Horário: 20h
DI_VISÃO
Batton-organização de dança
Como podemos nos comunicar através do movimento? Como os gestos que usamos podem comunicar uma ideia, um
sentimento ou um diálogo? A Dança feita no silêncio e na solidão de uma janela, um vidro e uma vontade de falar.
Peter Abudi é graduado em Dança pela Faculdade de Artes do Paraná – FAP. Foi intérprete criador da Verve Cia de
Dança por 8 anos, atuando como bailarino nos espetáculos Truveja Pra Nóis Chorá, Gambiarra, (C2H4)n-Plástico, Fei-
que – em algum lugar, tendo participado de turnês nacionais e internacionais com a Companhia. Em Curitiba dançou no
Grupo da FAP, na Cia Yesbody e foi bailarino estagiário da Cia G2. Atualmente atua na desCompanhia de Dança, tendo
participado como intérprete do espetáculo Lugares de Mim. Participou dos eventos INTERARTES Festival Internacional
da Serra da Capivara (Piauí, 2003), Fórum Grec /04 (Barcelona - Espanha, 2004), Sobresaltos (Bucaramanga – Colôm-
bia, 2005), Festival Porto Alegre em Cena (2003), Circuito Brasil Telecom ( Rio de Janeiro e São Paulo, 2006).
Criador/Encenador: Marcus B. S. Yabe
Será o resultado da junção de experiência de dois jovens artistas. Ele vem de uma temporada de quatro anos fora do
país e ela vem de uma nova experiência como acadêmica de artes cênicas. Juntos, os dois estrearão em um palco curi-
tibano.
Lady PUNK Macbeth será uma performance exercício espetacular, que trará um conjunto de partituras passeando por
Um corpo em seis estados, um corpo polifônico. Um corpo que através do som se modifica apesar de ter a mesma
matriz geradora, a tensão. Tensão essa que será adquirida através do exercício da dor, do desequilíbrio e desestabiliza-
ção do tempo.
Tende a ser provocativo e radical. E terá cara de que foi feito a mão.
Performance e letra: Léo Glück diretora teatral é Bandulho, de 2003. No mesmo ano são
Direção musical e arranjos: Jo Mistinguett encenados seus espetáculos A Visita Da Velha Joana, O
Teclado e macumba eletrônica: Ricardo Nolasco Cavalo De Bronze E O Domador De Circo e Veja como
Word (Meaningful Elements of Speech) é o primeiro vau- car, e o levou à cena como Iracema 236ml. Em novembro
deville eletrônico brasileiro, uma performance musical de 2005, quando a Companhia Silenciosa foi convidada a
criada em 2009 pela artista e performer Léo Glück, in- participar da I Mostra Cena Breve Curitiba, Glück ence-
tegrante da curitibana Compainha Silenciosa, em parceria nou seu texto REBECCA (texto esse que ganhará nova
com a produtora musical e DJ Jo Mistinguett. Foi criado versão em junho de 2010 no palco do Teatro Novelas
para problematizar a precisão na recepção de informação Curitibanas). Em 2008, como atriz, encena Jesus Vem De
dada através de palavras, virtuais ou reais, e os signos res- Hannover (texto de sua autoria) e Los Juegos Provecho-
ponsáveis por esta transmissão e sua respectiva eficácia sos. Em 2009 une-se à produtora musical e DJ Jo Mistin-
em um mundo contemporâneo, de crescente e veloz co- guett para criar a performance musical Word (meaningful
municabilidade eletrônica. Aqui o vaudeville – gênero de elements of speech) e a apresenta em diversos eventos
teatro de variedades, surgido na França e predominante e casas noturnas da cidade, incluindo o espetáculo-festa
nos EUA até meados do século XX, quando cai em desuso multimidiático BURLESCAS, com o qual a Companhia foi
por força do advento de outras mídias – é reelaborado laureada com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz
unido à música para declarar publicamente intenções e Jo Mistinguett formou-se em 2005 pelo Curso de Disco-
princípios a respeito de uma possível (in)comunicabilidade tecagem e Produção Musical da Academia Internacional de
humana pós-beckttiana e pós-textual, em uma performan- Música Eletrônica de Curitiba (AIMEC). Ex Gomma Fou,
ce recheada de sensações e vivências auditivas e visuais, Mistinguett tem como características os vocais marcan-
envolvendo para quem, ainda em 2010, mantém ou tenta tes e o trabalho influenciado por vertentes musicais como
manter olhos e ouvidos abertos e a reflexão desperta. new-wave, post-punk, synth-pop e electro-punk. Seu EP
Léo Glück é uma atriz, dramaturga e performer brasilei- Burning na categoria Melhor EP Independente De Música
Diante da angústia e inquietação a respeito do próprio corpo, uma mulher tenta se libertar de suas amarras morais
Luzana Medeiros iniciou seu trabalho com teatro em 2005, em Lages, SC. Participou de várias oficinas e atualmente é
UM ASTERÓIDE PEQUENO
Criação: Coletivo Néctar
Elenco: Ailime Huckembeck, Anderson Bueno, André Garcia, Cassiana dos Reis Lopes, Gabriel da Luz, Ganesh, Giulia-
no Bilek, Isadora Terra, Jerônimo Rocha, Jéssica Mattos dos Santos, Luma Bendini, Mariana Lenartovicz, Priscilla Pereira,
Eles nascem, crescem, reproduzem-se, morrem e... São. Estilhaços de explosão de vida criativa. Estão. Dançam, can-
Coletivo Néctar está chegando com uma proposta diferenciada de trabalho artístico, no qual o comum é tratado de
forma incomum. Sinergias, improvisações, performances, expressões, manifestos, músicas, danças, vozes e sentimen-
tos. O grupo é um coletivo de artistas e, acima de tudo, seres do mundo, feito para seres do mundo.
C6H12O6(s) + 6 O2(g) <----> 6 CO2(g) + 6 H2O (l) + energia [O]<3
de propriedade intelectual (IP – do inglês, Intellectual Property). Esses núcleos IP podem ser reutilizados de outros
projetos ou adquiridos de terceiros. Entretanto, é necessário prover uma estrutura de comunicação para interligar
“Somos um coletivo de artistas inquietos e acreditamos em novas possibilidades de percepções e experiências urbanas. É
através de práticas que se embaraçam com as tarefas cotidianas, como o simples fato de andar pela cidade, que queremos
destacar ações e criar questionamentos. Pretendemos integrar-nos e agirmos dentro do meio urbano, mais do que inspirar-
nos nele. Queremos um estalo na vida cotidiana, queremos parar para olhar o que nos cerca, entender os limites de nossa
existência e então transformá-la. São novos olhares que se dissolvem sobre o tédio e o insuportável peso de uma sociedade
veloz e complexa.”
Entre os dias 4 a 8 de maio, estará exposto nas dependências do Sesc da Esquina um Carrinho de Mercado vazio. Con-
vocamos-te a encher este carrinho. E daí você nos pergunta, mas com o quê? Traga tudo que você não usa mais. Sabe
aquelas coisas (fotos, papéis, cartas etc, etc, etc.) que a gente vai acumulando durante a vida e que em um determinado
momento a gente percebe que elas não fazem mais sentido? Então, descarte-as no carrinho. Desapegue-se e participe!
E pode ficar tranquilo, no carrinho só ele e você sabem o que está ali dentro. E se você quiser saber qual será o fim do
A proposta busca a mistura das artes, procurando transmitir como Fernão Capelo Gaivota nos incita a aprender as
técnicas básicas e avançadas da arte de voar, o importante: o sentido espiritual e transcendente do que significa voar,
questionar o sentido da existência, tentar olhar além do que está diante dos nossos olhos.
Ailen Scandurra, estudante de teatro, participou de diversas peças, além de curtas-metragens. Cursa o segundo ano
da FAP (Faculdade de Artes do Paraná). Tem experiência na área de iluminação e sonoplastia de espetáculos.
Evandro Scorsin estudante do sétimo período de Cinema na CineTvPr, tem várias experiências na área. O filme
Memória a Dois, de sua direção , foi premiado como Melhor Documentário no Festival REC 2009 (Festival Nacional de
Vídeos Universitários – Vitória – ES). Também trabalha como assistente de direção, making of e contrarregra.
Graciela Scandurra: arquiteta, artista plástica e professora. Graduada em Buenos Aires, Argentina. Tem realizado
numerosas exposições, performances, eventos. Nas suas obras se destacam o movimento e o relacionamento do ser
humano com a natureza, também com intervenções no âmbito teatral. Propondo sempre a relação entre as artes na
DIA 08 – Oficinas
Branca. O processo “Pedra Branca” será trabalhado através de encontros no qual o público poderá experimentar, atra-
vés do improviso, as diversas possibilidades de composição e criação de movimentos e sons, estabelecendo intenção
e concepção na ação. Os encontros foram designados como laboratórios experimentais de pesquisa do corpo-movi-
mento e do corpo-música, atentando-se a diálogos entre as duas linguagens, percebendo o quanto cada vertente é um
estímulo para criações da outra, podendo fundir e transformar em algo integral e singular.
OFICINA 01 OFICINA 03
O CORPO E SUAS MULTIPLICIDADES IMAGINÁRIO VIRTUAL
das 9h às 11h das 14h às 16h
Adota-se como primeiro procedimento um laboratório O projeto visual não será uma oficina, mas sim um proje-
no qual o público poderá explorar o corpo e toda sua to interativo de imagem em que se pode deixar o com-
variedade de ações através de diversos estímulos como putador com projetor e tela em algum espaço físico do
objetos plásticos/sensoriais e fusão de danças étnicas/ Sesc. Com um recurso de um programa desenvolvido
contemporâneas, experimentando os mesmos com im- para utilização de sequências interativas de imagens jun-
proviso e articulando essas possibilidades para o proces- to à música, no qual o publico pode interagir de forma
O segundo procedimento é um laboratório no qual o forma lúdica e variada, formando um corpo em dinâmica
público terá acesso a diversos instrumentos alternativos coletiva. Sem perder de vista a qualidade dos conceitos
étnicos e seus manifestos dentro do Pedra Branca, po- e a força de intenções, esta vivência permite também
dendo explorar timbres em materiais variados, experi- a fluidez de percepções dos sentimentos e intuições,
mentando através do improviso a composição de células oferecendo mais uma possibilidade expressiva. Trocan-
musicais e a fusão cultural quebrando territórios e suas do, complementando e dialogando as linguagens, esta-
respectivas maneiras de tocar, percebendo semelhan- belecem uma composição que procede a algo que não
ças entre músicas e instrumentos do mundo inteiro. Será se conclui, mas estimula a ação de investigar e executar
lançado também o processo eletrônico explorado junto multiplicidades artísticas e expressivas, deslocando-se de
estilos, possibilitando a abrangência de som universal. Participação de todos os integrantes das oficinas.
Em projeto especial, o grupo Pedra Branca apresenta Realizaram uma turnê em agosto de 2008 em alguns fes-
espetáculo multimídia que envolve música, dança, per- tivais de Portugal como, “Bons Sons Festival” e “Boom
formance, linguagem circense e audiovisual. Trabalhan- Festival”. Com ótima recepção de audiência e mídia, já
do com conceitos já presentes na música do grupo, o sendo referência e admiração entre os portugueses.
espetáculo explora o corpo de maneira lúdica com fu- Desenvolvendo uma sonoridade com base em pesqui-
sões de linguagens como a dança indiana, performances, sas de música étnica mundial somada à música brasileira,
contemporâneas, étnicas, além de tecido, acrobacias e eletrônica e jazz, o grupo chega a 2010 com três álbuns
uma maneira muito apropriada de fazer música do mun- Além da música, o grupo atua frequentemente com
Com sete anos de existência, hoje poderia ser visto guagens artísticas variadas, podendo-se assim dizer que
como um dos maiores nomes brasileiros da “world mu- uma apresentação completa do grupo já deixa de ser
sic” e sem dúvida o maior grupo de “chillout/lounge” apenas uma apresentação musical e sim um espetáculo
cionais, bem como referência para o público brasileiro, Ingressos R$ 10,00 e R$20,00
vertentes no Brasil.
Realização:
Sesc da Esquina
Apoio do Evento:
Cia Subjétil
Darlei Fernandes, Juliana Souza, Lígia Maggioni, Lucas Buchile, Patrícia Cipriano e Rafael di Lari
ANOTAÇÕES