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Filosofia: a reflexão que contraria o pensamento cotidiano.

Considerada indispensável ao currículo do Ensino Médio, a Filosofia e a Sociologia foram aprovadas, em julho de 2006,
pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE), como disciplinas obrigatórias no currículo
do Ensino Médio.

Tal exigência se deu devido à percepção que educadores tiveram ao constatar os benefícios que a disciplina oferece
aos alunos que trabalham com ela.
A Filosofia em especial, leva o aluno à oportunidade de desenvolver um pensamento independente e crítico, ou seja,
permite a ele experimentar um pensar individual. Sabe-se que cada disciplina apresenta suas próprias características,
bem como auxilia a desenvolver habilidades específicas do pensamento que é abordado.
No caso da Filosofia, essa permite e dá oportunidade de realizar o pensamento de maneira bastante pessoal.
O Ensino Médio é geralmente considerado pelos educadores como uma fase de consolidação do aluno jovem, de sua
personalidade e seus desejos, a Filosofia apresenta um papel importante e fundamental no sentido de colaboração.

A Filosofia é bastante questionada enquanto disciplina, é necessário que os educadores se conscientizem de que o
ensino não deve ser considerado como uma disciplina a mais a ser ensinada. O ideal é que o professor que tem a
responsabilidade de aplicar tal disciplina tenha em mente o quanto é necessário fazer com que seus alunos não fiquem
dependentes de livros didáticos, não desmerecendo, mas no sentido de não tender para os tão famosos “decorebas”
de idéias e autores.

Aos educadores que se preocupam com a melhor forma de aplicar a Filosofia, não existe receita pronta. Recomenda-se
a priorização de práticas que favoreça a formação de jovens capazes de desenvolver seu próprio pensamento e crítica,
formando cidadãos capacitados para enfrentar as diversas situações que poderão surgir em suas vidas.

A Filosofia é fundamental na vida de todo ser humano, visto que proporciona a prática de análise, reflexão e crítica
em benefício do encontro do conhecimento do mundo e do homem.

« A importância das Meditações de Descartes

O método desviante – por Jeanne Marie Gagnebin »

O que é a filosofia? – A filosofia no Ensino Médio


Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa
à compreensão do que é a filosofia. Afinal, muitos de vocês, estudantes secundaristas, nunca estudaram a
disciplina anteriormente, e poucos já leram algum livro de iniciação à filosofia.

Um bom modo de introduzir a filosofia na sala de aula é demarcá-la frente a outras disciplinas. É
importante que se perceba, logo de início, as particularidades da filosofia, e em que aspectos a filosofia é
diferente das outras matérias. A partir daí, é possível compreender o que é a filosofia.

Como começar?

Em primeiro lugar, definindo um ponto de partida em comum com as outras disciplinas. Todas as
disciplinas têm um objeto e um método. O objeto da biologia, por exemplo, é o conjunto de fenômenos da
vida. O objeto da física é o conjunto de fenômenos da natureza, de fenômenos do universo. O objeto da
história é o conjunto de registros do homem no tempo passado que se apresentam em nosso tempo.

Todas as disciplinas têm, também, um método. O método da biologia e da física é o método experimental,
ou o método hipotético-dedutivo. O método da história é a análise documental, ou a análise arqueológica,
ou o estudo dos registros de várias espécies que podem ser encontrados no momento em que se faz a
história.

A filosofia também tem um objeto e um método. Quais serão eles?

Procuremos um caso de uma ciência a partir do qual podemos demonstrar de que tipo é o objeto
filosófico. Peguemos, por exemplo, uma lei da física. A segunda lei de Newton diz que “a força aplicada
por um corpo é igual à sua massa multiplicada pela sua aceleração”, ou F = m a. A aceleração é a razão
entre uma medida de espaço, que pode ser o metro, e uma medida de tempo, que pode ser o segundo; a
aceleração pode ser medida, portanto, em m/s² . A fórmula da segunda lei de Newton, assim como o que
significa a aceleração, são coisas que os alunos do ensino médio estão cansados de saber. São assuntos da
física.

Você, aluno, usa os metros e os segundos sem pestanejar. Os metros e os segundos não são problemáticos
na física. São pressupostos. O espaço e o tempo são utilizados na física acriticamente. O professor de
física jamais perguntará numa prova: “O que é espaço?”, “O que é tempo?”. Esses problemas já não
pertencem à física. São problemas filosóficos.

Os problemas filosóficos são relativos aos conceitos utilizados por nós, noções que geralmente passam
desapercebidas, a respeito das quais não nos preocupamos, idéias que não analisamos.

Portanto, o objeto da filosofia é o conceito, é a noção, é a idéia. Quer sejam conceitos, noções e idéias do
nosso dia-a-dia, quer sejam parte de domínios específicos do conhecimento.

O método da filosofia também não é semelhante ao método das ciências físicas ou das ciências humanas.
O trabalho sobre os conceitos acontece por meio do diálogo, da polêmica, da discussão – seja com
filósofos amigos, por meio de conversas pessoais ou de diálogos de artigos, seja com a obra textual de
filósofos que não conhecemos pessoalmente.

Ora, se o objeto da filosofia é o conceito e se o método da filosofia é argumentativo, então a filosofia


pode alcançar a verdade? Não parece que cada um terá sua verdade pessoal? Ou seja: na filosofia, tudo é
relativo?

Numa conversa entre um botafoguense e um vascaíno sobre futebol, não se pode afirmar que um dos dois
esteja certo. Cada um defenderá seu time. Cada um acreditará que seu time é melhor, ou mais vibrante, ou
mais bacana. A filosofia não pode fazer nada em relação a discussões como essa.

Contudo, em relação a problemas verdadeiramente filosóficos, a situação não é a mesma. Vamos supor
que estamos diante de dois filósofos: um, ateu; o outro, teísta. O ateu procura argumentar que Deus não
existe, o teísta procura argumentar que Deus existe.

A princípio, poderíamos dizer: cada um com sua verdade. Se um acredita que Deus existe, então para ele
Deus existe; se o outro acredita que não, então para ele Deus não existe, e temos a solução para que eles
não briguem.

Olhando mais de perto, essa solução não é boa. Aliás, é péssima, porque é inútil. Não conduz à
investigação, mas ao preconceito e ao obscurantismo teísta ou à cegueira ateísta.

Objetivamente: ou Deus existe, ou Deus não existe. Deus não pode existir e não existir ao mesmo tempo.
Um dos filósofos está certo, o outro está errado.

Para descobrir quem está certo e quem está errado, os filósofos comparam seus argumentos. A posição
que apresentar os melhores argumentos é considerada a melhor posição naquele momento.

Para que isso funcione, evidentemente, é necessário que ambos os filósofos tenham uma atitude que se
chama honestidade intelectual. A honestidade intelectual, entre outras coisas, exige que, quando uma
discussão acontece, ambas as partes estejam dispostas tanto a convencer quanto a ser convencidas. O
filósofo sério aceita a possibilidade de rejeitar sua posição original e aceitar uma posição diferente, se
seus argumentos forem piores do que os do outro.

Novamente surge outro problema: parece que então a filosofia é uma atividade sem objetivo. Se hoje o
filósofo aceita um argumento que prova que Deus existe (e, que, portanto, deve levar a existência de Deus
a sério), mas amanhã pode ser convencido, por um argumento melhor, de que estava enganado, e depois
de amanhã pode refutar o argumento contrário à existência de Deus, então parece que a filosofia não está
buscando a verdade, mas é apenas uma brincadeira literária ou um jogo lógico – e que, portanto, é melhor
nem se preocupar com esses assuntos filosóficos.
A filosofia, no entanto, não é uma atividade que visa apenas argumentar por argumentar, nem de
argumentar para vencer o debate. A argumentação, na filosofia, tem um sentido muito claro: chegar à
verdade.

Chegar à verdade como, se o que é considerado verdadeiro hoje pode ser considerado falso amanhã?

A filosofia tem o objetivo de alcançar a verdade acerca das noções, dos conceitos e das idéias mais
fundamentais. Mas a verdade não é, necessariamente, absoluta. A verdade é provisória. A verdade é a
melhor resposta que se tem atualmente. Isso não faz a verdade ser relativa; a verdade é uma conseqüência
necessária da melhor argumentação possível hoje.

Por isso, é melhor estudar filosofia do que não estudar. Ter a certeza de chegar a uma verdade válida,
ainda que provisória, é melhor do que não chegar à verdade e viver cheio de opiniões frágeis
fundamentadas em preconceitos. Viver com uma verdade provisória, aberta à discussão, é melhor do que
viver sem verdade alguma, achando que se tem todas as verdades do mundo.

A filosofia não é, portanto, mera opinião. Não é, também, qualquer argumentação. É a busca pela melhor
argumentação, é o contrário da opinião – isso quer dizer que o filósofo não é uma pessoa cheia de
opiniões sobre tudo, mas uma pessoa que investiga idéias e noções, utilizando uma técnica (lógica e
argumentativa) para estudá-las.

Por esse motivo é importante o estudo da lógica e da técnica argumentativa. Você, aluno, deve saber
utilizar os argumentos com propriedade na construção de ensaios sobre temas filosóficos. Afinal, a
primeira função do estudo da filosofia é tornar os estudantes capazes de filosofar com alguma
competência.

O ensaio filosófico é um texto argumentativo crítico no qual o autor expõe um problema filosófico,
apresenta sua posição, mostra argumentos de posições diferentes e, finalmente, demonstra que a sua
posição tem argumentos mais fortes do que as outras.

Daí se pode compreender a importância que tem o estudo da história da filosofia. Para conhecer o
desenvolvimento mais atual de um problema filosófico, é necessário saber ao menos um pouco da história
desse problema. Senão, corre-se o risco da utilização de um argumento que já foi refutado muitas vezes
há muito tempo. Por exemplo: um aluno que esteja argumentando a favor da existência de Deus,
conhecendo um pouco da história desse problema, não utilizará o argumento ontológico de Descartes,
pois saberá que há sérias dificuldades nele. Poderá utilizar, por outro lado, alguma concepção de Deus
apoiada por argumentos mais fortes, com a concepção de Spinoza, ou a concepção de Teilhard de
Chardin, ou a de Alvin Plantinga ou alguma outra – sabendo, também, se proteger dos contra-argumentos
com que a sua argumentação pode ser enfraquecida. Por isso a necessidade de estudar a história da
filosofia.

Finalmente, a filosofia é uma atividade que todos praticam em vários momentos de todos os dias. A única
diferença entre o leigo e filósofo profissional é que este último aprendeu a utilizar uma série de técnicas
filosóficas que tornam o filosofar mais eficiente. Aprender algumas dessas técnicas é a primeira tarefa
que um aluno de filosofia – quer no ensino médio, quer na faculdade – deve cumprir. Para estudar o
objeto da filosofia é necessário um método filosófico, método que conduz ao objetivo de encontrar
algumas verdades (ainda que provisórias). Em nossa matéria, aprenderemos justamente as ferramentas
mais básicas para que possamos filosofar melhor: a lógica, a técnica argumentativa crítica e a história da
filosofia. Ao final do ano, vocês não saberão “a filosofia”: pelo contrário, descobrirão que a filosofia
começa pelo filosofar, e que o filosofar é apenas um começo.

(Para baixar este texto em um arquivo PDF, clique aqui: O que é a filosofia?)
A ementa do curso de filosofia do primeiro ano do ensino médio foi:

O significado de filosofar. O conceito de verdade. A filosofia diante das questões da ação moral dos valores e da
liberdade. A necessidade da filosofia no novo milênio para sentir, pensar e agir dialeticamente. O sujeito e o objeto
do conhecimento. Tipos de conhecimento. O alcance, as distorções e a grandeza do conhecimento. A diferença
entre moral x ética. O individual e o social. O relativismo moral. Liberdade: seus limites e possibilidades. A
necessidade de amar. O “Ficar” código de relacionamento humano do século XX. A necessidade de uma
revolução humanista para acompanhar a revolução tecnológica. O desejo de sermos nós mesmos e os outros. A
pressão do grupo social no adolescente. A política na Idade Moderna. A indiferença política. A cidadania. A
participação política do jovem adolescente: o voto opcional aos 16 anos. Os filósofos da Filosofia Moderna: René
Descartes, John Locke, Edmund Husserl e o início da construção do olhar Ser/Sujeito através da Fenomenologia.
Martin Heidegger e o Vir a Ser constante, o sujeito visto como um ser relacional, a busca do sentido do Ser.
Nietzsche e o nada, suas idéias e a sensação de vazio que o adolescente experimenta nesta fase.

A metodologia usada por mim foi o Paradigma Luz de Aglael Borges com avaliação processual obedecendo a
suas etapas: avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Foram usados os seguintes recursos psicopedagógico:
Caixa de Trabalho para cada aluno, técnica de grupo operativo, grupo de verbalização x grupo de observação,
seminários, aulas expositivas com transparências, EOCA coletiva, Sessões Pinga Fogo (teste oral para avaliar a
retenção do aprendizado ao término das aulas), filmes disparadores de debates como: doze homens e uma
sentença, o homem bicentenário, sociedade dos poetas mortos, dinâmicas de grupo, estudos de caso e provas
bimestrais. As provas tiveram valor de sete pontos e as outras avaliações somaram o valor de três pontos
perfazendo um total de 10 pontos.

Criei com meus alunos um código de avaliação; a prova teria 10 questões, porém o aluno poderia escolher
resolver sete; essa abordagem me dava através das escolhas deles, a possibilidade de reformular meu
planejamento e flagrar o saber que não virou proteína, na medida que havia uma constância de questões que não
foram escolhidas por eles.

Vale ressaltar que tínhamos três tempos de aula semanais e que todo o programa foi concluído. No mês de
novembro de 2001 tivemos a oportunidade de vivenciar os seminários fazendo então, uma revisão geral de tudo
que foi trabalhado.

No início do relato citei a técnica do SPA que transita o sentir-pensar-agir, buscando conexões com corpo-
conteúdo-produção. O plano de unidade foi desenvolvido e desmembrado de acordo com essa técnica.

No dia 06-02/01 vivemos a dinâmica de grupo Cosme e Damião com o objetivo de nos apresentarmos e
construirmos com o ensinante e o conteúdo um pontapé inicial de vínculos positivos. A própria dinâmica possibilita
nos vermos no lugar do outro, dando a sensação de que viveremos algo novo e com sentido.Usamos a Caixa de
Trabalho para entrarmos no pensar, no conteúdo; cada aluno fez na sala de aula e de acordo com a sua
linguagem o seu registro que pode ser: escrito, desenhado, recorte e colagem, esquemas, poesia ou música de
forma que retratem a expectativa em relação à disciplina de filosofia. Aqui colho meu primeiro material mais
valioso: o saber deles, a educação assistemática ou como Aglael assinala: “a saúde do sujeito”, suas
possibilidades, para a partir daí construir um planejamento que respeite as diferenças para que possamos neste
espaço aprender com elas; tive aqui o que chamamos de avaliação diagnóstica dando-me a oportunidade de
investigar os melhores canais de aprendizagens de meus alunos. Nesta atividade vivenciada pelos alunos, o tripé
corpo-conteúdo-produção se fez presente.

No dia 13/02/01 trabalhamos em nível de sensação, percepção, formação de imagens, simbolização e


conceituação ao nos depararmos com o tema: Filosofia. Por quê? Pra quê? E o que é? Usamos como referência o
texto: “Na aula de olhos bem abertos” estabelecendo a relação entre aparência x essência usando como
metodologia de aprendizagem o grupo operativo. Cada grupo operativo vivido por nós era registrado por mim e
transformado em transparência para a continuidade da aula seguinte. Os alunos ficavam com os olhos marejados
ao constatar suas falas registradas e nomeadas material de trabalho, isso acionou em todos um movimento de
respeito mútuo, onde a atenção e a concentração fluíam naturalmente. A folha foi batizada como: Os Saberes dos
Alunos do Primeiro Ano do Ensino Médio da Esil Sociedade Educacional.
Ficou acordado que cada aluno teria uma cópia xerocada em sua Caixa de Trabalho, para que todos tivessem
a fala dos colegas.

Em 20/02/01. Inicio a aula com o texto: Prioridades. Usamos a técnica do grupo de verbalização x grupo de
observação onde à turma era dividida em 2 grupos. Todos tiveram 15 minutos para uma leitura inspecional.

O grupo de observação tinha que observar o grupo de verbalização explicar o texto, verificar se foram
objetivos, se buscaram conexões com a vida cotidiana ou se alguém fugiu a proposta do mesmo, ao término da
explanação, quem observou passou a experimentar o lugar da verbalização, cada colega fez um registro sobre o
seu parceiro observado, contribuindo para o crescimento de todos. Neste dia solicito aos alunos que tragam uma
fruta para a aula do dia 06/03/01.

Na data marcada, todos trouxeram a fruta, inclusive eu, tinha tido a oportunidade de passar o carnaval em
Fortaleza e trazer de lá algo inusitado. O objetivo dessa aula era disparar o sentimento e o pensamento do homem
diante do conhecido x desconhecido e o apelo que fazemos aos órgãos dos sentidos quando estamos diante do
novo. Todos cheiraram, apalparam, morderam, viram o tal fruto desconhecido trazido por mim do Ceará.
Promovemos a troca das frutas através da brincadeira Escravos de Jó e comemos com o objetivo de nos
apropriarmos simbolicamente e realmente deste novo saber. A proposta era trabalhar a filosofia numa dimensão
psicopedagógica. Os alunos foram levados a refletir sobre a ação que todos tiveram em acionarem os órgãos dos
sentidos para descobrirem o “não saber”: carnaúba.

No dia 13/03/01 estudamos a diferença entre moral e ética usando o recurso da aula expositiva. A dinâmica:
Vou ao Hawaí de... (cuja consigna é seguir a ordem alfabética) a dinâmica retrata a necessidade de vivermos com
regras, com leis que nos estruturem, os alunos tinham como meta descobrir sozinhos, para então terem a
oportunidade de sentir no corpo a construção da moral e o nascimento da ética, ao respeitarem a emergência da
autonomia do outro, possibilitando o insight no aprendente, gerando então a aprendizagem por descoberta.Todas
as aulas foram construídas de forma a integrar pensamento x sentimento canalizando para jogos, textos,
dinâmicas, músicas e poesias para daí entrarmos na segunda etapa da técnica: o conteúdo, momento esse, que
chamo de pensar. Em 20/03/01 usei o recurso da música, lancei mão do Segredo Musical inspirado no programa:
Qual é a música? De Silvio Santos. A turma foi separada em dois grandes grupos: A e B. O segredo musical era a
música: Liberdade, liberdade abre as asas sobre nós...! O grupo que cantasse alguma música que tivesse a
palavra liberdade ganhava um ponto, o grupo que descobrisse o segredo musical ganhava três pontos. A música
foi usada como recurso para o tema Liberdade com responsabilidade, usamos a história da Vaquinha como
exemplo de liberdade a ser conquistada.

No dia 27/03/01 estudamos a importância do amor na vida do homem e confrontamos com a nova modalidade
de amar: “o ficar” fizemos entrevistas com jovens que ficam e com jovens que não aderiram a esse movimento do
final do século XX. Usamos a Caixa de Trabalho para avaliar a produção de saber de cada um. Os alunos
representavam seu saber de acordo com a sua melhor linguagem (textual, icônica, esquemática, poética ou
musical) aqui constato os alunos experimentando outros tipos de linguagens, verifiquei o desejo de visitar o novo
com autoconfiança, estavam então, descobrindo suas outras inteligências( Gardner, 1995).

Em 03/04/01 tivemos nossa primeira Sessão Pinga Fogo! Cada aluno construiu uma questão para a turma,
respondia o aluno que soubesse. Essa ferramenta foi valiosa para a avaliação de minha ensinagem; esse
momento é um ensaio da prova, onde meu objetivo é desmistificar o poder negativo dessa avaliação e mostrar ao
aluno que através da sua participação, o saber emerge na medida que fazemos a conexão com o conhecimento
vivido na sala de aula e com a nossa prática do dia a dia conquistando assim, um bom resultado acadêmico.

Fizemos uma coletânea de perguntas bem interessantes. Alguns alunos construíram questões denotando o nosso
movimento nas aulas.

(Questão 1) Escolha um dos temas estudados e crie um texto, poesia, desenho, música ou um esquema que
expresse seu sentido.(Escolha apenas uma modalidade de expressão).

Temas: Liberdade - Verdade - Conhecimento - Grupo - Amor (elaborada por Vinícius)


(Questão 2) Diferencie mito x filosofia (elaborada por Filipe)

(Questão 3) Estamos no primeiro ano do terceiro milênio. Disserte com suas palavras, baseado na vivência que
tivemos em sala de aula sobre a necessidade de estudarmos Filosofia. (elaborada por Fabrício)

É claro que também contribuí para a Sessão Pinga Fogo, uma das questões que fiz foi:

Entrevistaram algumas pessoas ilustres, há um tempo atrás e perguntaram a elas:

Por quê o frango cruzou a estrada?

Alguns responderam assim...

Platão => “Porque buscava o bem”.

Bill Clinton => “Estava correndo da Mônica Lewisnky”.

Einstein => “Se o frango cruzou a estrada ou a estrada se moveu sob o frango é relativo, depende do ponto de
vista”.

Professor => “Para chegar ao outro lado”.

Bill Gates => “Acabo de lançar o Frangooffice 2002, que não só cruza estradas, como também põe ovos, arquiva
seus documentos importantes e acerta suas contas”.

E você? Como vai responder? Por quê o frango cruzou a estrada? Observe as respostas dos entrevistados e
construa a sua resposta baseada na verdade que você acredita!

Aprendente: -----------------------------------------------------------------

Todos os alunos estavam confiantes, participaram da Sessão Pinga Fogo com muita alegria, todos sabiam
responder. A fisionomia dos alunos era de um: despertar. Nossa aula terminava às 12:00h e eles pediam para que
eu ficasse até às 13:00h. É claro que isso nem sempre acontecia, pois tinha que estar no meu consultório a partir
das 14:00 horas para atender meus clientes.

Todo o trabalho foi catalogado, fotografado, filmado, as provas e as avaliações xerocadas para que fosse
transformado num projeto científico com o objetivo de ser apresentado em nosso próximo Congresso Brasileiro de
Psicopedagogia a realizar-se em Julho de 2003 que será batizado de: Psicopedagogia e Filosofia: Uma feliz
parceria!

Não havia mais espaços para conversas paralelas, até porque o lúdico, o respeito, a construção de vínculos
positivos, a confiança e o conhecimento foram sentidos e percebidos por todos como Verdade.

Essa turma me proporcionou um crescimento pessoal e profissional que jamais vou viver do mesmo jeito, senti
no meu Eu interior aquilo que Heráclito (filósofo grego) falou: ‘- Nós não nos banhamos duas vezes no mesmo
rio.”E que bom, que nós pudemos nos banhar...”.

Todo o planejamento foi programado para que tivéssemos sempre uma aula de revisão antes da prova, o nível
de retenção do aprendizado era medido também pela Sessão Pinga Fogo, dando-me a oportunidade de localizar
quem estava em qual movimento frente à construção do saber: indiscriminado-discriminado-separado-integrado.
Solicitei nas aulas seguintes a possibilidade de pesquisarem na Internet da escola referências sobre alguns
filósofos da filosofia moderna que iríamos estudar. Deixei que cada um buscasse o filósofo que desejasse.
Apresentei os nomes dos filósofos que estavam no programa do curso.O interessante é que ao lê-los os meus
alunos começaram a se identificar com as formas de pensar de todos e perceberam o que diferenciava uma
filosofia da outra. Estudamos os filósofos separadamente e depois fizemos uma EOCA (Entrevista Operativa
Centrada na Aprendizagem) coletiva sobre eles. As provas bimestrais eram construídas exatamente como as
aulas, havia questões com desenhos, com textos, poesias, com esquemas, respeitando assim as singularidades e
potencialidades de cada um.

Em maio/2001 iniciamos o trabalho com René Descartes e fizemos um contraponto com o livro de Antonio
Damásio: O Erro de Descartes. Assistimos ao filme Sociedade dos Poetas Mortos com o objetivo de identificar a
filosofia inatista no filme; íamos para o grupo operativo em registrávamos o depoimento de todos, eu intervinha
questionando as convergências do filme com o assunto estudado e com o nosso dia a dia; foi a partir desse filme
que os alunos tiveram a vontade de reativar o Grêmio da escola. Fizemos o projeto Grêmio Estudantil Esil, onde
tivemos a oportunidade de entramos no conteúdo de ética, política e cidadania; a matéria fluía naturalmente, é
claro que tive que investir um tempo valioso nas correções da Caixa de Trabalho, pois exigia de mim uma
correção personalizada o que demandou muitas madrugadas, mas todas valeram a pena de serem vividas.
Aprendi e cresci muito com essa abordagem de avaliar e consegui visualizar novas formas de ensinar.
Conseguimos uma matéria no jornal O globo (encarte da Zona da Leopoldina) com os projetos gremistas; fizemos
política com ética exercendo nossa cidadania. Na festa de inauguração do Grêmio coletamos alimentos não
perecíveis e doamos para o Orfanato da Penha.

Em junho/2001, entramos em John Locke e começamos a exercitar simultaneamente a forma de pensar deste
filósofo com o estudado anteriormente, buscávamos as divergências e convergências deles. Nos debruçamos por
três aulas para cada filósofo, todos traziam algo para complementar os trabalhos, os alunos começavam a
convergir nossa aula com as outras disciplinas, com a educação que recebiam de seus pais, etc.

Na Sessão Pinga Fogo do segundo bimestre, os alunos solicitaram que eu fizesse todas as perguntas e que
procurasse fazê-las bem difíceis Aqui percebo meus alunos testando suas potencialidades de saberes com
autoconfiança, atendo o pedido deles.

Montei uma avaliação com quatro perguntas, onde o aluno deveria também construir uma pergunta sobre a
matéria dada e respondê-la:

(Questão 1) De acordo com o filme que assistimos: Sociedade dos Poetas Mortos; comente o motivo do professor
Keating interpretado por Robin Williams ter pedido aos alunos do Infernotoon para arrancarem as páginas iniciais
do livro que estudavam.

(Questão 2) Disserte sobre a ação dos alunos do filme, ao subirem nas carteiras da sala de aula no final. O que
esta atitude quer demonstrar?

(Questão 3) Construa uma pergunta sobre a matéria dada e responda:

(Questão 4) Estabeleça as idéias principais entre Descartes e Locke.

(Questão 5) Relembrando o tema: Liberdade, que relações podemos estabelecer com o filme: Sociedade dos
Poetas Mortos.

Os resultados foram muito bons, a menor média da sala era 7,8 e tínhamos certeza que nosso colega sabia
agregar mais de 78% daquele saber em sua vida pessoal. Ninguém ficou em recuperação paralela nas férias de
julho.

Para Construir um vínculo positivo comigo e com os colegas no primeiro dia de aula passei uma lista com
nomes e telefones de todos, inclusive os meus, xerocamos e colocamos em nossa Caixa de Trabalho facilitando
assim a nossa comunicação; nas férias todos se ligaram constantemente: pegando no telefone e se conectando
uns aos outros cada vez mais.

No retorno das aulas (agosto/2001) entramos em Husserl, comecei pela dinâmica: Quem é o Miguel? Para
entramos no conteúdo expositivo, era preciso perceber o fenômeno e a possibilidade de distorcê-lo no nosso eu
interior. Dividi a turma em 5 grupos, o relato 1 era a percepção da mãe do Miguel sobre ele, os alunos registraram
as impressões que tiveram de Miguel e assim sucessivamente com os outros relatos, os grupos não sabiam que
cada um recebia um relato diferente. O interessante é que os grupos puderam sentir na pele a relação entre
aparência e essência.

Ouviram o relato do próprio Miguel e constataram que esse tipo de distorção acontece todos os dias em nossas
vidas, inclusive na sala de aula e principalmente na relação ensino-aprendizagem, trabalhamos com alguns jogos
perceptuais como: o do jarro e o da moça, fiz com eles a prova piagetiana por conservação numérica para
demonstrar o pensamento por aparência e por essência. Assistimos ao filme: doze homens e uma sentença, cuja
mensagem era justamente analisar o fenômeno com várias possibilidades, buscando além, das aparências e com
isso exercitar e ampliar o pensamento humano.

Em 04/09/01 entramos em Heidgger, fizemos uma linha do tempo individual e uma linha do tempo coletiva
sobre tudo que estávamos vivendo em filosofia naquele ano. Eles verbalizaram que em 2001 estavam sendo pela
primeira vez, usavam inclusive os termos da filosofia existencialista, ficava claro para mim devido a minha atuação
psicopedagógica que meus alunos estavam produzindo saber. Os outros professores não entendiam como eu
conseguia aquele movimento com a turma; eu dizia ter passado por um processo profundo, onde fui buscar
minhas lacunas pedagógicas e preenchê-las, vivi também um encontro comigo mesma, verifiquei minhas
potências, onipotências e impotências para eu poder aprender a dar e a receber. Fizemos um texto coletivo sobre
o sentido do Ser e da vida, cada aluno disparou uma palavra, o texto ficou assim:

O Sentido da Vida

O sentido da vida gira em torno da amizade e do amor, mas existem os altos e baixos, como se subíssemos e
descêssemos uma montanha. Uma das nossas dúvidas não se encontra nos livros: que é o motivo de nossa
existência.

O sentido da vida é como um campeonato de futebol, você vai seguindo a bola até marcar o gol, podemos
ganhar um tesouro ou uma banana. Alguns acreditam que só Deus sabe o verdadeiro sentido da vida, mas para
nós ela será sempre uma caixinha de surpresa.

Meu antigo cliente estava mais confiante em si mesmo e em suas produções, suas notas estavam melhores e
seu comportamento com outros professores já demonstravam uma diferença, pedia a eles (quando não entendia)
que explicassem determinado conteúdo de outra forma, porque ele queria aprender e se não tinha entendido
daquele jeito, não adiantaria explicar daquela mesma maneira, pedia que usassem outra forma de explicação, isso
gerou um desconforto em todos os professores, mas estava claro para mim a diferença de uma intervenção clínica
para uma institucional, meu cliente instituía-se no conhecimento o tempo todo, marcava com sua ação o desejo de
saber e sinalizava com sua atitude o que era dele e o que era do outro. Como se dissesse nas entrelinhas:

“- Me explica de outro jeito, porque desejo aprender, esse jeito pode fazer com que eu não entenda e me trave,
você que é ensinante, pode conhecer e saber outras maneiras de me ensinar esse conteúdo”.

Trabalhamos com poesia para exercitar nosso pensar, o livro eleito foi o Poetar Pensante organizado por Leda
Miranda Huhne, lá encontramos Heidgger e Fernando Pessoa e descobrimos alguns talentos na sala de aula.
Vinícius Mata produziu saber na minha frente (esse dia será sempre inesquecível em minha vida, pude ver esse
jovem vivenciar os princípios ligados ao ato de aprender: atividade, criatividade, autoridade e liberdade-Borges,
1994). Ele fez numa questão de prova escolhida por ele: uma poesia como modalidade de expressão.As palavras
disparadoras foram:

Liberdade-Conhecimento-Saber-Educação-Filosofia.

Neste ano, estudamos Filosofia


e, sem ela bastante perdido eu estaria
a filosofia dá liberdade a seu pensamento
e ajuda a expandir o seu conhecimento.
Filosofia é a construção do saber
te ajuda as coisas boas da vida colher
Devia ser obrigatória na educação escolar
Para que todos levassem para o lar.

Agradeço por tudo que aprendi


vou praticar os ensinamentos por aí
para mostrar que você plantou e eu colhi.

Vinícius Mata

A cada dia que passava, a minha responsabilidade aumentava, os alunos queriam me apresentar seus pais,
irmãos, etc. Havia um desejo nítido de se mostrar para mim por inteiro; isso foi maravilhoso, pois pude viver tudo
que aprendi na teoria, me vi várias vezes integrando corpo-mente-mundo exterior como assinala Pichon Rivière.

Os alunos estavam motivados em conhecer Niestzche esta aula aconteceu no dia 11/09/01, justamente no dia
em que ocorreu o atentado contra as torres gêmeas dos EUA. Gravei as reportagens e os alunos levaram matéria
das revistas: Veja, Época, Isto é, etc. Levei também como recurso psicopedagógico a poesia do poeta Emerson
Rogério demonstrando o sentimento ambivalente que faz parte de todo o ser humano, o papel do mal, do bem, as
dificuldades e possibilidades que temos na vida.

Dialética Humana

O homem se preocupa tanto em não morrer


que mal encontra tempo para viver
a violência está constante
existem vítimas a todos instantes.

Sonhos de um mundo melhor e fascinante


Mas a paz é algo distante
O que fazer para não matar ou morrer?
Será que é isso que o homem sabe fazer?

Os seres humanos devem se respeitar mutuamente


somente assim poderão viver realmente
sem medo de perder a vida sem ao menos viver
vivendo na verdade apenas um perecer.

Mas ainda há uma salvação


como nos embalos de uma canção
deixando a alma ser guiada pelo coração.

Emerson Rogério

Alguns alunos se identificaram com as idéias de Niestzche, outros com Descartes, Locke, Husserl e Heidgger,
os grupos surgiram de acordo com a identificação pela filosofia.

O grupo de Descartes usou a própria essência da filosofia inatista no recurso didático, começaram do simples
ao complexo, tiveram a preocupação em desenvolver saberes. O grupo de Locke viveu uma crise interna, o colega
responsável pelos cartazes não havia chegado, sinalizei que segundo o empirismo o conhecimento se dá de fora
para dentro, que mesmo que o colega não tivesse chegado ainda, que eu acreditava que tivessem tido encontros
anteriores à aula e que demonstrassem de outras formas aquilo que seria a essência da filosofia empirista, que
apesar de estarem falando do empirismo que lançassem mão, daquilo que aprendemos com a fenomenologia e
que pudessem colocar em prática o atraso do colega; adotando outros recursos de ensinagem além do cartaz.
Como cada grupo tinha 1 hora de apresentação, o grupo convidou a turma a fazerem uma EOCA coletiva após a
aula expositiva de John Locke, pediram a mim que providenciasse com a coordenação folhas de papel pardo e
revistas que pudessem ser cortadas. O resultado foi excelente!

O grupo de Husserl trabalhou com o teatro, simularam um jornal internacional sobre as notícias do mundo e a
forma como cada jornalista passa a informação, caricaturaram a imparcialidade de Cid Moreira, o recado politizado
de Arnaldo Jabor e a organização e neutralidade de Ana Paula Padrão.

O grupo de Heidgger usou o recurso das provas; apresentou um texto sobre este filósofo, levaram a música do
Gonzaguinha: o que é a Vida? Fizeram o desenho de um ser nascendo, crescendo e envelhecendo, usaram
esquemas para explicar a diferença entre Ser e Estar. Todos os grupos estavam comprometidos; a criatividade,
atividade, autoridade e liberdade (Princípios ligados ao ato de aprender - Borges, 1994) transitavam o tempo todo.
O último grupo nos fez um convite à reflexão, pediu-nos que pensássemos quais são as nossas potências,
impotências e onipotências com objetivo de identificar o sentimento de ambivalência que faz parte de todo o ser
humano, convergiram com o sentimento de poder que todo o adolescente deseja alcançar e constataram que faz
sentido as idéias de Nietzsche: que o mundo passa e voltará a passar indefinidamente pelas mesmas fases e
cada homem voltará a ser o mesmo em todas as existências. O sentimento de vazio quando estamos diante do
novo, que na realidade é o movimento psíquico: indiscriminado; movimento necessário ser vivido para chegarmos
ao integrado.

Termino esse relato, agradecendo a Esil Sociedade Educacional a oportunidade de (re) ativar o Movimento
Cognitivo-Afetivo-Social na Construção do Ser e do Saber em meus alunos, onde mais uma vez tive a
oportunidade de me fazer humana, integrando corpo mente e mundo exterior.

Um beijo no coração de: Alexandre, Anderson, Arildo Ricardo, Felipe Getirana, Filipe Dias, Leandro, Moisés,
Victor Hugo, Virian, Fabrício, Caroline, Cynthia, Vinícius e Felipe Viveiros que foram verdadeiros mestres na arte
de ensinar e aprender.

General Information Informações Gerais


Abelard, Peter Abelardo, Peter

(1079 - 1142). (1079 - 1142). French philosopher. Filósofo francês. One of the most
influential medieval logicians and theologians. Around 1113, while teaching theology
in Paris, Abelard fell in love with his student Heloise, whom he secretly married; he
was condemned for heresy a few years later because of his nominalist views about
universals. Um dos mais influentes e teólogos medievais logicians. Cerca de 1113, ao
passo que ensinar teologia em Paris, Abelardo se apaixonou por sua aluna Heloise,
com quem se casou secretamente, ele foi condenado por uma heresia, porque
poucos anos depois de sua nominalist opiniões sobre
universals.

Anaxagoras Anaxágoras

(c. 500 - 428 BC). (c. 500 - 428 aC). Greek Presocratic
philosopher who is said to have made Athens the center of
philosophy and to have been Socrates' teacher; he rejected the four elements theory
of Empedocles and posited instead an infinite number of unique particles of which all
objects are composed. Presocratic filósofo grego que se diz ter feito o centro de
Atenas ea filosofia de Sócrates tem sido "professor, ele rejeitou a teoria dos quatro
elementos Empédocles e avançado em vez de um número infinito de partículas
únicas que todos os objetos são compostos.

Anselm, St. Anselm, St.


(1033 - 1109). (1033 - 1109). Italian monk and Scholastic theologian who became
archbishop of Canterbury. Scholastic teólogo e monge italiano que se tornou
arcebispo de Cantuária. St. Anselm founded Scholasticism, integrated Aristotelian
logic into theology, and believed that reason and revelation are compatible. St.
Anselm fundada Escolástica, integrado lógica aristotélica em teologia, e acreditava
que a razão ea revelação são compatíveis. He is most famous for his influential
ontological argument for God's existence. Ele é mais famoso por seu influente
argumento ontológico da existência de Deus.

Aquinas, St. Thomas Aquino, St. Thomas

(1225 - 74). (1225 - 74). The greatest thinker of the Scholastic School. O maior
pensador da Escola Scholastic. His ideas were, in 1879, made the official Catholic
philosophy. Suas idéias eram, em 1879, tornou a filosofia oficial católica. He
incorporated Greek ideas into Christianity by showing Aristotle's thought to be
compatible with church doctrine. Ele incorporou idéias em grego Aristóteles
cristianismo, mostrando-se do pensamento de ser compatível com a doutrina da
Igreja. In his system, reason and faith (revelation) form two separate but harmonious
realms whose truths complement rather than oppose one another. Em seu sistema,
razão e fé (revelação) forma harmoniosa dois reinos separados, mas cujo
complemento verdades, em vez de opor-se mutuamente. He presented influential
philosophical proofs for the existence of God. Ele apresentou provas influente
filosófica para a existência de Deus.

Aristotle Aristóteles

(384 - 322 BC). (384 - 322 aC). Greek philosopher, scientist, logician, and student of
many disciplines. Aristotle studied under Plato and became the tutor of Alexander
the Great. Filósofo grego, cientista, lógico, e estudante de muitas disciplinas.
Estudou com Platão e Aristóteles passou a ser o tutor de Alexandre o Grande. In 335
he opened the Lyceum, a major philosophical and scientific school in Athens. Em 335
ele abriu o Auditório, uma grande escola filosófica e científica, em Atenas. Aristotle
emphasized the observation of nature and analyzed all things in terms of "the four
causes." Aristóteles enfatizou a observação da natureza e analisadas todas as coisas
em termos de "as quatro causas." In ethics, he stressed that virtue is a mean
between extremes and that man's highest goal should be the use of his intellect. Na
ética, ele salientou que a virtude é uma média entre os extremos e que o homem
mais alto da meta deve ser o uso de seu intelecto. Most of Aristotle's works were lost
to Christian civilization from the fifth through the twelfth centuries. A maior parte das
obras de Aristóteles foram perdidos para civilização cristã através do quinto ao
décimo segundo séculos.

Augustine of Hippo, St. Agostinho de Hipona, Santo

(354 - 430). (354 - 430). The greatest of the Latin church fathers and possibly the
most influential Christian thinker after St. Paul. O maior dos pais da Igreja Latina e,
possivelmente, o mais influente pensador cristão depois de St. Paul. St. Augustine
emphasized man's need for grace. Santo Agostinho enfatizou a necessidade do
homem a carência. His Confessions and The City of God were highly influential. As
suas Confissões e Cidade de Deus foram muito influentes.

Averroes Averroes
(1126 - 98). (1126 - 98). Spanish-born Arabian philosopher, lawyer, and physician
whose detailed commentaries on Aristotle were influential for over 300 years. He
emphasized the compatibility of faith and reason but believed philosophical
knowledge to be derived from reason. -Filósofo espanhol nascido em árabe,
advogado, médico e cujos comentários detalhados sobre Aristóteles foram influentes
para mais de 300 anos. Ele enfatizou a compatibilidade entre fé e razão para o
conhecimento filosófico, mas acreditavam ser derivada da razão. The Church
condemned his views. A Igreja condenou sua opinião.

Avicenna Avicenna

(980 - 1037). (980 - 1037). Islamic medieval philosopher born in Persia. Filósofo
medieval islâmico nascido na Pérsia. His Neoplatonist interpretation of Aristotle
greatly influenced medieval philosophers, including St. Thomas Aquinas. Sua
interpretação de Aristóteles Neoplatonist grandemente influenciado filósofos
medievais, incluindo a St. Thomas Aquinas. Avicenna was also a physician; his
writings on medicine were important for nearly 500 years. Avicenna era também um
médico; seus escritos sobre medicina foram importantes durante quase 500 anos.

Bacon, Sir Francis Bacon, Sir Francis

(1561 - 1626). (1561 - 1626). English statesman, essayist, and philosopher, one of
the great precursors of the tradition of British empiricism and of belief in the
importance of scientific method. Inglês estadista, ensaísta e filósofo, um dos grandes
precursores da tradição do empirismo britânico e da crença na importância do
método científico. He emphasized the use of inductive reasoning in the pursuit of
knowledge. Ele enfatizou o uso do raciocínio indutivo na busca do conhecimento.

Boethius Boethius

(c. 475 - 535). (c. 475 - 535). Roman statesman, philosopher, and translator of
Aristotle, whose Consolation of Philosophy (written in prison) was widely read
throughout the Middle Ages; it showed reason's role in the face of misfortune and
was the link between the ancient philosophers and the Scholastics. Roman estadista,
filósofo, e tradutor de Aristóteles, cuja Consolation de Filosofia (escrito na prisão) foi
amplamente lido em toda a Idade Média, ele mostrou o papel da razão na cara de
infelicidade e era o elo entre os antigos filósofos e os Escolásticos.

Descartes, Rene DESCARTES, René

(1596 - 1650). (1596 - 1650). French philosopher and scientist, considered the father
of modern philosophical inquiry. Filósofo e cientista francês, considerado o pai da
moderna investigação filosófica. Descartes tried to extend mathematical method to
all knowledge in his search for certainty. Descartes tentou estender a todos os
métodos matemáticos conhecimento na sua busca de certezas. Discarding the
medieval appeal to authority, he began with "universal doubt," finding that the only
thing that could not be doubted was his own thinking. Rejeitando o recurso à
autoridade medieval, que começou com "universal dúvida," achar que a única coisa
que não podia haver dúvidas quanto era o seu próprio pensamento. The result was
his famous "Cogito, ergo sum," or "I think, therefore I am." O resultado foi o seu
famoso "Cogito, ergo sum", ou "Penso, por isso eu sou."

Dewey, John Dewey, John


(1859 - 1952). (1859 - 1952). Leading American philosopher, psychologist, and
educational theorist. Levando-americano filósofo, psicólogo, teórico e pedagógico.
Dewey developed the views of Charles S. Peirce (1839 - 1914) and William James into
his own version of pragmatism. Dewey desenvolveu as opiniões de Charles S. Peirce
(1839 - 1914) e William James em sua própria versão de pragmatismo. He
emphasized the importance of inquiry in gaining knowledge and attacked the view
that knowledge is passive. Ele enfatizou a importância do inquérito em adquirir
conhecimentos e atacou a opinião de que o conhecimento é passiva.

Hegel, Georg Wilhelm Friedrich Hegel, Georg Wilhelm Friedrich

(1770 - 1831). (1770 - 1831). German philosopher whose idealistic system of


metaphysics was highly influential; it was based on a concept of the world as a single
organism developing by its own inner logic through trios of stages called "thesis,
antithesis, and synthesis" and gradually coming to embody reason. Hegel held the
monarchy to be the highest development of the state. Filósofo alemão idealista cujo
sistema de metafísica era altamente influentes, e foi baseado em uma concepção do
mundo como um único organismo por desenvolver a sua própria lógica interna
através de trios de fases chamada "tese, antítese, e síntese" e progressivamente
motivos próximos para encarnar. Hegel realizada a monarquia de ser o
desenvolvimento mais alto do estado.

Heidegger, Martin Heidegger, Martin

(1889 - 1976). (1889 - 1976). German philosopher who studied with Husserl. Filósofo
alemão que estudou com Husserl. Heidegger's own philosophy, which was influenced
by Kierkegaard, emphasized the need to understand "being," especially the unique
ways that humans act in and relate to the world. Heidegger da própria filosofia, que
foi influenciado por Kierkegaard, enfatizou a necessidade de entender "estar",
especialmente as únicas formas que os seres humanos e se referem a atuar em todo
o mundo.

Hobbes, Thomas Hobbes, Thomas

(1588 - 1679). (1588 - 1679). English materialist and empiricist, one of the founders
of modern political philosophy. In the Leviathan, Hobbes argued that because men
are selfish by nature, a powerful absolute ruler is necessary. Inglês materialista e
empirista, um dos fundadores da moderna filosofia política. No Leviatã, Hobbes,
porque alegou que os homens são egoístas por natureza, um poderoso governante
absoluto é necessário. In a "social contract," men agree to give up many personal
liberties and accept such rule. Em um "contrato social", os homens concordam em
desistir muitas liberdades pessoais e aceitar essa regra.

Hume, David Hume, David

(1711 - 76). (1711 - 76). British empiricist whose arguments against the proofs for
God's existence are still influential. British empirista cujos argumentos contra as
provas da existência de Deus ainda são influentes. Hume held that moral beliefs
have no basis in reason, but are based solely on custom. Hume considerou que
convicções morais não têm qualquer base na razão, mas baseiam-se exclusivamente
sobre personalizado.

James, William James, William


(1842 - 1910). (1842 - 1910). American philosopher and psychologist, one of the
founders of Pragmatism, and one of the most influential thinkers of his era. Filósofo e
psicólogo americano, um dos fundadores do pragmatismo, e um dos mais influentes
pensadores da sua época. James viewed consciousness as actively shaping reality,
defined truth as "the expedient" way of thinking, and held that ideas are tools for
guiding our future actions rather than reproductions of our past experiences. James
visualizadas consciência como moldar activamente realidade, verdade definida como
"o expediente" modo de pensar, e considerou que as idéias são ferramentas para
orientar as nossas acções futuras, em vez de reproduções de nossas experiências
passadas.

Kant, Immanuel Kant, Immanuel

(1724 - 1804). (1724 - 1804). German philosopher, possibly the most influential of
modern times. Filósofo alemão, possivelmente, o mais influente dos tempos
modernos. He synthesized Leibniz's rationalism and Hume's skepticism into his
"critical philosophy": that ideas do not conform to the external world, but rather the
world can be known only insofar as it conforms to the mind's own structure. Ele
sintetizou Leibniz do racionalismo e ceticismo Hume's em sua "filosofia crítica":
ideias que não estejam em conformidade com o mundo externo, mas sim o mundo
pode ser conhecido somente na medida em que ela está em conformidade com o
espírito da própria estrutura. Kant claimed that morality requires a belief in God,
freedom, and immortality, although these can be proved neither scientifically nor by
metaphysics. Kant alegou que a moralidade exige uma crença em Deus, a liberdade
ea imortalidade, embora estes não possam ser comprovadas cientificamente, nem
pela metafísica.

Kierkegaard, Soren Kierkegaard, Soren

(1813 - 55). (1813 - 55). Danish philosopher, religious thinker, and extraordinarily
influential founder of existentialism. Filósofo dinamarquês, pensador religioso, e
extraordinariamente influente fundador do existencialismo. Kierkegaard held that
"truth is subjectivity," that religion is an individual matter, and that man's
relationship to God requires suffering. Kierkegaard, considerou que "a verdade é
subjetividade", que a religião é uma questão individual, e que a relação do homem
com Deus requer sofrimento.

Leibniz, Gottfried Wilhelm Leibniz, Gottfried Wilhelm

(1646 - 1716). (1646 - 1716). German philosopher, diplomat, and mathematician,


one of the great minds of all time. Leibniz was an inventor (with Sir Isaac Newton) of
the calculus and a forefather of modern mathematical logic. Filósofo alemão,
diplomata, e matemático, uma das grandes mentes de todos os tempos. Leibniz era
um inventor (com Sir Isaac Newton) do cálculo e um antepassado da moderna lógica
matemática. He held that the entire universe is one large system expressing God's
plan. Ele declarou que todo o universo é um grande sistema de manifestar o plano
de Deus.

Locke, John Locke, John

(1632 - 1704). (1632 - 1704). Highly influential founder of British empiricism.


Altamente influente fundador do empirismo britânico. Locke believed that all ideas
come to mind from experience and that none are innate. Locke acreditava que todas
as idéias vêm à mente com a experiência e que nenhum são inatas. He also held that
authority derives solely from the consent of the governed, a view that deeply
influenced the American Revolution and the writing of the US Constitution. Ele
também declarou que a autoridade deriva exclusivamente a partir do consentimento
dos governados, a fim de que influenciaram profundamente a Revolução Americana
e da redação de os E.U. Constituição.

Machiavelli, Niccolo Maquiavel, Niccolo

(1469 - 1527). (1469 - 1527). Italian Renaissance statesman and political writer.
Renascimento italiano estadista e político escritor. In The Prince, one of the most
influential political books of modern times, Machiavelli argues that any act of a ruler
designed to gain and hold power is permissible. Em O Príncipe, um dos políticos mais
influentes livros dos tempos modernos, Maquiavel argumenta que qualquer ato de
um governante destinados a obter e manter o poder é admissível. The term
Machiavellian is used to refer to any political tactics that are cunning and power-
oriented. O termo maquiavélico é usado para referir-se a qualquer táctica política
que são orientados a potência e ardilosos.

Maimonides Maimonides

(1135 - 1204). (1135 - 1204). Spanish-born medieval Jewish philosopher and thinker.
Judeu-espanhol nascido filósofo e pensador medieval. Maimonides tried to synthesize
Aristotelian and Judaic thought. Maimonides tentou sintetizar judaico eo pensamento
aristotélico. His works had enormous influence on Jewish and Christian thought. Suas
obras tiveram enorme influência no pensamento cristão e judeu.

Marx, Karl Marx, Karl

(1818 - 83). (1818 - 83). German revolutionary thinker, social philosopher, and
economist. Pensador revolucionário alemão, filósofo social e economista. His ideas,
formulated with Engels, laid the foundation for nineteenth-century socialism and
twentieth-century communism. Suas idéias, formuladas com Engels, os alicerces
para a do século XIX, socialismo e do comunismo do século vinte. Although Marx was
initially influenced by Hegel, he soon rejected Hegel's idealism in favor of
materialism. Embora inicialmente Marx foi influenciado por Hegel, ele logo rejeitada
Hegel do idealismo em favor do materialismo. His Communist Manifesto and Das
Kapital are among the most important writings of the last 200 years. Seu Manifesto
Comunista e Das Kapital estão entre os mais importantes escritos dos últimos 200
anos.

Mill, John Stuart Mill, John Stuart

(1806 - 73). (1806 - 73). English empiricist philosopher, logician, economist, and
social reformer. Inglês filósofo empirista, lógico, economista e reformador social. His
System of Logic described the basic rules for all scientific reasoning. Seu Sistema de
Lógica descritas as regras básicas para todos fundamentação científica. As a student
of Jeremy Bentham, he elaborated on utilitarian ethics; in On Liberty, he presented a
plea for the sanctity of individual rights against the power of any government. Como
um estudante de Jeremy Bentham, que ele elaborou sobre ética utilitarista, em On
Liberty, ele apresentou um fundamento para a santidade dos direitos individuais
contra o poder de qualquer governo.
Moore, GE (George Edward) Moore, GE (George Edward)

(1873 - 1958). (1873 - 1958). British philosopher who emphasized the "common
sense" view of the reality of material objects. Filósofo britânico destacou que o
"senso comum" de ver a realidade dos objetos materiais. In ethics, Moore held that
goodness is a quality known directly by moral intuition and that it is a fallacy to try to
define it in terms of anything else. Em ética, Moore declarou que Deus é um
conhecido diretamente pela qualidade moral ea intuição de que é uma falácia para
tentar defini-lo nos termos de qualquer outra coisa.

More, Sir Thomas More, Sir Thomas

(1478 - 1535). (1478 - 1535). A leading Renaissance humanist and statesman, Lord
Chancellor of England. Um líder humanista e estadista Renascença, Lorde Chanceler
da Inglaterra. More was beheaded for refusing to accept the king as head of the
Church. Mais decapitados foi para recusar a aceitar o rei como chefe da Igreja.
Influenced by Greek thinking, he believed in social reform and drew a picture of an
ideal peaceful state in his Utopia. Influenciado pelo pensamento grego, ele
acreditava na reforma social e desenhou uma figura ideal de um Estado pacífico, em
sua Utopia.

Nietzsche, Friedrich Wilhelm Nietzsche, Friedrich Wilhelm

(1844 - 1900). (1844 - 1900). German philosopher, philologist, and poet. Filósofo
alemão, filólogo, e poeta. As a moralist, he rejected Christian values and championed
a "Superman" who would create a new, life-affirming, heroic ethic by his "will to
power." Como um moralista, ele rejeitou os valores cristãos e defendeu uma
"Superman", que iria criar uma nova, uma afirmação de vida, ética heróica pela sua
"vontade de potência".

Pascal, Blaise Pascal, Blaise

(1623 - 62). (1623 - 62). French philosopher, mathematician, scientist, and


theologian. Filósofo francês, matemático, cientista e teólogo. His posthumous
Pensees ("Thoughts") argues that reason is by itself inadequate for man's spiritual
needs and cannot bring man to God, who can be known only through mystic
understanding. Sua póstuma Pensées ( "Pensamentos") argumenta que a razão é por
si só insuficiente para as necessidades e espiritual do homem não pode levar o
homem a Deus, que pode ser conhecido somente através da compreensão mística.

Plato Platão

(c. 428 - c. 348 BC). (c. 428 - c. 348 aC). Athenian father of Western philosophy and
student of Socrates, after whose death he traveled widely. Ateniense pai da filosofia
ocidental e aluno de Sócrates, cuja morte após ele viajou amplamente. On returning
to Athens, he founded an Academy, where he taught until he died. No regresso a
Atenas, fundou uma academia, onde lecionou até que ele morreu. His writings are in
the form of dialogues between Socrates and other Athenians. Seus escritos estão na
forma de diálogos entre Sócrates e outros atenienses. Many of Plato's views are set
forth in The Republic, where an ideal state postulates philosopher kings, specially
trained at the highest levels of moral and mathematical knowledge. Muitas das
opiniões do Plato são estabelecidos na República, onde um estado ideal postulados
filósofo reis, especialmente treinados ao mais alto nível de conhecimento
matemático e moral. Plato's other works analyzed moral virtues, the nature of
knowledge, and the immortality of the soul. Plato's obras analisadas outras virtudes
morais, a natureza do conhecimento, e da imortalidade da alma. His views on
cosmology strongly influenced the next two thousand years of scientific thinking. Sua
opinião sobre cosmologia fortemente influenciado os próximos dois mil anos de
pensamento científico.

Plotinus Plotinus

(205 - 270). (205 - 270). Egyptian-born founder of Neoplatonism, who synthesized


the ideas of Plato and other Greek philosophers. Egípcio-nascido fundador do
Neoplatonismo, que sintetizou as idéias de Platão e outros filósofos gregos. Plotinus
believed all reality is caused by a series of outpourings (called emanations) from the
divine source. Plotinus todos acreditavam realidade é causado por uma série de
outpourings (chamados de emanações) a partir da fonte divina. Although not himself
a Christian, he was a major influence on Christianity. Apesar de não ter sido ele
próprio um cristão, ele foi uma grande influência sobre a Cristandade.

Rousseau, Jean Jacques Rousseau, Jean Jacques

(1712 - 78). (1712 - 78). Swiss-French thinker, born in Geneva. Rousseau has been
enormously influential in political philosophy, educational theory, and the Romantic
movement. Suíço-pensador francês, nascido em Genebra. Rousseau foi
enormemente influente na filosofia política, teoria educacional, bem como o
movimento romântico. In The Social Contract (1762), he viewed governments as
being expressions of the people's "general will," or rational men's choice for the
common good. Em O Contrato Social (1762), ele governos vistos como sendo
expressões do povo da "vontade geral", ou seja, os homens da escolha racional para
o bem comum. Rousseau emphasized man's natural goodness. Rousseau enfatizou
bondade natural do homem.

Russell, Bertrand Russell, Bertrand

(1872 - 1970). (1872 - 1970). English philosopher and logician influential as an


agnostic and a pacifist. Inglês influente filósofo e lógico como um agnóstico e um
pacifista. Early work with Alfred North Whitehead gave birth to modern logic.
Primeiros trabalhos com Alfred North Whitehead deu à luz a lógica moderna. Russell
changed his views numerous times but always sought to establish philosophy,
especially epistemology, as a science. Russell mudou suas opiniões inúmeras vezes e
nunca procurou estabelecer filosofia, especialmente epistemologia, como uma
ciência.

Santayana, George Santayana, George

(1863 - 1952). (1863 - 1952). Spanish-born American philosopher and poet; a student
of William James. Hispano-americano nascido filósofo e poeta, um estudante de
William James. Santayana attempted to reconcile Platonism and materialism, studied
how reason works, and found "animal faith," or impulse, to be the basis of reason
and belief. Santayana tentou reconciliar Platonismo e materialismo, estudadas
funciona como motivo, e encontrou "animal fé", ou impulso, a ser a base da razão e
crença.

Sartre, Jean-Paul Sartre, Jean-Paul


(1905 - 80). (1905 - 80). French philosopher, novelist, and dramatist; one of the
founders of existentialism. Sartre was a Marxist through much of his life. Filósofo
francês, romancista e dramaturgo, um dos fundadores do existencialismo. Sartre era
marxista através de uma grande parte da sua vida. He held that man is "condemned
to be free" and to bear the responsibility of making free choices. Ele declarou que o
homem está "condenado a ser livre" e para assumir a responsabilidade de fazer
escolhas livres.

Schopenhauer, Arthur Schopenhauer, Arthur

(1788 - 1860). (1788 - 1860). German post-Kantian philosopher who held that
although irrational will is the driving force in human affairs, it is doomed not to be
satisfied. Filósofo alemão pós-kantiana, que declarou que vai embora irracional é a
força motriz nos assuntos humanos, está condenado a não estar satisfeito. He
believed that only art and contemplation could offer escape from determinism and
pessimism. Ele acreditava que só poderia oferecer arte e contemplação escapar do
determinismo e do pessimismo. Schopenhauer strongly influenced Nietzsche, Freud,
Tolstoy, Proust, and Thomas Mann. Schopenhauer fortemente influenciado Nietzsche,
Freud, Tolstoi, Proust, e Thomas Mann.

Scotus, John Duns Escotista, John Duns

(c. 1266 - 1308). (c. 1266 - 1308). Scottish-born Scholastic philosopher who tried to
integrate Aristotelian ideas into Christian theology. Scholastic filósofo escocês-
nascido que tentaram integrar cristã aristotélica idéias em teologia. Scotus
emphasized that all things depend not just on God's intellect but on divine will as
well. Escotista enfatizou que todas as coisas que dependem não só sobre do Deus da
inteligência divina, mas por enquanto vai bem.

Smith, Adam Smith, Adam

(1723 - 1790). (1723 - 1790). Scottish philosopher and economist. He believed that if
government left the marketplace to its own devices, an "invisible hand" would
guarantee that the results would benefit the populace. Economista e filósofo escocês.
Ele acreditava que o governo se deixou o mercado para os seus próprios dispositivos,
uma "mão invisível" seria uma garantia de que os resultados iriam beneficiar a
população. Smith has had enormous influence on economists into the present day.
Smith tem tido enorme influência sobre economistas para os dias atuais.

Socrates Sócrates

(464 - 399 BC). (464 - 399 aC). Athenian philosopher who allegedly wrote down none
of his views, supposedly from his belief that writing distorts ideas. Ateniense filósofo
que alegadamente anotou nenhum de seus pontos de vista, supostamente
provenientes da sua convicção de que a escrita distorce ideias. His chief student,
Plato, is the major source of knowledge of what is known of his life. Seu chefe aluno,
Platão, é a principal fonte de conhecimento do que é conhecido de sua vida. Socrates
questioned Athenians about their moral, political, and religious beliefs, as depicted in
Plato's dialogues; his questioning technique, called dialectic, has greatly influenced
western philosophy. Sócrates atenienses questionado sobre a sua moral, político,
religioso e de crenças, conforme representado na Plato's diálogos; questionar sua
técnica, chamada dialética, tem grandemente influenciado filosofia ocidental.
Socrates is alleged to have said that "the unexamined life is not worth living."
Sócrates é acusado de ter dito que "a vida não vale irreflectida que vivem." In 399
BC, he was brought to trial on charges of corrupting the youth and religious heresy.
Sentenced to die, he drank poison. Em 399 aC, ele foi levado a julgamento sob
acusação de corromper a juventude religiosa e heresia. Condenado a morrer, ele
bebeu veneno.

Spinoza, Benedict (Baruch) Spinoza, Benedict (Baruch)

(1623 - 77). (1623 - 77). Dutch-born philosopher expelled from the Amsterdam Jewish
community for heresy in 1656; he was attacked by Christian theologians 14 years
later. Holandês-nascido filósofo expulso da comunidade judaica de Amesterdão
heresia em 1656, ele foi atacado por teólogos cristãos 14 anos depois. In Ethics,
Spinoza presents his views in a mathematical system of deductive reasoning. Em
Ética, Spinoza apresenta seus pontos de vista em um sistema matemático de
raciocínio dedutivo. A proponent of monism, he held-in contrast to Descartes-that
mind and body are aspects of a single substance, which he called God or nature. A
proponente do monismo, ocupou-ao contrário de Descartes, que mente e corpo são
aspectos de uma única substância, o que ele chama Deus ou a natureza.

Voltaire (Francois Marie Arouet) Voltaire (François Marie Arouet) (1694 - 1778).
(1694 - 1778). French philosopher, essayist, and historian; one of the major thinkers of the
Enlightenment. Filósofo francês, ensaísta e historiador, um dos maiores pensadores do
Iluminismo. A Deist who was anti-Christian, Voltaire widely advocated tolerance of liberal
ideas and called for positive social action. Um deísta que era anti-cristã, Voltaire
amplamente defendida tolerância de idéias liberais e apelou à acção social positiva. His
novel Cyandide is a parody of the optimism of Leibniz. Cyandide seu romance é uma
paródia do otimismo de Leibniz.

Whitehead, Alfred North Whitehead, Alfred North

(1861 - 1947). (1861 - 1947). British philosopher and mathematician who worked
with Bertrand Russell. Whitehead tried to integrate twentieth-century physics into a
metaphysics of nature. Filósofo e British matemático Bertrand Russell com quem
trabalhei. Whitehead tentou integrar-vigésimo século Física em uma metafísica da
natureza.

William of Ockham (Occam) William de Ockham (Occam)

(c. 1285 - c. 1349). (c. 1285 - c. 1349). Franciscan monk and important English
theologian and philosopher. Frade franciscano e Inglês importante filósofo e teólogo.
In his nominalism, he opposed much of the thought of St. Thomas Aquinas and of
medieval Aristotelianism; he also rejected the Pope's power in the secular realm. Em
seu nominalismo, ele opôs grande parte do pensamento de St. Thomas Aquinas e
medieval da Aristotelianism; ele também rejeitou o poder do Papa na esfera secular.

Famous Quotes Citações famosas

• Jeremy Bentham (1748 - 1832): "The greatest happiness of the greatest number is
the foundation of morals and legislation." Jeremy Bentham (1748 - 1832): "A maior
felicidade do maior número é o fundamento da moral e da legislação."
• Confucius (551 - 479 BC): "Hold faithfulness and sincerity as first principles."
Confúcio (551 - 479 aC): "Espere fidelidade e sinceridade como primeiros princípios."
• Rene Descartes (1596 - 1650): "Cogito, ergo sum" (Latin for "I think, therefore I am").
René Descartes (1596 - 1650): "Cogito, ergo sum" (latim para "Penso, por isso eu
sou").
• Thomas Hobbes (1588 - 1679): "The life of a man (in a state of nature) is solitary,
poor, nasty, brutish, and short." Thomas Hobbes (1588 - 1679): "A vida de um
homem (em um estado de natureza) é solitária, pobre, desagradável, brutal e curta."
• Immanuel Kant (1724 - 1804): "Happiness is not an ideal of reason but of
imagination." Immanuel Kant (1724 - 1804): "A felicidade não é um ideal da razão
mas da imaginação."
• John Locke (1632 - 1704): "No man's knowledge here can go beyond his experience."
John Locke (1632 - 1704): "Sem o conhecimento do homem aqui pode ir além sua
experiência."
• Niccolo Machiavelli (1469 - 1527): "God is not willing to do everything, and thus take
away our free will and that share of glory which belongs to us." Niccolò Machiavelli
(1469 - 1527): "Deus não está disposto a fazer tudo, e assim tirar a nossa livre
vontade e que compartilham da glória que pertence a nós."
• John Stuart Mill (1806 - 73): "Liberty consists in doing what one desires." John Stuart
Mill (1806 - 73): "Liberty consiste em fazer aquilo que um desejo."
• Plato (428 - 348 BC): "The life which is unexamined is not worth living." Platão (428 -
348 aC): "A vida é irreflectida que não vale viver".
• Bertrand Russell (1872 - 1970): "It is undesirable to believe a proposition when there
is no ground whatever for supposing it true." Bertrand Russell (1872 - 1970): "É
indesejável que acreditam que uma proposição quando não há motivo para supor
que qualquer que seja verdade."
• Seneca (c. 4 BC - AD 65): "Even while they teach, men learn." Seneca (c. 4 aC - AD
65): "Mesmo enquanto que ensinam, aprendem os homens."
• Socrates (c. 470 - 399 BC): "There is only one good, knowledge, and one evil,
ignorance." Sócrates (c. 470 - 399 aC): "Existe apenas uma boa, o conhecimento, e
um mal, a ignorância."
• Voltaire (1694 - 1778): "If God did not exist, it would be necessary to invent Him."
Voltaire (1694 - 1778): "Se Deus não existisse, seria necessário inventá-Lo."

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