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LEI COMPLEMENTAR Nº 75 Page 1 of 11

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS


Gabinete Civil da Governadoria
Superintendência de Legislação.

LEI COMPLEMENTAR Nº 75, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009.

Altera a Lei Complementar nº 25, de 06 de julho


de 1998, que institui a Lei Orgânica do Ministério
Público do Estado de Goiás, e dá outras
providências.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 116


da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

Art. 1° A Lei Complementar estadual nº 25, de 06 de julho de 1998, passa a


vigorar com as seguintes alterações:

“.............................................................................

Art. 15. ..................................................................

..............................................................................

LII - ........................................................................

...............................................................................

b) até o dia 15 (quinze) de dezembro de cada ano, as tabelas de férias individuais


e de substituição dos membros do Ministério Público, que poderão ser alteradas
no curso do exercício, se conveniente aos interesses da Instituição;

...............................................................................

LV – REVOGADO

................................................................................

LXIII – instituir grupos especiais de atuação, observada a independência funcional


e o princípio do promotor natural;

LXIV – exercer outras atribuições compatíveis e necessárias ao desempenho de


seu cargo.” (NR)

“Art. 16. O Procurador-Geral de Justiça deverá apresentar ao Colégio de


Procuradores de Justiça o Plano Estratégico Institucional do Ministério Público
destinado a orientar a consecução de prioridades nas diversas áreas de suas
atribuições.

§ 1º O Plano Estratégico Institucional será formulado pelo Procurador-Geral de


Justiça, com participação dos órgãos de administração superior, de administração,

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de execução e auxiliares.

§ 2º Os prazos, os requisitos, os procedimentos de elaboração e monitoramento


do Plano Estratégico Institucional e seus desdobramentos serão disciplinados em
Ato do Procurador-Geral de Justiça, observando-se:

I – duração mínima de 4 (quatro) anos;

II – apresentação ao Colégio de Procuradores de Justiça até 6 (seis) meses antes


do término do Plano Estratégico Institucional em vigor.” (NR)

“Art. 18. .....................................................................

..................................................................................

III – aprovar o Plano Estratégico Institucional e os Planos Gerais de Atuação, nos


termos regimentais;

...........................................................................” (NR)

“Art. 24. A Corregedoria Geral do Ministério Público é o órgão da administração


superior encarregado de orientar e fiscalizar as atividades funcionais e a conduta
dos membros do Ministério Público, bem como de fiscalizar e avaliar os resultados
das metas institucionais e atividades dos demais órgãos da administração e dos
órgãos auxiliares da atividade funcional.” (NR)

“Art. 28. ......................................................................

...................................................................................

X – ..............................................................................

d) fiscalizar o cumprimento das metas institucionais estabelecidas pela


Procuradoria Geral de Justiça, Procuradorias de Justiça, Promotorias de Justiça e
Centros de Apoio Operacional, decorrentes do Plano Estratégico e seus
desdobramentos;

...................................................................................

XIII – realizar, periodicamente, a avaliação de desempenho dos órgãos de


execução.” (NR)

“Art. 36. ......................................................................

...................................................................................

IV – encaminhar à Procuradoria Geral de Justiça sugestões para a elaboração do


Plano Estratégico Institucional do Ministério Público;

...................................................................................

VIII – elaborar os Planos Operacionais de Atuação alinhados ao Plano Estratégico


Institucional e ao Plano Geral de Atuação.

..............................................................................”(NR)

“Art. 37. O Procurador-Geral de Justiça poderá instituir, por delegação,


Procuradorias de Justiça Especializadas para interpor recursos junto aos Tribunais
Superiores e atuar nas matérias de suas atribuições originárias.” (NR)

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“Art. 40. ......................................................................

§ 1º As Promotorias de Justiça serão integradas por Promotores de Justiça


encarregados de exercer as funções institucionais do Ministério Público e tomar as
medidas judiciais e extrajudiciais necessárias à consecução do Plano Estratégico
Institucional e seus desdobramentos.

§ 2º Compete às promotorias de Justiça a elaboração dos Planos Operacionais de


Atuação alinhados ao Plano Estratégico Institucional e ao Plano Geral de Atuação.

§ 3º As Promotorias de Justiça encaminharão os Planos Operacionais de Atuação


à Corregedoria Geral do Ministério Público.

§ 4º As Promotorias de Justiça apresentarão à Corregedoria Geral do Ministério


Público os dados e informações relativos às atividades desenvolvidas para o
cumprimento das metas estabelecidas no Plano Estratégico Institucional e seus
desdobramentos.” (NR)

“Art. 42. ...................................................................

................................................................................

XIX – encaminhar à Procuradoria Geral de Justiça sugestões para a elaboração do


Plano Estratégico Institucional e seus desdobramentos;

..........................................................................” (NR)

“Art. 44. ....................................................................

a) encaminhar à Procuradoria Geral de Justiça sugestões para a elaboração do


Plano Estratégico Institucional e seus desdobramentos;

b) definir, de acordo com o Plano Estratégico Institucional, os respectivos Planos


Operacionais de Atuação e os programas de atuação integrada;

...........................................................................” (NR)

“Art. 50. Para sua atuação o Ministério Público adotará as ferramentas de gestão
que englobam o planejamento, a execução, o monitoramento e o aprendizado.

...........................................................................” (NR)

“Art. 50-A. A atuação do Ministério Público será orientada pelo Plano Estratégico
Institucional e seus desdobramentos, que estabelecerão as prioridades nas
diversas áreas de suas atribuições legais.

§ 1º São desdobramentos do Plano Estratégico Institucional:

I – Plano Geral de Atuação;

II – Plano Administrativo;

III – Planos Setoriais;

IV – Planos Operacionais de Atuação;

V – Projetos.

§ 2º O Plano Geral de Atuação, ferramenta de planejamento de curto prazo,

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representa um recorte temporal das metas estabelecidas no Plano Estratégico


Institucional e será definido pelo Procurador-Geral de Justiça, com participação
dos órgãos de administração superior, de administração, de execução e auxiliares,
bem como deverá orientar o Plano Administrativo, os Planos Setoriais e os Planos
Operacionais de Atuação.

§ 3º O Plano Administrativo, ferramenta de planejamento tático da área meio, será


desdobrado do Plano Estratégico Institucional pelo Procurador-Geral de Justiça,
com participação dos órgãos de administração superior, de administração, de
execução e auxiliares.

§ 4º O Plano Setorial, ferramenta de planejamento tático, será desdobrado do


Plano Estratégico Institucional pelos Centros de Apoio Operacional, Corregedoria
Geral do Ministério Público, Ouvidoria do Ministério Público, Escola Superior do
Ministério Público e Assessoria Especial, fixando as diretrizes orientadoras à
atividade operacional, com o detalhamento das ações a serem desenvolvidas.

§ 5º O Plano Operacional de Atuação, ferramenta de planejamento da atuação


finalística, será formulado pelas Procuradorias de Justiça e Promotorias de Justiça
sempre alinhados ao Plano Estratégico Institucional e ao Plano Geral de
atuação.” (NR)

“Art. 50-B. Para a execução do Plano Estratégico Institucional e seus


desdobramentos poderão ser estabelecidos programas e projetos, inclusive de
atuação integrada de Procuradorias e Promotorias de Justiça.

§ 1º Os programas de atuação integrada serão elaborados pelas Procuradorias e


Promotorias de Justiça envolvidas e os respectivos Centros de Apoio Operacional,
sempre observado o alinhamento com o Plano Estratégico Institucional e seus
desdobramentos.

§ 2º Os projetos especiais, observado o disposto no artigo 50-A, serão


estabelecidos por ato do Procurador-Geral de Justiça em vista de alterações
legislativas ou de circunstâncias emergenciais.” (NR)

“Art. 50-C. O monitoramento contínuo dos indicadores estabelecidos no Plano


Estratégico Institucional, no Plano Geral de Atuação, no Plano Administrativo, nos
Planos Setoriais e nos Planos Operacionais de Atuação será realizado pela
Procuradoria Geral de Justiça, com o auxílio da Corregedoria Geral do Ministério
Público e demais órgãos de administração superior, de administração, de
execução e auxiliares, mediante o envio de dados e informações.

Parágrafo único. O Procurador-Geral de Justiça apresentará ao Colégio de


Procuradores de Justiça, semestralmente, relatório informativo sobre o
monitoramento descrito no caput deste artigo.” (NR)

“Art. 51. Os Planos Operacionais de Atuação das Promotorias de Justiça


especificarão as providências judiciais e extrajudiciais necessárias à sua
concretização, os responsáveis, os meios, os recursos e o prazo para sua
execução.

§ 1º Os programas de atuação integrada serão elaborados pelas Procuradorias e


Promotorias de Justiça envolvidas e os respectivos Centros de Apoio Operacional,
sempre observado o alinhamento com o Plano Estratégico Institucional e seus
desdobramentos.

§ 2º Os projetos especiais, observado o disposto no artigo 50-A, serão


estabelecidos por ato do Procurador-Geral de Justiça em vista de alterações
legislativas ou de circunstâncias emergenciais.” (NR)

“Art. 103 ................................................................

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..............................................................................

§ 3º Os membros do Ministério Público deverão apresentar requerimento dos


períodos de férias individuais a serem usufruídas no ano subsequente, até o dia 31
de outubro de cada ano.

§ 4º Caso o membro do Ministério Público não apresente requerimento no prazo


descrito no § 3º, ficará a critério do Procurador-Geral de Justiça especificar o
período do gozo de férias para o ano seguinte.

§ 5º É vedado aos Procuradores de Justiça o gozo de férias no período em que


estiver escalado como titular para representar o Ministério Público perante órgão
do Poder Judiciário.” (NR)

“Art. 164 .................................................................

§ 1º ........................................................................

...............................................................................

XII – relatório de avaliação de desempenho individual, de que trata o art. 28, inciso
XIII, elaborado pela Corregedoria Geral do Ministério Público, correspondente a
uma análise sistemática do desempenho dos membros em função das atividades
desenvolvidas, das metas estabelecidas, dos resultados alcançados e do seu
potencial de desenvolvimento institucional.” (NR)

Art. 2º O Quadro de Distribuição das Promotorias de Justiça de Entrância


Intermediária e Inicial do Ministério Público do Estado de Goiás de que trata o Anexo II da Lei
Complementar nº 25, de 06 de julho de 1998, alterado pela Lei Complementar nº 65, de 18 de
dezembro de 2008, passa a vigorar com as alterações previstas no Anexo II desta Lei.

Art. 3º A fim de dotar as Promotorias de Justiça criadas por esta Lei de serviços
auxiliares, de acordo com as alterações descritas no art. 2º, ficam acrescidos nos respectivos
quadros os seguintes quantitativos:

I – em 29 (vinte e nove) os cargos de Assessor de Promotoria de Justiça do


Interior, constantes do Anexo IV da Lei estadual nº 13.162, de 05 de novembro de 1997, com as
alterações introduzidas pela Lei estadual nº 16.184, de 27 de dezembro de 2007;

II – em 29 (vinte e nove) os cargos de Secretário Auxiliar e 10 (dez) os cargos de


Oficial de Promotoria, constantes do Anexo II da Lei estadual nº 13.162, de 05 de novembro de 1997
e alterações posteriores.

Art. 4º A Lei nº 14.810, de 1º de julho de 2004, com a redação dada pela Lei nº
16.184, de 27 de dezembro de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 38. ....................................................................

................................................................................

XII – 23 (vinte e três) de Chefes de Divisão, com remuneração correspondente ao


símbolo FMP-3;

.................................................................................

XIV – 6 (seis) de Chefes de Secretaria III, com remuneração correspondente ao


símbolo FMP-3;

.................................................................................

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XXIII – 25 (vinte e cinco) de Chefes de Seção, com remuneração correspondente


ao símbolo FMP-5;

XXIV – 40 (quarenta) de Chefes de Secretaria I, com remuneração correspondente


ao símbolo FMP-5;

..................................................................................

XXVIII – 5 (cinco) de Coordenador Administrativo, com remuneração


correspondente ao símbolo DAI-1;

XXIX – 3 (três) de Assessor Administrativo, com remuneração equivalente ao


símbolo DAI-2;

...........................................................................” (NR)

Art. 5º O Anexo V da Lei Complementar nº 25, de 06 de julho de 1998, alterado


pelo Anexo II da Lei Complementar nº 65, de 18 de dezembro de 2008, passa a vigorar com as
alterações previstas no Anexo III desta Lei.

Art. 6º Os Anexos I e II da Lei nº 13.162, de 05 de novembro de 1997, passam a


vigorar com as alterações constantes dos Anexos IV e V desta Lei, respectivamente.

Art. 7º Fica instituído no âmbito do Ministério Público do Estado de Goiás o


“BANCO DE HORAS”, destinado a compensar o exercício de atividades dos servidores em dias não
úteis e/ou horários excepcionais, cujos critérios de instrução, procedimento e concessão serão
definidos em Ato do Procurador-Geral de Justiça.

Art. 8º Fica instituído no âmbito do Ministério Público do Estado de Goiás o


“PROGRAMA BOAS IDEIAS”, destinado a incentivar a criatividade dos membros e servidores da
Instituição na produção de pesquisas e material de apoio às atividades meio e fim, bem como a
integração ao Planejamento Estratégico e seus desdobramentos, cuja regulamentação se dará por
Ato do Procurador-Geral de Justiça.

Art. 9º Fica incluída na tabela de tarefas típicas, descritas no Anexo V da Lei nº


13.162, de 05 de novembro de 1997, com redação dada pela Lei nº 16.184, de 27 de dezembro de
2007, o quadro constante do Anexo I, desta Lei.

Art. 10. O Colégio de Procuradores de Justiça, no prazo de 180 (cento e oitenta)


dias contados da vigência desta Lei, fixará, por Resolução, as atribuições das Procuradorias de
Justiça nas matérias de interesse difusos e coletivos.

Art. 11. As despesas decorrentes desta Lei Complementar correrão à conta dos
recursos consignados no Orçamento Geral do Estado, nas rubricas destinadas ao Ministério Público,
inclusive créditos especiais e suplementares, obedecidos os preceitos da Lei Complementar nº 101,
de 04 de maio de 2000, bem como demais limites aplicáveis.

Parágrafo único. Para a execução, serão observados, quanto às despesas, os


seguintes limites:

a) 25 % (vinte e cinco por cento) no exercício de 2009;

b) 25 % (vinte e cinco por cento) no exercício de 2010;

c) 50 % (cinquenta por cento) no exercício de 2011.

Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, 21 de setembro


de 2009, 121o da República.

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ALCIDES RODRIGUES FILHO


Jorcelino José Braga

(D.O. de 23-09-2009)

ANEXO I

.......................................................................

“ANEXO V
TABELA DAS TAREFAS TÍPICAS E PRÉ-REQUISITOS

........................................................................

01 Grupo Ocupacional Cargos de Nível Médio


02 CLASSIFICAÇÃO
Denominação Categoria Funcional Classe Referência
Assistente do
Técnico em Arquivo A, B, C, D e E I
Ministério Público
03 Pré-requisitos
- Formação de nível médio completa (2º grau), com os requisitos do art. 1º, incisos III e V, da
Lei federal nº 6.546, de 04 de julho de 1978.

- Noções básicas de informática.

- Conhecimento das funções e organização do Ministério Público.

- Ser aprovado em concurso público.


04 Descrição Sumária das Tarefas
Auxiliar no planejamento, execução e avaliação de planos, projetos, programas e pesquisas da
administração superior do Ministério Público; receber, registrar e distribuir documentos; controlar a
classificação de documentos; arranjar, descrever e executar as demais tarefas necessárias à guarda
e conservação dos documentos, assim como prestar informações relativas aos mesmos; preparar
documentos de arquivos para microfilmagem; conservar os microfilmes para utilização; preparar
documentos de arquivos para processamento eletrônico de dados; preparar documentos para
digitalização; executar tarefas administrativas para gestão da Procuradoria Geral de Justiça, tais
como recepcionar, acompanhar e encaminhar a documentação recebida e expedida pelo Ministério
Público, assegurando eficaz gestão documental; operar equipamentos diversos necessários ao
desempenho de suas tarefas; gerir as rotinas burocráticas da unidade ou órgão de arquivo; propor ao
setor competente a criação ou aperfeiçoamento de rotinas para arquivamento da documentação da
Instituição; auxiliar na gestão da documentação de todas as unidades administrativas do Ministério
Público; zelar pela conservação e guarda das ferramentas e equipamentos utilizados; exercer outras
atividades afins; cumprir com as demais ordens emanadas da chefia imediata.

01 Grupo Ocupacional Cargos de Nível Básico


02 CLASSIFICAÇÃO
Denominação Categoria Funcional Classe Referência
Auxiliar do
Auxiliar de Segurança A, B, C, D e E I
Ministério Público
03 Pré-requisitos

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- Formação de nível básico


completa.

- Noções básicas de informática.

- Conhecimento das funções e organização do Ministério Público.

- Ser aprovado em concurso público.


04 Descrição Sumária das Tarefas
Auxiliar no planejamento, execução e avaliação de planos, projetos, programas e
pesquisas da administração superior do Ministério Público; receber, registrar e distribuir
documentos referentes à sua área de atuação; auxiliar no controle de movimentação e
permanência de pessoas nas instalações do Ministério Público; atender ao público,
prestando as informações necessárias; comunicar à respectiva chefia irregularidades
pertinentes à segurança das quais tomar conhecimento; auxiliar na vigilância das
instalações anexas e externas das sedes do Ministério Público; executar as tarefas
atinentes à segurança física das instalações e de dignitários no âmbito do Ministério
Público; redigir e digitar; auxiliar na execução de tarefas administrativas relativas à área
de segurança do Ministério Público; operar equipamentos diversos necessários ao
desempenho de suas tarefas; descrever e executar a classificação legal de documentos
da área de segurança; zelar pela conservação e guarda das ferramentas e
equipamentos utilizados; exercer outras atividades afins; cumprir com as demais ordens
emanadas da chefia imediata.

” (NR)

ANEXO II

“ANEXO II
PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA INTERMEDIÁRIA

SEDE QUANTIDADE SEDE QUANTIDADE


... ... ... ...
ANÁPOLIS 20 ... ...
APARECIDA 18 MINEIROS 05
DE
GOIÂNIA
CALDAS 05 MINAÇU 03
NOVAS
... ... ... ...
... ... NIQUELÂNDIA 03
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
GOIANÉSIA 04 ... ...
... ... ... ...
... ... QUIRINÓPOLIS 04
... ... RIO VERDE 12
IPAMERI 03 ... ...
IPORÁ 03 ... ...
... ... TRINDADE 05
ITUMBIARA 08 ... ...
JARAGUÁ 03 ... ...

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JATAÍ 07 TOTAL 195

PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE ENTRÂNCIA INICIAL

SEDE QUANTIDADE SEDE QUANTIDADE


... ... ... ...
... ... ... ...
ALEXÂNIA 02 ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... NERÓPOLIS 02
... ... ... ...

... ... ... ...


... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
GOIANIRA 03 ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...
... ... ... ...

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... ... ... ...


... ... ... ...
... ... TOTAL 106

” (NR)

ANEXO III

.....................................................................

“ANEXO V
ENCARGOS GRATIFICADOS

FUNÇÃO SÍMBOLO QUANTITATIVO


“... ... ...
Coordenador FMP-A 38
de
Promotorias
de Justiça
Coordenador FMP-2 05
Administrativo
... ... ...

”(NR)

ANEXO IV

................................................................................

“ANEXO I
TABELA DOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE NÍVEL SUPERIOR

“Grupo Categoria Funcional – Área de Classes Referência Quantitativo


Ocupacional Atuação
Nível Superior ... ... ...
Técnico Engenharia A I 03
Técnico do Ambiental Agronômica
Ministério Público
Engenharia B I 03
Ambiental
Biologia C I ...
Geógrafo D I ...
Engenharia E I 02
Sanitária

”(NR)

ANEXO V

................................................................................

“ANEXO II
TABELA DOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE NÍVEL MÉDIO

“Grupo Categoria Funcional Classes Referência Quantitativo

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Ocupacional
Nível Médio Técnico em Arquivo A, B,C, D e E I 2

Assistente do
Ministério Público
....................... .......................... ...................... ................ ..........

”(NR)

Este texto não substitui o publicado no D.O. de 23-09-2009.

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