Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
ALUNOS:
MARCELO MIGUEL PELUSO
MATEUS RIZZI
VITOR FUJI
RICARDO FLORENCIO
MARCIO NEIDORF
WELERSON
INTRODUO:
DEFINIO:
POR QUE?
Compsitos reforados com fibras incluem resistncia ou rigidez elevadas em
relao ao seu peso. Essas caractersticas so expressas em termos dos
parmetros : resistncia especfica (LRT Vs densidade relativa) e mdulo
especfico (mdulo de elasticidade Vs densidade relativa).
IMPORTNCIA ECNOMICA:
Onde:
CASOS CRTICOS:
lc = 0
lc = 1/4
lc = 1/2
lc = 3/4
lc = 1
lc = 0
lc = 1/2
Area deformada
lc = 1/2
lc = 1
INFLUNCIA DA ORIENTAO E DA
CONCENTRAO DA FIBRA
F = Fm + Ff
Deduzindo expresses
c = mVm + V
Deduzindo expresses
O estado de isodeformao significa que c = m = f, se dividirmos cada termo por
sua deformao respectiva obtemos a expresso:
c / c = (m / m)Vm + ( / )V
Representao grfica
Por sua vez, cargas de trao transversais tambm pode estar presentes. Quando
submetidos a esta aplicao, podem ocorrer falhas prematuras, j que o limite de
resistncia trao nesta direo muito baixo.
Um dos exemplos que podemos citar a fibra de vidro picada, esta usada com
grande frequncia, juntamente com fibras descontnuas de carbono e aramida.
Compsitos com fibras curtas geralmente so produzidos com mdulos de young e LRT
que apresentam uma semelhana significativa aos anlogos fabricado com fibras
contnuas.
Concluso
Referncias
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S151770762006000200004&script=sci_arttext
http://www.demar.eel.usp.br/compositos/Notas_aula/introducao.p
df
http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng/article/viewFile/530/490..
http://pt.wikipedia.org/wiki/Comp%C3%B3sito