Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Manuel Oliveira
Carlos Pinto
Nuno Silva
Tiago Loureiro
Vânia Peres
Luís Santinhos
José Tiago Oliveira
Rinaldo Rodrigues
Liliana Santo
Tiago Gama
Joana Cunha
Karla Ribeiro
Pedro de Souza-Cardoso
Moção de Estratégia
Plenário Concelhio
Agosto 2009
2 | 35
SEGUIR À DIREITA!
Índice
da Concelhia 4
da Comunicação 6
do Ambiente 8
da Cultura 10
do Desporto 13
da Economia 15
do Empreendedorismo 19
da Educação 21
da Justiça 23
da Segurança 26
da Saúde 30
do Urbanismo e Transportes 32
3 | 35
SEGUIR À DIREITA!
da Concelhia
4 | 35
SEGUIR À DIREITA!
5 | 35
SEGUIR À DIREITA!
da Comunicação
A rede interna de email é valiosa. Cada militante activo da estrutura terá, tal
como tem vindo a suceder, acesso a uma conta personalizada da qual se servirá
para receber informação interna e comunicar com os outros militantes. O site da
concelhia, que é um legado precioso da anterior presidência, deve continuar a ser o
ponto de referência principal no que respeita informação oficial da estrutura
concelhia. O jpmaia.org vai ser reforçado com links directos para o Twitter,
6 | 35
SEGUIR À DIREITA!
Facebook e Hi5. A visibilidade do jornal “O Jovem” vai ser melhorada assim como
disponibilizadas todas as edições deste famoso meio de comunicação da estrutura
maiata.
7 | 35
SEGUIR À DIREITA!
do Ambiente
8 | 35
SEGUIR À DIREITA!
9 | 35
SEGUIR À DIREITA!
da Cultura
10 | 35
SEGUIR À DIREITA!
dependentes da sua boa vontade, mas antes como um facilitador da acção dos
mesmos.
11 | 35
SEGUIR À DIREITA!
12 | 35
SEGUIR À DIREITA!
do Desporto
É notório que o Concelho da Maia tem vindo nos últimos anos a perder o tão
afamado estatuto de Capital do Desporto. Com a perda do Futebol Sénior, do clube
de Andebol e da equipa de Ciclismo, o desporto resume-se praticamente à Ginástica
e ao Ténis. A constatação de apenas subsistirem estas duas modalidades, e com
poucas probabilidades de se voltar a implementar o Futebol Sénior do Futebol
Clube da Maia, leva-nos a questionar a utilidade de um estádio municipal, gerido
com dinheiros públicos, que comporta 16.000 espectadores. A par do desporto,
porque razão não se rentabiliza este espaço com a realização de eventos sócio-
culturais de grande exposição mediática? Seria demasiado extenso elencar as
possíveis actividades que poderiam ser desenvolvidas, revitalizando assim um
espaço que permanece inanimado e sedento de vida. Se o executivo municipal
entende que não pode suportar as despesas da manutenção/rentabilização desta
infra-estrutura ou que é até incapaz de uma gestão diária e atenta, então será mais
do que intenção da Juventude Popular da Maia propor acordos de parcerias ou a
privatização da gestão, conseguindo assim salvaguardar-se a finalidade deste pólo
desportivo e sócio-cultural repleto de potencialidade.
13 | 35
SEGUIR À DIREITA!
A Maia sempre foi reconhecida a nível nacional pelas boas prestações da sua
equipa de Ciclismo, tendo inclusive nos últimos anos ganho algumas participações
na importante “Volta a Portugal em Bicicleta”. Não se entende assim o porquê da
referida equipa não ter os devidos apoios financeiros por parte da autarquia de
maneira a que pudesse subsistir no concelho. É triste verificar que o maior
panorama nacional da cidade da Maia no que concerne ao desporto tenha sido
deslocado para o concelho da Póvoa de Varzim.
Todas estas modalidades têm que ser levadas em conta pela autarquia de
modo a promover a prática do desporto jovem com fins federativos. Todavia, é de
lamentar o facto de nem todos os jovens terem a possibilidade de praticar desporto
devido aos altos custos que daí advêm. A prática destes desportos não é,
infelizmente, para todas as bolsas, porque para além de uma possível
quota/mensalidade, o atleta tem ainda de suportar o custo dos equipamentos.
14 | 35
SEGUIR À DIREITA!
da Economia
15 | 35
SEGUIR À DIREITA!
É nossa convicção que a reforma fiscal devia ser caracterizada por uma
redução das taxas de imposto, alargamento da base tributável. Uma redução das
taxas de impostos como forte estímulo ao crescimento, quer pelo maior
rendimento disponível para o consumo e investimento quer pela maior
disponibilidade à poupança. Há que apelar a um sistema tributário mais justo, um
sistema fiscal mais simples reduzindo os escalões ou as chamadas taxas
progressivas de imposto.
Por todos estes novos desafios defendemos que o Concelho da Maia terá
que fomentar a aproximação do seu tecido empresarial à Sociedade Civil,
apostando numa estratégia de desenvolvimento e de benchmarking. Há que definir
16 | 35
SEGUIR À DIREITA!
17 | 35
SEGUIR À DIREITA!
18 | 35
SEGUIR À DIREITA!
do Empreendedorismo
19 | 35
SEGUIR À DIREITA!
20 | 35
SEGUIR À DIREITA!
da Educação
21 | 35
SEGUIR À DIREITA!
Às escolas, acreditamos que deve ser atribuída uma autonomia mais ampla.
Cada uma delas deverá ter a possibilidade de adoptar o seu próprio projecto
educativo, gerir autonomamente os seus serviços, decidir os professores com que
contam, sem estar dependentes de processos quase arbitrários e extremamente
complexos, adoptar o modelo de avaliação que entendam como melhor.
22 | 35
SEGUIR À DIREITA!
da Justiça
23 | 35
SEGUIR À DIREITA!
A lista dos RAL é vasta e variada, apontando o desafio que é feito ao direito
de proporcionar respostas objectivas às solicitações, cada vez mais complexas, da
realidade social e à necessidade de estruturar e reunir todos os mecanismos de
resolução disponíveis, nomeadamente com a via judicial, de modo a garantir-se uma
tutela efectiva dos direitos e interesses dos cidadãos e da comunidade. Esta
questão coloca-se, também, face à carência de meios financeiros para pagar os
serviços de um bom advogado, ao cepticismo numa efectiva e justa reparação e,
até, pelo estigma emocionalmente penalizador que está associado aos tribunais.
Por esta razão, uma das mais preciosas vantagens dos RAL é precisamente a
promoção no direito dos cidadãos ao acesso à justiça, contribuindo para o reforço
da cidadania e do Estado Democrático. É por isso crucial a necessidade de se dar
aconselhamento aos litigantes sobre os meios de resolução existentes para que
estes possam, livre e conscientemente, escolher o processo que se coaduna melhor
à resolução dos seus objectivos, em vez de reprimirem os seus direitos.
24 | 35
SEGUIR À DIREITA!
25 | 35
SEGUIR À DIREITA!
da Segurança
26 | 35
SEGUIR À DIREITA!
Somos, desde logo, contra qualquer proposta que vise unificar a GNR e a
PSP. Só quem não conhece a natureza destas duas polícias e as suas competências
pode pensar que a sua junção é possível e desejável. Basta, desde logo, para
perceber que há grandes diferenças, lembrar que a GNR é de cariz militar e a PSP
não.
27 | 35
SEGUIR À DIREITA!
Hoje em dia também não se pode falar de Segurança sem falar de terrorismo.
Cada vez mais o Estado português e as suas polícias devem estar atentos a este
28 | 35
SEGUIR À DIREITA!
29 | 35
SEGUIR À DIREITA!
da Saúde
30 | 35
SEGUIR À DIREITA!
31 | 35
SEGUIR À DIREITA!
do Urbanismo e Transportes
32 | 35
SEGUIR À DIREITA!
viável, pela experiência da linha da Póvoa, que se deva procurar construir a linha
que servirá a Maia a partir do Hospital São João no Porto.
33 | 35
SEGUIR À DIREITA!
Uma cidade deve ser composta por variados níveis de espaços verdes que
garantam a qualidade de vida dos seus habitantes. Neste capítulo, se é certo que
dispomos de um parque da cidade, este apresenta diversas lacunas, nomeadamente
no que concerne à qualidade das acessibilidades, ao parqueamento automóvel pela
procura existente ou ainda pelos pontos de água ténues que compõem o próprio
parque. Já no que concerne a espaços de lazer de proximidade, verifica-se uma clara
ausência dos mesmos, sendo que estes, quando existem, aparecem como soluções
para “sobras” do espaço urbano, o que desde logo lhes retira a dignidade e
visibilidade que seria de esperar.
34 | 35
SEGUIR À DIREITA!
35 | 35