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So Paulo: Pioneira
Thomsom, 2002. p. 24-36.
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pelos pesquisadores sociais, em parte pelo carter dominant^ da epistemoogia positivista em que esta baseado o uso dos mtodos quali
tativos,
A formulao de uma epfetemjog qualitativa tem antecederia
tes importantes no marxismo, na gpistemologa histrica franeesa,
na teoria da complexidade e nos trabalhos de F. Feyerabhd. D ife
rentes filsofos frisam a importncia da filosofia para o desenvolvi
mento de epistemologias particulares de cada cincia (G, Bachelard,
L Seve). L Seve escreveu r
Em outras palavras: se o nascimento da filosofia marxista p^ rim
quimera de um conhecimento filosfico dos objetos cientficos,
assinala, ao mesmo tempo, a apario de um conhecimento cient
fica dos objetos filosficos; essa outra face da Filosofia materia
lista dialtica, isso situa em um plano superior a especificidade da
filosofia e sua responsabilidade em relao s cincias particulares por exemplo, a psicologia
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respeito;
Onde est ento a universalidade do Complexo de Eidipo da Lei cie
deformao^ Podemos perceber agora que afirm-la a prpri no se
justifica: nessa forma geral e assertiva, tal afirmao cem valor
como resumo de inumerveis psicanlises, mas s pode ser psicaSaitcamentf mantida se for reinventada e redes coberta em cada
caso, s pode ser reinventada e redescoberta se no quiser fingi rse de cientfica e definitiva ilustrao iut ttuseattt de um princpio
estabelecido de uma vez por todas, decifrao aparentemente obje
tiva, mas na verdade malandra de um sentido que j se conhece
antes de comear (J 983:73).
A interpretao um processo diferenciado que d sentido a
diferentes manifestaes do estudado e as converte em momentos
particulares do processo geral, orientado construo terica do su
jeito, em sua condio de sujeito social como pode ser a famlia, a co
munidade, a escola, ou de sujeito individual.
A interpretao no se refere a nenhuma categoria universal e
invarivel do marco terico adotado, um processo que se realiza
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( 199.-:)
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