Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
dfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvb
nmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuio
pasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzx
cvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty
uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl
çzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqw
ertyuiopasdfghjklçzxcvbnmrtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl
çzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqw
Acolhimento da População
ertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfg
Imigrante em Portugal
hjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm
CP4 – Processos Identitários
qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopas
08-02-2010
dfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmrtyuiopasdfghjklçzxcvbnmq
wertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasd
Carlos Santana
fghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn
mqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiop
asdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc
vbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmrtyuiop
asdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc
vbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty
uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl
çzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqw
ertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfg
hjklçzxcvbnmrtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwe
rtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfgh
jklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmq
wertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasd
fghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn
mqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmrtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdf
ghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn
mqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiop
asdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc
vbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty
uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmrtyuiopasdfghjklçzxc
Acolhimento da população imigrante
A imigração em Portugal teve vários momentos ao longo dos tempos, desde a fixação
de vários povos neste canto da Europa durante milhares de anos onde mais tarde viria
a nascer a nação portuguesa, até aos dias de hoje, com a imigração proveniente de
vários pontos do globo, ex-colónias, Europa do leste, Brasil, etc. Hoje também existe a
chamada imigração sénior de luxo, maioritariamente proveniente de países do norte
da União Europeia, que vem com o intuito de passar o resto das suas vidas num país
acolhedor, sossegado e com um bom clima.
Hoje, Portugal ao invés do que aconteceu durante muitos anos em que era um país de
emigrantes (segundo dados do estado português serão mais de 1 milhão o que faz de nós a
sétima maior comunidade de emigrantes no mundo) passou a ser um país de imigrantes,
ou seja, a entrada de pessoas é superior aos que saem.
Portugal como outros países, até há pouco tempo, eram países exportadores de mão-
de-obra, e por isso ainda estão pouco habituados à recepção de imigrantes. Até 1974
quase que não havia imigrantes em Portugal. Por isso não é de estranhar que o país e o
estado tenha muito poucos programas de integração e protecção dos que vem para cá
viver e/ou trabalhar, abandonando-os a todos os tipos de exploradores. O estado
português, nos últimos trinta anos, cometeu os mesmos erros que tinha acusado
outros países de cometerem em relação aos portugueses imigrantes.
Mas, apesar disto, existem várias instituições de apoio e ajuda ao imigrante, como por
exemplo;
Penso que a situação não será perfeita para os que para cá vem, mas também não o é
em nenhum outro país do mundo, pelo menos que eu conheça. Na minha opinião o
que hoje existe em Portugal é muito superior ao que os portugueses encontraram em
outros países para onde foram viver e trabalhar nos anos 60, 70 e 80. Mesmo ainda
hoje, em muitos países estrangeiros, não existem grandes apoios aos imigrantes que lá
chegam.
Os imigrantes em Portugal são bem-vindos, desde que sejam para ajudar o nosso país
a desenvolver-se e a evoluir com as mais-valias do seu trabalho do seu conhecimento e
das suas culturas.