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DIÁRIOS~SOBÊiRRAS 137····

"PENSE INDÚSTRIA"

Mangualde viaja
na asa de um fórmula 1 • ._.
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Alunos da Secundária Felismina Alcântara querem alcançar a final nacional

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~Mário Nicolau Santos abriu as hostilidades decorrerá em Coimbra a 20 sa!". A direcção da escola e
mario.nicolau@asbeiras.pt com o 2.° lugar no desafio deste mês. muitos colegas "apoiam o

o PEDAÇO de tarde no Cen­


"Isto é uma ideia". A mala
de primeiros socorros "mui­
Os engenheiros Micael
Couceiro e Carlos Figueiredo,
projecto do FI desde a pri­
meira hora", A equipa só tem
registo
tro Tecnológico da Cerâmi­ to à frente" que apresenta­ do CTCV, fazem a ponte na um desejo: alcançar a final
ca e do Vidro (CTCV) valeu
a pena. O mote foi dado pelo
ram, recebeu a assinatura da
empresa virtual entretanto
utilização do equipamento.
Mas "não é só fazer o carro",
nacional.
O apoio da Câmara e
~Umdos _ ; :.. T"

CTCV e pela Rede de Cen­ criada pelos alunos, a Safety conta Vanessa Pina. Anto­ da Junta de Freguesia de projectos
tros Tecnológicos de Portu­ Fire Industry. Um dos aces­ nino Santos, outro dos alu­ Mangualde, e da loja Virgi­ da equipa
gal através do projecto "Pen­ sórios da mala, o capacete nos envolvidos no projecto, nia Rocha, Especialidades
se Indústria". Marta e Mário com visor, está em desenvol­ desenvolveu o carro, mas Químicas, foi essencial num
foi entregue à
Coelho, engenheiros do vimento na Universidade de os restantes arregaçaram as projecto com "outras impli­ Universidade
CTCV, estimularam a cria­ Lisboa. Depois, avançaram mangas na concretização do cações" no percurso acadé­
de Lisboa
tividade de vários alunos na para o projecto do momento: portfólio e na angariação de mico, pelo menos, de Vanes­
Escola Secundária Felismina o desenvolvimento de um FI patrocínios. E o resultado sa Pina: a Medicina "passou
Alcântara, de Mangualde. em madeira balsa. Vanessa está à vista: ;'se um dia for à história", a Engenharia "é
A equipa de Vanessa Pina e os companheiros que­ necessário desenvolver um que está a dar", Os restantes
Pina, Diogo Pais, Ana Sil­ rem alcançar um bom resul­ projecto, já estamos prepara­ acompanham-na no "saber
va, André Costa e Antonino tado na fase regional que dos. Até temos uma empre­ mais, muito mais" ...
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"feitos extraordinários" na ciência


Alunos de 12 e 13 anos da Escola Martim de Freitas participam este ano no "FI in schools",

um desafio com dimensão internacional que exige conhecimentos em áreas tão distintas

como a robótica, a energia e a informática ­


Bruno Vicente organizar segundo uma lógica
de empresa, onde cada membro Pavilhão
iIl A equipa rÍ1ais jovemde Coim- tem umeargoespecífiq)~
multidesportos
bra a participar na edição 2010 «Estou a adorar o trabalho em
da prova "FI in schools" pertence grupo e acho muito interesSante a recebe prova
à EScola Martim de Freibs. Se- ideia de um carro pOder atingir 'regional
gundooqueoDiáriodeCoimbra velocidades extraordinárias e
conseguiu apurar, os jovens de outros feitos extraordinários, bem
12 e 13 anos terão a companlúa de como ofactode estar ao nosso t,p veícu1ç da ~ujpada
colegas mais velhos das escolas alcance fazer um carro assim», Escola Martiin de Freitas '
Eugénio de Castro e Brotero. explicou aoDiário de Coimbra O' vai ~r submetido a exa­
OS participantes têm que diredordaequiJ:ll,JoãoCatarinaO me fá na próxima terça­
construir de raiz um automóvel estudante que frequenta o 7.° ano da -feira, quando Integrar a
com cerca de 20 centímetros e F.ma Martirn de Freitas garantiu fase regional que se reali­
que tenha peso superior aS5 aindaqueaexigêndadaprovaestá t.a.em Coimbra, no,ptl-vÍ­
gramas, que será depois testado a prqmaros jovens <<pII'à o futuro . lhãomultidesportos,
segundo critérios deavalia<;ão eparaosdesafiosdavida». ás três melhores pnr
que vão davelocidade alcançada A ideia é partilhada pelo di,. jectos de cada região(Nor­
à engenharia envolvida no pnr rector de recurs~s da equipa, te, CeI!tro e Sul) gannam ()
jecto ou a qualidade do portfólio Pedro Cosme. «Acho este pro­ bil,bete de aceso,àfinal
apresentado. Os veículos, que jecto muito inovador, uma nacional, que sé realir-a no
podem funcionar recorrendo a experiência realmente muito porto; em Maio., . ."'J , .
uma cápsula de dióxido de car-
bono comprimido, são "dispara-
40s" para uma pista recta com
,agradável. O que me aliciou
mais foi ter a oportunidade de
trabalhar em duas áreas que EQUIPA da Escola Martim de Freitas revela grande espírito de união e trabalho' .
I Sóa me1horequipa do .
~ pode participar na
dep:adeua:tãse ~prova.
20 metros. gosto muito, a tecnologia e a Omundialrealiza-seein
Para os alunos superarem a . competição automóveh>,:expli­ de balsa, sendo extremamente Rico e Inês Madeira, COtp coor­ outros projectos, mas este pnr Sm""rn11".:,"dúI'anteapri~
j 0-1"-'" . :
prova exige-se conhecimentos cou o jovemaluno. leve e aerodinâmico. Em breve denação dos professores José jecto con.creto da "FI in scho­ xnav~odeste'~,

em áreas diversas como a robóti­ vai ser pintado com as q)res da Sequeira e Manuel Moreira oIs" resulta de uma-parceria . A ~"FI in schools"

ca, a energia e as ciênciasapliOl"": "Ughtl;~eed" terá cidade. Antes da prova final, os «Esta escola quer inserir-se com a Pense Indústria», expli­ J'eÚIlemais de noVe

das, mas o concurso envolve as cores da cidade estudantes "afinam"· o veículo na inovação,motivando osalu­ cou José Sequeira, que reco­ miihõesde~de
~mbém o domínio de conheci­ Não existem dois carros iguais virtualmente, a partir de um nos na área das ciências, e pOr nheceu que o facto de a equipa 3Opaísesdíferente;s:
mentos a nível de língua (os pnr nesta competição. O veículo ela­ programade informática. isso constituiu um clube, uma ser muito jovem em relação fonientandóa~~o
jectos são apresentados em . borado pela equipa mais jovem Para além de João Catarino e roboteca, que trabalha em áre­ aos restantes concorrentes po­ clêntíficaentre 0$ ti1ais

inglês) e no campo da gestão (as de Coimbra, que tem o nome Pedro Cosme, a equipa é forma­ as como a robótica, a energia e de «condicionar os objectivos novos.';

equipas concorrentes têrnque se "lightspeed", é feito em rtladeira da pelas estudantes Francisca as ciências aplicadas. Temos competitivos». [
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