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Introduo
O projeto de peas na indstria mecnica est ligado ao limite de escoamento
do material, que determina a tenso mxima suportada pelo material antes de
ele escoar. Porm, devido a condies externas como temperatura, vibraes e
cargas cclicas a pea pode falhar em tenses bem menores que o limite de
escoamento.
No caso de peas e estruturas sujeitas a cargas dinmicas e cclicas como
avies, pontes e elementos de mquinas, essas cargas tendem a criar trincas
que vo se propagando em um sentido perpendicular ao da carga aplicada
gerando uma grande diminuio do limite de resistncia do material levando o
material a falhar, essa falha causada devido ao enfraquecimento do material
conhecida como fadiga.
A fadiga a maior causadora de falhas em materiais chegando a 90% em
materiais metlicos e por causa de seu comportamento ela considerada
catastrfica, pois acontece de forma muito rpida e sem nenhum aviso.
2. Desenvolvimento Terico
Em 1960, engenheiros alemes comearam a observar que vrios eixos
ferrovirios apresentavam fraturas, mesmo sendo projetado de acordo com os
limites de resistncia do material. E aps estudos constataram que a
ductilidade do eixo permanecia a mesma e que ele no apresentava nenhuma
deformao plstica ao sofrer ruptura em servio, provando que as cargas
aplicadas eram inferiores ao seu limite de escoamento.
Aps isso, foi realizado estudos em escala natural a fim de determinar o
nmero de ciclos que cada matria poderia suportar antes de sua fratura, de
acordo com a tenso cclica aplicada sobre ele. Os resultados foram exibidos
em uma curva Tenso x Ciclos que ficou conhecida como curva S N, onde era
possvel verificar que com a diminuio da tenso cclica aplicada no material,
esse por sua vez aumentava sua vida.
Atualmente os ensaios de fadiga so constitudos por um sistema que permite
a aplicao de cargas de intensidade e sentido diferentes, alm de um
contador de nmero de ciclos e posio, como mostrado na figura 1.
3. Objetivos
4. Materiais
5. Metodologia do experimento
6. Resultados
7. Concluses
A partir do experimento realizado pode-se observar em tempo real um ensaio
de fadiga, assim como, todos os dados instantneos do experimento.
Mesmo com o ensaio no ter terminado, foi exposto de forma prtica um
ensaio de fadiga, compatvel com a teoria estudada em sala e servindo como
uma boa base para um futuro ensaio de fadiga.
8. Referencias Bibliogrficas