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CRICIMA, 2016
1
AFONSO BONGA MACHADO
DAVI VIEIRA GOMES
SAMUEL CONSTANTINO VIDAL
CRICIMA, 2016
SUMRIO
1.0 INTRODUO .........................................................................................................3
2.0 REFERENCIAL TERICO ....................................................................................4
2.1 REATOR POROSO COM TUBO DE INJEO...........................................4
2.2 REAES QUMICAS ..................................................................................5
2.2.1 TIPOS DE REAES .......................................................................6
2.2.2 TAXA DE REAO ..........................................................................6
2.2.3 TAXA DE CONSTANTES .................................................................6
2.2.4 CONSTANTE DE EQUILBRIO .......................................................7
2.2.5 EQUAO DE ARRHENIUS ...........................................................7
2.2.6 REAES DE EQUILBRIO ............................................................7
2.2.7 REAO REVERSVEL....................................................................7
2.2.8 PROPRIEDADES TERMODINMICAS ..........................................8
3.0 GUIA DO MODELO ................................................................................................9
4.0 RESULTADOS .......................................................................................................10
5.0 CONCLUSO..........................................................................................................13
6.0 REFERNCIAS ......................................................................................................14
3
1.0 INTRODUO
4
2.0 REFERENCIAL TERICO
O reator composto por uma estrutura tubular com um tubo de injeo, cujo eixo
principal perpendicular ao eixo do reator. As espcies recebidas nos tubos principais e
de injeo reagem num leito fixo de catalisador poroso. O modelo representa o fluxo de
mdia livre do fluido atravs do fluxo de reao na interface de meios porosos. Essa
interface fsica suporta ambos os domnios de escoamento livre e de meios porosos. Por
causa da simetria, apenas metade do reator modelado, como na Figura 1.
Figura 1 As espcies A e B entram no reator principal e dos tubos de injeo,
respectivamente e reagem num leito fixo de catalisador poroso para produzir C.
(1)
. = . ( . ) +
(2)
Onde,
= Concentrao (mol/m)
= Difusividade (m/s)
= reao taxa para espcies (mol/(ms)).
Como a reao ocorre em um leito poroso apenas, o termo reao zero nas
regies de fluxo livre. A reao irreversvel de segunda ordem e as taxas so dadas pelas
seguintes equaes (3, 4 e 5):
= . .
(3)
= . .
(4)
= . .
(5)
)
.
(6)
Onde,
= fator de 5requncia (m/(mols))
= energia de ativao (J/mol)
= constante universal dos gases (J / (mol K))
= temperatura local (K).
6
2.2 REAES QUMICAS
(7)
(8)
(9)
=1
para reversvel
=1
=1
(10)
7
2.2.3 Taxa de constantes
=
0
(11)
= . (
)
. exp (
)
.
(12)
)
.
(13)
= .(
)
. exp (
( )/( )
=1
=1
(14)
8
2.2.7 Reaes reversveis
Para reaes reversveis com dependncia de temperatura (estas incluem
propriedades termodinmicas) temos a seguinte equao (15):
0 = exp
(
(15)
. +
Onde,
= energia livre de Gibbs (J/mol)
= entalpia de reao (J/mol)
= entropia de reao (J/mol.K)
(16)
= ()
=1
=1
(17)
= ()
=1
=1
= .
(18)
9
3.0 GUIA DO MODELO
Temos agora listar os dados de entrada do modelo. Voc define-os como constantes ou
expresses como lgicas. Na definio de cada parmetro no COMSOL Multiphysics.
10
4.0 RESULTADOS
As figuras a seguir so os resultados observados no COMSOL Multiphysics, para a reao
apresentada anteriormente e com os respectivos valores utilizados no decorrer desse
trabalho:
11
Figura 4: Concentrao de Cc e Cd respectivamente aos 65s onde a reao estabiliza.
12
Figura 6: Presso ocorrida ao longo da reao aos 65s.
13
5.0 CONCLUSO
14
6.0 REFERNCIAS