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MARX, Karl A mercadoria, In: O capital, Livro primeiro, Vol. I, Captulo 1, Rio
de Janeiro, Ed Civilizao Brasileira, 1971.
de
troca
de
mercadorias,
podemos
observar
produtos
os
trabalhos
aos
quais
devem
sua
existncia
so
tambm
circunstncias
sociais
em
que
trabalhador
exerce
humano
ele
deve
ser
expresso
como
uma
objetividade
na
mesma
proporo,
seus
valores
relativos
permaneceriam os mesmos.
3) A forma equivalente
Ocorre a forma equivalente quando o valor de uma mercadoria A se
expressa no valor de uso de uma mercadoria B. A forma equivalente de uma
mercadoria consequentemente a forma de sua troca direta com outra
mercadoria. Visto que nenhuma mercadoria pode figurar-se como equivalente
de si mesma.
A forma equivalente tem caractersticas fundamentais, possui trs
peculiaridades. A primeira refere-se ao fato de que quando se observa a forma
equivalente percebe-se que o valor de uso torna-se forma de manifestao de
seu contrrio, ou seja, do valor. A segunda peculiaridade da forma relativa est
no fato de que o trabalho concreto se converta na forma de manifestao de
seu contrrio, trabalho humano abstrato, trabalho em geral, dispndio de fora
de trabalho do homem. Ou seja, o corpo da mercadoria que serve de
equivalente figura sempre como corporificao de trabalho humano abstrato e
sempre o produto de determinado trabalho concreto. A terceira e ltima
1 casaco
10 libras de ch
40 libras de caf
1 quarter de trigo
2 onas de ouro
tonelada de ferro
x mercadoria A
etc. mercadoria
20 varas de linho
cumprindo
funo
especificamente
social,
sendo
D) Forma Dinheiro
20 varas de linho =
1 casaco
10 libras de ch
40 libras de caf =
2 onas de ouro
1 quarter de trigo =
tonelada de ferro =
x mercadoria A