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(Agenda de Campo)
Geraldo Salgado-Neto
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AGRADECIMENTOS
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PREFÁCIO
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INTRODUÇÃO
“Natura nusquam magis est tota quam in minimis” Plínio, o velho (23-79 d.c.)
“Em parte alguma encontramos a natureza na sua totalidade, como nas suas menores
criaturas.”
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observáveis; Borboletas (Lepidóptera, Rhopalocera) (aproximadamente 10.000
espécies) são insetos diurnos, muitas vezes com cores vivas, fáceis de reconhecer;
Contrastam com a maioria das Mariposas (Lepidoptera, Heterocera)
(aproximadamente 100.000 espécies) em geral pouco coloridas, furtivas e noturnas
(BROWN, Jr. 1979). Existem ainda os Microlepidópteros (traças).
A existência de fósseis comprova que as primeiras mariposas surgiram há 140
milhões de anos, as borboletas vieram depois; os fósseis mais antigos datam de 40
milhões de anos. Quando os primeiros hominídeos surgiram à aproximadamente 5
milhões de anos atrás, elas já tinham a forma que conhecemos hoje (WHALLEY,
1988).
Multifacetadas “jóias da natureza”, as borboletas são transformadas pelo homem
em símbolos de liberdade, leveza, luz, alegria, harmonia simétrica, renovação e
renascimento; e em uma das mais antigas alegorias da ressurreição e transformação
representada na metamorfose da lagarta (BROWN, Jr. 1979).
Em diversidade de espécies de lepidópteros registrados no mundo a Indonésia
ocupa o primeiro lugar, o Brasil ocupa o quarto lugar com aproximadamente 74.000
espécies registradas, 3.130 somente de espécies de borboletas.
Na ciência, as borboletas são usadas em estudos de ecologia das populações e
evolução, inclusive dispersão e migração; na genética da seleção natural, baseada
em variação e adaptação e em fatores e processos básicos como: alimentação,
predação, parasitismo, competição e defesa (substâncias tóxicas, camuflagem e
mimetismo) (BROWN, Jr. 1979).
Dentro da Genética Ecológica, para abordar questões evolutivas, as borboletas,
podem representar interessantes modelos para estudos, além de serem organismos
indicadores (bioindicadores) da diversidade orgânica do meio em questão (EHRLICH
& RAVEN, 1964).
No Brasil, as borboletas têm importância em pesquisas sobre biogeografia e
interações inseto/planta e são usadas como bioindicadores em levantamentos,
determinação de prioridades, planejamento e administração de reservas biológicas
naturais, pois são fáceis de encontrar e avaliar.
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SEX RATIO
“Um dia os homens descobrirão que estes discos voadores, estavam apenas
observando a vida dos Insetos” (Mario Quintana).
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MIMETISMO
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A fácil identificação dos caracteres acima mencionados se deve provavelmente
ao fato de todos os sinais externos de modificação na espécie serem exagerados e
muito visíveis, uma vez que afetam a estrutura, a forma e a cor das asas que são
cobertas por minúsculas escamas coloridas, formando desenhos regulares que
variam de acordo com as mais leves mudanças nas condições ás quais as espécies
se acham expostas.
Podemos dizer que nas asas a natureza escreve, como se numa lousa, a
história das mutações da espécie tal a precisão com que ficam registradas nelas as
mudanças.
Uma vez que as leis da natureza devem ser as mesmas para todos os seres, as
conclusões fornecidas por esse grupo de insetos, hão de poder ser aplicadas a todo o
mundo orgânico, por conseguinte o estudo das borboletas, seres escolhidos para
típicar a inconstância e a frivolidade; Ao invés de ser desprezado, ainda há de ser um
dia considerado um dos mais importantes ramos da ciência biológica (BATES, 1863)“.
Depois de haver passado onze anos embrenhado na selva Amazônica
Brasileira, Bates embarcou de volta para a Inglaterra em 1860, levando uma
espantosa coleção de animais e plantas.
Mas em particular foram as borboletas que acabaram se tornando o principal
objeto de suas investigações, entre todas aquelas centenas de caixas repletas de
exemplares belos e exóticos, havia uma que reservava algo de muito mais importante,
ela estava rotulada com a palavra Heliconinae, indicando tecnicamente o conteúdo:
um grupo bem característico de borboletas tropicais.
Quando o naturalista passou a examiná-las detidamente com o auxílio de sua
lupa (lente de bolso), verificou surpreendido, que a caixa estava cheia de falsas
heliconinae. O fenômeno ficou conhecido como “o estranho caso das borboletas
imitadoras” foi considerado na época um dos maiores enigmas biológicos ligados à
história evolutiva das espécies, pois evidenciavam um alto padrão de imitações entre
animais sem nenhum parentesco entre si, este fenômeno, parcialmente esclarecido
por Bates, tem hoje o nome de Mimetismo Batesiano, em sua homenagem (BATES,
1862).
Este fenômeno foi suficiente para despertar em sua mente uma série de
recordações da época em que caçava insetos nas florestas Amazônica, em algumas
regiões que visitara as borboletas Heliconinae eram abundantes, e a despeito de seus
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coloridos chamativos, raras vezes eram atacadas pelos pássaros caçadores de
insetos.
Bates (1862) entregou-se, então, a uma série de suposições: “Se aquelas
borboletas não eram perseguidas pelos seus predadores naturais, possivelmente não
deveriam servir de alimento, e a causa mais provável daquilo seria um gosto muito
ruim, devido aos alcalóides de origem vegetal, absorvidos pela lagarta ao alimentar-se
de sua planta-hospedeira, talvez se o colorido de certas borboletas comestíveis se
aproximasse do padrão Heliconinae, elas tivessem alguma vantagem na luta pela
sobrevivência, ao se passar por repulsivas frente aos seus predadores. Daí por
diante, através de sucessivos cruzamentos entre si, as imitadoras produziriam raças
cada vez mais parecidas com seus modelos”.
Atualmente o nome usado para este fenômeno é Mimetismo, e embora sendo
uma palavra derivada da mímica, ela indica um mecanismo genético colocado em
funcionamento por um processo de seleção natural.
Em outras palavras: nenhum animal chega a se parecer com outro movido por
uma intenção, ou vontade própria, ainda que esta semelhança lhe confira vantagem
na luta pela sobrevivência.
Quanto mais abundante for uma espécie de borboleta impalatável e repulsiva
numa determinada área, tanto mais rápido será o aprendizado da população de
pássaros predadores, pois, uma experiência desagradável pode permanecer na
memória de um animal por um certo tempo.
Pequenas variações de colorido ou desvios na distribuição dos desenhos das
asas podem condenar a borboleta ao ataque da ave. Assim ficam geralmente
poupados os indivíduos que menos se afastam do tipo padrão, estes, ao se acasalar,
perpetuarão o padrão “sinal de reconhecimento” inalterado nas gerações seguintes.
Mas da mesma forma como acontecem variações desastrosas entre as
borboletas do grupo repulsivo – impalatável, também podem ocorrer desvios de
padrão entre as do grupo comestível – palatável que viva na mesma área. Uma
pequena mutação genética pode produzir sobre as asas das comestíveis uma
discreta mancha colorida ou desenho que se assemelhe vagamente com o sinal das
repulsivas, isso já é suficiente para provocar, no mínimo, momentos de hesitação
entre as aves predadoras durante as investidas sobre essas formas variantes.
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Como resultado, as formas variantes passam então a escapar das aves
predadoras com mais freqüência do que as formas menos desviadas do antigo
colorido, então, dos sucessivos acasalamentos dessas sobreviventes, resultam
descendentes com o novo sinal de imitação cada vez mais aperfeiçoado formando os
anéis miméticos.
São os próprios predadores que através da sua constante ação de predação,
indiretamente aperfeiçoam os padrões de imitação que irão enganá-los no futuro. Se
tudo corresse só por conta dos disfarces, as imitadoras deixariam de ter problemas
depois que as cores das suas asas atingisse um certo grau de perfeição na imitação.
Não sendo mais perseguidas, elas poderiam se multiplicar à vontade, tornando-se
mais abundantes do que as verdadeiras “repulsivas”, mas isso não acontece.
Um mecanismo de correção começa a funcionar sempre que as “imitadoras”
começam a se tornar mais numerosas; As aves novas ainda sem aprendizado, que
usam atacar as borboletas de todos os padrões acabam comendo mais borboletas
palatáveis do que impalatáveis, e assim não criam os mecanismos que as fariam
evitar o padrão da espécie modelo.
Automaticamente, começa a diminuir o número das “imitadoras” até que elas se
tornam tão raras que os pássaros predadores acertam cada vez mais nas
impalatáveis. O mecanismo então se refaz, as palatáveis ficam outra vez defendidas
pela imitação, e começam a proliferar. E assim o ciclo vai se repetindo
indefinidamente, de forma que o equilíbrio, embora momentaneamente alterado,
sempre se restabelece”.
No patrimônio genético de uma espécie, certos genes evoluem sob a ação da
seleção natural, ao passo que outros evoluem sob a ação do acaso, é o que sugere
os diversos resultados obtidos pelo biólogo inglês TURNER, (1971a, 1971b, 1977,
1981, 1984a, 1984b). Nas borboletas do gênero Heliconius spp. da América do sul,
TURNER, et al., (1979), demonstraram que em todas as espécies miméticas, os
genes responsáveis pelo mimetismo estão sempre presentes no estado homozigótico,
este fato leva a pensar que uma única variante genética foi retida pela seleção
natural, pelo contrário, os genes responsáveis pela síntese de enzimas que nada têm
a ver com o mimetismo apresentam uma grande variedade de alelos, tanto nas
espécies miméticas como nas não miméticas, isto sugere que, em grande parte, os
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alelos foram retidos ao acaso, e isto até nas espécies que sofreram a ação da seleção
natural relativamente ao mimetismo, corroborando a teoria neutralista.
As borboletas do gênero Heliconius spp., que habitam as florestas úmidas da
América Neotropical, parecem ter evoluído como resposta à ecologia particular destes
ambientes, a suas plantas hospedeiras, competidores, predadores e parasitas, bem
como ao ambiente físico. Estas borboletas apresentam padrões aposemáticos, e são
impalatáveis a diversos predadores (TURNER, 1981).
Heliconius melpomene, L I N N A E U S , 1 7 5 8
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adaptação recente deste gênero, as fêmeas de Heliconius erato são hábeis em
reconhecer e evitar plantas hospedeiras que já foram ovipositadas por outras, uma
vez que suas larvas são canibais.
Existe uma regularidade diária em visitar os locais onde ocorrem as plantas
hospedeiras, e as fêmeas que estão ovipositando despendem muito tempo
inspecionando-as.
Heliconius melpomene L I N N A E U S , 1 7 5 8
Talvez, pelo motivo das plantas competirem com poucos outros herbívoros,
algumas espécies de Passiflora spp. desenvolveram defesas especiais contra as
Heliconius spp. pelos em forma de gancho que imobilizam larvas recém eclodidas
(GILBERT, 1971) e estruturas que imitam os ovos de Heliconius spp. (provavelmente,
para reduzir a competição à qual sua descendência seria submetida, as fêmeas de
algumas espécies de Heliconius spp. tendem a não por seus ovos em plantas que já
possuem ovos, ou estruturas que se assemelham a ovos (WILLIAMS & GILBERT,
1981) é em casos como este, no qual a interação ecológica é tão especializada que
cada espécie exerce uma pressão seletiva primária sobre a outra, que podemos
esperar respostas coevolucionárias recíprocas de espécies individuais, segundo
(EHRLICH & RAVEN, 1964) este é o fator para a coevolução.
A utilização de pólen na alimentação, além de néctar, proporciona as borboletas
Heliconius spp. uma produção contínua de ovos durante toda a vida, já que são
capazes de absorver aminoácidos livres utilizados na produção de ovos (GILBERT,
1972)
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Heliconius erato phyllis FABRICIUS, 1775
fêmea - dorsal
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Heliconius erato phyllis
ventral (Red Raylets).
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1- COLETA
DATA: 23-12-1994
LOCAL: Tupanciretã RS
Encontramos várias posturas de aproximadamente 300 ovos, no tronco de um
gerivá - Syagrus romanzoffianum, planta autóctone da região sul e provavelmente a
planta hospedeira original das lagartas que observamos alimentando-se das folhas
durante a noite, gradualmente observamos a destruição total das folhas do coqueiro,
de dia as lagartas abrigavam-se em um abrigo construído com folhas e seda chamado
cartucho.
Supõe-se que estas borboletas estão se adaptando biológica e gradualmente às
palmeiras exóticas introduzidas como plantas ornamentais tais como: leque-chinês:
Livistona chinensis, Butiá: Butia capitata, Palmeira real: Archontophoenix
cunninghamiana, Phoenix canariensis (LINK, 1979).
Fêmea Macho
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2- COLETA
DATA: 09-09-1995
LOCAL: Irai RS
Macho
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3- COLETA
DATA: 09-04-1995
LOCAL: Santa Maria RS (Rincão do canto e Camobi - berleze)
Fêmea Macho
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4- COLETA
DATA: 18-03-1995
LOCAL: Santa Maria RS (Morro do Gustavo, ao lado do morro das antenas)
Macho
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5- COLETA
DATA: 19-03-1995
LOCAL: Santa Maria RS (Morro do Gustavo, ao lado do morro das antenas)
Macho
21
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6- COLETA
DATA: 21-03-1995
LOCAL: Santa Maria RS (Morro do Gustavo, pedreira do Link e arredores)
Observar o padrão de coloração tigre, anel tigre (preto, laranja, amarelo e branco).
Macho Macho
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7- COLETA
DATA: 06-09-1995
LOCAL: Irai RS
Macho Fêmea
23
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8 – COLETA
DATA: 09-09-1995
LOCAL: Caxambu Minas Gerais
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9 - COLETA
DATA: 21-03-1995
LOCAL: Santa Maria RS campus UFSM
Macho Macho
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10 - COLETA
DATA: 19-03-1995
LOCAL: Santa Maria RS (centro)
Praga das couves
Fêmea
Macho
26
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11 - COLETA
DATA: 26-03-1995
LOCAL: Santa Maria RS (Morro do Gustavo, pedreira do Link e arredores)
Passeio pela serra, observamos a diversidade
Macho dorsal
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Fêmea Macho
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Fêmea Macho
29
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Fêmea Macho
Fêmea Macho
30
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Macho Fêmea
Fêmea
Macho
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Macho
Macho
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12 - COLETA
DATA: 03-04-1995
Macho
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Macho Fêmea
Macho Fêmea
34
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13 - COLETA
DATA: 06-04-1995
LOCAL: Santa Maria Rs
Morro do Gustavo e pedreira do Link
Macho Fêmea
Fêmea
35
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Fêmea
36
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14 - COLETA
DATA: 09-04-1995
LOCAL: Santa Maria Rs
Rincão do canto (seu Jairo)
Observamos as borboletas nas fezes de animais.
Fêmea
Fêmea
Paulogramma pyracmon, GODART, 1824, família: Nymphalidae/Biblidini,
comum em florestas úmidas a beira de riachos.
As asas posteriores mostram uma série de arabescos formando no centro
nitidamente o número oitenta e oito, em Catagramma, aparece o número oitenta,
catagrama do grego significa: “letra-em-baixo”
Fêmea
Observamos muitas espécies de Diaethria, sobre o esterco de animais nas
poças d’água e na beira dos riachos, pousadas sugando água sais minerais e
substâncias nitrogenadas, comuns em vários habitats inclusive os antrópicos, larvas
em ulmáceas e sapindáceas, são consideradas como portadoras de sorte.
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Fêmea Macho
Macho
Fêmea
38
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15 - COLETA
DATA: 18-04-1995
LOCAL: Santa Maria Rs
campus UFSM, prédio 17
Fêmea
39
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Macho
Fêmea Macho
40
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16 - COLETA
DATA: 21-04-1995
LOCAL: São Martinho da Serra Rs
Água Negra
Fêmea
Fêmea
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17 - COLETA
DATA: 29-05-1995
LOCAL: Santa Maria RS
Cascatas do Banrisul
Rapel na serra (Bar Timbaúba)
Macho
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Macho
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Fêmea Macho
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Macho Fêmea
Macho
Macho
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18 - COLETA
DATA: 13-06-1995
LOCAL: Santa Maria Rs
Campus UFSM
Macho
19 - COLETA
DATA: 12-08-1995
LOCAL: Tupanciretã Rs
Macho
Iridopsis sp. WARREN, 1894, Família: Geometridae/Ennominae, mariposa
atraída pela luz, machos com grandes antenas filiformes e plumosas, asas
marchetadas de castanho-escuro e com linhas sinuosas escuras ao longo das
margens externas de ambas as asas cinza-claro, linhas em ziguezague, não se
sabe a planta hospedeira de sua larva.
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20 - COLETA
DATA: 24-08-1995
LOCAL: Santa Maria Rs
UFSM
Fêmea Macho
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21 - COLETA
DATA: 26-08-1995
LOCAL: Santa Maria Rs
Parque Itaimbé
Macho
Pterourus scamander scamander, BOISDUVAL, 1836, Família:
Papilionidae/Papilionini, larvas em lauraceas: Ocotea, Persea, Nectandra,
Cryptocaria; e também em magnoliáceas: Michelia, Tabauma. E muitas outras
plantas urbanas, os machos adultos são territoriais e guardam suas plantas de
alimentação: Brunfelsia, primavera (Solanaceae), os machos possuem
androcônias, pêlos ou escamas modificadas para apaziguar as fêmeas durante
os cortejos aéreos vigorosos e prolongados, essas estruturas localizam-se na
margem interna da asa posterior, muitos papilionídeos possuem um
prolongamento da asa na veia M3 da asa posterior, recebendo o nome de
rabo-de-andorinha ou espadinha: swallowtails ou swordtails.
As fêmeas de muitas espécies são raramente vistas e até
desconhecidas devido aos hábitos, os machos defendem territórios
vigorosamente, geralmente com flores de alimentação, nas horas mais quentes
do dia, em agosto no fim do inverno começam a aparecer sendo o seu pico de
densidade populacional no mês de dezembro, esta espécie habita campos de
flores, matas sazonais e frias, zonas rurais (abacatais) e cidades, chegando até
ser praga de abacateiros, imita Battus polydamas, por ser impalatável.
Pode atacar muitas outras famílias de plantas exóticas e ornamentais
em cidades.
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22 - COLETA
DATA: 27-08-1995
LOCAL: Itaara Rs
região das cascatas (Timbaúva)
Macho
Macho
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23 - COLETA
DATA: 02-09-1995
LOCAL: Santa Maria Rs
Cascata do sapo – estrada do perau velho
Passeio com a turma de Biologia-95 - UFSM
Macho
Fêmea
Battus polystictus, BUTLER, 1874, Família: Papilionidae/Troidini, as subespécies
do sul do Brasil tem muito menos amarelo nas asas, do que as espécies do norte,
larvas negras e reluzentes agrupadas em Aristolochia triangularis, (cipó-mil-homens).
Battus polystichtus, voa em dossel de floresta ou campo aberto, o macho possui
a parte dorsal do abdômen amarela a fêmea não tem amarelo. O macho possui sete
manchas amarelas na lateral do abdômen e a parte dorsal deste é amarelo creme
constituído de sete segmentos coloridos. O macho é territorial.
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24 – COLETA
DATA: 11-09-1995
LOCAL: Santa Maria Rs (centro)
Fêmea Macho
Automeris illustris, WALKER, 1855 Família: Saturniidae/Hemileucini,
nome popular: olho-de-pavão-alaranjado, caracteriza-se por grande mancha
ocelar de cores vivas na porção central das asas posteriores, nas fêmeas as
asas anteriores são chocolate claro com uma linha transversal mais clara e
uma mancha marrom escura na parte ventral da asa anterior, as asas
anteriores são cor de abóbora e a mancha acelar apresenta a íris pardo escura,
marginada de amarelo.
Nos machos as asas anteriores são cinza-amarelado com as linhas e
manchas mais acentuadas, nas posteriores á mancha ocelar apresenta uma
grande pupila branca, as larvas em laboratório parecem aceitar várias espécies
de plantas na alimentação, a lagarta é robusta e muito urticante (taturana), a
lagarta é polífaga já foi encontrada em: mangueira, ingázeiro, goiabeira, roseira
e algumas sobre madressilva: Lonicera; Estas foram encontradas sobre
leguminosas, várias espécies de Acácia.
As larvas ao transformarem-se em pupas, constroem um casulo irregular
com fios de seda cinza-claro, em gravetos e empupam em um período de 15
dias. No sul do Brasil, foram notificados vários acidentes com taturanas
urticantes, principalmente as do gênero: Lonomia, em 28 municípios de regiões
agrícolas do Rio Grande do Sul, no verão de 1991 a Lonomia, fez 25 vítimas,
uma das quais morreu 40 dias depois do contato com a proteína fibrinolítica
anticoagulante que se encontra nos exsudados dos pêlos e na hemolinfa da
lagarta, que é capaz de alterar a cascata de coagulação de uma pessoa,
apenas com uma pequena fração da toxina: 16 a 18 Kda (kilodaltons).
O erucismo, conjunto de sintomas causados pelo contato com a
taturana: hemorragia interna, queimadura, edema, eritema, congestão cutânea,
vermelhidão na pele; ao apresentar estes sintomas procure um médico
imediatamente.
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25 – COLETA
DATA: 20-09-1995
LOCAL: Santa Maria Rs (água negra)
Macho
Macho Fêmea
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Macho Fêmea
26 – COLETA
DATA: 20-09-1995
LOCAL: Santa Maria Rs (água negra)
Macho
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27 – COLETA
DATA: 20-09-1995
LOCAL: Santa Maria Rs (campestre do divino)
Macho
Fêmea
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Fêmea
Macho
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28 – COLETA
DATA: 20-09-1994
LOCAL: Santa Maria RS (água negra)
Fêmea
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29 – COLETA
DATA: 15-10-1995
LOCAL: Santa Maria RS
Rincão do soturno
machos albinos, capturados em areia úmida
Macho
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30 – COLETA
DATA: 08-10-1995
LOCAL: Santa Maria RS (centro)
Fêmea
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31 – COLETA
DATA: 15-10-1995
LOCAL: Santa Maria RS
Rincão do soturno (área 1 – seu Olavo)
Acompanhamos o Rio Soturno, área poluída.
Macho
59
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Macho Macho
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32 – COLETA
DATA: 03-11-1995
LOCAL: Santa Maria RS
Rincão do soturno (área 1 – seu Olavo)
Fêmea
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33 – COLETA
DATA: 15-10-1995
LOCAL: Santa Maria RS
Rincão do soturno (área 1 – seu Olavo)
Macho
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34 – COLETA
DATA: 15-05-1995
LOCAL: Tupanciretã RS (Espinilho)
Macho
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35 – COLETA
DATA: 29-11-1995
LOCAL: Tupanciretã RS (centro)
Fêmea Macho
Macho Ventral
64
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36 – COLETA
DATA: 12-12-1995
LOCAL: Tupanciretã RS (centro) Fêmea
Macho
Morpho epistrophus argentinus, FRUHSTORFER, 1907 atualização da
nomenclatura antiga: Morpho catenarius, PERTY, 1811, forma: marmorata,
FRUHSTORFER, 1912, Família: Nymphalidae/Morphini, é uma espécie comum na
zona sueste do estado do Rio Grande do Sul, e rara na zona missioneira, na região
central é comum preferindo voar nas clareiras e trilhas dos matos, é uma borboleta
vistosa de grande envergadura (10 centímetros) tanto as asas anteriores quanto
posteriores apresentam uma série de manchas escuras, na face inferior da asa
posterior apresenta uma série de seis manchas ocelares nítidas.As larvas são
vermelhas e gregárias, passam o inverno e primavera nas folhas de Ingá: Inga
uruguensis, no Rio Grande do Sul a planta hospedeira é a Acacia longifolia, e
Cupania vernalis (camboatá) e também Scutia buxifolia, (coronilla).
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37 – COLETA
DATA: 06-04-1996
LOCAL: Tupanciretã RS
Encosta dos trilhos, campo de Eupatorium, asteraceae
Fêmea Macho
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38 – COLETA
DATA: 04-04-1996
LOCAL: Tupanciretã RS
Macho
67
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39 – COLETA
DATA: 25-02-2001
LOCAL: Tupanciretã RS
Fêmea
68
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40 – COLETA
DATA: 20-09-1996
LOCAL: Tupanciretã RS
Fêmea
Rothschildia jacobaeae, WALKER, 1855, Família: Saturniidae/Attacini,
conhecida popularmente como, mariposa-espelho, devido as áreas transparentes e
brilhantes em suas asas, é também chamada de bicho-da-seda-brasileiro, pois seu
casulo é feito de seda de boa qualidade, embora não seja explorada comercialmente.
O adulto ultrapassa 15 centímetros de envergadura, as asas apresentam tons
variando entre o marrom, o castanho e o avermelhado, tanto as asas anteriores
quanto as asas posteriores tem uma lista transversal sinuosa de coloração
avermelhada-amarelada e uma área mais ou menos triangular transparente.
A lagarta é robusta de coloração verde-claro com tubérculos vermelhos, as
larvas são polífagas e podem ser encontradas em: Cephalanthus glabratus, (sarandi
colorado); Citrus sinensis, (laranja doce); Ilex paraguariensis, (erva-mate); Lonicera
japonica, (madressilva); Ricinus communis, (mamona).
Os adultos possuem antenas bipectinadas ou plumosas são mais longas no
macho do que na fêmea, as peças bucais são rudimentares e os adultos não se
alimentam.
69
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41 – COLETA
DATA: 10-11-2001
LOCAL: Tupanciretã RS
Fêmea
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42 – COLETA
DATA: 20-03-1997
LOCAL: Tupanciretã RS
Fêmea
71
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43 – COLETA
DATA: 01-01-2001
LOCAL: Tupanciretã RS
Fêmea
72
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Fêmea
Macho
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Macho Fêmea
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44- COLETA
DATA: 04-11-1995
LOCAL: Santa Maria RS (Três Barras)
Lugar paradisíaco com muitas cachoeiras e árvores com muitas bromélias e
orquídeas.
Macho
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Índice em ordem alfabética das espécies
páginas
1- Actinote carycina (Acraeini)......................................................................................25
2- Adelpha syma (Limnetidini)......................................................................................31
3- Adelpha zea (Limnetidini).........................................................................................31
4- Agraulis vanillae maculosa (Heliconiini)...................................................................73
5- Anartia amathea roeselia (Kallimini).........................................................................74
6- Ascia monuste orseis (Pieridae)...............................................................................26
7- Atlides polybe (Lycaenidae/Theclinae).....................................................................46
8- Automeris illustris (Saturnidae/Hemileucini).............................................................51
9- Battus polydamas (Papilionidae/Troidini).................................................................67
10- Battus polystichtus (Papilionidae/Troidini)..............................................................50
11- Biblis hyperia nectanabis (Biblidinae).....................................................................36
12- Brassolis astyra (Morphini).....................................................................................17
13- Brassolis sophorae (Morphini)................................................................................18
14- Caligo illioneus pampeiro (Morphini)......................................................................33
15- Chlosyne lacinia saundersi (Melitaeini)..................................................................38
16- Danaus gillippus gillippus (Danainae)....................................................................21
17- Danaus plexippus erippus (Danainae)...................................................................20
18- Diaethria clymena meridionalis (Biblidini)...............................................................37
19- Dione juno juno (Heliconiini)...................................................................................35
20- Dione moneta (Heliconiini).....................................................................................35
21- Doxocopa kallina (Apaturinae)...............................................................................38
22- Doxocopa laurentia laurentia (Apaturinae).............................................................49
23- Dryadula phaetusa (Heliconnini)............................................................................31
24- Dryas iulia alcionea (Nymphalidae/Heliconnini).....................................................27
25- Dynamine postverta (Biblidini)................................................................................38
26- Eacles imperialis magnifica(Saturniidae/Ceratocampinae)....................................58
27- Eacles sp. (Saturniidae/Ceratocampinae)..............................................................41
28- Episcada munda (Ithomiini)....................................................................................45
29- Episcada philoclea (Ithomiini).................................................................................45
30- Epityches eupompe (Ithomiini)...............................................................................45
31- Erebus odora (Noctuidae)......................................................................................55
32- Eresia lansdorfi (Melitaeini)....................................................................................34
33- Eryphanis reevesi (Morphini)..................................................................................39
34- Eteona tisiphone (Nymphalidae/Satyrini)...............................................................55
35- Eunica eburnea (Biblidini)…...................................................................................68
36- Eurema elathea (Pieridae/Coliadinae)...................................................................26
37- Euryades corethrus (Papilionidae/Troidini)............................................................54
38- Hamadryas februa (Epicallini)................................................................................32
39- Hamadryas feronia (Epicallini)...............................................................................32
40- Heliconius erato phyllis (Heliconiini).......................................................................15
41- Heraclides anchysiades capys (Papilionini)...........................................................44
76
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42- Heraclides astyalus astyalus (Papilionini)..............................................................56
43- Heraclides astyalus oebalus (Papilionini)...............................................................57
44- Heraclides hectorides (Papilionini).........................................................................59
45- Heraclides thoas brasiliensis (Papilionini)..............................................................64
46- Lycorea ilione (Nymphalidae/Euploeini).................................................................61
47- Junonia evarete (Kallimini).....................................................................................29
48- Mechanitis lysimnia lysimnia (Ithomiini)................................................................22
49- Mechanitis polymnia casabranca (Ithomiini).........................................................24
50- Methona themisto (Ithomiini)…..............................................................................34
51- Mimoides lysithous extendatus (Papilionidae/Leptocircini)....................................52
52- Mimoides lysithous lysithous (Papilionidae/ Leptocircini).......................................53
53- Mimoides lysithous rurik (Papilionidae/ Leptocircini)..............................................52
54- Morpho aega (Morphini)….....................................................................................40
55- Morpho epistrophus argentinus (Morphini)….........................................................65
56- Opsiphanes invirae amplificatus (Morphini)…........................................................19
57- Opsiphanes invirae (Morphini)…............................................................................19
58- Pantherodes pardalaria (Geometridae/Ennominae)...............................................42
59- Parides agavus (Papilionini/Troidini)......................................................................53
60- Parides anchises nephalion (Papilionini)................................................................28
61- Parides bunichus perrhebus (Papilionini)...............................................................60
62- Paulogramma pyracmon (Biblidini)….....................................................................37
63- Phaloe cruenta (Pericopini)....................................................................................30
64- Phoebis neocypris neocypris (Pieridae).................................................................62
65- Phoebis philea philea (Pieridae/Coliadinae). .........................................................63
66- Placidina euryanassa (Ithomiini)............................................................................23
67- Pteronymia sylvo (Ithomiini)…................................................................................49
68- Pterourus scamander scamander (Papilionini)......................................................48
69- Quinta cannae (Hesperiidae).................................................................................71
70- Rothschildia aurota (Saturnidae/Attacini)...............................................................70
71- Rothschildia jacobaeae (Saturnidae/Ataccini)…....................................................69
72- Sea amiflonea (Notodontidae/Dioptidae)...............................................................41
73- Sematura diana (Uraníidae/ Manidíinae)...............................................................47
74- Sematura lunus (Uraníidae/ Manidíinae)................................................................47
75- Siproeta epaphus trayja (Kallimini).........................................................................72
76- Siproeta stelenes meridionalis (Kallimini)...............................................................43
77- Tatochilia autodice (Pieridae/Pierini)......................................................................66
78- Iridopsis sp. (Geometridae) ...................................................................................46
79- Urbanus sp. (Hesperiidae/ Pyrginae) ....................................................................42
80- Vanessa braziliensis (Nymphalini).........................................................................30
81- Protesilaus telesilaus telesilaus (Papilionidae).......................................................75
77
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1981. Dissertação (Mestrado em Genética) – Universidade Federal do Rio Grande
do Sul, Porto Alegre, 1981.
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Ecology, Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1984a.
TONANTZIN
(Fogo Sagrado de Itzachilatlan)
83
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