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Fendmenos de Transporte I porte I Fenémenos de Transporte I - Parte I Prof. Josemar de Souza 1 CAPITULO 1 1-HIDROSTATICA 1.1 —Introdugio A hidrostitica ¢ a parte da fisica que estude as forgas exercidas por e sobre fluidos em repouso. A matétia pode apresentar-se sob, pelo menos, trés formas diferentes. Estas formas, também chamadas de estados fisicos fandamentais, so 0s estados sélido, liquido e gasoso (ver figura 1). Fluidos sio corpos onde as moléculas trocam de posigio continuamente, ao paso que, sélidas so corpos onde as moléculas oscilam em torno de posigdes fixas. Nos liquidos hi uma forga de atragio intermolecular que impede que haja grandes variagdes de volume mma mesma condigao ambiental, mos estas forgas ndo sto suficientes para manter as moléculas em posigdes fixas. Assim, os liquidos assumem a forma dos reeipientes que os contém, Nos gases essas forgas de atragao intermolecular so fracas, permitindo que haja variagées de forma e volume. Assim, os ‘gases ocupam todo o volume dos recipientes que os entém, assumindo, em conseqtlincia, suas formas. A matéria no estado Liquide ou no estado gasoso & chamada de FLUIDO. ce (b) Liquide to) Gas Ehsan: As moléulas ndomantém As moléculas niJo mantm. As moléculas ascilam em posigdes fixas, O volume posigBes fixas, O volume ¢ 0 torno de posicbes fixas Tatas do recepiente que o contém. Figura 1 — Estados Fisicos da Matéria De acordo com a Teoria Cinética Molecular, qualquer substincia pode apresentar-se em qualquer dos trés estados fisicos fundamentais, dependendo das condigées ambientais em que se eneontrem. A Mecfnica dos Finidos é a cigncia que estuda o comportamento fisico dos fhuidos, assim como as leis que regem esse comportamento. As bases langadas pela Meciiniea dos Fluidos so fimdamentais para muitos ramos de aplicagio da engenharia, tais como: encanamentes, reservatérios, lubrificagdio, maquinas hidréulicas, ventilagao, ete. Prof. Josemar de Sowa 1.2— Tensio de cistlhamento— Lei de Newton da viscosidade Supondo que se possa visualizar certo volume ABCD de fluido, conforme Figura 2, inserido entre duas placas planas, sendo a placa inferior fixa ¢ a superior mével. Ao se aplicar uma forga tangencial constante a placa superior ela iri se desloear e o volume de fluido ABCD se deformari continuamente, nio alcangando uma nova posigiio de equilibrio estitico, supondo-se as placas de comprimento infinito. Outra observagiio que se pode fazer desta expe: incia € que os pontos do fluido em contato com a placa mével tm a mesma velocidade da placa ¢ os pontos do fluido em contato com a placa fixa ficario parades junto desta. Desta forma, pode-se definir fluido da seguinte maneira Fluido & uma substincia que nao possui forma propria (assume o formato do reeipiente) ¢ que, se em repouso, no resiste a tenses de cisalhamento (deforma-se continuaments) Figura 2 — Fluido entre duas placas planas paralelas, uma inferior fixa e a superior mével Considere-se, agora, a Figura 3, onde uma forga F ¢ aplicada sobre uma superficie de area A. Figura 3 —Forga aplicada sobre superficie plana. A componente normal da forga que atua sobre a superficie por unidade de area ¢ chamada de tensio normal (pressio), a componente tangencial da forga que atua sobre uma superficie por unidade de area ¢ chamada de tenso de cisalhamento. Hi (F, 6a forga tangencial) pressio > i, (Py é a forga normal) Analisando novamente as duas placas, 0 fiuido junto & placa superior possui velocidade vp ¢ 6 fluido junto placa inferior possui velocidade nula, pois a mesma é fixa, Os pontos de um fluido em contato com uma superficie sélida aderem a superficie Em uma segao genérica AB, conforme Figura 3, forma-se um diagrama de velocidades, onde cada camada de fluido desliza sobre outra camada adjacente com uma velocidade relativa, Em outras palavras, ha atrito entre as diversas camadas de fluido. O deslizamento entre camadas origina Prof. Josemar de Souza 3 tenses de cisalhamento, que se multiplicadas pela area da placa dio origem a forgas intemas no fluido. Newton descobriu que em muitos fluidos a tenséio de cisalhamento & proporcional & variagio da velocidade com y. av t rH wy Ou oF =constante v, € mais quev,) -———*/ —*_ Diagrama de velocidades CMLL ee @ (b) Figura 3 ~Diagrama de Velocidades do fluido entre as duas placas Os fluidos que obedecem a esta proporcionalidade sto chamados FLUIDOS NEWTONIANOS. Sao eles o ar, a dgua, os dleos, etc. Para espessuras de fluido, entre as placas, muito pequena, pode-se adotar a simplificagéo indicada na Figura 4. Figura 4 — Diagrama de velocidades em fluido de pequena espessura. 1.3 — Viscosidade absoluta ou dinimica A constante de proporcionalidade referida na lei de Newton da viseosidade foi chamada de ‘Viscosidade dinamica ou absoluta (4). Desta forma a lei de Newton fica: Prof, Josemar de Souza 4 A viscosidade dinémica do fluido ¢ a propriedade que permite equilibrar as forgas externas com as forgas internas, mantendo a velocidade v) constante. Em outras palavras a viscosidade & a propriedade que indica a maior ou menor dificuldade do fluido escoar, Sua unidade no SI. &: Pa. Dimensionaimente iPad © valor da viscosidade dindmica varia de fluido para fluido e, para um fluido em particular, esta viscosidade depende muito da temperamra, Os gases e liquidos tem comportamento diferente com relago & dependéncia da temperatura, conforme mostra a tabela 1 ‘Tabela 1 - Comportamento dos finidos com relagao a viscosidade Fiuide ‘Comportamento Fenomeno Tiquidos [A viscosicade diminnt com a| Tem espayamento enire moléculas pequeno e ccome a reduco temperatura da atracao molecular com o aumento da temperatura. Gases [A viscosidade aumenta com a/ Tem espagamento entre moléculas grande e ocorre o aumento nperatura do choque entre molsculas com 0 aumento da temperatura 4 freqdente, nos problemas de mecinica dos fluidos, a viscosidade dindmica aparecer combinada com a massa especifica, dando origem a viscosidade cinematica. z Pp A unidade da viscosidade cinemitica no S.L é m’. 1.4— Massa especifica ou densidade absoluta E atelacao entre a massa do fluido e o volume que contém esta massa. A Tabela 2 mostra a. massa especifica de alguns fiuidos nde: 8 m jassa especiiica ou densidade absoluta, = massa do fluido; v V= volume do fluido, Dimensionalmente: Lae Prof. Josemar de Souza 5 TABELA 2- MASSA ESPECIFICA DE ALGUNS FLUIDOS FLUIDO MASSA ESPECIFICA p(kgim’) gua destilada a 4° C 1000 gua do mar a 15°C 7022 a 1030 [Ar atmosférico a pressao atmosférica e 0° C 1,29 [Ar atmosférico a pressao atmosférica e 15,6° C 1,22 Mercurio 13590 a 13650 Petrdleo 880 Observagaio: A diferenga entre densidade e massa especifica fica bem clara quando falamos de objetos cos, Neste caso a densidade leva em consideragdo o volume completo ¢ a massa especifica apenas 2 parte que contém suibstincia. 1.5— Peso especitico e peso relativo Peso especifico é 0 peso de uma unidade de volume de um fluido, T= ps One: 1&0 peso espesifieo; W é 0 peso; V 6 0 volume; p é a massa especitica e g a aceleraggio gravitacional Dimensionalmente: t-G =F Onde: L= comprimento; F = forca, Peso relativo é a relago entre 0 peso especifico de uma substiincia e o peso especifico da gua (ou outro fluido qualquer) a uma determinada temperatura ¥ ne Vaca Obs: A mesma relagiio é valida para densidade relativa. 1.6—Pressio FE a forca que atua em uma superficie por unidade de area. Quando a forga atua uniformemente distribuida sobre a rea, temos. P= a em que P é a pressio, F é a forga aplicada, normal a superficie ¢ A é a area sobre a qual a forga est atuando. Nos sistemas usuals, tem-se: © Sistema S| Nim? ou kg.m/s*x1/m? = kgim.s? © Sistema MKS kgfim? * Sistema CGS dina/em? ou g/em.s? Sabe-se que: Nim? =Pascal=Pa 1 bar dinalem? = baria (0° dina/em? = 10"' MPa = 100 kPa = 100.000 Pa 1 milibar = 10° dina/em* = 10“ MPa .1 KPa = 100 Pa Prof, Josemar de Souza 6 A presso em um fluido estitico varia com a posigio vertical, devido ao seu peso. Por exemplo, a presséo num lago ou oceano aumenta quando a profundidade aumenta, enquanto que a pressiio da atmosfera diminui com o aumento da altura ‘Num liquide como a gua, cuja densidade & constante (numa ampla faixa de presses), a pressiio cresce linearmente com a profundidade. Na Figura 5 a seguir, consideramos uma coluna de liquide de altura he de rea da seco transversal A. A pressio no fundo da coluna deve ser maior que a pressiio no topo da coluna, a fim de suportar o peso da coluna, Be Utlizando a definigtio de densidade, temos a massa desta coluna: | pi ¥ => m=pV=pAn * easeu peso é P=mg=pAhg Sabendio-se que p=F/A, ou seja, F=pA, temos: A Fo= Dol e F=pa Figura 5 —Pressio exercida, por uma coluna de fluido. Comoa coluna de liquide esta em equilibrio, a forya resultante tem que ser nula, Assim devernos ter: F-F,-pAhg=0 PA-poA-pAhg=0 P-Po-pgh=0 Em um recipiente aberto, se p, for a pressto na superficie de um liquido, eno p, é igual & pressiio que a atmosfera exerce sobre esta superficie. Assim, temos: Ps =Pem logo P= Pen + peh= Pen + hh onde P ¢ a pressio total on absoluta a uma profiandidade h, no liquids. P - Patm = p g h— pressto ‘manomeétrica = pressio devido somente a colina de liquido, > Teorema de Stevin A diferenga de pressao entre dois pontos de um finido em reponso ¢ ignal ao produto do peso especitico do fluido pela diferenga de cotas dos dois pontos. Observagées: 1. Na diferenga de presses entre dois pontos nao interessa a distancia entre eles, mas a diferenga de cotas, Prof, Josemar de Souza 7 2. A presstio dos pontos num mesmo plano ou nivel horizontal ¢ a mesma; 3. O formato do recipiente no é importante para o célculo da press4o em um ponto; Na Figura 7 qualquer ponto do nivel A tem a mesma pressdo P, e qualquer ponto do nivel B tem a mesma presstio Ps, desde que o fluido seja o mesmo em todos os ramos. 4. Nos gases, como o peso especifico & pequeno, se a diferenga de cotas no for mnito grande, pode- se desprezar a diferenca de presséo entre eles. Figura 6 —Pressio num mesmo plano em formas diferentes de reservatério, 1.7— Principio de Pascal Uma mndanga de pressio aplicada a um fluido contido om um recipiente 6 transmitida integralmente a todos os pontos do fluido e és paredes do recipiente. Prensa hidrdulica ou elevador hidrdulico: A Figura 7 mostra um dispositivo chamado de prensa hidrinlica on elevador hidréulico, que utiliza o principio de Pascal para ampliar forgas. Figura 7 — Elevador hidriulico De acordo com o principio de Pascal, temos: como Az > A;, a forga Fo, no pistéo 2, seré maior do que a forga Fi, aplicada no pistéo 1. Prof, Josemar de Souza 8 Se 0 pistéo menor (da esquerda) deslocar uma distancia d), 0 maior (da direita) se movera para cima uma distancia d2. Como 0 volume de éleo desiocada no cilindro menor e maior tem que ser igual, temos. VEA d= Ard: como A; > Ai, 0 pistéo maior desloca uma distancia menor do que o outro pistéo. 1.8 — Principio de Arquimedes Enunciado do principio de Arquimedes: "Um corpo total ou parcialmente merguihado em um fluido recebe deste fluido uma forga vertical, de baixo para cima, cujo médulo é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo”. Esta forga recebe o nome de Empuxo. {" Lt |} Figura 8 Arquimedes. Desta maneira, 0 empuxo E é dado por: E = Peso do liquido deslocado pelo corpo E=mog E=p- Vio onde: py = densidade do liquide. Vio = volume de liquido deslocado pelo corpo. @ = aceleracdo da gravidade. 1.9—Barémetro A pressdo atmosférica é medida pelo barémetro, A Figura 9 esquematiza um bardmetro. Que consiste de um tubo de vidro graduado cheio de liquid e virado de cabega para baixo dentro de um, recipiente, aberto para a atmosfera, € cheio do mesmo liquido. © liquide dentro do tubo de vidro descent até certa posigdo, a ser posteriormente lida na graduagio do tubo, quando se equitibrara com a pressio atuante na superficie livre do liquido no recipiente. Na parte superior do tubo de vidro ocorre o vacuo, praticamente, ou pressiio zero absolute, pois se despreza a presstio de vapor do liquido. © liquido ulilizado geralmente 6 © mercirio, pois possui alta densidade possibilitando trabalhar-se com tubo de pequeno comprimento. A pressio atmosfériea padrio & pain = 760 mmHg = 10.330 kgf/m' = 101,3 kPa Prof. Josemar de Souza 9 Figura 9 ~ Bardmetro, 1.10- Manémetros > Mandmetro de BOURDON © tubo de Bourdon consiste de uma escala calibrada em unidades de pressiio e de um ponteiro ligado, através de um mecanismo, a um tubo oval, em forma de “C”. Esse tubo ¢ ligado a presstio ser avaliada. Observando a Figura 10 Nota-se que com o aumento da presstio no sistema, o tubo de Bourdon tende a endireitarse devido as diferengas nas areas entre os diémetros intemo e externo do tubo. Esta agio de endireitamento provoca o movimento do ponteiro, proporeional ao movimento do tubo, que registra o valor da presso no mostrador. Esses instrumentos siio de boa precistio com valores de erro variando entre 0,1 e 3% da escala total te cengate de @ ' ontrada do fluido Figura 10 - Manémetro de Bourdon D Manémetro de Tubo em U A Figura 11 mostra um mandmetro de tubo em U, que é adequado para medir presses negativas, quando o nivel do fluido estiver abaixo do nivel AA, no ramo direito do tubo. Pode ser usado para medir pressio de gases quando é usado um flnido manométrico que. em geral, é 0 mereiitio. Prof, Josemar de Souza 10 fluido @ ‘manomeétrico o ‘Figura 11 -Manémetro de tubo em U > Manémetro diferencia A Figura 12 mostra mandmetros diferencias, pois possuem os dois ramos fechados, ligados ‘aduas tomadas de pressiio, Ly fh Figura 12 —Manémetros diferenciais > Piezimetro Consiste de um tubo de vidro graduado ligado diretamente & tomada de pressao (ver figura 13), Sabendo-se 0 peso especifico do fluido, calcula-se a presséio. Somente usado para pequenas presses ¢ para pressbes efetivas positivas de liquidos. Note-se a origem da medida de h, no centro do tubo Figura 13 —Piezémetro Prof Josemar de Souza ul > Equagiio Manomiétrica E a expresso que permite calcular, por meio de manémetros, a pressSo de um reservatério ou adiferenga de pressdo entre dois reservaténos. A Figura 14 esquematiza o célculo desta presse ou diferenca de pressiio Pelo Teorema de Stevin e pela Lei de Pascal, podemos calcular a presto na base dos dois ramos do manémetro da seguinte forma x Figura 14 ~ Figura ssquemitica para demonstragao da equac’ie manométrica. No ramo esquerdo: Pat ya (ta-na) + ynihe No ramo direito: Pr yn (ha-na) + yuh Come 0 fluido esta em repouso, a pressdio na base dos dois ramos é igual, assim: Pat ya (tics) + yuhs= Pr * yn (haha) + yuhs Pat Yo (hichy) + adh - yi (a-ha - vidha= Ph Ou, ainda: Pa + Yu (Meta) = Yn (Ma fa) = Ye (Rare) = Pe Desta forma, pode-se estabelecer uma regra pratica para calculo de pressées utllizando a manometria, qual seja: “Comegando-se pelo ramo esquerdo do mandmetro, soma-se 4 press4o pa a pressao das colunas descendentes ¢ subtrai-se a pressao das colunas ascendentes.” Prof. Josemar de Souza 12 Exereicios 1 — Um balio de vidro, de 200 mL, esta cheio com agua, a 4°C. Aquecido a 80°C, 0 baldo perde 6g, de gua. Qual a densidade da gua a 80°C? (Desprezar, no célculo, a expansiio do balio). 2.~ As dimensdes de um tijolo so aproximadamente 5, 10 ¢ 20 em, e a sua massa 1.500 g, ) Calcule o seu volume, seu peso e sua massa especifica. b) Calcule a pressdo que ele exerce sobre uma mesa, quando esti apoiado em cada uma de suas trés faces. 3 - Um adulto de 80 kg e uma crianga de 20 kg desejam andar sobre pernas de pau. Para isto dispdem de uma madeira leve e resistente em forma de varas de se¢do reta circular ¢ diferentes didmetros. Quantas vezes o diametro da madeira usada pelo adulto deve ser maior do que aquele usado pela erianga para que a presstio em cada uma das varas seja a mesma? 4 Seja um tubo em forma de U com agua e éleo em equilibrio. Sendo dadas a densidade da agua p = 1,0 g/cm’, a altura do dleo, hy = 15 em, ¢ a altura da agua, hy = 12 em, determine a densidade desse dleo. aoe 45cm S éleo 5 — Um corpo de material desconhecido pesa 3 N no ar e 1,89 N quando submerso na agua. Qual a densidade relativa do material? 6 —O volume de um corpo é 200 cm’, Admitindo g = 10 m/s’, determine o empuxo que atua sobre esse corpo quando emerso: a) no ar, cuja densidade é 1,3kg/m* (a 0°C ¢ 1,01 Pa); b) no alcool, cuja densidade ¢ 800kg/m*; ) na dgua, cuja densidade é 10° kg/m’. 7 — Uma sala tem um piso de 3,5 m por 4,2 m e uma altura de 2,4 m. (a) Qual é 0 peso do ar nessa sala? (Dado: densidade do ar 1,21 g/cm’) (b) Qual é 0 médulo da forga da atmosfera sobre o piso da sala? Prof. Josemar de Souza 1B &- Calcule a que profundidade na dgua de densidade 1,0 g/cm}, a presto total vale 3 atm Considerando pressio atmosférica igual a1 atm. OA densicade da cortiga é 200 kgin®. Caloule a fragdo de uma volha de costiga imersa quando rolha flutaa:na dus, 10 - Um manémetra de merciii esté ligndo a um recipients fechado contendo gis, Sendo Po = 101.107 Pa a pressio atmosférica local, p= 13,6 10? kgfin? a densidade do merciiio e = 9,81 m/s" Determine a pressio do gas quando o desnivel da coluna de mercirio do mandémetro for 0,250 m. Mercurio LL - Um clevador hidkéulico ¢ usado para elevar um eutomével de 1500 kg. © saio do eixa do clevador ¢ de 8 cme 0 do pistio 1 cm. Que forga deve ser aplicada ao pistio para dlevar o antomovel? 12 - Uma forga de 29 KN deve cer procuzida na prensa hidrdutica da figura Obtenka o valot do peso Wnecessétio para que isto ovora. A drea do pistio maior vale 9,3 m’ e ado pistio menor vale 0,093 m?, O fluido tem densidadle igual 20,20 gfom? eh= w I? am. Prof, Josemar de Souza 4 13 —A agua de um tanque é pressurizada a ar, ¢ a pressfio ¢ medida por um manémetro de varios fluidos, como mostra a figura abaixo, © tanque esta lovalizado em uma montanha a uma altitude de 1,400 m, onde a presstio atmosférica ¢ de 85,6 kPa, Determine a pressio do ar no tanque se hy = 0,1 m, hy = 0,2 m e hy = 0,35 m. Considere as densidades da égua, do dleo ¢ do meririo como 1.000 ‘kg/m’, 850 kg/m’ e 13.600kg/m’, respectivamente. 14—No piezémetro inclinado da figura, temos ¥: = 800 Kgf/m* e Y2 = 1700 Kgfim? , Li = 20 em eL, =15em , a= 30°C. Qual é a presto em Py ? LA 16 - Uma represa retangular, com 30 m de largura, suporta uma massa de figua com altura de 25m Calcule a forga horizontal total que age sobre a represa Prof, Josemar de Souza as CAPITULO 2 2-ESCOAMENTO DE FLUIDOS 2.1 — Regimes de escoamento > Regime Permanente Neste regime as propriedades do finido nao variam com 0 tempo, num mesmo ponto. Podendo variar de ponto para ponto. Através da Figura 15 podemos exemplificar este tipo de regime: A quantidade de agua que entra em 1 é idéntica a quantidade de agua que sai por 2, desta, forma. as propriedades do fluido, como velocidadle, massa especifica, pressio, etc., em cada ponto, ssio as mesmas em qualquer instante, Mas de um ponto para outro ponto variam a pressio, pela Lei de Stevin, e varia a velocidade. > Regime néio Permanente ‘Neste regime as propriedades do fluido variam com o tempo, num mesmo ponto Para exemplificar este tipo de regime, através da Figural: Se nao houver fornecimento de agua em (1), as propriedades do fluido variardo continuamente em cada ponto com o tempo. = om 3 NC = Nivel Constante | @) = = 2.2 — Tipos de Escoamento A definigo dos tipos de escoamento foi baseada na experiéncia de Reynolds (1883). Esta, experiéncia consistin de um reservaiério contendo égua, com um tubo transparente, ligado a este reservatério, possuindo uma vélvula de regulagem de velocidade no final deste tubo, Dentro do reservatério de agua foi colocade outro pequeno reservatério contendo corante, que permitia a introdugao de um filete de corante no eixo do tubo transparente, conforme Figura 15. (2) (I) Aguay, v) — | (2) Liquide colorido (3) Tube de video (diametro D) (4) Filete de liquide colorido (5) Valvula para regulagem da velocidade (v) a ® a0) 5 = JSS SN Figura 15 — Experiéncia de Reynolds, Prof, Josemar de Souza 16 Desta experigncia concluiu-se que: 1° - ao abrir pouco a vélvula (5), forma-se um filete reto ¢ continuo de fluido colorido no eixo do ‘tubo; 2 - ao abrir um pouco mais a valvula (5), o filete comega a apresentar ondulagdes e desaparece depois de certa distincia do ponto de injegdo. > Escoamento Laminar E aquele em que as particulas do escoamento possuem trajetoria reta, sem agitagdes transversais, mantendo-se em laminas, conforme descrito na 1* Conclustio da experiéneia de Reynolds > Escoamento Turbulento E aquele em que as particulas do escoamento possuem velocidades transversais, conforme descrito na 2 Conclusdo da experigneia de Reynolds, Reynolds verificou que o tipo de escoamento depende de um mimero adimensional dada por pe 2D VD u o Onde: Re \imero de Reynolds e asa espectfica do fluldo Vv jelocidade do fluido D jiametro do tubo v iscosidade cinematica do fluido u iscosidade dinamica do fluido E que: Re < 2000 Escoamento Laminar 2000 < Re < 2400 Escoamento de Transi¢ao Re > 2400 Escoamento Turbulento 2.3 — Equagao de Continuidade (Conservagio da Massa) Algumas consideragées: s Escoamento laminar de um fluido ideal; Regime permanente; * — Fluido incompressivel, “ Niio viscoso; * Sem dissipagao de energia mecinica A Figura 16 mostra um trecho do escoamento de um fluido em um tubo. pe Figura 16 — Entrada e safda do fluido num trecho de um tubo. Prof. Josemar de Souza 17 Na Figura 16 v é a velocidade da particula de fluido, V € 0 volume contido no elemento de fluido, A ¢ a area do elemento de fluido, x € o deslocamento do elemento de fluido. Equacionando no tubo de fluxo, temos: Para fluido incompressivel, 0 volume (ou massa) que entra no tubo de fluxo é © mesmo que sai (conservagao da massa), portanto: v=; A,v, At = A,v, At (© produto Av € a vazdo (Q) do escoamento e constante ao longo do tubo de fluxo: lQ=A,v,= Avy No escoamento de agua, no fluxo de ar ao redor de asas ou em dutos de aquecimento ¢ resfriamento, onde as variagdes de pressdo so pequenas, a hipstese de fluido incompressivel pode ser aplicada. > Vazio Mis: = m=pP,ponme: 9, 2 como Ov. A. tems 2.4— Equagao de Bernoulli (Conservacao da Energia) No tubo de fluxo da Figura 17 aplicaremos a conservagao da ener trabalho ¢ realizado por forgas nao-conservativas. , on seja, nenhum Figura 17 —Presstio na entrada e saida do fluido, num trecho de um tubo de fluxo. Prof. Josemar de Souza 18 Em um intervalo de tempo At, um volume AV flui através do tubo de fluxo. O trabalho (W) realizado sobre este elemento de volume AV durante o deslocamento &: W=F, Ax, -F, W=p, A, Ax, —p,A,Ax, =p, AV—p, AV w= 1» —Ps)AV (1) © trabalno W também ¢ igual @ soma das variagSes das energias cinética e potencial do elemento de volume: W=AE, +E, (2) 4 ams — 1 amv? 2am 2 AE. = fam (vi -v3) 1 2_ye AEL= 5 PpAV(Vi-vi) (3) AE, =E,, - , = Amgy.~ Amgy AE, = Amg(y, ~ y,) AE, =pAValy.—y,) 4) © trabalho W também 6 igual A soma das variagdes das energias cinética e potencial do elemento de volume: W=AE,+ AE, (2) 1 1 AE. =E,, -E,, =. amvi- 2 amv? s 2 2 AE, = Amg(y. ~ y,) AE, =pAVa(y,—y,) (4) Substitnindo as equagdes (1). (3) € (4) na equagao (2), temos: Prof. Josamar de Souza » .-p.)aV=LpaV(vi-vi) + paVaty, 4 Bit (,-P.)= Ze WE-¥!) + PgLe- Ys ou Per gpvi+pgy = gPYe + POY: 2.5— Aplieagdes da Equagio de Bernoulli As equagdes da Hickostitica sio casos especiais da Equagdo de Bernoulli, para velocidade ula em todos os pontos. Se vi € v2 sto nulos, temos: + Sew Pit pewtogy geuites Ye Pi-Pa — > (VE -vi) + PO(Ya- Yy P.-P. = Pgly.~ ¥,) P, = P: +p gh > Velocidade de descarga (Teorema de Torricelli). Na Figura 18 temos um reservatério aberto para a atmosfera, com um orificio a uma altura h abaixo do nivel do liquido. Figura 18 —Descarga de fluid de um reservatério aberto, ‘A presso no topo do tangue (ponte 1) © na salda do oritieio (Ponto 2) ¢ a pressée atmosterica, Aplicando a equaco de Bernou linos pontos 1 ¢ 2, tamos. Ta : Pl Zev pay, = Pal oP 2 9 po-Lpvi+pgh = p+ ipvi a PMP GH = Pot SAV: 2 Vz, tomes: Como a velocdade vs. com que © nivel dimirui, pode ser considerado desprezivel em relaco a 1 h- tev pgh- 3p V2gh Se oreservatorio for fechado, temos 20 Fazendo a mesma consideracdo de que a velocidade vs. com que o nivel diminui, pode ser desprezada e que a pressdo p, no ponto 1, seja multe maior do que a presséo exercida pela coluna de liquido (pgh), temos: + toy: P= Pat 5P > Velocidade de descarga (Teorema de Torricelli). © medidor Venturi (ou Tubo de Venturi). E um dispositive usado para medir a velocidade de escoamento de urn fluido dentro de urn tubo (Ver Figura 19), Figura 19—Medidor de Venturi, No estrangulamento, a area é reduzida de A; para A, ea velocidade cresce de v; para V3. Note que, no estrangulamento, onde a velocidade é maxima, a presto deve ser minima, Como previsto pela equacio de Bemoulli, Isto é razoavel, uma vez que a diferenca de presséo esta no sentido correto para acelerar o fluido, ou seja, uma particula de fluido que penetra, pela esquera, na regiao do estrangulamento, sera acelerada para a direita pela diferenga de pressao entre 0 tubo € 0 estrangulamento. Considerando 0 tubo na horizontal, ou seja, yi = y, € utilizando a equayo de Bemoulli, temnos Voy Aya Pit 5PM) = P.+ PVE Pela equagao da continuidade, temos Ay, = A Prof. Tosemar de Souza a Assim, Onde p éa densidade do fluide escoando. A diferenea de presstio (p; - p2) pode ser calculada utilizando a altura h da cohma do liquido manométrico de densidade pl. On seja, py - p= pe h. PTubo de Pitot (ou tubo de Pranctl) Em dispositive utilizado para medi a velocidade de escoamento de um gas (ou fluida), ver Figura 20. Consideremos 0 gas - ar, por exemplo - que escoa através das aberturas existentes em a. Essas aberturas so paralelas a direpao de escoamento e suficientemente afastadas na parte posterior para que a velocidade e a presstio fora delas nao sejam perturbadas pelo tubo. A pressio no ramo esquerdo do mandmetro, que esta ligado a essas aberturas €, por isso, a press estitica da comrente de gas, ps. A abertura do ramo direito do manémetro é perpendicular 4 corrente. A velocidade reduz-se a zero em b € 0 gis ai fica estagnado (em repouso); portanto, nessa regio a pressao € a pressiio total, ps. Aplicando a equagao de Bemoulli aos pontos a eb, obtemos: p.+ Spvi=p, + DPV =P, eM que Py, Como mostra a figura, é maior do que py. ‘Sendo h a diferenga entre as alturas do liquido nos ramos do mandémetro e p' a densidade do liquido manometrico, temos: P, + p'gh Igualando as duas equagoes, obtemos Pot pev=p+ p’gh Prof. Josemar de Souza 22 2.6 — Equacio de Bernoulli em termos de carga (H) Em cada termo da equagio de Bemoulli apresentada abaixo corresponde a energia por unidade de volume: A oye doy: Pit aPVi+ POY, = Pst 5PVItPOY: Come exemplo ilustrativo das Gs ora da euergia, cousideremus ov escoumento de dgua em uu seringa. conforme mostra a figura abaixo. A forga aplicada aplicada no émbolo produz ma pressiio maior que a atmosférica no ponte (1) do escoamento. A agua escoa pela agulhs, ponto @), em alta velocidade e atinge o ponto (3) onde para entes volta a cair. Portanto, a energia que an, foi passada para o liquido através do émbolo se mauisfeta no ponto (1), ZO)a —principalmente na fonma de pressio. No pouto (2) a enersia esta preponderanle na il ) forma cinética e no ponto (3) a energia esti essencialmente na forma potencial. 4 i \ ek Tipo de Energia Ponto Cinéticn Potencial Pressiio a Pequena Zero Grande 2 Grande Pequena Zero @) Zero Grande Zero te Se dividirmos ambos 0s membros por p (massa especifica), temos: onde, carga de posigao (m) P carga de pressao (m) x *” J carga de velocidade(m) 22 2.7 — Equacao de Bernoulli para fluido ideal com maquina no escoamento ‘Maquina € qualquer elemento, que introduzido no eseoamento, € eapaz de fornecer ou relirar energia do fluido na forma de trabalho. Podemos ter dois casos : - Bomba: qualquer maquina que fomece energia ao fluido - Turbina: qualquer maquina que retira energia do fiuido Consideremos um escoamento de um fluido, Se nao houver méquina no escoamento, sabemos que: Prof, Josemar de Souza 2B @) ou m= Caso haja uma maquina no escoamento, teremos o seguinte Or a @ a)Seforbomba: H, + Hy = H; (My < Hy) onde, Hy ~carga manométrica da bomba (m) a)Seforturbina; Hh - Hr = Hy (ih > Hh) onde, Hr=carga manométrica da turbina (m ) Portanto, a equagao de Bemoulli ficard assim + Hy =H, ov atSetinn, = y 2g onde Hy=+Hy (se bomba) ou Hyr=-Hr (se turbina) 2.8 — Poténcia Retirada ou Fornecida e Rendimento Da definigao de trabalho, temos Trabalho = Forga x Deslocamento é G W=GxHy EGE como: yp=Z => G=yxV, entdo ™ peso (mg) ry e WayxVxHy dividindo pelo tempo, obtemos FF PRU RB ca (poténcia) e =, obtemos : ' Nxm_ J xm= Zz. s s kefxm _ kam 7s oy _ 75 em , s s s Prof Josemar de Sowa 24 i‘. téncia itil © Rendimento (1) € definido como; y =——__ PP __ ‘poténcia realmente fornecida No caso da bomba a poténcia titil fornecida ao fuido é menor que a poténcia da maquina, assim 2 = g,=-2 x ‘onde 7, &0 rendimento da bom NaBomba : 7 No caso da turbina a poténeia titil da maquina é menor que a poténcia fornecida pelo fluido, assim : =r ° ‘onde 7, €0 rendimento da turbina NaTurbina > 7, > = exm 2.9- Equagio de Bernoulli para fluido real com miquina no escoamento Se © fluido nao for ideal, devido ao efeito do atrito, ocorreri uma dissipagio da energin do fluido entre as segdes (1) e (2). Energia dissipada a — a) Q Neste caso, temos que: Hi > Ha Para restabelecer a igualdade, deve ser computado em (2) a energia dissipada entre (1) e (2). Portanto, a equagio de Bernoulli ficard assim Hh = Hh + Hp onde, Hp = energia dissipada entre (1) e (2) ou “perda de carga” Levando em conta a presenga de uma méquina no escoamento, teremos B+ By =H + Mp oon + b+ Prof. Josemar de Souza 25 Exercicios: 1- Um recipiente contém 30 kg de agua (y = 9800 N/m’) e esta completamente cheio. Apés algum, tempo 2/3 da agua do recipiente é consumida e o recipiente é novamente complerado, desta vez co um leo leve ( condigées, determine a massa total de fluido (éleo + gua) presente no recipionte. 7742 Ném*) que, evidentemente, sobrenada sobre a gua, Para estas novas 2 — A area Ay da segiio transversal da aorta de uma pessoa normal em repouso é 3 cm’ e a velocidade v0 do sangne ¢ 30 env/s, Um capilar tipico (didmetto de 6m) tem uma area de segiio transversal a igual a 3.107 cm? e uma velocidade de escoamento v de 0,05 cnv’s. Quantos capilares essa pessoa possui? 3— O sangue flui na aorta, cujo raio ¢ de 1,0 cm, a velocidade de 30 cm/s. Qual a vaziio volumar? Qual a vazio em L/min? 4—A figura mostra como um filete de gua saindo de uma omeira se afina enquanto cai, A érea da segao transversal AO é 1,2 cm’ e A 0,35 cm’, Os dois niveis sio separados por uma distancia vertical h = 45 mm. A que taxa a égua flui da toneira? 5— Osangne escoa rma artéria de raio 0,3 cm a velocidade de 10 emis e entra numa regitio onde o raio foi reduzido, em virtude do espessamento das paredes arteriais (artetiosclerose}, para 0,2 em. Qual a velocidade do sangne nesta regio mais estreita? 6 — A Agua escoa por um cano horizontal com diimetro de 5,0 cm e velocidade v, Em seguida a gua passa a escoar numa parte do cano em que © didmetro é de 3,0 em e jorra para a atmosfera a uma velocidade de 15 m/s. (a) Que volume de agua escoa para a atmosfera durante um periodo de 10 minutos? (b) Qual a velocidade de escoamento da agua na parte do cano cujo didmetro é maior? (©) Qual é a presstio manométrica na parte do cano cujo didmetro é maior? 7 —Umna corrente de agua fiui a 0,65 m/s através de uma mangueira com 3 cm de didmetro eum ocal de 0,30 em. a) Qual a velocidade da digna no bocal? b) Uma bomba esta impedindo a agua na entrada da mangueira e esti na mesma altura que o bocal, A pressio 1a saida do bocal ¢ a atmosférica, Qual a pressao da bomba na entrada da égna na mangneira? Prof, Josemar de Souza 26 8— Ver figura. Caleular v; quando h .29 kg/m®), ¢ o liquido manomét incompressivel. em, Ai/A = 4, 0 fluido em escoamento no tubo for o ar (pr ico do Venturi for a Agua (Pigen = 10° kg/m’). Considere o ar 9 — Um grande tanque de égua tem um sangradouro a distincia h da superficie livre, O sangradouro & provido de um grande tubo horizontal. Estimar a distancia x que 0 jato de agua alcanga. parte mais larga ¢ 10,0 cm? em sua constrigao. A 4gua flui no tubo, ¢ a vaziio volumétrica 6.0. 10° m*/s (6,0L/s). Caleule a) a velocidade do escoamento na parte mais larga ¢ na constrigio; b) a diferenga de pressio entre as duas partes; c) a diferenga de altura entre os dois niveis do meretirio existente no tubo em U ( pg = 13600 kg/m’). 40.0 11) 0 reservatério de grandes dimensdes (aberto) da figura descarrega agua pelo tubo a uma vazio de 10 Vs, Considerando o fluido ideal, determinar se a maquina instalada é bomba ou turbina & determinar sua poténeia se 0 rendimento for de 75%. A drea da segiio do tubo & 10 em’. = a 20m 2) Prof, Josemar de Souza 0 iza um sistema de “armazenamento” de energia conforme mostra a ito um bombeamento de gua de um Iago para um 12) Uma empresa de energia figura. A noite, quando sobra energia, & reservatirio clevado e, durante o dia esta agua € utilizada para gerar energia em uma turbina, Considerando que a vazio de agua & sempre 500 litros/s € que os rendimentos da bomba © da turbina siio 70%, calcule: 8) a poténcia ( em kW ) necessaria na bomba; b) a poténcia (em kW ) recuperada na turbina 13) Na instalagao da figura a maquina é uma bomba ¢ o fluido é égua. A bomba tem poténcia de 3600 W ¢ seu rendimento é 80%. A dgua ¢ descarregada na atmosfera a uma velocidade de 5 m/s pelo tubo, cuja area da segiio é 10 cm’, Determinar a perda de carga entre as segdes (1) ¢ (2). a Sm Q) 14) Em uma indistria de engarrafamento de égua mineral, a égua de um reservatorio de grandes dimensées situado no piso inferior, deve ser recalvada, conforme mostra a figura, para alimentar a linha de engarrafamento. O didmetro da tubulagio de recalque é 1,6 em. Considerando que a altura manométrica (HB ) da bomba é 13 m ¢ que a égua se comporta como um fluido ideal, determine: a) a vaziio de agua recaleada b) oniimero de garrafSes de 20 litros que podem ser enchidos por hora, Prof, Josemar de Souza 28 15 — A égua de um grande lago deve ser utilizada para gerar eletricidade, por meio da instalagio de ‘um conjunto turbina-gerador hidraulico em um local onde a profundidade da Agua é de 50m (ver figura abaixo). A agua ser fomecida a vaz%io de 5000 kg/s. Se a poténcia elétrica gerada ¢ medida como 1862 kW ea eficiéncia do gerador ¢ de 95%, determine: (2) aeficiéncia do gerador; (b) a eficiéncia mecat da turbina; () a poténcia do eixo fornecida pela turbina ao gerador. generator = 0-95 1862 kW

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