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Manifestação dos leitores nos jornais Folha

de S. Paulo e Estado de S. Paulo dias 2 e 3 de


junho...

CHANCELER DISSIMULADO

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse ''ter recebido com
choque e consternação '' a notícia sobre a flotilha interceptada. Com os cubanos
banidos por ele, com os jovens iranianos mortos em manifestação contra
Ahmadinejad, com os israelenses e brasileiros mortos por homens-bomba do
Hamas, Amorim não teve o mesmo sentimento. Já, já, vai duvidar do
Holocausto.

José Francisco Peres França josefranciscof@uol.com.br


Espírito Santo do Pinhal

Ataque de Israel
A morte violenta de seres humanos sempre é deplorável e difícil de ser aceita.
Contudo, observando-se as imagens feitas durante a invasão do navio, por
soldados que desceram de helicópteros, é incontestável a legítima defesa
empregada pelos israelenses, já que a tentativa de linchamento dos soldados
pelos ativistas foi clara, como mostra o vídeo.
ADILSON CARVALHO DE ALMEIDA (São Paulo, SP)

Deplorável o editorial "Ataque em alto-mar" (Opinião, ontem), que condena


duramente Israel, a única democracia no Oriente Médio, sem observar a
situação em que vivem os judeus.
Israel, país em guerra permanente com vizinhos que querem "varrê-lo do
mapa", mantém um bloqueio militar marítimo, fato conhecido por todo o
mundo. Não havia a menor possibilidade da pretensa "ajuda humanitária"
-cuja ONG IHH é liderada pelo "humanista" Bülent Yildirim, amigo fraterno
do terrorista Ismail Haniya, o chefão do Hamas- chegar ao seu destino. A
provocação foi deliberada, e o resultado foi o esperado.
Mais uma vez Israel é demonizado e os verdadeiros terroristas e homicidas,
travestidos de "humanistas", tal qual o negador do Holocausto Mahmoud
Ahmadinejad, saem a gritar pelo mundo: morte aos judeus!
E a Folha, em vez de fazer jornalismo, faz proselitismo barato.
ANTÔNIO LUIZ CALMON TEIXEIRA FILHO (Salvador, BA)

TERRORISMO DE ESTADO
O Hamas, que governa a Faixa de Gaza, provoca e executa terrorismo de Estado
contra Israel a todo momento. Certamente, esse comboio de "auxílio
humanitário" esperava ser recebido com flores e música. Como brasileiro,
gostaria muito que nosso ministro (o verdadeiro) das Relações pra lá de
Exteriores, Marco Aurélio "Top Top" Garcia, fizesse o Brasil se manifestar com
tanta rapidez, como agora, com relação às atitudes pouco humanitárias
praticadas por seus amigos de Cuba, Venezuela, Irã, etc. Sugiro também que
nosso governo (?) termine com esta guerra civil interna e faça as pazes com o
Complexo do Alemão e tantos outros governos paralelos que mandam no País.
Sugiro ainda que o sr. Lula vá mais uma vez ao Oriente Médio e, com seu genial
jeito diplomático, consiga mais um notável acordo, em que Hamas e outros
grupos do mesmo naipe parem de soltar homens-bomba em feiras e locais de
aglomeração de inocentes.

Nelson Penteado de Castro pentecas@uol.com.br


São Paulo

AJUDA ''HUMANITÁRIA'' 2 - A HIPOCRISIA

Incrível a reação do mundo à abordagem de Israel sobre a flotilha


''humanitária''.
Coreias se atacam. Dezenas de mortos no navio de guerra. Quase nada se fala.
Dezenas de mortes em carros bomba no Paquistão, Iraque e Afeganistão, apenas
notas de rodapé.Omar Bashir reeleito no Sudão para seguir massacrando em
Darfur (mais de 300 mil pessoas), um breve comentário nas colunas
internacionais.
Mahmoud Ahamdinejad, do Irã, com a ajuda do Brasil e da Turquia (a mesma
da flotilha), passa uma rasteira no mundo com seu programa NÃO-pacífico de
armas nucleares e apenas se trocam pedidos de cautela.Agora aos fatos.
1) Israel impões o bloqueio a Gaza por causa do Hamas, que jurou destruir o
Estado Judeu. É legítimo preservar a própria integridade.
2) Israel solicitou que a mercadoria (ajuda humanitária) dos navios passasse
antes pelos portos israelenses para inspeção e depois seria reenviada a Gaza,
não foi atendido.
3) Israel advertiu para que não tentassem furar o bloqueio. Tentaram.
4) Israel tem a obrigação de defender seu território e assim o fez.
5) Israel foi recebido com facas e barras de metal. Pacifistas não reagem dessa
forma.
Por fim, Israel se defende como pode contra hipócritas e pseudopacifistas e o
mundo reage dessa forma grotesca?
Onde estão as revoltas desse calibre nas questões acima?
É simples. Basta envolver Israel que o sentimento antissionista/antissemita
aflora.
Leandro Spett spett@hotmail.com
São Paulo

QUEM PLANTA VENTO...

A intenção de Israel era apenas prender os ocupantes dos navios (como foi feito
com as outras cinco embarcações, sem incidentes) ou fazê-los dar meia volta.
Mas na sexta embarcação, lotada com jihadistas prontos para virar mártires, a
fim de encontrar suas 72 virgens no paraíso muçulmano, os soldados foram
recebidos a pauladas de bastão de ferro, a facadas, coquetéis Molotov, e em
muito maior número. Gente realmente muito pacífica (quem ainda não viu os
inúmeros vídeos provando isto?). Os soldados defenderam-se inclusive de
disparos de armas de fogo tomadas deles próprios quando estavam sendo
espancados, era claro que vidas seriam perdidas. Mas quem provocou tudo isso?
Eles próprios, o Hamas, a Turquia e sua ONG ligada à Al-Qaeda. Israel deixou
muito claro desde o início que nenhum navio tinha permissão para passar, ou
seja, esse pessoal sabia muito bem onde estava se enfiando e o que poderia
acontecer. Quem planta vento colhe tempestade...
Dito e feito, agora mais uma vez vem o mundo hipócrita caindo em cima de
Israel, que mais uma vez apenas se defendeu. Os palestinos são o grupo que
mais recebe ajuda humanitária em todo o mundo, ganham de 10 a 1 de qualquer
outro grupo bem mais necessitados, como os coitados do Sudão. Israel envia
semanalmente toneladas de alimentos, remédios, energia elétrica, gás de
cozinha... Tudo para um território hostil, que não nega sua vontade de destruir
Israel, como vem tentando há anos, lançando mísseis contra a população civil
israelense. E quem se importa com isso? Ninguém, estão mais preocupados com
os pobres palestinos, aqueles mesmos que pularam de alegria no dia 11 de
setembro de 2001.
Ariel Krok arielkrok@gmail.com
São Paulo

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