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Da escrita escritura
derrida la
pertena
A decifrao de uma vida passa por um corpo
Joaquim Manuel Magalhes
Fluxo e Floema, Mulher, Vate, Trovador: HH, linguagem escatolgica e o
corpo-linguagem
JORGE, Luza Neto. Exame. In: SILVEIRA, Jorge Fernandes. 19 Recantos e outros poemas.
Rio de Janeiro: 7Letras, 2008. p. 28-31.
ZUNTHOR / BUTLER
A questo da performance: o ator, o sujeito mltiplo que no pretende
uma unidade um Si nico onde se ancore -, donde se pode presumir que
todas as subjetividades que transcorrem em sua obra, o pilar da ponte de
tdio(fonte), o labirinto de si mesmo, no so nada alm de uma contnua
dobra performativa sobre si mesmo. Poderamos, por exemplo, pensar com
Zunthor (fonte), quando o terico recupera a tradioo da oralidade em poesia
e na literatura contempornea, inclusive. Ainda que a poesia de MSC nada
tenha do escorreito e impactante fluxo da linguagem oral, ela carrega dessa
modalidade expressiva cerca carga de presena, de atuao, de constante
presentificao,
que,
correlatamente
associamos
voz,
vocalizao,
um
arranjo
centrado
na
premissa
binria
bem
materializar
correspondncia
que
aduzimos
entre
Embora
poema-dilogo
lance
mo
na
sua
rede
em
contrapartida,
responde
em
corpo
gozo,