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ADMINITRACHO PRINCIPIOS E TENDENCIAS FRANCISCO LACOMBE GILBERTO HEILBORN 2° Edicao revista e atualizada CB Saraiva www saraivauni.com.br Francisco José Masset Lacombe Master of Sciences pela University of Houston e exprofessor da Universidade Federal do Rio de Janeiro Gilberto Luiz José Heilborn Pésgraduado na Ecole Nationale d’Administration em Paris © exprofessor da Fundacdo Getilio Vargas do Rio de Janeiro. ADMINISTRACAD PRINCIPIOS E TENDENCIAS 22 edicdo revista e atualizada CB Sarciva tora, Saraiva ea Menque Semarang, 270— 0805412010 Pros — Tl: ARK (OKT?) 9613000, Far (17) 3817308 — Tenses: (OCT) 2610-4048 Fa Verdi (O01) 357-2288 — Sto Fav —SP Ensen mtn aseorasirava carr Fite -AMAZONAS RONDONARORAINIBCAE Fea ost ero, 6 — cao Fora (82 9886-4227 /3588-4782— Manaus saHasERCIFE ua Aggie Dies, 23— Bits Fone; (O07) S155 SBSH 8961-4866 — sae BAURUISAO PAULO (sl os prefesuree) Fuatererher Care, 2987.57 — cat Fooe: (O04) 92845548 e2547001 — Bary cutpnasisho puLa (sos petesoes) Fa Cunarg Pinar, 66014 Guaabira Fane: (13289800 / 22-289 — Camis ceARMPinuinaaRaNNs 2c Foren Games, €70—sacrecanga Foe: (008) £23202 238-1351 Foran DISTRO FEDERAL, 519 Sl Od, 3—~ a 8 — Loa a7 — Setar isu Goo Fone: (05) S34 2900 /388 2951 /2aUe1700— Sra GotksTooumns ‘hu eden, 5030— Seer arpa Fone: ic) 225-25 3212-2806 2201-2016 — colina Jusro Grosso 00 SULALATO GROSSO ua 16 uo,318—Conte Fone: (0007) Sze 3887-112 — Campo endo vaas ceRAls fu lem Parte, 449— Lagina Foe: (00431) H2-8900-— el Horzete PARAAIRPA ‘aves Apnas, 186 — Beta Campos Fone: x0) $2200 3226-0099 2241-480 — Bali, PARARASANTA CATARINA us Coretee Lavi, 2485 — Prado Veo Fone; (OC) 8382-4884 Cur PERIANBUCOALAGOASPARAIBAR, 6, DO NORTE us Corsa de spo, 185— Boa Visa Fone (081) Seine z14810— Resse BEIRAO PRETOSAO FALLO ‘i. 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Tul, 08-2096 cp: 658 CU: 85 ao7ost Indices para eatlogo sistemético: 1. Admninisago 658 2 paminseapo de empresas 658 Copyright Francisco Jose Masset Lacombe e Gilberto Lue Jost Helbon 2003, 2008 Eaora Savana “Todos 0s cretos reservados Diretora edtoriak: Fin He eca Date alies Bevin Gerente editorial: Mac Cosmo Eaitoras: Ria te Cassa ca Sirs nian Rodrig de Queraz Produgga edo: VivareRearqus Nepomuceno Suporte editorial: Fosera Fee Fz Marketing editorat: Nahata Sern Aqisigbes:GsnieFota es (Capa: toni Rober Besar Iustrapao de eapa:Herrque Frc ‘Arte e Produedo: Tears Pinos SC Lt, 2 edge ‘rage: 2008 2 ager: 2008 Nenhuma parte desta pubicago pode ser reprodurida porque {er meio u forma sem a préviaautoriaseo da Editor Sara, ‘Aviolagdo dos cirets autores € crime estabeleido na Lei n. ‘9610158 epunldo peo artigo 184 do Codigo Pana Sobre os Autores Francisco José Masset Lacombe Fortnado pela Escola Politécnica da Pontificia Universidade Cat6lica do Rio de Janeiro, na qual ganhou © Prémio Metal Leve de 1960 de melhor aluno, é Master of Sciences pela University of Houston. Suas principais éreas de concentracdo so Fundamentos de Administragéo; Administrago de Recursos ‘Humanos; Estruturas Organizacionais; Diegndstico e Planejamento Empresarial; Tendéncias Atuais da Admi- nistrago; Gestdo Contempordnea. Lecionou em diversas faculdades, como Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola Politécnica Escola Graduada de Cigncias e Engenharia da Pontificia Universidade Catblica do Rio de Janeiro, Fundacdo Gettilio Vargas; Universidade Santa Ursula, na qual foi coordenador do curso de Administragéo de 1999 a 2000 e Instituto de Tecnologia da Informag0 ¢ da Comunicago em cursos de graduagio ¢ de pés-graduacio, Possui larga experiéncia como executivo, em empresas como CAEMT (tanto na holding como nas subsi- didrias Maud, ICOMI, MBR, Agos Anhangiiera, Swift-Armour ¢ AMCEL), Editora de Guias LTB, Light, Companhia Brasileira de Montagens, Rheem Metalirgica ¢ Rio Light S.A., e como consultor, nas areas de iagnéstico empresarial, planejamento organizacional, planejamento estratégico, andlise de investimentos € recursos humanos para diversas empresas. Gilberto Luiz José Heilboro Graduado na EBAPE (Escola Brasileira de Administragio Publica ¢ de Empresas) da Fundago Gettilio ‘Vargas, com pés-graduaga0 na Ecole Nationale d’ Administration em Paris. Lecionou durante vinte anos na Fundacdo Getilio Vargas no Rio de Janeiro, em institutos como EBAPE, CADEMP (Cursos de Administragdo de Empresas), EIAP (Escola Interamericana de Administracdo Pablica) ¢ ISEC (Instituto Superior de Estudos Contibeis), além de ter ministrado dezenas de cursos de treinamento empresarial e cursos répidos patrocina- dos pela Fundago Getilio Vargas em diversos Estados do Brasil ¢ em Portugal. Foi consultor de indmeras empresas e executivo de organizagbes como Ciba-Geigy, Light e Companhia ‘Vale do Rio Doce. Este trabalho comegou a ser idealizado em 1980, por mim e meu amigo e cunhado Gilberto Luiz José Heilbom. Leciondvamos, na ocasiao, na FGV, ¢ sentiamos falta de um texto apropriado para nossos cursos. Apesar dos estimulos recebidos do professor Newton Tornaghi, muitos contratempos adiaram a concretizago dessa idéia, comecando com 0 incéndio do Edificio Baro de Maud, que reduziu a cinzas minha biblioteca técnica, notas € apontamentos, e culminando com 0 falecimento prematuro em 1988 do co-autor deste trabalho. Aproveitando, porém, experiéncias de mais de trinta anos em atividades gerenciais, de consultoria e de magistério, comecei a colocar em ordem nosso material para atender as minhas necessidades didéticas em ‘ensino superior. O contetido deste livro corresponde a um programa para disciplinas dos dois primeiros perfodos de cursos de Administragio, com excego das duas iltimas partes, que si0 mais indicadas para a segunda metade do curso. Pode, também, ser muito wil como fonte de referéncia para administradores, uma vez que o trabalho tem uum enfoque pritico. Além disso, os indices ¢ a abordagem dos assuntos facilitam a pesquisa dos que desejam ‘uma consulta especifica Como a apostila e as notas de aula do prof. Gilberto Heilborn estio incorporadas a este livro, é mister dar- Ihe a co-antoria da obra, Cumpre agradecer as colaboragées recebidas. As do meu filho Georges Lacombe, pelas recomendagdes e pelo suporte de informatica; ao professor José Luiz Carvalho pelo apoio e estfmulo que sempre deu ao trabalho; 4 familia do professor Agnello U. Bittencourt, que, gentilmente, me ceden suas apostilas e manuscritos, que foram importantes para complementar vérios assuntos. Foram muito titeis as colaboragées de colegas de magis~ ‘ério. Em particular, quero destacar as contribuicdes magnificas da professora Cecilia Vescovi de Aragio as do professor Eduardo Bezerza de Souza. Cumpre agradecer ainda a Luiz Fernando Ramos Lopes. As traduges sfo todas de minha autoria, exceto quando se referem a obras citadas a partir da sua tradu- gio para 0 portugués. Francisco José Masset Lacombe Este livro destina-se, principalmente, aos que esto iniciando o estado de Administracio. Por isso, houve a preocupagao de comegé-lo explicando a existéncia da Administragdo c 0s termos técnicos utilizados. O taba- ho visa também a atender &s necessidades dos que desejarem usé-lo como fonte de referéneia ¢ consultas eventuais. Por isso, manteve-se ceria autonomia entre os diversos capftulos, gerando, em poucos casos, inevité- veis redundancias que, de certa forma, ajudam a fixar os conceitos. (0 método utilizado foi a abordagem dos assuntos na forma que 0s didatas denominam desenvolvimento em espiral, isto 6, varios t6picos so abordados mais de uma vez, com aprofundamentos sucessivos ema cada etapa, aproveitando-se 0 conhecimento do que ja tinha sido exposto para permitir novos enfoques ¢ abordagens mais profundas e abrangentes. Essa aparente redundancia é, quase sempre, adequada para a fixacdo dos conhe- cimentos para quem esté aprendendo qualquer assunto pela primeira vez, sendo também itil para quern usar 0 ivro como referencia. Est4 provado que as pessoas absorvem as informac&es por mais tempo se 0 fizerem gradualmente, Tdéias ou conceitos inteiramente novos precisam de tempo para amadurecer ¢ serem compreen- didos na sua plenitude. Se uma semente dessas idéias ou conceitos ja tiver sido “plantada”, serd mais facil sua assimilacio. De inicio, introduzem-se os conceitos bisicos de administracdo e estudam-se em profundidade as respon- sabilidades dos administradores, que constituem 0 ceme do trabalho. No final, aprofundam-se os conhecimen- tos e comentam-se algumas tendéncias modemas, suas aplicagées e conseqlléncias. Assim, na Parte 1, introdu- zimos 0s conceitos bisicos que sero usados em todo o trabalho. Na Parte 2, iniciamos o estudo da fungao ‘organizar e da forma como sao estruturadas as organizagSes. A Parte 3 traz os prineipios de planejamento & controle, as chamadas fungbes gémeas da administragao. Na Parte 4, abordamos a fungi coordenar, que alguns consideram a esséncia da administragio, ¢ alguns aspectos importantes da comunicagio, virtude essen- cial a qualquer bom administrador. A Parte 5 introduz 0s conceitos basicos dos instrumentos utilizados para a administrago de recursos humanos, partindo do principio de que formar a equipe ¢ administrar seus resultados uma das fungGes mais importantes do administrador. Na Parte 6, mostramos a abordagem comportamental da administragéo, desembocando numa introdugao sobre lideranca e cultura organizacional, Na Paste 7, voltamos ao estudo das organizagdes, para entrar em maiores detalhes sobre as formas de estruturaeio das grandes empresas, ap6s uma breve exposigao sobre delegacdo, descentralizacio ¢ amplitude de supervisio. A Parte 8 estuda 0 processo de tomada de decisdes, sob vérios enfogues, incluindo os sistemas de informacSes utilizados com essa finalidade. O trabalho encerra-se, na Parte 9, com uma visualizagao das tendéncias e perspectivas atuais da administragéo. No final encontra-se a bibliografia, cujo objetivo € indicar as referéucias que permitiréo estudos mais abrangentes ¢ aprofundados. A bibliografia nfo inclui livros especializados de Administragao Financeira, ‘Administrago da Produgo ¢ Administragdo Mercadolégica, mas apenas titulos que complementam os assun- tos abordados neste trabalho. (Os anexos no final de algumas partes e no sie do livro na Intemet (www.saraivauni.com.bs) aprofundam alguns tépicos e podem ser lidos de forma independente, isto &, sem ligagéo direta com a seqiléncia normal do texto. O site contém também as respostas das perguntas que se encontram no final de cada parte, bem como as sugestdes de transparéncias para os professores, disponiveis apenas para os professores da disciplina cadastra- dos no site da Editora Saraiva, ‘A propésito das responsabilidades dos administradores, seria possivel escrever um grande tratado, com estudos profundos sobre cada um dos t6picos. Nao foi essa 2 intencao. Hlouve grande preocupacio em escrever ‘um texto prético, incorporando a experiéncia profissional dos autores, mas foram aproveitadas algumas oportu- nidades para introduzir conceitos que irdo ser titeis nao s6 num curso de graduaco, mas durante toda a vida profissional dos administradores. O objetivo principal € proporcionar uma s6lida base aos que se iniciam no assunto, sobre a qual possa ser edificado um bom conjunto de conhecimentos que sero siteis a todos os que se dedicam a administragao. ‘Nossa abordagem aqui seguida difere bastante da que € utilizada em alguns textos de administrago, em que se dé ais énfase as diferencas de pensemento entre as diversas escolas de administragdo e & evolucéo do pensamento «administrative. Emboraiss0 seja vélido do ponto de vista te6rico, nfo me parece que sejam os pontos mais importantes pata a pritica gerencial. Preferimos concentrar 0 foco naquilo que cabe aos administradores. Pur essa raz0, 0S Primeiros capitulos privilegiam uma concepeao mecanicista das onzanizagtes, sem excluir, porém, desde 0 inicio, os entiquecimentos proporcionados pelas inovacdes recentes na administracdo, pois imaginamos ser mais didético abordar as fungdes do aciministrador dessa forma. A partir da Parte 6, houve a preocupacdo de priorizar as formas modemnas de administrar, incorporando 0 pensamento dos autores mais recentes, Priorizar desde 0 inicio as tendéncias atuais da administracio néo nos parece a solugo mais adequada do ponto de vista didatico. fato deste texto ter sido fruto de anos de experiéncias iniciadas na década de 1960 nfo invalida, mas reforga, & ‘nfase nos principios fundamentais de administraedo. Lembro aqui as palavras de Charles Handy: Plus ca change, plus c'est la méme chose. Nos ttimos anos, o mundo sofreu profundas alteragées. O comunismo provou ser um credo vazio, © império russo desmoronou, da mesma forma que desapareceram muitos impérios empresarais. Cerca de 40% das empresas que figuravam na lista das 500 maiores na revista Fortune ndo esto mais ld — faliram ou foram absorvidas por outras. Apesar de tudo, a8 velhas verdades sobre pessoas, grupos e organizagées ainda se aplicam, Nao houve ‘mudangas no que diz respeito aos princfpios bisicos! Lembramos que os administradores deste novo milénio vao enfrentar sitagGes atualmente inimagindveis. Dai a necessidade de aprender com seguranga os conceitos bésicos, de forma 2 saber aplicé-los a problemas novos. Agradecemos suas sugestdes ¢ comentirios pelo e-mail lacombe@ editorasaraiva com br 1- HANDY, Charles. Understanding orgonizations New York Oxford Unveshy Press, 1993. p.7. PARTE 1 — CONCEITOS BASICOS Capitulo 1 — O Administrador 1.1 O QUE SE ESPERA DE UM ADMINISTRADOR... 1.1.1 © papel bésico e o perfil do administrador. 1.1.2 Como se preparar para administrar 1.13 O administrador deve fazer acontecer.. 1.14 Aprende-se administragao a vida toda.. 1.2 AS HABILIDADES DO ADMINISTRADOR.. 1.2.1. Existe o administrador ideal para qualquer situago? ..... 1.22 Ababilidade téenica ene 1.23 Ahabilidade humana... 124 Ahabiidade conceitual (visto sistémica) 1.2.5 Anccessidade de cada habilidade em fungdo do nivel hierdrquico .. Capitulo 2 — As Organizacies 2.1 O PAPEL DAS ORGANIZACOES «0.00 2.1.1 Tudo acontece por meio de organizagbes. 2.1.2 A origem das organizacées... 2.1.3 A organizacdo mais simples posstvel.. 2.1.4. Niveis intermediérios de lideranca 2.1.5 A complexidade de organizagdes modemas... 2.2 ORGANIZAR E ORGANIZACAO. 2.2.1. O processo de organizare o resultado do process. 2.2.2 O sistema organizacional e seu ambiente extemo . 23 O OBJETIVO .... 2.3.1 Identificagdo do objetivo da organizacao .. 2.3.2 Arnecessidade de um objetivo ..... 2.4 AS ATIVIDADES EXECUTADAS NA ORGANIZACAO.. 24.1 A relagdo das atividades..... 24.2 Classificagio das atividades quanto zo nivel 24.3. Classificacio das atividades quanto aos fins ... Capitulo 3 — A Administracao. 3.1 AS ESCOLAS DE ADMINISTRACAO........ 3.1.1 O perfodo pré-industrial 3.1.2. As teorias das orgenizagoes 3.2 AS FUNCOES DO ADMINISTRADOR .. 3.2.1 Deducdo l6gica .. : 3.2.2 Contribuigdes de Taylor 3.23. Conitibuigdes de Fayol... Atividades administrativas segundo varios autores Sintese das atividades gerencicis i SSccwmr sew & 3.2.6 Liderar, administrare fazer 3.3 DEFINICOES DE ADMINISTRAGAO .. 3.3.1 Conceituagio tradicional... 3.3.2. Abordagem da eficiéneia dos recursos 3.33. A definicao de administrar 3.34. Definigdo sintética das funcdes do administrador 3.3.5 Como aatividade administrativa é exercida.... 3.3.6 Os significados da palavra administra. 3.4 PRODUTIVIDADE, EFICIENCIA E EFICACIA .. Apéndice: a diregio superior: o conselho de administracao ¢ o principal executiv. 2 PARTE 2 — PRINCIPIOS DE ORGANIZACAO Capitulo 4 — Organizagao 2 Co) 4.10 PROCESSO DE ORGANIZAR ss 6 4.1.1 Orgio certee o 4.1.2 Niveishierérquicos dos érgaos .. 6 4.1.3 Departamentalizagio .. n 4.14 Fatores a considerar na escolha do critério de depetamentiago. 9 4.15 Acxisténcia de muitas altemativas 82 4.2 RELACOES FORMAIS NA ORGANIZACAO ca 4.2.1 As relagdes formais possiveis 8 4.2.2 Autoridade de linha 84 42.3 Relagio de assessoria.. 88 4.2.4 Autoridade funcional di 4 4.2.5 Autoridade de fiscalizacio .. 96 4.2.6 Relagio de prestagio de servigos.. 7 4.2.7 Relagdes miltiplas na organizasao .. 102 Capitulo § — Organogramas...... 103 5.1 CONCEITO F IMPORTANCIA 103 5.1.1 Prinefpios bésicos de elaboragio 103 5.2 TIPOS DE ORGANOGRAMA......... 104 5.2.1 Organograma classico ou vertical 108 5.2.2 Organogramas n&0-Cl68Si008 wrenmnmnenmnnnsennnnitremnnnnnnnnns 13 5.3 VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS ORGANOGRAMAS 15 5.4 CONCLUSAO....... ee Serer 1s Capitulo 6 — A Estratura Organizacional = Hee, 6.1 \ MONTAGEM DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL. wT 6.1.1 Prinefpios bésicos = uz 6.1.2 As funcdes nas empresas . 18 6.1.3 Modelos de organizagées empresa 122 6.1.4. Tipos de estruturas simples .. 125 6.1.5. Patologia organizacional 17 6.1.6 A organizacao informal... BI 6.2 EXEMPLOS PRATICOS DE ESTRUTURAS ...... 131 6.2.1 Roteiro para montar estruturas organizacionais... 131 SUMARIO ih 6.3 FORMALIZACAO DAS ATRIBUIGOES 132 6.3.1 Funcionogramas ................ 133 6.3.2 Organogramas lineares de responsabilidades - 133 6.3.3 Descrigdes de fungdes i 134 6.3.4 Vantagens ¢ desvantagens das FormalizagGes 136 PARTE 3 — PLANEJAMENTO E CONTROLE Capitulo 7 — Planejamento oe 161 7.1 CONCEITOS DE PLANEJAMENTO .... Ee sens 161 7.1.1 A importincia do longo prazo..... 161 7.1.2 O administrador deve agir. 161 7.1.3 Conceito de planejamento .. 162 7.1.4 Previsibilidade do futuro 162 7.2 TIPOS DE PLANEJAMENTO 16 7.2.1 Planejamento estratégico 163 7.2.2. Planejamento operacional .. a ve 164 7.2.3 Produtividade, eficiéncia, eficdcia e efetividade 165 7.3 COMPONENTES DO PLANEJAMENTO 166 7.3.1 Premissas basicas ws 168 7.3.2. Diagnéstico empresarial ....... Petco woe 168, 7.3.3. Estimativas e projegdes. See ee eee ee 169 Objetivos e metas... 169 Politicas 170 Procedimentos... mm Plano, programa e projeto .. 1m Capitulo 8 — Controle. nnesnnn . 1B 8.1 CONCEITOS BASICOS..... : 173 8.1.1 Padrées de desempenho 1B 8.1.2. Medidas (aferigdo do resultado) .. 14 8.1.3 Interpretagio dos resultados : _ 114 8.1.4 Agio corretiva See ete 8.2 ADMINISTRACAO POR OBJETIVOS OU POR METAS 115 8.2.1 Razées para o uso da administraco por objetivos 7 8.3 CRONOGRAMAS E ORGAMENTOS .. a 18 8.3.1 Cronograma ... eae 178 83.2 PERT... 179 833. Softwares para planejamento e controle de projets ..cseeeernrre 180 8.3.4 Orcamento Pee ee et x 181 8.4 AS NORMAS ... eee eat 8.4.1 Formalizagao das normas.. sevenenene 183 8.4.2 Termos empregados para identificar normas .. 184 8.4.3 CompilacSo das normas se 184 84.4 A norma das normas 185 8.5 FLUXOGRAMAS ...ccccrcnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnne Sesto: 8.6 APRESENTACAO DAS NORMAS ....... Peet 186 8.6.1 A forma de apresentagao. 186 8.6.2 O conteddo da norma.. : 187 8.6.3 Cuidados na redago das normas .. d 189 Apendice: perguntas para orientar um diagndstico . 19 PARTE 4— COORDENACAO Capitulo 9 — Coordenacao .. 9.10 QUE E COORDENACAO 9.1.1 Coordenacio, esséncia da Administracdo 9.1.2. Definigdo € componentes da coordenasio .. 9.1.3. Equilibrar, sincronizare integrar ..... 9.14 Estabilidade, instabilidade e coordenaci6 .. 9.2 MECANISMOS DA COORDENAGAO 9.2.1 Ajuste espomt€ned oon 9.2.2. Organizagio como mecanismo da coordena¢40 9.2.3. O uso dos mecanismos de coordenago 9.3 COMUNICACAO .eeronevvinneneen 9.3.1 Comunicagao: instrumento da coordenacao. 9.3.2 O processo de comunicagéo 9.3.3. A importincia da comunicacdo para administrar 9.3.4 Os meios de comunicagio..... 9.3.5 Administrapto e trabalho a distancia . 9.3.6 A informatica e a comunicagdo pessoal... 9.3.7 Caracteristicas da boa comunicacdo 9.3.8 Comunicagio geral com os funcionatios .. 9.3.9 Exemplos de mé comunicagao Capitulo 10 — Comités e Outros Grupos 10.1 ORGAOS COLEGIADOS..... 10.1. Principais caracteisticas dos tipos de colegiados 10.2 COMITES. ae 10.2.1 Vantagens e desvantagens dos comités 10.2.2 Precaugdes a tomar ao criar comités, PARTE 5 — RECURSOS HUMANOS Capitulo 11 — Recursos Humanos... i 235 11.1 A IMPORTANCIA DO TRABALHO. BS 11.1.1 Consideragdes sobre a natureza do trabalho 235 11.1.2 O trabalho: fonte do progresso das civilizacdes . 28 11.2 IMPORTANCIA DOS RECURSOS HUMANOS .. BB 11.2.1 A equipe é 0 maior ativo. 11.22 O administrador dos recursos humanos 241 Capitulo 12 — Do Recrutamento a Admissio ... Capitulo 13 — ‘Treinamento e Administragio de Cargos e Salavios Capitulo 14 — Avaliagio e Planejamento de Recursos Humanos... 11.3 AS ATIVIDADES DE RECURSOS HUMANOS . 12.1 SELEGAO E ADMISSAO 12.2 RECRUTAMENTO .... 12.2.1 Recrutamento € atividade permanente. 12.2.2 Como saber quem deve ser recrutado 12.23 Recrutamento e selego: a unidade Cental ..oennnncnne 12.2.4 Prioridade para o recrutamento inteIM0 ....snnnennnne : 12.2.5 Métodos de recrutamento externo 12.2.6 O proceso de recrutamento 12.3 SELECAO.... 12.3.1 Métodos de selesao. 12.3.2 Consideragdes sobre casos especiais 12.4 ADMISSAO : 124.1 Documentagdo e regis. 12.42 Integrasa6o 12.4.3 Perfodo de experiéncia ... 12.4.4 Entrevista de desligamento 1c 12.4.5 Fluxograma de recrutamento € seleg3o 13.1 TREINAMENTO onsen 13.1.1 Por que as empresas treinam? 13.1.2. Tipos de treinamento .. 1B.13 Riscos do investimento em treinamento 13.1.4 Responsabilidade pelo desenvolvimento das pess0a8 nm 13.2 ADMINISTRACAO SALARIAL, q 13.2.1 Conceituagdes bésicas : 13.2.2 Cargo e fumgd0 nan : 13.2.3 Descrigo de cargo 13.24 A avaliagdo do cargo... 13.2.5 As faixas salatiais de cada nfvel 13.2.6 A administracao do plano de cargos ¢ saléios 13.2.7 O custo da mfo-de-obra e seu peso nos resultados ... 13.2.8 Incentivos salariais .. 14.1 AVALIAR OU NAO AVALIAR.. 14.1.1 DistorgGes freqlentes nas avaliagbes 14.2 AVALIACOES DE DESEMPENHO : 14.2.1 Finalidade e tipos de avaliag6es. 14.3 AVALIACAO DO POTENCIAL E DAS QUALIFICACOES .. 14.4 POR QUE ALGUNS SISTEMAS DE AVALIACAO NAO DAO CERTO? 14.5 PLANEJAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS... 14.6 REGISTROS E PAGAMENTOS. 2aL 243 243, 244 244 244 248 245 246 249 251 261 PARTE 6 — COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Capitulo 15 — Comportamento Organizacional 310 15.1 A ADMINISTRACAO: A ABORDAGEM COMPORTAMENTAL 310 15.1.1 Comportamento e resultados da organiza¢80 nen 310 clas 15.1.2 Taylor e Fayol. z nanan anon 310 15.1.3 Os experimentos de Elton ‘Mayo em Hawthorne ... 3u 15.1.4 Os estudos de Mary Parker Follet .. 312 15.1.5 Os estudos de Simon sobre ‘comportamento ‘gerencial 312 15.2 AS NECESSIDADES INDIVIDUAIS E A MOTIVACAO 313 15.2.1 A teoria das necessidades de Maslow 313 15.2.2 Teoria das relagSes humanas. 318 Capitulo 16 — Estudos sobre Comportamentos nas Organiz 320 16.1 MCGREGOR: TEORIA X E TEORIA Y ae 320 16.1.1 Limitagdes da autoridade ...........scsceseece eee 320 16.1.2 Teoria X e teoria Y 321 16.2. 0S ESTUDOS DE RENSIS LUSERT 16.2.1 Relagdo dos principais estudos 16.2.2 Tipos de superviséo 162.3 Lealdade aos colegas ; 16.2.4 Linking-pin (pino de ligacé0) ..... 16.2.5 Liberdade de comunicacio e sua percepgao 16.2.6 Correlagdo entre comunicagao € produed0 ... 16.2.7 Varidveis causais, intervenientes e finais, 16.2.8 Sistemas de gestio empresarial... 16.3 OS ESTUDOS DE CHRIS ARGYRIS 16.3.1 Job enlargement 16.3.2. Empowerment... 16.4 0S FATORES MOTIVACIONAIS DE HERZBERG Capitulo 17 — Estilos Gerenciais... 335 17.1 A GRADE GERENCIAL 7 335 17.1.1 A concepedo de Blake ¢ Mouton 335, 338 17.2 A CONCEPCAO DE REDDIN: A TEORIA 3D....... 17.2.1 OS eSti108 bE&SICOS nnn 17.2.2 Um esbogo da teoria 3D 17.3 4 TEORIA DA CURVA DA MATURIDADE Capitulo 18 — Lideranca e Cultura Organizacional....... 347 18.1 LIDERANCA......... 347 18.1.1 Conceituagao 37 18.1.2 O que é um lider e 0 que ele faz uo 18.1.3 Diferengas entre o lider e o administrador .... ete ao 18.14 As caracteristicas de um lider ss 351 18.1.5 Formas de liderar .... sonar 354. 18.1.6 Lideranga situacional .... 354, 18.1.7 Os mitos sobre liderangz... 354 18.1.8 Lideres problematicos «2. 355 18.2 CULTURA ORGANIZACIONAL... 355 18.2.1 Conceituagio... 355 18.2.2 Como é usada a cultura... 357 18.23 Culturas dos ramos de negéciose subculturas da organizasio 357 18.2.4 Formalizagdo da cultura unsu Bee 358 18.2.5 Ensinando acultura 358 18.2.6 Mudanga de cultura 359 PARTE 7 — ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS Capitulo 19 — Centralizaciio e Descentralizaco 369 19.1 DELEGACAO DE AUTORIDADE... 369 19.1.1 Caracteristicas da delegacéo 369 19.1.2 Etapas do processo de Seles 369 19.1.3 Quando delegar ... Sane 7 370 19.1.4 O que pode ser delegeco.. 370 19.1.5 Como delegar 3B 19.2 AMPLITUDE DE SUPERVISAO ... 34 19.2.1 Em que consiste nn 314 19.2.2 Facores que influem na amplitude de supervis®0 ws. 315 19.2.3 Influéncia da amplitade de supervisa0 no aimero de chefs . 316 19.3 CENTRALIZAGAO E DESCENTRALIZACAO we 3mT 19.3.1 Em que consiste centralizar e descentralizar 377 19.3.2. Vantagens da descentralizagio ... 318 19.3.3 Riscos da descentralizacao 379 19.3.4 Situagbes especiais em que pode convir centralizat........ 380 19.3.5 Etapas de um plano de descentralizagio 381 19.3.6 Delegagio, descentralizagio e desconcentragio 382 Capitule 20 — Tipos de Estruturas Organizacionais.. Ef ete 383 20.1 ESTRUTURAS FUNCIONAIS. 383 20.1.1 O que sao estruturas funcionais? 383 20.1.2 Vantagens e desvantagens das estruturas funcionais, 386 20.1.3 Quando usar a estrutura funcional... 389 20.1.4 Diversificando-se: integragdo vertical ¢ horizontal wnnnnrnmnnnene 390 20.1.5. Simtomas que indicam a exaustio do modelo funcional 390 20.2 ESTRUTURAS DIVISIONAIS 20.2.1 Divisionalizacto... 20.2.2 O que so estruturas divisionais? cece 20.2.3 Modelos de estraturas divisionais... 20.2.4 O que cabe as divisbes ¢ & administragao central.. 20.3 ESTRUTURAS MATRICIAIS ssn 20.3.1 Em que consiste a estrutura matricial? ... 203.2 Vantagens ¢ desvantagens da estrutura matricial MINISTRACEO: PRINCIPIOS ETENDENCIAS 20.3.3 Quando usar a estrutura matricial... 20.4 ROTEIRO PARA MONTAR ESTRUTURAS DIVISIONAIS E MATRICIAIS Capitulo 21 — Mudancas Organizacionais e a Organizacae como Sistema Aberto 21.1 MUDANGAS 21.1.1 Por que mudse? .. 21.1.2 A mudanga de uma ordem estabelecida.. 21.1.3 Desenvolvimento organizacional iH 21.2 A ORGANIZACAO COMO SISTEMA ABERTO........ 21.3 0 SISTEMA MECANICO E 0 SISTEMA ORGANICO . 21.4 TEORIA DA CONTINGENCIA 0... 21.5 COMO CHEGAR A UMA BOA ESTRUTURA.......... PARTE 8 — A TOMADA DE DECISOES. Capitulo 22 — A Tomada de Decisées .. 22,1 CONCEITUACAO = 22.1.1 Caractertsticas das decistes 22.1.2 Tipos de decisves .. ee 222 DECISGES ESTRUTURAVEIS E POUCO OU NAO ESTRUTURAVEIS........ 22.2.1 Etapas do processo decisério estruturad 22.2.2 Eros comuns nas tomadas de decisiio 22.2.3 Decisdes pouco estruturdveis... 22.3 ASPECTOS PSICOLOGICOS DAS DECISOES 22.3.1 Impossibilidade de avaliagao totalmente objetiva. 22.4 A INFORMACAO, 22.4.1 A importincia da informacao... 22.4.2. Tipos e objetivos dos sistemas de informagéss...... 22.4.3 Sistemas de informagoes gerenciais. 22.44, Sistemas de apoio a decisa 22.4.5 Sistemas de informagSes para executives... 22.4.6 Importancia das informagtes externas & organizacio.. 22.5 CENARIO BALANCEADO 22.5.1 Conceituacao 22.5.2 Avaliagio dos capitais intangiveis : 22.6 QUEM PARTICIPA DAS DECISOES .... — 22.6.1 ConcelttaglO werner PARTE 9 — TENDENCIAS ATUAIS DA ADMINISTRACAO Capitulo 23 — Qualidade Total e Benchmarking . 23.10 QUE E QUALIDADE?. 23.1.1 Hist6tico e principio basico .... . 23.1.2 Os 14 prinofpios de administracdo segundo a qualidade total... au 4ul 419 419 419 423 424 426 428 429 439 439 439 441 442 442 445 445 442 449 449 450 450 451 452 452 453 453 453 454 454 459) 459, 462 Capitulo 2 Capitulo 25 — Gestiio do Conhecimento .... coin Hl 23.2 GESTAO DA QUALIDADE TOTAL .. 23.2.1 O desafio da qualidade 23.2.2 Principios da gestio da qualidade total 23.2.3 Btapas da qualidade total. 23.2.4 Circulos de controle da qualidade 23.2.5 Uma critica & qualidade total : 23.3 CERTIFICADOS ISO 9000 E ISO 14000 23.3.1 O que so ¢ para que servem .. 23.3.2. A obtengdo do certificado ISO 9000 ... 23.3.3 A gestdo ambiental e as normas da série ISO 14000... ae 23.4 BENCHMARKING. 23.4.1 Aplicagdes do benchmarking .. — Aperfeigoamento dos Processos 24.1 A BUROCRACIA E A DESBUROCRATIZAGAO 1.1 A burocracia segundo Max Weber 1.2 Burocracia patol6gica e desburocratizagi. 24.1.3 Sintomas a 24.1.4 O que € desburocratizac0? .... 24.15 Dificuldade de mudangas num sistema burocrtico . 24.1.6 A desburocratizaco nas empresas .. 24.2 REENGENHARIA: CONTRIBUICOES E PROBLEMAS . 282.1 Definig§0 wo ennnenninninnnnin : 242.2 Por que é freqlente a necessidade da reengenharia?. 24.23 Principios bésicos 24.2.4 O uso da tecnologia da informacao 24.3 A REENGENHARIA NAS ORGANIZACOES .. 243.1 A implantagdo da reengenharia de processos 24.3.2. Condigbes para o éxito da reengenharia 24.3.3. Os méritos ¢ os problemas da reengenharia .. 24.3.4 As conseqliéncias sobre os empregados 24.4 DOWNSIZING 00.00 Sea 244.1 Conceito e definiedes .. 25.1 GESTAO DO CONHECIMENTO: CONCEITOS FUNDAMENTAIS 25.1.1 Era do conhecimento — capital intelectual... 25.1.2 Definigdes 25.1.3 A gestdo do conhecimento ..... 25.2 ORGANIZACOES QUE APRENDEM .. 25.2.1 Conceitos ¢ definigGO nn 252.2 O que caracteriza a organizacio que sprende 25.2.3 As disciplinas da organizacao que aprende 25.2.4 Como criar uma organizacdo que aprende 25.2.5 Btapas para criar a organizagao que aprende ... 414 474 476 a7 478 419 419 488 489 489) 490 491 495,

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