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AMB0207 Hidrulica aplicada Engenharia Ambiental 27

PERDA DE CARGA EM CONDUTOS FORADOS


O lquido ao escoar em um conduto submetido a foras resistentes exercidas pelas paredes
da tubulao e por uma regio do prprio lquido. Nesta regio denominada camada limite h
um elevado gradiente de velocidade e o efeito da velocidade significante. A conseqncia
disso o surgimento de foras cisalhantes que reduzem a capacidade de fluidez do lquido. O
conceito de camada limite foi desenvolvido em 1904 por Ludwig Prandtl.
O lquido ao escoar transforma (dissipa) parte de sua energia em calor. Essa energia no
mais recuperada na forma de energia cintica e/ou potencial e, por isso, denomina-se perda
de carga. Trata-se de perda de energia devido ao atrito contra as paredes e dissipao
devido viscosidade do lquido em escoamento.
h ou hPara efeitos de estudo e de clculos para dimensionamentos em engenharia, a perda
de carga, denotada por ph, h, classificada em perda de carga contnua, ou linear, denotada
por: f ou hLh ou h; e perda de carga singular, S.
As perdas de carga lineares so aquelas devido ao fluxo em trechos retilneos de tubulao,
enquanto que as singulares, so devidas trechos curvos, peas e dispositivos especiais
instalados na linha onde se est verificando ou calculando as perdas de carga, sendo assim
denominadas como perdas de carga singulares.
Conforme visto anteriormente, temos na figura abaixo, e na respectiva equao da
conservao de energia de Bernoulli, o seguinte:

Considerando agora o mesmo esquema ilustrado acima, para uma tubulao sem variao de
dimetro, sabe-se que a velocidade mdia nas duas sees ser igual, pois a vazo e o
dimetro do conduto so constantes (equao da continuidade).
Assim, pode-se definir, para a perda de carga entre os pontos 1 e 2, o seguinte:

A perda de carga linear quando expressa por unidade de comprimento do conduto, chamada
de perda de carga unitria, expressa por J, ou seja:
J = hp1,2 / L1,2

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