Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
a Igreja que nos gera, educa, alimenta, corrige, anima e conduz para Deus e para os irmos. Mas
importante que esta verdade brote da nossa prpria existncia de cristos, no como afirmao alheia que
repetimos, mas como vivncia pessoal que expressamos. S assim amaremos a Igreja como me, s assim
nos alegraremos com o testemunho de muitos de seus filhos, s assim sentiremos em ns os ataques feitos
a ela, s assim sofreremos as falhas humanas que acontecem em seu interior. S assim, finalmente,
seremos autnticos sujeitos eclesiais: M. de F. MIRANDA, possvel um sujeito eclesial?, in
Perspectiva Teolgica 119 (2011) 80.
2
H. J. POTTMEYER, Die Rolle des Papsttums im dritten Jahrtausend, Freiburg-Basel-Wien 1999, 121.
Cf. J. DOR, Lglise la veille du grand jubil 2000. Relire Lumen Gentium, in La Documentation
Catholique 2190 (1998) 876.
S. WIEDENHOFER, Das katholische Kirchenverstndnis. Ein Lehrbuch der Ekklesiologie, Graz-WienKln 1992, 17.
S. WIEDENHOFER, Das katholische Kirchenverstndnis, 35. Hoje escreve por sua vez Garijo
Guembe j no se pode tratar a eclesiologia unicamente desde a perspectiva catlico-romana. Tambm
as Igrejas ortodoxas e protestantes formulam as suas posies, que a Igreja catlica h-de tomar a srio, se
quer cumprir realmente com a sua essncia e definio: M. M. GARIJO-GUEMBE, La communin de
los santos. Fundamento, esencia y estructura de la Iglesia, Barcelona 1991, 18.
10
J. RIGAL, Le mystre de lglise. Fondements thologiques et perspectives pastorales, Paris 1992, 10.
- Trabalho prtico:
Releitura obrigatria da Constituio Dogmtica sobre a Igreja Lumen
Gentium