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Nesse sentido, reiteramos nossa posio de que para que se evite situaes
como estas, nos casos em que forem verificadas dvidas razoveis quanto
paternidade, seja o ru compelido a realizao do exame de DNA para que
prevalea, ento o princpio do melhor interesse da criana junto ao
Destarte, ensina Maria Celina Bodin de Morais, que por conta da recusa do
investigado e da insuficincia de provas, o amplo direito da criana
determinao biolgica de sua paternidade estaria, sem dvida, restrito. E
questiona, ainda se, frente ao notvel progresso cientfico representado
pelo exame de DNA, h que se indagar se o direito da criana
investigao, sem qualquer restrio, teria como contedo a verdade real
acerca de sua ascendncia ou se deve restar adstrita ao (outrora
imprescindvel, mas hoje desnecessrio) jogo de presunes. [A nova
famlia: problemas e perspectivas, p. 184]
ADENDO:
A corroborar: