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b) (F) As diagonais podem ser ou não ⊥ .

REMEMBER X c) (F) As diagonais são sempre perpendiculares


Cod. 959 (26/04/07) d) (F) Não possuem diagonais.
e) (V)
01. Cada aresta de um cubo é aumentada 50%.O
aumento percentual da superfície do cubo é: 04. Se 78 é dividido em 3 partes proporcionais a
a) 50 b) 125 c) 150 d) 300 e) 750 1, 1/3 e 1/6, então a parte do meio deve medir:
a) 9 1/3 b) 13 c) 17 1/3 d) 18 1/3 e) 26
Sol. ( B )
Considerando aresta cubo inicial = a; Sol: ( C )
Sua superfície (Área total= At) = 6 a²; Denominando as partes de: A; B e C e que:
A + B + C = 78; temos:
Aresta aumentada = a + ½ a = 3/2 a = 1,5 a. A B C 78
= = = = 52
Nova superfície =6 (3/2 a)² =6(9/4 a²) = 27/2 a² 1 1 1 6 + 2 +1
3 6
6
Aumento em superfície = 27/2 a² - 6 a² = 7,5 a²
 A = 52; B = 17 1/3 e C = 78 1/3.
Logo a parte média é 17 1/3.
Aumento da superfície em percentual =
= 7,5 a² / 6 a² = 1,25 = 125%.
05. O valor de (256)0,16. (0,256)0,09 é:
a) 4 b) 16 c) 64 d) 256, 25 e) -16
02. Pelo ponto G interno ao triângulo ABC
desenha-se uma linha paralela à base AB,
Sol. ( A )
dividindo-se o  em duas partes de igual área.
Temos então que: (256)0,16. (256)0,09 =
Se a altura com relação à AB tem comprimento
1 então à distância de G até AB é: (256)0,16+0,09 = (2 8)0,25 = (2 8) ¼ = 2 8/4 = 2 2 = 4.
a) ½ b) ¼ c) 2 - 2 d) ( 2 - 2)/
06. Dada a afirmação verdadeira: se um
e) (2 + 2)/ 2.
quadrilátero é um quadrado, então ele é um
retângulo, pode-se então dizer do converso e o
Sol. ( D )
inverso dessa afirmação que:
Pelo enunciado do problema temos: CG = ?
C a) apenas o converso é verdadeiro
b) apenas o inverso é verdadeiro
c) ambos são verdadeiros
D E d) nenhum é verdadeiro
G e) o inverso é verdadeiro, mas o converso é
A B verdadeiro algumas vezes.
F
C F = 1 ; C G = 1 - d ; G F = d
Sol. ( D )
Considerando ainda figura acima:
Converso (convertido) = “Se um quadrilátero é
i)  ABC ~  CDE um retângulo, então ele é um quadrado”.
ii) Área ABC = 2  CDE Inverso = “Se um quadrilátero não é um
iii) Duas figuras semelhantes numa razão k terão quadrado, então ele não é um retângulo”.
suas áreas numa razão k². Verifica-se então que ambas são falsas.
2 2
1 − d 
 CG  1 1
Então:   =  = => =>  07. Os lados de um triângulo retângulo são a,
 CF 
 1 2 2
a+d e a+2d, onde a e d são ambos positivos. A
2± 2 proporção entre a e d é:
d² -2d + ½ = 0 => d = .
2 a) 1:3 b) 1:4 c) 2:1 d) 3:1 e) 3:4
2− 2
Como GF < 1 => GF = d = Sol. ( D )
2 Temos como lados do triângulo retângulo: a, a+d
e a+2 d onde a > 0 e b > 0 e perguntado a/d = ?
03. Se as diagonais de um quadrilátero são Usando o Teorema de Pitágoras:
perpendiculares uma à outra, então a figura pode (a + 2d) ² = a² + (a + d) ² =>
ser sempre classificada como um: a² + 4ad + 4d² = a² + a² + 2 ad + d² =>
a) losango b) retângulo c) quadrado 4d² = a² - 2ad + d² => (2d) ² = ( a – d) ² =>
d) trapézio isóscele e) n.r.a. 3d = a – d => a / d = 3/1 = 3:1.
Sol. ( E ) 08. O valor de x² - 6x + 13 nunca pode ser
a)(F) As diagonais são sempre perpendiculares. menor que:

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a) 4 b) 4,5 c) 5 d) 7 e) 13 Pela razão: q = a2/a1 = a3/a2 =>
50 + k 100 + k
Sol. ( A ) = => (50 + k )² = (20 + k )(1000 + k )
20 + k 50 + k
Sendo f(x) = x² - 6x + 13 temos; a = 1; b = -6 e
=> k = 25. Logo a P.G é:( 45; 75; 125)
c = 13. Daí então  = b² - 4ac = 36 – 52 = -16. Daí então q = 75/25 = 5/3.
 y min = - / 4 a = -(-16) / 4.1 = 4.
è o valor mínimo para qualquer valor x. 13. A média aritmética de um conjunto de 50
números inteiros e positivos é 38. Se Dois
09. Um fazendeiro divide seu rebanho de n vacas números, a saber, 45 e 55, são retirados, a média
entre seus quatro filhos de modo que um recebe do conjunto restante é:
a metade do rebanho, o segundo filho, um a) 36,5 b) 37 c) 37,2 d) 37,5 e) 37,52
quarto, o terceiro, um quinto, e o quarto, 7
vacas. Qual o tamanho do rebanho? Sol: ( D )
a) 80 b) 100 c) 140 d) 180 e) 240 Temos várias maneiras de resolver o problema:
x1 x2 x
Sol. ( C ) 1ª) M.A. = + + ... + 50 = 38 . =>
Total de vacas: v = ? 50 50 50
Se: v/2 + v/4 + v/5 + 7 = v => v = 140. =>
x1 x2 45 55 x
10. Em um triângulo ABC, com AB = AC = 3,6; + + ... + + + ... + 50 = 38
um ponto D é localizado em AB a uma distância 50 50 50 50 50
de 1,2 de A. O ponto D é ligado ao ponto E no x1 x2 x50
=> + + ... + 2 + ... + = 38
prolongamento de AC de tal forma que o 50 50 50
triângulo AED é igual em área ao triângulo => x1 + x2 + ...+ x48 = (38 – 2) . 50 = 1800
ABC. Então AE mede:
x1 + x2 + ... + x48 1800
a) 4,8 b) 5,4 c) 7,2 d) 10,8 e) 12,6 => = = 37,5
48 48
Sol. ( D ) (Nova MA).
Considerando a figura do  ABC abaixo,
temos: 2ª) Temos que: MA =
B Somadosnúm eros
Quantidade dosnúmeros

D BF = H
H DG = h Para o caso: Soma = 50. 38 = 1900, daí então:
1900 − 45 − 55
h NovaMédia = = 37 ,5.
A 48
G F C E
Pelos dados do problema: AD = 1/3 AB.
14. Seja S um conjunto contendo o número zero,
Como  ADG ~  ABF => h/1,2 = H/3,6 =>
e os números inteiros pares positivos e
h = H/3.
negativos. Quais das operações a seguir que,
Como os  possuem áreas iguais, ou seja:
aplicadas a um par de elementos quaisquer do
Área ( ADE =  ABC) => conjunto, produzem apenas elementos do
=> ½ h.AE = ½ H.AC => H/3 .AE = H.(3,6) => próprio conjunto S? As operações são:
AE = 10,8. ( 1 ) soma ( 2 ) subtração ( 3 ) multiplicação
( 4 ) divisão ( 5 ) média aritmética ( 6 ) todas
11. O logarítmo de 0,0625 na base 2 é:
a) 0,025 b) 0,25 c) 5 d) -4 e) -2 a) soma b) 1, 2, 3 e 4 c) 1, 2, 3 e 5
d) 1, 2 e 3 e) 1, 3 e 5.
Sol. ( D )
log 2 0,0625 = log 2 (54/104) = log 2 (10/5)- 4 = Sol. ( D )
= log 2 2 -4 = -4. log2 2 = -4.
Seja S = {...,-4, -2, 0, 2, 4, ..., 2n, 2n + 2,...}0 Z
Verifica-se que, para:
12. Somando-se uma mesma constante a 20, 50 e
100 resulta uma progressão geométrica. A razão i) Adição: 2n + (2n+2) = 4n + 2
dessa progressão é: =2(2n+1) 0 S, n∈ Z.
a) 5/3 b) 4/3 c) 3/2 d) ½ e) 1/3 ii) Subtração: (2n+2) – 2n = 20 S ∀
n0 Z
Sol. ( A) iii) Multiplicação: (2n+2)2n=4n²+4n =
Temos então a P.G. (20+k; 50+k; 100+k). 4n(n+1) 0 S ∀ n 0 Z.

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A divisão e a Média aritmética com números n(a1 + an ) n(1 + n)
pares nem sempre são pares. Sn = = . Daí a M. A
Ex. a) 6 / 4 = 1,5 ∉ S; (2 + 6 + 0) / 3 = 8/3 ∉ S.
2 2
será:
15. Em um triângulo retângulo o quadrado da Sn n +1
MA = = .
hipotenusa é igual ao dobro do produto dos n 2
catetos. Um dos ângulos agudos desse triângulo
mede: 19. Usando-se 3 pesos distintos de 1, 3 e 9 kg,
a) 15º b) 30º c) 45º d) 60º e) 75º quantos objetos de pesos distintos podem ser
pesados e com os pesos dados colocados em
Sol. ( C) qualquer dos pratos da balança?
Considere um triângulo retângulo de hipotenusa a) 15 b) 13 c) 11 d) 9 e) 7
com medida a e os catetos b e c.
Como dado do problema: a2 = 2bc ( i ) Sol: ( B )
Usando o Teor. de Pitágoras :a2 = b2 + c2 (ii ) Trata-se de um problema que podemos resolver
Fazendo ( i ) = ( ii ), temos: de várias maneiras, inclusive por análise
b2 + c2 = 2bc => b2 -2bc +c2=0 =>( b – c )2 = 0 combinatória, mas abaixo temos uma solução
=> b – c = 0 => b = c (catetos iguais) =>Trata-se interessante:
de um triângulo retângulo isóscele: 90º+2 b= #Com um peso pode-se medir 3 massas (1 kg,
180º =>  b = c = 45º. 3 kg, 9 kg)*
x² − 3x + 2 x² − 5x + 4 #Com dois pesos mede-se 6 massas (4kg, 10kg,
16. A expressão : 12 kg, 2kg, 8kg, 6kg)**
x ² − 5 x + 6 x ² − 7 x + 12
quando simplificada, resulta na expressão: #Com três pesos mede-se 4 massas (13kg, 5kg,
( x −1)( x − 6) 7kg, 11kg)***
a) b) (x+3) / (x – 3)
( x − 3)( x − 4) -No caso * coloca-se um peso em um dos pratos
c) (x+1) / (x – 1) d) 1 e) 2 e a massa a pesar no outro prato.
-No caso ** (para 4kg, 10kg e 12kg) coloca-se
Sol. ( D ) dois pesos em um dos pratos e a massa a se pesar
Fatorando os quatro termos da expressão, temos: no outro prato. (para 2 kg, 8 kg e 6 kg) coloca-se
( x −1)( x − 2) ( x −1)( x − 4) uma massa em cada prato e massa a se pesar no
E = : =
( x − 2)( x − 3) ( x − 3)( x − 4) prato que contiver o peso de menor massa.
(vamos conservar a 1ª fração e multiplic. inversa -No caso *** (para 13 kg) coloca-se os três
da 2ª => pesos num dos pratos e a massa a se pesar no
outro prato. (Para 5 kg, 7 kg e 11 kg) coloca-se
( x −1)( x − 2) ( x − 3)( x − 4)
E= ⋅ = 1. dois pesos num dos pratos, o outro peso no outro
( x − 2)( x − 3) ( x −1)( x − 4) prato e a massa a se pesar no prato "mais
maneiro".
b Daí então: Número de objetos = 3 + 4 + 6 = 13.
17. Se y = a + onde a e b são constantes e
x
se y = 1 quando x = - 1, e y = 5 quando x = - 5, 20. Se x varia diretamente com o valor de y e
então a + b é igual a: com o inverso do quadrado de z. e se x = 10
a) – 1 b) 0 c) 1 d) 10 e) 11. quando y = 4 e z = 14, então, quando y = 16 e z
= 7, o valor de x deverá ser:
Sol: ( E ) a) 180 b) 160 c) 154 d) 140 e) 120
Atribuindo os valores y = 1 e x = -1 =>
Sol: ( B )
 1 = a + b/ (-1) => a – b = 1 ( i )
Pelos dados iniciais do problema temos:
E para y = 5 e x = - 5 => 5 = a + b/(-5)
=> 5 a – b = 25 ( ii ) 1
x = y⋅ ⋅ k . Para x=10; y=4 e z =14 =>
Formando um sistema com ( i ) e ( ii) temos que z2
a = 6 e b = 5. Daí então: a + b = 11. 10 = 4. 1/14². k => k = 490.
Para y = 16 e z = 7 => x = 16. 1/7². 490 =>
18. A média aritmética dos primeiros n inteiros x = 160.
positivos é:
a) n/2 b) n²/2 c) n d)(n - 1)/2 e)(n +1)/2 21. Se p é o perímetro de um triângulo eqüilátero
inscrito em um círculo, então a área desse
Solo: ( E ) círculo mede:
Sendo Z*+ = { 1, 2, 3, . . . , n}, onde 1, 2, 3, ..., n a) π p³/3 b) π p²/9 c) π p²/27 d) π
formam uma P. A onde a soma de seus termos = p²/27

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e) π p² 3 / 27 A ==> m/100 . m = m' (1)
L / 2
L
3 0 º Seja de x gramas o acréscimo de sal para obter a
D
Sol. ( C ) 0 L / 2
nova concentração que será de: (m'+x)/v (g/ml)
Na figura o  ABC é eqüilátero B 3 0 º Portanto: 2m/100 .(m+x) = m' + x, substituindo
C
de lado L e perímetro p = 3L. L
o valor de m' encontrado em (1)
No triângulo retângulo AOD temos: => m2 +2mx - 100x = 0
cos 30º = AD / AO = (L/2)/R =  3/2=>L=R => x(2m-100) = -m2 ==> x=m2/(100-2m), assim
3 a resposta é a opção c.
=> R = L/ 3.
Assim a área do círculo: Ac = π R² = π (L/ 25. O conjunto de valores de x que satisfazem à
3)²= desigualdade  3 – x  < 4 consiste dos
=π (L²/3) = π (p²/9)/3=> Ac = π p²/27. valores x tais que:
a) x² < 49 b) x² > 1 c) 1 < x² < 49
22. A linha ligando os pontos médios das d) -1 < x < 7 e) -7 < x < 1.
diagonais de um trapézio tem comprimento 3. Se Sol. ( D )
a base maior mede 97, então a base menor mede: Temos então:  3 – x  < 4 => -4 < 3 – x < 4
a) 94 b) 92 c) 91 d) 90 e) 89 =>
-4 – 3 < - x < 4 – 3 => -7 < - x < 1 ( -1 ) =>
Sol. ( C ) => - 1 < x < 7.
A D
26. A base de um triângulo isóscele mede  2.
E F As medianas relativas aos lados de igual
M N
comprimento se cortam em ângulo reto. A área
do triangulo é:
B C
b ' a) 1,5 b) 2 c) 2,5 d) 3,5 e) 4
M = M é d io d e A B ; N = M é d io d e C D ;
b = B a s e m e n o r; b ' = B a s eSol.m( A a) i o r ;
E F = M e d ia n a d e E U L E R
A
b'−b 97 − b
EF = => 3 = => b = 91
2 2 2z
o
23. O conjunto de soluções da equação
log 10 ( a² - 15 a) = 2 consiste de:
z
a) dois inteiros b) um inteiro e uma fração B m n C
c) dois números irracionais d) dois números D
não reais e) nenhum número, o conjunto de 2
Como BO = 2 , temos : BD = DC =
soluções é vazio 2
Usando uma das relações de  retângulo no 
Sol. ( A ) BOC (que é retângulo),temos:
Aplicando a definição dos logarítmos temos:
2 2 2 2
log 10 ( a² - 15 a) = 2 => a² - 15 a - 100 =0 onde z² = m.n = ⋅ = = 1 / 2 => z = .
2 2 4 2
a ‘ = - 5 e a “ = 20.
Usando as condições dos logarítmos: 3 2
Como a altura = AD = h = 3z = .
i) Para a = -5 => 5² - 15.(-5) = 100 > 0 2
ii) Para a = 20 => 20² -15.20 = 100 > 0 Então: Área =
Verifica-se então que o solução da equação
acima é S = { -5; 20}.
BasexAltura 2. 3 2
= 2 = 3 / 2 = 1,5.
24. Um ajudante de laboratório tem m gramas de 2 2
solução salina, com m% de sal. Quantas gramas
de sal ele precisa acrescentar à solução para que 27. Qual das seguintes afirmações não é
a concentração de sal seja 2m5? verdadeira para a equação
a) m / (100 + m) b) 2m / ( 100 – 2m) ix² - x + 2i = 0, onde i =  -1.
c) m² / (100 - 2m) d) m² / (100 + 2m) a) a soma das raízes é 2 b) o discriminante é 9
e) 2m / (100 + m) c) as raízes são imaginárias
d) as raízes são encontradas usando-se a fórmula
Sol. ( C ) quadrática
Seja m' a massa de sal inicialmente na solução. e) as raízes podem ser encontradas por fatoração,
Como a concentração de sal é de m% usando-se números imaginários.

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Sol. (A )
Na equação ix² - x + 2i = 0 temos os 30. O corredor A, dá a volta em uma pista
coeficientes: a = i; b = -1 e c = 2i. Então: circular em 40 segundos. O corredor B,
a) a soma das raízes = -b/a = 1/i = percorrendo em sentido contrário, cruza A a
1 ( −i ) ( −i ) −i cada 15 segundos. Em quantos segundos B dá
= ⋅ = = = −i (Falsa) uma volta completa na pista?
i ( −i ) ( −i )
2
1
a) 12 ½ b) 24 c) 25 d) 27 ½ e) 55
b) o discriminante = b² - 4ac = ( -1)² -4i2i
= 1 - 8i² = 9 (Verdadeira) Sol. ( B )
c) A
−1 ± 9 ( −1 ± 3) ( −2i ) 2i ± 6i
x= = ⋅ =
2i 2i ( −2i ) 4 o
x1 = 2i e x2 = -i .(Verdadeira)
d) (Verdadeira) Veja alternativa c.
B
28. Em um triângulo ABC, AL bissecta o ângulo
A e CM bissecta o ângulo C. Os pontos L e M O caminho percorrido pelo corredor A :
estão sobre BC e AB, respectivamente. Os lados Sa =So +Va.t e pelo corredor B: Sb = Vb.t.
do triângulo ABC são a, b e c. Então O corredor A dá uma volta na pista circular em
40 segundos => 2π R = Va. 40 => Va=π /20
AM CL
=K onde k é: m/s => Sa = S0 + (π R/20). t, como So = 0 =>
MB LB => Sa = (π R/20). t
a) 1 b) bc/a² c) a²/bc d) c/b e) c/a
Para o corredor B temos: So = 2π R e então:
Sol. ( E ) Usando o teorema da bissetriz interna: Sb = So + Vb.t => Sb = 2π R – Vb.t.
A Como para t = 15s, Sa = Sb (ponto de encontro)
(π R/20). t = 2π R – Vb. t =>
a / a2 / 2 (π R/20). 15 = 2π R – Vb. 15=>
M Vb = π R/12 m/s.
Para o cálculo do tempo de uma volta;
c / 2 Fazendo Sb = 2π R ;Vb = π R/12 m/s e So = 0
B c / 2 C =>
L Vb = Sb/ t =>  t = 2π R/(π R/12)=24 s.
L a d o : A B = c ; A C = b ; B C = a
No  ABC temos a bissetriz CM, então: 31. Um quadrado de área igual a 40 é inscrito em
AC/AM = BC/MB => AM /MB = AC/BC ( i ) um semicírculo. A área de um quadrado que
No  ABC temos a bissetriz AL, então: seria inscrito no círculo completo de mesmo raio
AB/LB = AC/CL => CL/LB = AC/AB ( ii ) é:
Usando ( i ) e ( ii ) na igualdade dada, temos: a) 80 b) 100 c) 120 d) 160 e) 200
AC/BC = K AC/AB => K = AB/BC = c/a.
Sol. ( B )
29. Num exame de n questões um estudante B C
responde corretamente 15 das 20 primeiras F
F
questões. Das restantes ele responde
corretamente um terço. Todas as questões são de
igual valor. Se a nota de desse estudante é 50%,
quantos valores distintos, para n podem existir? A E D
a) 4 b) 3 c) 2 d) 1 A B C D q u a d ra d o d e la d o
e) o problema não pode ser resolvido.
Cálculo do lado quad: Aq = L² = 40 => L =
Sol. ( D ) 2 10
Total de questões = n; reponde correta = 15; No  EDC (retângulo), usando o Teorema de
erradas = 5; Pitágoras: EC² = CD² + DE² => R² = L² + (L/2)²
restam = n – 20 das quais: acerta = ( n -20)/3 . = 5L²/4 => R = 5 2.
Como todas as questões são de igual valor e a Para o quadrado inscrito no círculo completo,
nota de desse estudante é 50%, então: temos:
Questões corretas = 50% da prova, então: Diagonal do quadrado = L 2 = 2R =2(5 2)
15 + ( n – 20)/3 = n. 50% => n = 50 (Único valor =>
para o nº de questões). L = 10.

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Daí então a área do quadrado = 10² = 100 Produto: r. s = c / a = 1 / 1 = 1. ( ii )
Quadrando ( i ), temos:
32. O comprimento L de uma tangente traçada ( r + s )² = 3² => r² + 2rs + s² = 3² =>
de um ponto A até um círculo, é 4/3 do raio r. A r² + s² = 3² - 2 rs = 9 – 2. 1 => r² + s² = 7.
distância mínima de A até o círculo é:
a) 1/(2r) b) r c) (1/2)L d) (2/3)L 35. Na equação (x – m)² - (x – n)² = (m – n)², m
e) algum valor entre r e L é um número inteiro positivo fixado. O conjunto
de valores x que satisfazem à equação é:
Sol. ( C ) a) x ≥ 0 b) x ≤ n c) x = 0
T L
A d) o conjunto de todos os números reais
x e) nra
R B
R Sol. ( E )
O Desenvolvendo os quadrados e operando os
termos semelhantes, obtemos:
(x – m)² - (x – n)² = (m – n)² =>
A T = L = 4 / 3 R = > R = 3 / 4 L x² - 2mx + m² - x² + 2nx – n² = m² - 2mn + n²
=>
Usando o Teor. de Pitágoras no  retângulo  x(2n – 2m) = 2n² - 2mn = 2n (n - m) =>
OTA temos: (x+R)² = R² + L² => x² +2Rx- L² =0  2(n - m) x = 2n ( n – m ) => x = n.
x = -3/4 L ∀ 5/4 L => x1 = -3/4 L + 5/4 L = L/2
e x2 = -3/4 L - 5/4 L = - 2L (não satisfaz) 36. A base de um triângulo mede 80 e um dos
Daí então x1 = AB = ½ L (Distância mínima) ângulos da base, 60º. A soma dos comprimentos
33. Uma progressão harmônica é uma seqüência dos outros 2 lados mede 90. O lado menor mede:
de números tais que seus inversos formam uma a) 45 b) 40 c) 36 d) 17 e) 12
progressão aritmética.
Seja Sn a soma dos primeiros n termos da Sol. ( D )
progressão harmônica. Por exemplo, S3 C
representa a soma dos 3 primeiros termos. Se os
primeiros 3 termos de uma progressão A
B = 9 0 - a
harmônica são 3, 4 e 6, então:
a) S4 = 20 b) S4 = 25 c) S5 = 49
d) S6 = 49 e) S2 = ½ S4 6 0 º
B
A D x
Considerando
T e m A o B s : = AC8 = 0h ;como
A Caltura
doC  BABC
+ = e9 0
Sol. ( B ) o triangulo retângulo CDB, temos:
Pelos dados temos: i)tg 60º = CD / BC =>  3 = h / x => h = 
Prog. harmônica: (3; 4; 6) logo a Prog. 3.x
Aritmética é: (1/3; ¼; 1/6) onde a razão r = ¼ -
ii) sen 60º = h / CB =>  3 / 2 =  3.x / a =>
1/3 = - 1/12.
=> a = 2x.
Daí então: a 4 = a 3 + r = 1/6 + ( -1/12) = 1/12.
iii) Temos que AC + CB = 90 => b + a = 90.
a 5 = a 4 + r = 1/12 + ( -1/12) = 0.
a 6 = a 5 + r = 0 + ( -1/12) = - 1/12. Passando a usar o  ACD (retângulo), temos:
Temos então a P. A. (1/3; ¼; 1/6; 1/12; 0 ; -1/12) AC² = CD² + AD² (Pitágoras) =>
e daí a P.H (3, 4, 6, 12, 0, -12). (90 – 2x) ² = ( 3. x) ² + (80 – x) ² =>
Logo: S 4 = 3 + 4 + 6 + 12 = 25; 8100 – 360x + 4x² + 3x² + 6400 – 160x + x² =>
S 5 = 3 + 4 + 6 + 12 +0 = 25; 1700 = 200x => x = 17 / 2.
S 6 = 3 + 4 + 6 + 12 +0 +(-12) = 13. Como a = 2x = 17 e b = 90 – 2x = 73.
Assim S 4 = 25 é a alternativa correta. Logo o menor lado do triângulo é = 17.

34. Sejam r e s as raízes de x² - 3x + 1 = 0. Então 37. Quando simplificado, o produto;


a expressão r² + s² é: (1 – 1/3)(1 – ¼)(1 – 1/5). . . (1 – 1/n) resulta:
a) um inteiro positivo a) 1/n b) 2/n c) 2( n - 1)/n d) 2/(n+1)
b) uma fração positiva maior que 1 e) 3/ n(n+1)
c) uma fração positiva menor que 1
d) um número irracional Sol. (B)
e) um número imaginário Operando cada fator e em seguida simplificando
o produto, temos:
Sol. ( A ) (1 – 1/3)(1 – ¼)(1 – 1/5). . . (1 – 1/n) =
Considerando r e s raízes da equação temos: = (2/3)(3/4)(4/5). . . [(n – 1)/n] = 2 / n.
Soma: r + s = -b / a = -(-3) / 1 = 3. ( i )

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A
38. Se 4 x + 2 x =1 então x:
a) é um número inteiro b) é uma fração
c) é um número irracional d) é imaginário
e) pode assumir dois valores diferentes F D
E
Sol. ( B ) G
Temos uma equação irracional. Iniciamos B C
isolando, no 1º membro, o termo com radical e B E = E D ; B F = 5 ; B A = ?
em seguida, vamos quadrá-lo. Formando o paralelogramo FDGB temos:
4 x + 2 x =1 => ( 2
)
2 x = (1 − 4 x ) =>
2 O  CDG ~  CAF, pois tomamos o ponto G
sobre EC tal que FE = EG para formação do
16x² - 10x +1 = 0 => x1 = ½ e x2 = 1/8. paralelogramo e FG é uma de suas diagonais.
Verificação: Daí então,usando a semelhança:
i)Para x = ½ => 4 . ½ + 2.1 / 2 =1 => 3 = 1 DG/DC = AF/AC => 5/(AC/2) = AF/AC 
(F) AF = 10.
ii) Para x = 1/8 => 4.1/8 + 2.1 / 8 =1 => 1 = Logo AB = AF + FB = 10 + 5 = 15.
1 (V). Assim temos S = {1/8}.
41. No mesmo lado de uma reta são desenhados
39. Seja S a soma dos primeiros nove termos da 3 círculos assim: um círculo tem 4 cm de raio e
seqüência x+ a, x² + 2 a, x³ + 3 a , . . . Então o tangencia a reta, os outros dois círculos são
valor de S é: iguais e cada um tangencia a reta e os outros
dois círculos. O raio dos círculos iguais é:
50 a + x + x 8
a) b) 50 a - a) 24 b) 20 c) 18 d) 16 e) 12
x +1
x + x10 Sol. ( D )
x −1
x 9 −1 A B
c) + 45 a d)
x +1 C
Na figura, considere os
x10 − x A R B
círculos maiores de raio R
+ 45 a R - 4
x −1 R + 4
C e o menor de raio 4 cm. Na
x11 − x figura do  retângulo
e) + 45 a ABC temos:
x −1
( R+4)² = R² + ( R - 4)² => R² - 16R = 0 =>
R’ = 16 e R” = 0 (Não satisfaz)
Sol. ( D )
Temos então R = 16.
A seqüência: x+ a, x² + 2 a, x³ + 3 a , . . . =
= ( x + x² + x³ + . . . + x 9) + (a + 2 a + 3 a + . . . +
42. Sejam 3 inteiros positivos a, b e c. Seja D o
9 a) = S1 + S2.
máximo divisor comum desses 3 números, seja
S1 é uma P.G onde: a1 = x; q = x e a9 = x9, então
M o mínimo múltiplo comum. Então quais duas
a soma = Sn =
das afirmações a seguir são verdadeiras:
an q − a1 x 9 .x − x x10 − x ( 1 ) o produto MD não pode ser menor que abc
= =
q −1 x −1 x −1 ( 2 ) o produto MD não pode ser maior que abc
S2 é uma P.A onde: a1 = a; r = a; a9 = 9a e n = 9. ( 3 ) MD é igual a abc se e só se a, b e c são
Sua soma Sn = primos.
n( a1 + an ) 9( a + 9a ) ( 4 ) MD é igual a abc se e só se a, b e c são
= = 45a primos dois a dois (isto é, cada par de números
2 2 não tem fator comum maior que 1).
x10 − x a) 1 e 2 b) 1 e 3 c) 1 e 4 d) 2 e 3 e) 2 e 4
Logo S1 + S2 = + 45 a
x −1
Sol. ( E )
Representando a, b e c em forma de seus fatores
40. Num triângulo ABC, BD é uma mediana. CF
primos, então D (que é o MDC(a,b,c)) é o
corta BD em E de forma que BE = ED. O ponto
produto de todos os fatores primos comuns onde
F está sobre AB. Sendo BF = 5, BA é igual a:
cada fator possui a menor freqüência comum de
a) 10 b) 12 c) 15 d) 20 e) nra
ocorrência em a, b ou c.
M (que é o MMC(a,b,c)) é o produto de todos os
Sol. ( C )
fatores primos não comuns, cada fator tomado

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na maior freqüência comum de vezes em a, b e log 3 2 x log 3 y
c. log 3 x. . = 2. log x x = >
Logo MD pode ser menor que abc mas não pode log 3 x log 3 2 x
ser maior que abc ( 2 ). Cancelando os termos comuns temos:
MD será igual a abc quando não houver fatores log 3 y = 2 => y = 3² => y = 9.
comuns ( 4 ).
46. Um estudante, durante seus d dias de férias,
43. Os lados de um triângulo são 25, 39 e 40. O observou que: ( 1 ) choveu 7 vezes, pela manhã
diâmetro do círculo circunscrito é: ou a de tarde; ( 2 ) quando choveu de tarde, a
a) 133/3 b) 125/3 c) 42 d) 41 e) 40 manhã foi ensolarada; ( 3 ) houve 5 tardes claras;
( 4 ) houve 6 manhãs de sol. Quantos dias
Sol. ( B ) esteve o estudante de férias?
C
o a) 7 b) 9 c) 10 d) 11 e) 12
4 0
O  ACD ~ 
2 5 EBC e são Sol. ( B ) Manh.chuvosas___Manh.N.Ch
h
A
retângulos e Ê = Tardes chuvosas - a b
o

3 9 D Â. Tardes não chuv. - c e


B
Logo: AC/EC = Vamos considerar esta tabela de dupla entrada.
DC/CD => 40/2R Então:
E
d = 2 R = E C ? ; B C = a = =2 h/25
5 ; A (C i )= b = 4 0 ;
Dias de férias: d = a + b + c + e;
A B = c = 3 9 ; C D = h ( a lt u r a t r iâ n g u lo A B C )
Cálculo da altura ( 1 ): a + b + c = 7
do  ABC. (2):a=0
Usaremos a fórmula de Harão (Área) ( 3 ): c + e = 5 => c = 5 - e
Sendo o semi-perímetro = p = (a+b+c)/2 = 104/2 ( 4 ): b + e = 6 => b = 6 - e
= 52. Usando ( 2 ); ( 3 ) e ( 4 ) em ( 1 ), temos:
Temos como área do  ABC = (Base x 0 + 6 – e + 5 – e = 7 => e = 2.
Altura)/2 ,então: Então: d = 7 + 2 = 9.
(Base x Altura)/2 =
p ( p −a )( p −b)( p −c ) 47. São verdadeiras as seguintes afirmações:
1 I. Todos os calouros são humanos.
⋅ 39 ⋅ h = 52 (52 − 25 )( 52 − 40 )( 52 − 39 ) II. Todos os estudantes são humanos.
2 III. Alguns estudantes pensam.
 h = 24. Dadas as quatro afirmações abaixo:
Substituindo h em ( i ), temos: (1) todos os calouros são estudantes
40/2R = 24/25 => 2R = d = 125/3. (2) alguns humanos pensam
(3) nenhum calouro pensa
44. As raízes de x² + b x + c = 0 são ambas reais (4) alguns humanos que pensam não são
e maiores que 1. Seja s = b + c + 1. Então s: estudantes.
a) pode ser negativo b) pode ser igual a zero Então, as sentenças que são conseqüências
c) é necessariamente maior que zero lógica de I, II e III são:
d) é necessariamente menor que zero a) 2 b) 4 c) 2 e 3 d) 2 e 4 e) 1 e 2
e) é necessariamente um número entre -1 e 1.
Sol. ( A )
Sol. ( C ) Vamos considerar os seguintes conjuntos
Fazendo x1 = m + 1 e x2 = n + 1 (Com m e n estruturados por I; II e III;
inteiros e positivos). Daí então: Humanos = H = {a, b, c, d, e, f}
Soma das raízes = (m+1) + ( n+1) = -b e o Calouros = C = {a, b, c}
Produto = (m+1) ( n+1) = c. Estudantes = E = {a, b, c, d}
Logo s = b + c + 1 = -[(m+1) + ( n+1)] + (m+1) Pessoas pensam = P = {d, c}
( n+1) + 1 = m.n > 0 , pois m e n são inteiros e Daí então temos, de:
positivos . I. C δ H
45. Se (log3 x) (log x 2x) (log2x y) = log x x² então II. E δ H
y é igual a: III. P δ E
a) 9/2 c) 9 c) 10 d) 27 e) 8 E então as afirmações:
(1); (3) e (4) falsas; (2) Verdadeira.
Sol. ( B )
Aplicando a propriedade de mudança de base no 48. Dado o polinômio aoxn+a1xn-1+. . .+a n-1x+an
1º membro (para base 3) e propriedade da onde n é um número inteiro positivo ou zero e ao
potência no 2º,temos: é um inteiro positivo e o resto dos a’s são

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números inteiros ou zero. Seja h = n +  a1
+ a2 +. . . + a n . O número de 50. Um clube de x elementos é dividido em 4
polinômios com h = 3 é: comitês de acordo com as duas regras:
a) 3 b) 5 c) 6 d) 7 e) 9 ( 1 ) cada membro deve pertencer a 2 e apenas 2
comitês.
Sol: ( B ) ( 2 ) dois comitês quaisquer podem ter no
Seja o polinômio: máximo 1 membro em comum.
P(x) = aoxn+a1xn-1 +. . .+ a n-1x + an onde n0 Z+ ; Então o valor de x:
a o 0 Z*+ e { a1; a2; . . . , an} δ Z. a) não pode ser determinado
Usaremos uma tabela em que atribuímos b) tem um valor entre 8 e 16
possíveis valores a n e aos a’s para determinar os c) tem 2 valores entre 8 e 16
polinômios: d) tem um valor entre 4 e 8
Para n = 0 e a0 = 3 => P(x) = 3x0 => e) tem 2 valores entre 4 e 8.
h = 0+ 3 =3
Para n = 1 e a0 = 2 => P(x) = 2x1 => Sol. ( D )
Uma possível solução é usando as combinações
h = 1+ 2 = 3
simples, ou seja:
Para n = 1; a0 = a1=1 => P(x) = 1x1+1 =>
h = 1+1+1 = 3 4! 4.3.2!
C4, 2 = = =6 , conforme o
Para n = 1; a0 = -1; a1 = 1 => P(x) = 1x1- 1 => 2!2! 2!. 2.1
h = 1+ 1 + -1 = 3 quadro abaixo:
Para n = 2 e a0 = 1 => P(x) = 1x² => Vamos considerar os membros: {a,b,c,d,e,f}
h = 2+ 1 = 3. Comitês A B C D
Temos então um total de cinco polinômios. Membros a b d f
c e a e
49. Seja S a soma da série: b d f c
1 1 1 1 1 1 1
1− − + − − + − − ...
2 4 8 16 32 64 128
Então o valor de S é:
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a) 0 b) 2/7 c) 6/7 d) 9/32 e) 27/32
ESTUDE NO CC.
Sol. ( B)
Vamos arranjar a série S em três séries, ou seja:
HÁ 15 ANOS
S = S 1 + S 2 + S 3, onde:
1 1
FAZENDO
= 1+ + + ... que é uma P.G.
i)S 1
8 64 EDUCAÇÃO NESTE
infinita, onde:
a1 1 1 8 CHÃO.
S1 = = = =
1− q 1− 1 7 7 ;
8 8
−1 1 1
ii) S 2 = + (− ) + (− ) + ... que é
2 16 128
uma P.G. infinita, onde:

−1
−1
S2 = 2 = 2=−4 .
1− 1 7 7
8 8
iii) S3 = − 1 + (− 1 ) + (− 1 ) + ...
4 32 256
que é uma P.G. infinita, onde:
−1
−1
S3 = 4 = 4=−2 .
1− 1 7 7
8 8
Daí então, temos:
S = S 1 + S 2 + S 3 = 8/7 + (-4/7) + (-2/7) = 2/7.

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