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REMEMBER XI Temos então um  eqüilátero de lado 4 cm, pois

se dois ângulos medem 60º o terceiro também


Cod_960 (27/04/07) mede 60º. Daí então:
Trabalho de pesquisa Prof. Edir Reis Bessa. i) tg 60º = h / 2 =>  3 = h / 2 => h = 2 3
ii) Área = (base x altura) / 2 = (4 x 2 3)/2= 43

1. Se 2 é uma solução (raiz) de x³ + hx + 10 = 5. O número de pontos distintos comuns aos


0 então o valor de g é igual a:
gráficos de x² + y² = 9 e y² = 9 é:
a) 10 b) 9 c) 2 d) -2 e) -9
a) infinitos b) 4 c) 2 d) 1 e) 0
Sol. ( E )
Sol. ( C )
Como 2 é raiz => 2³ + 2h + 10 = 0 => h = -9.
Trata-se de um problema sobre interseção entre
curvas e para determinar possíveis pontos(s) de
2. Um relógio demora 5 segundos para interseção resolve-se o sistema com as equações
badaladas indicando que são 6 horas, dadas. Para o caso:
começando exatamente às 06h00min horas.
Se as batidas do relógio são igualmente
espaçadas, qual o tempo em segundos que o
relógio demora a bater as 12 badaladas,
indicando meio dia?
x2 + y 2 = 9
= > x 2 = 0 = > x = 0 = > y = ±3
Sol.( C ) y9 = 9
Usaremos o seguinte raciocínio de cálculo:
# 2 horas = 2 badaladas => IªBad.(1s) IIªBad.=1s. Temos então os pontos; (0; -3) e (0; 3), ou seja,
# 3 horas = 3 badaladas => IªBad.(1s) IIªBad.(1s) dois pontos comuns.
IIIBad. = 2s.
#4 horas = 4 badaladas => IªBad.(1s) IIªBad.(1s) 6. A circunferência de um círculo mede 100
IIIBad.(1s) IVªBad = 3s. cm. O lado do quadrado inscrito nesse círculo é,
#5 horas = 5 badaladas => IªBad.(1s) IIªBad.(1s) em cm:
IIIBad.(1s) IVªBad.(1s)VªBad.= 4s. a) 25 2 / π b) 50 2 / π c)
#6 horas = 6 badaladas => IªBad.(1s) IIªBad.(1s) 100/π
IIIBad.(1s) IVªBad.(1s)VªBad.(1s)VIªBad.= 5s.
d) 100 2/π d) 50 2
Temos então a PA (0, 1, 2, 3, . . ). Assim temos que
Sol. ( B )
calcular o seu a12 (12 horas).
i) Comprimento do círculo = 2π R = 100 =>
a12 = a1 + ( n – 1 )r => a12 = 0 + ( 12 – 1 ).1 = 11
Assim às 12 horas temos 11 segundos como tempo R = 50/π
das badaladas. ii) Diâmetro do círculo = Diagonal do círculo =>
d = 2R =  2 . L => L = 2R/  2 = 50 2 /
3. A diferença entre um desconto de 40% e π .
dois descontos sucessivos de 36% e 4%,
sobre uma conta de R$ 10.000,00, é em 07. O círculo I passa pelo centro do círculo II e
reais: tangência o mesmo. A área do círculo I é 4 cm².
a) 0 b) 144 c) 256 d) 400 e) 416 Então, a área do círculo II em cm², é:
a) 8 b) 8 2 c) 8 π d) 16 e)
Sol. ( B ) 16 2
Pagarei sobre R$ 10.000,00 com:
Desconto de 40% = D1 = 40% de 10.000 = 4.000. Sol. ( D )
Descontos de 36% de 4% = D2 = 36% de 4% de 4
Área do círculo I: A1 = π r² = 4 => r =
10.000 = 6144. π
Logo: D2 – D1 = 6 144 – 4 000 = R$ 144,00.
No círculo II: R = 2r = 2. 4
4. Um triângulo tem dois ângulos de 60º cada e π
o lado entre eles é de 4 cm. A área desse 4
Área do círculo II: A2 = π R² = π (2. )² =>
triângulo, em cm², é: π
a) 8  3 b) 8 c) 4  3 d) 4 e) 2  3 A2 = 16.
Sol. ( C )

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08. O número 2,5252525... pode ser escrito na Sol. ( D )
forma de uma fração. Depois de reduzida aos Produto das raízes = c/a = x1.x2=(2k² - 1 )/ 1 = 7
seus menores termos, a soma do numerador e do => ( 2.K – 2) (2.K + 2) = 7 => x 1 =2.K –
denominador dessa fração é: 2e
a) 7 b) 29 c) 141 d) 349 e) nra x 2 = 2.K + 2.
Temos então duas raízes irracionais.
Sol. ( D )
Trata-se de uma dízima periódica simples e 12. O lugar geométrico dos centros de todos os
temos que determinar sua fração geratriz, então: círculos de um determinado raio a, num mesmo
252 − 2 250 plano, e que passam por um ponto fixado, é:
2, 52 = = .
99 99 a) um ponto b) uma reta c) duas retas
Temos então soma = 250 + 99 = 349. d) um circulo e) dois círculos
a 2 + b 2 − c 2 + 2ab Sol. ( D )
09. A fração (com as
a 2 + c 2 − b 2 + 2ac O lugar geométrico é um círculo de raio = a cujo
necessárias restrições a a, b e c) é: centro é o ponto P fixado (ver figura).
a) irredutível b) redutível a -1 c) redutível a
um polinômio de 3 termos
a −b + c
d) redutível a o P
a +b −c
a +b −c
e) redutível a
a −b + c

Sol. ( E ) 13. A(s) poligonal (ais) formada(s) por y = 3x +


Aplicaremos regras dos produtos notáveis que 2, e y = - 3x + 2 e y = - 2 (são):
são: quadrado de uma soma de dois termos e o a) um triângulo eqüilátero b) um triângulo
produto de soma por diferença com dois termos. isósceles c) um triângulo retângulo
A princípio usaremos os agrupamentos: d) um triângulo e um trapézio
a 2 + b 2 + 2ab − c 2 ( a + b) 2 − c 2 ( a + b − c)( a + b +um
e) c) quadrilátero
= = =
(a + c ) 2 − b 2 ( a + c − b)( a + cSol.
+ b() B )
2
a 2 + 2ac + c − b 2
(a + b − c) Representando as retas em um mesmo plano
= . cartesiano, encontramos três pontos de interseção
(a − b + c)
entre elas e assim formamos um triângulo ABC
(veja a seguir).
10. Dados os seguintes 6 fatos: y = 3x + 2 −4
( 1 ) todas as mulheres são boas motoristas (A) => A( ;−2)
( 2 ) algumas mulheres são boas motoristas y = −2 3
( 3 ) nenhum homem é bom motorista
( 4 ) todos os homens são maus motoristas y = −3 x + 2 4
(B) => B ( ;−2)
( 5 ) ao menos um homem é mau motorista y =2 3
( 6 ) todos os homens são bons motoristas.
Então, a afirmativa que é negação da ( 6 ) é: y = 3x + 2
a) ( 1 ) b ( 2 ) c) ( 3 ) d) ( 4 ) e) ( 5 ) (C) => C (0;2)
y = −3 x + 2
Sol. ( E )
( 6 ) = p = todos os homens são bons motoristas y Esboço das
~ ( 6 ) = ~ p = alguns homens são bons equações das
motoristas = ao menos um homem é mau retas no
C ( 0 ; 2 )
motorista = todos os homens são maus 2 plano:
motoristas. x
y = - 2 - 2
11. Para certo valor de k, o produto das raízes da A ( - 4 / 3 ; - 2 )B ( 4 / 4 ; - 2 )
equação x² - 3kx + 2k² - 1 = 0 é 7. As raízes
y = 3 x + 2 y = - 3 x + 2
dessa equação são:
a) inteiras e positivas b) inteiras e negativas
c) racionais, mas não inteiras d) irracionais
e) imaginárias Vamos calcular os lados do triângulo ABC
usando a fórmula da distância entre dois pontos:
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AB = d (A, B) = ( x A − xB ) 2 + ( y A − y B ) 2 =
Sol. ( C )
= (−4 / 3 − 4 / 3) 2 + (−2 + 2) 2 = 8 / 3 => AB Temos então que, executando a divisão abaixo, a
=8/3. seguinte transformação: 69 = 234 (5)
AC = d (A, C) = ( x A − xC ) 2 + ( y A − y C ) 2 = 69 5

4 19 13 5
(−4 / 3 − 0) 2 + (−2 + 2) 2 = 160 / 9 = 10 ( 4) (3) 2
3
BC = d(B, C) = ( xC − x B ) 2 + ( y C − y B ) 2 =
17. A fórmula N = 8 . 108 . x -3/2 dá, para um certo
= grupo, o número de indivíduos cuja renda
4 ultrapassa x reais. A menor renda, em reais, dentre
(−4 / 3 − 0) 2 + (−2 − 2) 2 = 160 / 9 = 10
3 os 800 indivíduos mais ricos, é pelo menos:
Como os lados AB = 8/3 e AC = BC = 4/3  10 a) 10 4 b) 10 6 c) 19 8 d) 10 12 e) 10 16.
as poligonais formam um triângulo isósceles.
Sol. ( A )
14. Se a e b são números reais então a equação Façamos N = 800 para cálculo da menor renda (R):
3x – 5 + a = bx + 1 tem uma solução única x: Então: 800 = 8 . 108 . R -3/2 => R 3/2 = 8.108/8.102 =>
a) para todo a e b b) se a ≠ 2 b c) se a ≠ R = (106)2/3 => R = 104.
b
18. O par de equações 3 x + y = 81 e 81 x - y = 3,
d) se b ≠ 0 e) se b ≠ 3.
tem:
a) nenhuma solução comum
Sol. ( E )
b) a solução x = y = 2
Temos que {a; b}   e determinar x.
c) a solução x = 21/2 e y = 1 ½
Então isolando x na equação dada temos:
d) uma solução comum em inteiros positivos e
−6 −a negativos.
3x – 5 + a = b x + 1 => x = .
3 −b e) n.r. a
Para x ser único +> 3 – b ≠ 0 => b ≠ 3.
Sol. ( E )
15. Um triângulo I é eqüilátero com lado A, Temos equações exponenciais do tipo mais
perímetro P, área K e raio do círculo circunscrito simples. Vamos igualar as bases.
R. O triângulo II é eqüilátero, com lado a, i) 3 x+y = 81 = 3 4 => x + y = 4
perímetro p, área k e raio do círculo circunscrito ii) 81 x – y = 3 4(x – y) = 3 => x – y = ¼
r. Se A é deferente de a, então: Armando e resolvendo o sistema temos:
a) P: p = R: r algumas vezes somente x = 17/8 = 2 1/8 e y = 15/8 = 1 7/8.
b) P: p = R: r sempre
c) P: p = K: k algumas vezes 19. Considere a equação I: x + y + z = 46 onde x,
d) P: p = K: k sempre y e z são inteiros positivos, e a equação II: x + y
e) R: r = K: k algumas vezes + z + w = 46, onde x, y, z e w são inteiros
positivos. Então:
Sol. ( B ) a) I tem como solução nos inteiros consecutivos
Sendo o triângulo I semelhante ao triângulo II é b) I tem como solução nos inteiros consecutivos
possível demonstrar que: pares
A P R K c) II tem como solução nos inteiros consecutivos
= = = sempre. Logo a opção d) II tem como solução nos inteiros consecutivos
a p r k
pares
verdadeira é a B.
e) II tem como solução nos inteiros consecutivos
ímpares.
16. No sistema de numeração de base 5, a
contagem é assim feita: 1, 2, 3, 4, 10, 11, 12, 13,
Sol: ( C )
14, 20, 21, . . . O número cuja descrição em base
Vamos analisar alternativa por alternativa, pois
10 é 69, quando descrito em base 5 torna-se um
temos duas equações que podem admitir um
número com:
número infinito de soluções (Eq. Diofontinas).
a) dois dígitos consecutivos
a) Fazendo: y = x+1 e z = x + 2 , temos:
b) dois dígitos não consecutivos
c) três dígitos consecutivos => x + (x + 1) + (x + 2) = 46 => x = 43/3 ∉ Z,
d) três dígitos não-consecutivos logo não satisfaz as condições da alternativa.
e) quatro dígitos
b) Fazendo: y = x+2 e z = x + 4 , temos:
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=> x + (x + 2) + (x + 4) = 46 => x = 40/3 ∉ Z, iii) Daí então o perímetro do quadrado II = 4. L II
logo não satisfaz as condições da alternativa. = 4. (a+b).

c) Fazendo: y = x+1; z = x + 2 e w = x + 3, 22. A igualdade (x + m)² - (x + n)² = (m – n)²,


temos: x + (x + 1) + (x + 2) + (x + 3) = 46 => x onde m e n são constantes não nulas distintas, é
= 40/4 = 10; y = 11; z = 12 e w = 13.Satisfaz as satisfeita por x = am + bn onde:
condições da alternativa. a) a = 0, b tem um único valor não nulo.
b) a = 0, b tem dois valores não nulos.
d) e) Fazendo: y = x + 2; z = x + 4 e w = x + 6, c) b = 0, a tem um único valor não nulo.
temos: x + (x + 2) + (x + 4) + (x + 6) = 46 => x d) b = 0, a tem dois valores não nulos.
= 34/4 ∉ Z, logo não satisfaz as condições da e) a e b tem cada um, valores não nulos e
alternativa. distintos.

20. O coeficiente de x7 na expansão de Sol ( A )


8 Operando os quadrados e eliminando os
 x2 2 
 −  é: parênteses, temos:
 2 x x² + 2mx + m² - x² - 2nx – n² = m² - 2mn + n²
a) 56 b) -56 c) 14 d) -56 e) 0 que operando os termos semelhantes: x = - n.
Sol. ( D ) Como x = am + bn => a = o e b = - 1.
Usando a fórmula do termo Geral no
desenvolvimento do Binômio de Newton temos: 23. O raio R de uma caixa cilíndrica mede 8 cm
Binômio: (x + a)n e a altura H, 3. O volume V = π R²H deve
 n  n−p p aumentar de igual quantidade positiva quando R
Fórmula Termo Geral: T p+1 =  p x a . aumenta de x cm e quando H aumenta de x cm.
  Esta condição é satisfeita:
onde: n = 8; 1ºtermo= x = 2-1.x2; a = -2.x-1. a) por nenhum valor de x b) um valor inteiro
Usando a F.T.Geral: de x c) um valor racional, mas não inteiro de x
 8  −1 2 8−p
T p +1 = p ( 2 .x ) . − 2.x ( −1 p
)
=>
d) um valor irracional de x
reais de x
e) dois valores
 
8  −8+p Sol. ( C )
T p +1 =  p( 2) .( −2) p .x16 −3 p
  Usando a fórmula do volume com os dados do
problema que volume V = π R²H deve aumentar
de igual quantidade positiva quando R aumenta
Para cálculo de p fazemos x7 = x16-3p => p = 3. de x cm e quando H aumenta de x cm, temos:
Então:
8  −5 1 π (R + x)² H = π R² ( H + x) =>
T3+1 =  3 
.2 .( −8). x = 56 . 32 .( −8). x
7 7
R²H + 2RHx + H x² = R²H + R² x (como x ≠ 0 )
  R ² − 2 RH
=> T 4 = -14 x7 2RH + H x = R² => x = =>
H
21. A diagonal de um quadrado I é a + b. O Para R = 8 e H = 3 temos:
perímetro do quadrado II cuja área é o dobro da 82 − 2 ⋅ 8 ⋅ 3 64 − 48 16
área de I é: x= = = .
3 3 3
a) (a + b)² b)  2 (a + b)² c) 2 (a + 24. Se log 2x 216 = x, onde x é um valor real,
b) então x é:
d)  8 (a + b) e) 4 (a + b) a) um número inteiro, não quadrado nem cubo de
outro inteiro b) um número racional, não
Sol. ( E ) quadrado, não cubo, não inteiro c) um número
i) Cálculo do quadrado de L I (lado quadr. I): irracional d) um quadrado perfeito e) um
Temos que sua diagonal = LI  2 = a + b cubo perfeito.
(quadrando a igualdade) => ( LI ) ² = (a + b)²/2.
Sol. ( A )
ii) Cálculo de LII (lado quadr. II): Aplicaremos a definição de logaritmos na
Temos que Área II = 2. Área II =>. equação dada e em seguida as equações
( LII) ² = 2.( LI) ² = 2. [(a + b)²/2] = (a + b)² exponenciais, vejamos:
=> LII = a + b. log 2x 216 = x => (2x) x = 216 = 2³.3³ = (2.3)³
=> x = 3.

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25. Sejam m e n dois números ímpares
quaisquer, com n < m. O maior inteiro que 7 7
divide todos os números possíveis da forma m² - 28. A equação x − =3− tem:
x −3 x −3
n² é:
a) um número infinito de raízes inteiras
a) 2 b) 4 c) 6 d) 8 e) 16
b) nenhuma raiz c) uma raiz inteira
d) duas raízes inteiras iguais
Sol. ( D )
e) duas raízes não inteiras iguais
{m, n}  Números ímpares, onde n < m.
Fazendo m = 2r + 1 e n = 2s + 1 onde {r e s} = Sol. ( B )
 1;  2; . . . temos: Resolveremos a equação, fazendo em primeiro
m ² - n² = (m + n) (m – n) = (2r + 1 +v2s + 1)(2r lugar a sua condição de existência (CE), pois se
+ 1 – 2r – 1) = 2.( r + s + 1).2.(r – s) = trata de uma equação fracionária e assim:
= 4 (r - s) ( r + s + 1), que é um número divisível CE: x – 3 ≠ 0 => x ≠ 3.
por 4. Vamos ainda analisar que: Resolvendo a equação, encontramos x = 3.
i) Sendo r e s ambos pares ou ímpares Como não satisfaz a CE, temos como solução o
a) r – s é divisível por 2 conjunto vazio = nenhuma solução,
b) r + s + 1 não é divisível por 2. ou seja: S = φ .

ii) Se r e s é um par e outro ímpar: 29. Cinco vezes o dinheiro de A mais o dinheiro
a) r + s + 1 é divisível por 2 de B formam uma quantia maior que Cr$ 51,00.
b) r – s não é divisível por 2. Três vezes o dinheiro de A menos o dinheiro de
Temos então que m² - n² é divisível por 4 . 2 = 8. B são Cr$ 21,00. Se a é a quantidade de dinheiro
26. Achar o conjunto de valores x satisfazendo a de A e se b é a quantidade de dinheiro de B,
5 −x então:
desigualdade: < 2.
3 a) a > 9 e b > 6 b) a > 9 e b < 6
a) 1 < x < 11 b) -1 < x < 11 c) x < 11 c) a > 9 e b = 6 d) a > 9, mas não há limite
d) x > 11 e) x 6 para b e) 2 a = 3 b

Sol. ( B ) Sol. ( A )
Considerando: quantidade de $ de A = a e a
Temos uma inequação modular do tipo  x <
quantidade de $ de B = b, temos pelos dados do
a => -a < x < a . Então:
problema:
5 −x 5−x
< 2. => − 2 < <2 i) 5 a + b > 51 e ii) 3 a – b = 21 => b = 3 a – 21
3 3 Substituindo em ( i ) temos: 5 a + 3 a – 21 > 51
multiplicando por ( 3 ) => 8 a > 72 => a > 9 e ainda 3 a > 27. ( iii ).
=> -6 < 5 – x < 6 + (- 5) => -11 < - x < 1 Como b = 3 a – 21 => 3 a = b + 21 (iv).
multiplicando por ( -1) Substituindo ( iv ) e ( iii ) temos:
=> 11> x > -1 => -1 < x < 11. b + 21 > 27 => b > 6.
Então temos: a > 9 e b > 6
27. Seja S a soma dos ângulos interiores de um
polígono P para o qual cada ângulo interno é 7 ½ 30. Dada a reta 3x + 5y = 15 e um ponto nesta
vezes o ângulo interno para um mesmo vértice. reta eqüidistante dos eixos de coordenadas. Tal
Então: ponto existe em:
a) S = 2660° e P pode ser regular a) nenhum dos quadrantes
b) S = 2660° e P não ser regular b) no 1º quadrante somente
c) S = 2660° e P regular c) nos 1º e 2º quadrantes somente
d) S = 2660° e P não é regular d) nos quadrantes 1º, 2º e 3º somente.
e) S = 2660° e P pode ser ou não ser regular. e) em cada um dos quadrantes.

Sol. ( E ) Sol. ( C )
Como cada ângulo interno é 7,5 vezes menor que Sendo A um ponto da reta r => A ( a,
o ângulo externo correspondente: 15 − 3a
S = (7,5).(soma dos ângulos externos) = )
(15/2).360 = 2700.
5
Seno o ponto A eqüidistante a distância entre A e
Como S = ( n - 2).180 => ( n - 2).180 = 2 700 =>
eixo x (equação y = 0) = distância entre A e eixo
n = 17.
y (equação x = 0) .
Um polígono de 17 lados com todos os ângulos
Aplicando a fórmula da distância ponto-reta,
internos iguais pode ou não ser eqüilátero e,
temos:
portanto, regular.
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15 −a Temos que: P = 2 . 3 . 5 . . . . 61 e n pode ser
= a de onde temos uma equação igual a: 2, 3, 4, . . . , 59.
5
Na seqüência, cada termo = T n = P + n, ou seja:
modular em que:
P/ n = 2 => T2 = P + 2 = 2. (3.5.7... 61 + 1)
i) 5 – a = 5 a => 8 a = 15 => P/ n = 3 => T3 = P + 3 = 3.(2.5.7... 61 + 1)
a = 15 / 8. Assim temos o ponto ......................................
A (15/8; 9/8)  Iº quadrante. ......................................
ii) 15 – a = - 5 a => 2 a = - 15 => P/ n = 59 => T59 = P + 59 =59.(2.5.7... 61 + 1).
a = - 15/2. Assim temos o ponto
A (-15/2; 15/2)  IIº quadrante. Verifica-se que todos os termos da seqüência P +
Como não há nenhuma outra solução para n, ou seja: P + 2; P + 3; . . ; P + 59, para os quais
esses pares de equações, não há nenhum n é primo, são divisíveis por n, pois n pertence a
outro ponto satisfazendo as condições dadas. composição P. Logo, cada um desses números é
divisível por n. Logo todos os termos dessa
31. Para que x² + 2x + 5 seja um fator de x4 + px² seqüência são números compostos.
+ q, os valores de p e q devem ser
respectivamente: 34. Dois nadadores em extremos opostos de uma
a) – 2 e 5 b) 5 e 25 c) 10 e 20 d) 6 e 25 piscina de 90 metros, começam a nadar a
e) 14 e 25 velocidade de 3m/s um deles e o outro a 2m/s.
Eles nadam ida e volta durante 12 minutos.
Sol. ( D ) Supondo viradas instantâneas, calcular o número
Para que x² + 2x + 5 seja um fator vamos de vezes que os nadadores se cruzaram.
considerar o outro como x² + ax + b e assim: a) 24 b) 21 c) 20 d) 19 e) 18
(x² + 2x + 5) (x² + ax + b) =
= x4 + x³ (2 + a) + x² (5+ 2 a+ b) + x(5 a+ 2b) Sol. ( C )
D is t â n c ia (m )
+5b  x4 + px + q (identidade de polinômios).
Igualando os coeficientes dos termos 9 0

semelhantes temos: °
°

i) Para x³ => 2 + a = 0 => a = - 2.


°
°

ii) Para x² => 5 + 2 a + b = p => p = 6. 0 3 0 9 °0


Te m
1 5 0 1 8 0
p o (s )

iii) Para x => 5 a + 2b = 0 => b = 5


iv) Para x0 => 5b = q => q = 25. Traçando o gráfico anterior, que representa a
Temos então que: p = 6 e q = 25. posição de cada nadador em relação ao tempo,
em apenas 3 minutos os nadadores retornam a
32. Na figura ao lado, o centro do círculo é O. posição da partida. Temos então que num tempo
AB ⊥ BC, ADOE é uma reta, AP = AD e AB de 12 minutos este ciclo repete-se 4 vezes. Como
tem comprimento igual ao dobro do raio. Então: há 5 encontros em cada período, o número total
a) AP² = PB. AB b) AP. DO = PB. AD de encontros = 4 x 5 = 20 vezes.
c) AB² = AD. DE d) AB . AD = OB. AO
e) n.r.a 35. Desde um ponto P fora do círculo, com uma
circunferência de 10 unidades traça-se uma
C
Sol. ( C ) A tangente. Desde P traça-se também uma secante
Como dados D que corta o círculo em dois arcos distintos, de
temos: AB ⊥ BC; comprimentos m e n. Descobre-se que t, o
P 0
O E comprimento da tangente, é a média
{A; D; O; E}
Reta ; AP = AD e AB = proporcional entre m e n. Se m e t são inteiros.
B então t pode ter o seguinte número de valores:
2R (raio).
Pelas relações em um círculo: AB² = AD. DE. a) zero b) um c) dois d) três e) infinitos
D t P
33. Dada uma seqüência de 58 termos, cada n Sol. ( C )
termo da forma P + n onde P é o produto 2 . 3. Comprimento da
B
5 . . . .61 de todos os nos primos menores ou o circunf. = 10 =>
iguais a 61 e n toma sucessivamente os valores 2, Soma dos arcos m e
3, 4, . . . , 59. Seja N o número de primos que n, A m
onde m ≠ n,
estão nesta seqüência. O valor de N é: é m + n = 10 =>
=> n = 10 – m ( i ) ; e {m, n, t}  Z.
Sol. ( A ) Temos pelas relações no círculo: t ² = m. n que
usando ( i ) => t = m(10 −m) .

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Como m ( 10 – m) ≥ 0 temos que m1 = 0 e m2
= 10 => 0 ≤ m ≤ 10 ( ii ) e usando ( i ) nesta 38. No desenho ao lado, AB e AC são os lados
inequação => 0 ≤ 10 – n ≤ 10 => 0 ≤ n ≤ iguais de um triângulo isósceles ABC, no qual é
10. inscrito um triângulo eqüilátero DEF. Chamemos
Então m  {1, 2, 3, . . . , 10}, vamos calcular t: de a o ângulo BDF, de b o ângulo ADE e por c o
ângulo FEC, Então:
Para m = 1 => t = 1(10 −1) =3 e n = 9
a) b = (a + c)/2 b)b= (a - c)/2 A
(satisf.) c) a = (b – c )/2
Para m = 2 => t = 2(10 −2) = 4 e n = 8 d) a = (b + c)/2 e) nra. E
b
(satisf.) D
c
Para m = 3=> t = 3(10 −3) = 21 ∉Z (não Sol. ( D )
a C
satistaz ). Temos então que: B
F
Para m = 4 => t =  4.(10-4) = 44 ∉ Z (não b + 60 = a + B e a + 60 = c + C.
satistaz ). Portanto: b – a = a – c + B – C.
Para m = 5 => t =  5(10-5) = 5 e n = 5 (não Como B = C temos: b + c = 2 a => a = (b + c)/2.
satisfaz, pois m = n = 5).
Verifica-se que para m = 7, m = 8 e m = 9, a +b b
39. Para satisfazer a equação = ,a
correspondem os valores  21 ; 4 e 3. a a +b
Daí então temos: t = 3 e t = 4, ou seja , dois e b devem ser:
valores. a) ambos racionais b) ambos reais não-racionais
c) ambos não-reais d) um real, outro não-real
36. Sejam s1, s2 e s3 as respectivas somas de n, 2n e) um real, outro não-real ou ambos não-reais.
e 3n termos da mesma progressão aritmética que
tem a como primeiro termo e d como diferença Sol. ( E )
comum. Seja R = s3 – s2 – s1. Então R depende a +b b
de: = => a² + 2ab + b² + ab =>
a a +b
a) a e d b) d e n c) a e n d) a, d e n.
a² + ab + b² = 0 => a =
e) nem de a, nem d, nem n.
− b ± b − 4b 2
− b ± − 3b
2
− b ± −1 b2 3
2
= = =>
Sol. ( B ) 2 2 2
Usando a fórmula da soma dos termos de uma
− b ± ib 3
n( 2a1 + (n − 1)d ) a= .Temos então que:
PA como Sn = ,temos: 2
2 i) Se b é real, a é complexo.
R = s3 – s2 – s1 = ii) Se b não é real, a pode ou não ser real.
3( 2a + (3 −1) d 2( 2a + (2 −1)d 1(2a + (1 −1)d
− − 40.=Dado um triângulo retângulo ABC com
2 2 2
catetos BC = 3 e AC = 4. Achar o comprimento
2n²d.
do menor lado do ângulo trissector que liga C à
Verifica-se então que R depende de d e n.
hipotenusa.
37. A base de um triângulo tem comprimento b e 32 3 − 24 12 3 − 9
a) b) c)
a altura, h. Um retângulo de altura x é inscrito no 13 13
triângulo com a base do retângulo sobre a base 6 3 −1
do triângulo. A área do retângulo é:
5 10
bx hx d) e) 25 / 12
a) (h − x) b) (h − x) c) 6
h b
bx Sol. (A)
(h − 2 x) B
h Como CD forma um ângulo de
D
d) x ( b – x) e) x ( b – x) 30° com CB ;  DCA = 60° e
3 x 3
 CDE = 30° então 
x 3
Sol. ( A ) DEC e retângulo.
Denominando de y a base do retângulo, e usando 4 - x x
Sendo EC = x A C
E
semelhança de triângulos temos: => DE = x 3 e DC
h −x h b( h − x ) = 2x.
= => y =
y b h Usando a semelhança entre os triângulos:
bx 4−x 4 12 24
∴área = xy = (h − x) = => x = => 2 x =
h x 3 3 3+4 3 3+4 3
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Quando racionalizamos a fração encontramos:
32 3 − 24
2x = .
13

EXERCÍCIOS DE REVISÃO.

VOCÊ JÁ PUVIU FALAR NISSO?

POIS É. HABITUE-SE A REVER,


PERIODICAMENTE, OS ESTUDOS
FEITOS.

RELER CUIDADOSAMENTE LIÇÕES JÁ


ESTUDADAS É UM EXERCÍCIO DE
REVISÃO.

AGINDO ASSIM, VOCÊ PODERÁ ESTAR


COLHENDO FRUTOS QUE NÃO
ESTAVAM AINDA MADUROS NA
PRIMEIRA LEITURA.

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