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(−4 / 3 − 0) 2 + (−2 + 2) 2 = 160 / 9 = 10 ( 4) (3) 2
3
BC = d(B, C) = ( xC − x B ) 2 + ( y C − y B ) 2 =
17. A fórmula N = 8 . 108 . x -3/2 dá, para um certo
= grupo, o número de indivíduos cuja renda
4 ultrapassa x reais. A menor renda, em reais, dentre
(−4 / 3 − 0) 2 + (−2 − 2) 2 = 160 / 9 = 10
3 os 800 indivíduos mais ricos, é pelo menos:
Como os lados AB = 8/3 e AC = BC = 4/3 10 a) 10 4 b) 10 6 c) 19 8 d) 10 12 e) 10 16.
as poligonais formam um triângulo isósceles.
Sol. ( A )
14. Se a e b são números reais então a equação Façamos N = 800 para cálculo da menor renda (R):
3x – 5 + a = bx + 1 tem uma solução única x: Então: 800 = 8 . 108 . R -3/2 => R 3/2 = 8.108/8.102 =>
a) para todo a e b b) se a ≠ 2 b c) se a ≠ R = (106)2/3 => R = 104.
b
18. O par de equações 3 x + y = 81 e 81 x - y = 3,
d) se b ≠ 0 e) se b ≠ 3.
tem:
a) nenhuma solução comum
Sol. ( E )
b) a solução x = y = 2
Temos que {a; b} e determinar x.
c) a solução x = 21/2 e y = 1 ½
Então isolando x na equação dada temos:
d) uma solução comum em inteiros positivos e
−6 −a negativos.
3x – 5 + a = b x + 1 => x = .
3 −b e) n.r. a
Para x ser único +> 3 – b ≠ 0 => b ≠ 3.
Sol. ( E )
15. Um triângulo I é eqüilátero com lado A, Temos equações exponenciais do tipo mais
perímetro P, área K e raio do círculo circunscrito simples. Vamos igualar as bases.
R. O triângulo II é eqüilátero, com lado a, i) 3 x+y = 81 = 3 4 => x + y = 4
perímetro p, área k e raio do círculo circunscrito ii) 81 x – y = 3 4(x – y) = 3 => x – y = ¼
r. Se A é deferente de a, então: Armando e resolvendo o sistema temos:
a) P: p = R: r algumas vezes somente x = 17/8 = 2 1/8 e y = 15/8 = 1 7/8.
b) P: p = R: r sempre
c) P: p = K: k algumas vezes 19. Considere a equação I: x + y + z = 46 onde x,
d) P: p = K: k sempre y e z são inteiros positivos, e a equação II: x + y
e) R: r = K: k algumas vezes + z + w = 46, onde x, y, z e w são inteiros
positivos. Então:
Sol. ( B ) a) I tem como solução nos inteiros consecutivos
Sendo o triângulo I semelhante ao triângulo II é b) I tem como solução nos inteiros consecutivos
possível demonstrar que: pares
A P R K c) II tem como solução nos inteiros consecutivos
= = = sempre. Logo a opção d) II tem como solução nos inteiros consecutivos
a p r k
pares
verdadeira é a B.
e) II tem como solução nos inteiros consecutivos
ímpares.
16. No sistema de numeração de base 5, a
contagem é assim feita: 1, 2, 3, 4, 10, 11, 12, 13,
Sol: ( C )
14, 20, 21, . . . O número cuja descrição em base
Vamos analisar alternativa por alternativa, pois
10 é 69, quando descrito em base 5 torna-se um
temos duas equações que podem admitir um
número com:
número infinito de soluções (Eq. Diofontinas).
a) dois dígitos consecutivos
a) Fazendo: y = x+1 e z = x + 2 , temos:
b) dois dígitos não consecutivos
c) três dígitos consecutivos => x + (x + 1) + (x + 2) = 46 => x = 43/3 ∉ Z,
d) três dígitos não-consecutivos logo não satisfaz as condições da alternativa.
e) quatro dígitos
b) Fazendo: y = x+2 e z = x + 4 , temos:
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=> x + (x + 2) + (x + 4) = 46 => x = 40/3 ∉ Z, iii) Daí então o perímetro do quadrado II = 4. L II
logo não satisfaz as condições da alternativa. = 4. (a+b).
ii) Se r e s é um par e outro ímpar: 29. Cinco vezes o dinheiro de A mais o dinheiro
a) r + s + 1 é divisível por 2 de B formam uma quantia maior que Cr$ 51,00.
b) r – s não é divisível por 2. Três vezes o dinheiro de A menos o dinheiro de
Temos então que m² - n² é divisível por 4 . 2 = 8. B são Cr$ 21,00. Se a é a quantidade de dinheiro
26. Achar o conjunto de valores x satisfazendo a de A e se b é a quantidade de dinheiro de B,
5 −x então:
desigualdade: < 2.
3 a) a > 9 e b > 6 b) a > 9 e b < 6
a) 1 < x < 11 b) -1 < x < 11 c) x < 11 c) a > 9 e b = 6 d) a > 9, mas não há limite
d) x > 11 e) x 6 para b e) 2 a = 3 b
Sol. ( B ) Sol. ( A )
Considerando: quantidade de $ de A = a e a
Temos uma inequação modular do tipo x <
quantidade de $ de B = b, temos pelos dados do
a => -a < x < a . Então:
problema:
5 −x 5−x
< 2. => − 2 < <2 i) 5 a + b > 51 e ii) 3 a – b = 21 => b = 3 a – 21
3 3 Substituindo em ( i ) temos: 5 a + 3 a – 21 > 51
multiplicando por ( 3 ) => 8 a > 72 => a > 9 e ainda 3 a > 27. ( iii ).
=> -6 < 5 – x < 6 + (- 5) => -11 < - x < 1 Como b = 3 a – 21 => 3 a = b + 21 (iv).
multiplicando por ( -1) Substituindo ( iv ) e ( iii ) temos:
=> 11> x > -1 => -1 < x < 11. b + 21 > 27 => b > 6.
Então temos: a > 9 e b > 6
27. Seja S a soma dos ângulos interiores de um
polígono P para o qual cada ângulo interno é 7 ½ 30. Dada a reta 3x + 5y = 15 e um ponto nesta
vezes o ângulo interno para um mesmo vértice. reta eqüidistante dos eixos de coordenadas. Tal
Então: ponto existe em:
a) S = 2660° e P pode ser regular a) nenhum dos quadrantes
b) S = 2660° e P não ser regular b) no 1º quadrante somente
c) S = 2660° e P regular c) nos 1º e 2º quadrantes somente
d) S = 2660° e P não é regular d) nos quadrantes 1º, 2º e 3º somente.
e) S = 2660° e P pode ser ou não ser regular. e) em cada um dos quadrantes.
Sol. ( E ) Sol. ( C )
Como cada ângulo interno é 7,5 vezes menor que Sendo A um ponto da reta r => A ( a,
o ângulo externo correspondente: 15 − 3a
S = (7,5).(soma dos ângulos externos) = )
(15/2).360 = 2700.
5
Seno o ponto A eqüidistante a distância entre A e
Como S = ( n - 2).180 => ( n - 2).180 = 2 700 =>
eixo x (equação y = 0) = distância entre A e eixo
n = 17.
y (equação x = 0) .
Um polígono de 17 lados com todos os ângulos
Aplicando a fórmula da distância ponto-reta,
internos iguais pode ou não ser eqüilátero e,
temos:
portanto, regular.
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15 −a Temos que: P = 2 . 3 . 5 . . . . 61 e n pode ser
= a de onde temos uma equação igual a: 2, 3, 4, . . . , 59.
5
Na seqüência, cada termo = T n = P + n, ou seja:
modular em que:
P/ n = 2 => T2 = P + 2 = 2. (3.5.7... 61 + 1)
i) 5 – a = 5 a => 8 a = 15 => P/ n = 3 => T3 = P + 3 = 3.(2.5.7... 61 + 1)
a = 15 / 8. Assim temos o ponto ......................................
A (15/8; 9/8) Iº quadrante. ......................................
ii) 15 – a = - 5 a => 2 a = - 15 => P/ n = 59 => T59 = P + 59 =59.(2.5.7... 61 + 1).
a = - 15/2. Assim temos o ponto
A (-15/2; 15/2) IIº quadrante. Verifica-se que todos os termos da seqüência P +
Como não há nenhuma outra solução para n, ou seja: P + 2; P + 3; . . ; P + 59, para os quais
esses pares de equações, não há nenhum n é primo, são divisíveis por n, pois n pertence a
outro ponto satisfazendo as condições dadas. composição P. Logo, cada um desses números é
divisível por n. Logo todos os termos dessa
31. Para que x² + 2x + 5 seja um fator de x4 + px² seqüência são números compostos.
+ q, os valores de p e q devem ser
respectivamente: 34. Dois nadadores em extremos opostos de uma
a) – 2 e 5 b) 5 e 25 c) 10 e 20 d) 6 e 25 piscina de 90 metros, começam a nadar a
e) 14 e 25 velocidade de 3m/s um deles e o outro a 2m/s.
Eles nadam ida e volta durante 12 minutos.
Sol. ( D ) Supondo viradas instantâneas, calcular o número
Para que x² + 2x + 5 seja um fator vamos de vezes que os nadadores se cruzaram.
considerar o outro como x² + ax + b e assim: a) 24 b) 21 c) 20 d) 19 e) 18
(x² + 2x + 5) (x² + ax + b) =
= x4 + x³ (2 + a) + x² (5+ 2 a+ b) + x(5 a+ 2b) Sol. ( C )
D is t â n c ia (m )
+5b x4 + px + q (identidade de polinômios).
Igualando os coeficientes dos termos 9 0
semelhantes temos: °
°
EXERCÍCIOS DE REVISÃO.