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falsum committit, qui verum tacet

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DIRIO DE BORDO: DATA ESTRELAR INCERTA - 006

Por Dartagnan da Silva Zanela (*)

(1)
No sou ningum pra dizer o que agradvel ou desagradvel
a

Deus, ningum

mesmo; mas,

a mim

uma coisa

parece-me

certeira: Deus sempre humilha os soberbos. Eles podem at


resistir

dar

mil

uma

voltas,

porm,

dum

jeito

ou

doutro, eles sempre terminam aperreados.

(2)
Deus,

em

sua

grandeza,

humildemente

oculta-se

na

simplicidade da Eucaristia, o Santssimo Sacramento, para


nos

tocar

mago

de

nossa

alma.

Os

soberbos,

em

sua

mediocridade, exibem a todos a sua baixeza, do alto de suas


imundas zombarias, para escandalizar os pequeninos com toda
a deformidade de suas sebosas almas.

(3)

O Arcanjo, ao encontrar-se com a Virgem Santssima, disse:


Ave! Cheia de Graa. O Senhor convosco. Pois , e se o
Arcanjo So Gabriel, por um acaso, sempre o tal do acaso,
se encontrasse conosco, nos diria o que? Pois , pois ,
pois .

(4)
A pressa um claro sinal de desamor; a morosidade uma
evidente manifestao de descaso para com tudo e com todos
que dizemos querer bem. Por isso, penso que nada devemos
realizar em meio a atropelos ou fazendo corpo mole; mas
sim, tudo empreender com o zelo que afirmamos ter e que
devemos

manifestar

por

tudo

para

com

todos.

Principalmente pelos nossos estudos e por aqueles que nos


so prximos que clamam discretamente por um auxlio; por
um socorro.

(5)
A grande e sinistra piada da nossa sociedade vermos uma
multido ululante de leigos e especialistas em educao
falando a respeito da dita cuja, sem nunca ter considerado
o fato deles mesmos no terem empreendido algo em suas
vidas que seja digno de ser chamado por essa alcunha.

(6)

Todos ns falamos, aqui e acol, sobre a tal da justia;


sobre o quanto urgente que ela se faa valer em nossa
sociedade

blablabl,

mas,

quem

vem

conduzindo

nossa

sociedade para que a dita cuja da justia possa se fazer


valer?

Muitas

vezes

so

aqueles

que,

velada

ou

escancaradamente, resistem cinicamente a ela.

(7)
Onde o ctico, incrdulo e tolo, v apenas coincidncias
fortuitas; onde o descrente encontra to s e unicamente o
tal

do

mero

acaso,

sbio,

com

olhar

inocente

dum

menino, reconhece e se admira com o espetculo da criao


em sua harmonia, beleza e verdade.

(*) Professor, cronista e bebedor de caf.


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