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1+I
2+I
3+I
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a) I = , A = ;
b) I = 3, A = ;
c) I = 2, A = com as operaco es de adica o usual de inteiros e multiplicaca o
definida por x y = 0 para quaisquer x, y .
d) I = elementos de que sao divisores de 100 e A = .
e) I = 3 7, A =
f) I = { f : | f (1) = 0}, A = .
g) I = { f : | f (3) = f (4) = 0}, A = .
h) I = { f : | f (1) + f (2) = 0}, A =
Soluca o:
a) Sejam x = 1 I e a =
1
3
A. Como a x =
1
3
A5) Seja A = {a +b 2 |
a, b }.Mostre que se f : A A for um isomorfismo
de aneis, entao f ( 2) = 2 ou f ( 2) = 2.
Soluca o: Se f for isomorfismo de aneis, entao f (1) = 1 o que implica f (2) =
2
Como 2ab 7 = a2 2, temos 7 = a2ab2 o que e absurdo porque 7 e irracional,
2
enquanto que a2ab2 e racional. Portanto, nao pode existir isomorfismo f de [ 5]
em [ 7]
C1) Determine todos os possveis isomorfismos do anel ( , +, ) nele mesmo.
Soluca o: Seja f : um isomorfismo de aneis. Entao, f (0, 0) =
(0, 0) e f (1, 1) = (1, 1). Vamos calcular os valores de f (0, 1) e f (1, 0). Se esses
valores forem conhecidos, a partir deles, podemos calcular todos os outros. Temos
que:
Suponhamos f (0, 1) = (a, b). Entao, (0, 1) (0, 1) = (0 0, 1 1) = (0, 1)
f [(0, 1) (0, 1)] = f (0, 1) f (0, 1) f (0, 1) = f (0, 1) (a, b) (a, b) = (a, b)
(a2 , b2 ) = (a, b) a2 = a e b2 = b ( a = 0 ou a = 1) e (b = 0 ou b = 1)
f (0, 1) = (0, 1) ou f (0, 1) = (1, 0). Note que, sendo f injetora, nao podemos ter
f (0, 1) = (0, 0), nem f (0, 1) = (1, 1).
Suponhamos f (1, 0) = (c, d). Usando argumentos semelhantes aos do item
anterior, a partir de (1, 0) (1, 0) = (1, 0), chegamos a (c2 , d2 ) = (c, d) o que
implica em f (1, 0) = (0, 1) ou f (1, 0) = (1, 0).
Portanto, temos dois casos a considerar:
Caso 1: f (0, 1) = (0, 1) e f (1, 0) = (1, 0)
Neste caso, temos f (0, 2) = f [(0, 1) + (0, 1)] = f (0, 1) + f (0, 1) = (0, 1) +
(0, 1) = (0, 2), f (0, 3) = f [(0, 2)+(0, 1)] = f (0, 2)+ f (0, 1) = (0, 2)+(0, 1) =
(0, 3), etc.
Supondo f (0, k) = (0, k), temos f (0, k + 1) = f [(0, k) + (0, 1)] = f (0, k) +
f (0, 1) = (0, k) + (0, 1) = (0, k + 1). Logo, por induca o, f (0, n) = (0, n),
n N.
Se m for um inteiro negativo, entao m e positivo e f (0, m) = (0, m).
Como f (0, 0) = (0, 0), temos que f [(0, m) + (0, m)] = f (0, 0) = (0, 0)
f (0, m) + f (0, m) = (0, 0) f (0, m) + (0, m) = (0, 0) f (0, m) =
(0, m) f (0, m) = (0, m). Portanto, f (0, y) = (0, y), y .
A partir de f (1, 0) = (1, 0), usando um calculo semelhante ao item anterior,
obtemos f (2, 0) = (2, 0), f (3, 0) = (3, 0), etc. e chegamos a f (x, 0) = (x, 0),
x .
Portanto, f (x, y) = f [(x, 0) + (0, y)] = f (x, 0) + f (0, y) = (x, 0) + (0, y)
f (x, y) = (x, y).
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