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INTRODUO
Como aluna ouvinte da disciplina de Gnero, Sade e Sexualidade do Curso de
Mestrado em Sade Coletiva da Universidade Federal de So Paulo, muitas
inquietaes fizeram-se presentes no decorrer da disciplina. O primeiro e talvez o mais
desafiante fosse construo da resposta do que seria gnero em cima de diferentes
abordagens tericas. Todas elas, no entanto muitas vezes de aparncia contraditria,
parecia ao mesmo tempo, cada uma por si quebrar todos os paradigmas de uma em
relao s outras e todas elas de minha prtica profissional de assistente social com os
usurios, sujeitos de meus servios e foco de meu interesse.
Considerando minha recente atuao na Seo Tcnica de Sade na
Universidade Estadual Paulista no Campus de Ilha Solteira enquanto gestora, o tema
masculinidade chamou-me logo a ateno, tendo em vista a predominncia da demanda
masculina na instituio.
Surgiu da o questionamento: seria importante assumir uma proposio de
assistncia sade dos homens dentro da poltica de sade do trabalhador em
construo na Universidade? Por que com tanta fundamentao epidemiolgica que
retratam a maior morbi-mortalidade masculina no temos servios de sade do
Assistente Social da Universidade Estadual Paulista - UNESP - Campus de Ilha Solteira, atualmente Supervisora
da Seo Tcnica de Sade. Especialista em Administrao Pblica, Gesto e Desenvolvimento de Recursos
Humanos. Aluna especial do Programa de Mestrado em Sade Coletiva da Universidade Federal de So Paulo.
Orientadora: Profa., Dra. Wilza Villela.
que
meio
organizacional
do
trabalho
tem
um
carter