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Ricardo Sales dos Santos, M.D.
• Determinar
prognós>co.
– Caracterís>ca
do
paciente
ou
tumor
que
iden>fica
melhor
o
resultado
independente
do
tratamento
Câncer
de
pulmão
• Maioria
da
mortes
por
câncer
em
ambos
,
homem
e
mulher
• 215,000 mortes em 2008
• 29%
de
todas
as
mortes
por
câncer
Estadiamento
• História
/
Exame
Nsico
– Linfadenopa>a
cervical
ou
supraclavicular
– Dor
óssea
– Sintomas
neurológicos
Estadiamento
• Estudos
de
imagem
– Raio
X
(anormalidades
do
parênquima,
Alargamento
hilar,
derrame
pleural)
– Tomografia
com
contraste
– PET/CT
de
corpo
inteiro
– Ressonância
do
cérebro
Estadiamento
• Estudos
invasivos
– Medias>noscopia
– Broncoscopia
com
biópsia
• Wang
needle
• Ultrassom
endobrônquico
(EBUS)
– Ultrassom
endoscópico
(EUS)
– VATS
Estadiamento
Biológico
• Terapia
alvo
&
marcadores
• ERCC1
,
RRM1,
BRCA
1,
P53,
KRAS,
P27,
EGFR
• Pla>na,
Gencitabina,
Erlo>nibe,
Cetuximab
• LACE
–
Lung
Adjuvant
Cispla>num
Trial
• ITACA
–
Interna>onal
Tailored
Chemotherapy
Adjuvant
Trial
• TASTE
–
Tailored
Post
Surgical
Therapy
in
Early
Stage
NSCLC
• SCAT
–
Spanish
Customised
Adjuvant
Treatment
– Necessidade
de
biópsias
‐
antes,
durante
ou
após
tratamento
Lancet Oncol Oct, 2009; 10:1001-10
TNM
Stage IA T1 N0 M0
(<2cm)
Stage IB T2 N0 M0
Stage IIA T1 N1 M0
Stage IIB T2 N1 M0
T3 (>7cm) N0 M0
Stage IIIA T3 N1 M0
T1-3 N2 M0
Stage IIIB Any T N3 M0
T4 Any N M0
Stage IV Any T Any N M1
Sobrevida
baseada
no
estadiamento
clínico
Grupo 1 – Medias/no infiltrado
Grupo 2 – Medias/no “anormal”
Grupo
3
–
Suspeita
de
N2
ou
tumor
central
Grupo 4 – Tumor na periferia pulmonar
PET
• Qual
o
valor
de
“diminuir”
a
posi>vidade
dos
linfonodos
depois
da
terapia
neoadjuvante?
• 103
pacientes
IIIA
subme>dos
a
alguma
forma
de
terapia
neoadjuvante
• N0
na
toracotomia:
5‐year
survival
35.8%.
• N1/N2
persistente
:
5‐year
survival
only
9%.
FNA Results:
Metastatic non-
small cell lung
cancer
Ultrassom
endoscópico
e
aspiração
com
agulha
fina
• Sensibilidade
88%
• Especificidade
91%
• Valor
predi>vo
posi>vo
98%
• Valor
predi>vo
nega>vo
77%
• Prevalencia
da
doenca
no
linfonodo
foi
de
69%
Noninvasive staging of non-small cell lung cancer: a review of the current evidence.
• Permite
a
visualização
atrás
da
árvore
brônquica
e
passagem
da
agulha
em
tempo
real
EBUS
EBUS
Cadeia
11
esquerda
CT
Scan
68
anos,
masculino,
subme>do
a
ressecção
em
cunha
por
adenocarcinoma
há
18
meses,
agora
apresentando
massa
peribrônquica
na
tomografia.
Lew
Level
11
PET/CT
Combinacao
EBUS
e
EUS
• Alguns
estudos
demonstram
que
o
EBUS
e
o
EUS
podem
ser
usados
em
combinação
visando
o
aumento
da
acurácia
diagnós>ca.
• EBUS
não
consegue
alcançar
os
linfonodos
medias>nais
inferiores,
EUS
não
consegue
alcançar
os
linfonodos
para‐traqueais
direito
e
peri‐
hilar
• EUS
talvez
seja
mais
ú>l
no
estadiamento
de
tumores
do
lobo
inferior.
Re‐estadiamento
• Pacientes
com
persistência
de
linfonodos
posi>vos
após
a
terapia
neoadjuvante
tem
prognós>co
ruim
e
não
devem
se
beneficiar
da
ressecção
?
• Re‐medias>noscopia
é
diNcil.
• EBUS
e
EUS
são
úteis
tanto
no
diagnós>co
quanto
no
re‐estadiamento.
• Tumores
do
lobo
superior
também
podem
ser
re‐
estadiados
com
a
cirurgia
video
assis>da
para
a
biópsia
dos
linfonodos
da
janela
aorto‐pulmonar
• Não
existe
algorítmo
padrão
Sumário
• Câncer
de
pulmão
deve
ser
estadiado
de
maneira
acurada
para
determinar
a
melhor
terapia.
Não
confie
apenas
na
imagem
!
• Embora
não
diretamente
comparada
com
a
terapia
adjuvante,
existe
dado
suficiente
para
dar
suporte
a
terapia
neoadjuvante
em
CA
de
pulmão
estadio
IIIA.
• Linfonodo
medias>nal
suspeito
deve
ser
inves>gado
por
meios
confiáveis.
Sumário
• EBUS
e
EUS
são
métodos
promissores
de
estadiamento
do
medias>no.
A
possibilidade
desses
métodos
de
subs>tuir
a
medias>noscopia
cervical
não
está
comprovada
!
• Deve‐se
cedo
envolver
a
cirurgia
torácica
oncológica
para
determinar
o
mais
adequado
método
de
diagnós>co
e
estadiamento.
Obrigado !