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Nossa nica certeza a do amor.

O homem se acostumou a colocar divindades em tudo, com arqutipos


variados a seu bom gosto. Mas em meio a todas estas metamosfoses a que
o mesmo emprega a sua f, se esquece de um ponto chave na
caracterizao da divindade. Mesmo aqueles que imcorporam esta mxima
na caracterizao de seu divino, ainda o pem com um toque de sutileza
humana, que o torna igual a ns, ou mesmo a nosso aspectos ou
inspiraes sempre to medonhas e mesquinhas.
Acho que somente uma figura no mundo teria tal capacidade de se
aproximar do qual maravilhosa a criao, o tempo despendido nesta
tarefa, e a responsabilidade sobre a criatura, e a isto o amor colocou um
nome, e este nome ME.
Ser Me a pureza primeira das alvoradas, o nico substantivo sem macula,
sem trejeitos, pura e inta.
Ser me e alicerce, conduo e renuncia. Primeira e ltima.
Ser me e beleza sincera, sem medonhos caprichos de acaso, ser solitria
em espirito, mas grande em motivao, condio primeira da criao, a
que representa tudo de mais belo e vivo.
Sem a me no haveria vida, nada na terra teria bero, o universo seria
seco, e a alegria em ponto algum se encontraria.
Pois que a me e presente divino, primeiro semblante amigo, que ao
nescermos nos deparamos. Com beleza das mais belas, vai aos poucos se
vestindo, do mais semblante sorriso, que a vida lapidou sem pressa.
Me e misericrdia das horas, sem a qual jamais seriamos algo, senhora de
sabedoria, muro no olocausto, terna como um anjo qual ombro se deixa
mostrar, para que labrimas caiam sem que possamos parar, pois suas mos
belas logo nos tomam, e sem elas jamais poderamos calar.
Me bendita sinnimo de vida, como serias se fosse Deus? O Deus do
homem que com fogo ensina? Que separa por mritos os filhos teus? H
bendita ensina, que o amor a nica certeza, tal qual a vida que tanto
semeias, que no vem de baixo nem de cima. O fogo aos teu filho te seria
sina, de amargura nica de toda vida, como aquela que velou o seu, na cruz
que o acolheu. Como bendita no mundo, sois a mais bela das criaturas.
Ensinanos a amar clice de venturas, Pois que pouco somos na criao. O
caminho por ti conduz, e eu sigo sem temor. s a mais pura luz, senhora
eterna do amor.

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