Tudo surgiu do nada.

Os ingredientes necessrios para construir um universo so: Energia, Matria e

Espao. Sabemos que E=mc, ou seja, Energia=massa x quadrado da
velocidade da luz.
Ento se tivermos energia teremos massa.
E com isso se explica a origem do universo.
Em estudos da fsica quntica descobriram que a matria pode ter surgido do
nada, pois em uma escala infinitamente pequena os tomos desaparecem e
aparecem em pontos arbitrrios e aleatrios.
Mas para que o big bang fosse formado era necessrio o espao vazio,
lembremos que o espao vazio a qual nos referimos imensurvel, infinito em
todas as direes.
Mas o espao vazio no deve ser o principio de tudo, j que o principio de tudo
no possui antecessor e no depende de um criador ou um processo de
criao.
Se algum perguntasse: De onde veio o espao vazio?
teramos apenas duas respostas:
1. O espao vazio sempre esteve ai.
2. Ele surgiu.
O nada deve necessriamente ser no materializvel, no idealizvel,
inimaginvel.
O nada nada e ponto.
Quero deixar claro ao leitor que os resultados expostos abaixo no esto
relacionados com nenhuma referencia bibliogrfica.
0= Nada (principio de tudo)
J=

um numero imaginrio(um dividido por zero).

Resultado importante:
=

= (observe que um numero real, logo valem as

propriedades de frao).
Generalisando:

Portanto,
=

, para todo ou qualquer que seja k, n inteiros. Assim segue que

(o numerador a parte real, por isso

podemos aplicar as propriedades do produto no numerador; o mesmo no

pode ocorrer no denominador, pois a parte imaginria )

Disto resulta que:

=J
0^0=J
=J nos diz muito sobre J, a ponto de afirmarmos que J no infinito.
seque que dado X um nmero inteiro, temos as seguintes propriedades:
X+J = J (adio)
XJ = J (produto)
X+J = XJ
O numero J transforma todo numero real em elemento neutro da adio e da
multiplicao.

O simtrico aditivo J de J e o inverso multiplicativo J de J no so nmeros

reais, to pouco complexos.
e de fato J e J so nmeros imaginrios.

J J={ ; onde

um numero inteiro}

O conjunto vazio no existe. Um conjunto um agrupamento de coisas

semelhantes (a diferena pode vir a ser a semelhana entre elementos). Se
no temos elementos no h o que agrupar, e portanto no um onjunto.
{ = 0(zero) = Nada}

(Jeovaldo Dias Ferreira)

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