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Natura CosméticosS.A.
Demonstraçõescontábeisreferentes aos
exercícios findos em 31 de dezembro de
2008 e de 2007 e parecer dos auditores
independentes
BalançosPatrimoniais
Demonstrações do
Resultado
Demonstrações das
Mutações
do PatrimônioLíquido(Controladora)
Demonstraçõesdo Fluxo de Caixa
Demonstraçõesdo Valor Adicionado 1
Notas
Explicativas
às DemonstraçõesContábeis
2
BalançosPatrimoniais
Levantados em 31 de dezembro de 2008 e
2007
(Em m ilhares de reais – R$)
ATIVO
Notas Controladora Consolidado
Explicativ 2008 2007 2008 200
CIRCULANTE as (Reapresenta 7
(Reapresenta
do)
Disponibilidades 5 87.5 105.57 350.4 do) 405.3
Contas a receber de clientes 6 428.4 512.09 470.4 535.5
Estoques 7 60.3 29.2 333.6 251.0
Impostos a recuperar 8 45.9 2.022 122.3 49.3
Partes relacionadas 10 18.5 12.4 - -
Imposto de renda e contribuição social diferidos 9.a 43.3 25.8 77.024 52.3
Ganhos não realizados com operações de derivativos 22. 35.3 - 38.062 -
Adiantamento s a colaboradores e fornecedores 6.192 2.305 6.941 3.56
Créditos diversos 34.0 11.6 64.2 25.51
Total do ativo circulante 96
759.7 06
701.1 47
1.463.1 3
1.322.7
42 12 68 76
NÃO CIRCULANTE
Realizável a longo
prazo: 8 7.521 2.370 20.823 22.2
Imposto de renda e contribuição social diferidos 9.a 17.4 16.6 36.958 34.3
Depósitos judiciais 16 37.1 35.1 41.017 38.6
Adiantament o a colaboradores e fornecedores - 785 2.071 4.53
Aplicações financeiras 5e - - 5.250 4.84
Adiantament o para futuro aumento de capital 10 45 25 - -
Investimentos 11 864.1 766.43 - -
Imobilizado 12 40.5 27.8 494.0 474.4
Intangível 12 6.30 6.54 52.6 63.81
Total do ativo não circulante 0973.1 8855.7 12
652.7 7642.84
TOTAL DO ATIVO 75
1.732.9 99
1.556.9 39
2.115.9 3
1.965.6
17 11 07 19
PASSIVO E PATRIMÔNIO
LÍQUIDO Notas Controladora Consolidado
Explicativ 200 2007 2008 2007
CIRCULANTE as 8
Em préstimo s e financiamentos 120.785 190.550 288.95
Fornecedores nacionais 14 51.0
5.29 43.0 182.61 173.57
Fornecedores estrangeiros 148 148 3.571 2.07
Fornecedores - partes relacionadas 10 250.55 145.03 - -
Salários. participações no lucro e encargos sociais 55.0 33.7 130.70 87.06
Obrigações tributárias 15 64.3 85.1 177.80 118.51
Dividendos e juros sobre o capital próprio a pagar 10 e 19.b 311.85 237.89 311.85 237.89
Fretes a pagar 24.9 17.2 25.56 18.04
Provisões para riscos tributários. cíveis e trabalhistas 16 15.7 - 15.79 13.42
Provisão para perdas com operações de derivativos 22.d - 3.813 - 6.35
Outras obrigações 23.3 19.4 29.08 21.43
Provisões diversas - - 888
Total do passivo circulante 802.4 707.2 1.067.53 968.22
57 12 6 5
NÃO CIRCULANTE
Em préstimos e financiamentos 14 177.97 116.84 289.48 259.99
Provisão para riscos tributários. cíveis e trabalhistas 16 33.5 33.2 51.14 51.02
Provisão para perdas em controladas 11 701 10.0 - -
Outras obrigações 7.02 5.40 9.32 7.342
Total do passivo não circulante 0219.2 1165.5 4349.94 318.35
85 78 8 5
PARTICIPAÇÃO DOS MINORITÁRIOS - - 1 1
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social 19.a 391.42 390.61 391.42 390.61
Reservas de capital 19.e 140.47 154.40 140.47 154.40
Reservas de lucros 19.f 174.48 170.31 161.73 165.23
Ajustes de avaliação patrimonial 5.16 (8.40 5.161 (8.403
Ações em tesouraria 19.c (36 (2.70 (368) (2.701
Prejuízos acumulados - (20.11 - (20.114
Total do patrimônio líquido 711.1 4)
684.1 698.42 )679.03
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 75
1.732.9 21
1.556.9 2
2.115.90 8
1.965.6
17 11 7 19
As n otasexplicativas
são par te in tegrante d as demonstrações
contábeis.
3
Dem onstraçõesdo Resultado
Para os Exercícios Findosem 31 de dezembro de 2008 e de 2007
(Em m ilharesde reais – R$ , excetoo lucro líquidodo exercíciopor ação)
R e srve as de
c a Rp it e sarva
el d e
Á goi n a i n c e n ot i v C a p ita l A j u sst e
N o ta C a p i t a el m is s ã o / v Sef isubvc ea nl ço ã a d ic i o n a l R e srve as de dave a li a ç ã A ç õs e P r e ju íz o s
exp li c a t i s o c i a l de a ç õ e s pinv a r ea s t i m e ni nt eot gs r a li z a Leg al p a t r i m o nt ie s o u r a ar ic u m u l a d To t a
va do al a os l
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2006 - CONFORME
A LEI Nº 6.404/76 233.86 120.77 14.587 - 18.650 263.830 (724 - 650.97
Aquisição de ações para 2 0 ) 5
manutenção em 19.c - - - - - - - - (22.70
tesouraria
Venda de ações 1)
em tesouraria
pelo exercício - (13.273 - - - - - - 7.4
de opções de
Amortizaçã compra de
o de ) 51
valoresa receber - 92 - - - - - - - 92
de acionistas
Aument o de
capital por 19.a 2.81 - - - - - - - - 2.8
subscrição
Aument o de de 7 17
capital por
capitalização de 19.f 153.93 - - - - (153.939) - - - -
reservavos fiscais
Incenti de - 9 - - 2.791 - - - - - - 2.7
Lucro líquido do exercício - - - - - - - - - 456.9 91
456.9
Destinação do lucro 14 14
do exercício:
Dividendos -
R$0,8767por
ação em
circulação
no fim do exercício 19.b - - - - - - - - (375.890)
(375.890)
Juros sobre o
capitalpróprio -
R$0,0778
por ação em circulação
no fim do exercício 19. - - - - - - - - (39.24
Reserva de retenção b (39.247) 7)
de lucros 19. - - - - - 41.777 - - -
h (41.777)
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2007 - CONFORME 390.618 107.589 17.378 - 18.650 151.668 - (2.701) - 683.202
A LEI Nº 6.404/76
Ajustes pela
adoção inicialda
Lei nº 11.638/07 e
Medida Provisória nº
449/08: Ajuste a valor de
mercado de instrum entos
Exercícios anteriores
financeiros derivativos: 3 - - - - - - - - (18) (18
Exercício findo em )
31 de dezembro de 3 - - - - - - - - 1.900 1.9
2007 00
Ajuste cumulativo de
conversão das
demonstrações
contábeis das
controladas no exterior-
Exercício findo em 31
de dezembro de 2007 3 - - - - - - (8.403) - 8.403 -
Planos de opção de
compra de ações -
outorga de opções
de compra:
Exercícios anteriores 3 - - - 9.193 - - - - (9.193) -
Exercício findo
em 31 de 3 - - - 3.405 - - - - (3.405) -
dezembro
Plano de de
s de opção
de ações -
exercício de
opções de
compra-
Exercício findo em
31 de dezembro de 2007 3 - 9.145 - (9.145) - - - - - -
Demonstraçõesdas Mutaçõesdo PatrimônioLíquido
continuação
(Controladora)
R e srve as de
c a Rp ite sarva el d e
Á goi n a i n c e not i v C a p it a l A j u sst e
N o ta C a p i t a el m i s s ã o / v Sef iusbvc ea nl ço ã a d i c io n a l R e srve as de dave a lia ç ã A ç õs eem P r e j u í z o s
exp l i c a t i s o c i a l de a ç õ e s pinv a r ea s t i m e ni nt eot gs r a l iz a Leg al p a t r im o nt ie s o u raa r i To t a
va do al a c u m u la d o s l
Equivalênci a
patrimonial:
Exercícios anteriores 3 - - - 12.845 - - - - (1.22
Exercício findo em 31 (14.066) 1)
de dezembro de 3 - - - 3.993 - - - - 89
Im2007
posto de renda e (3.096) 7
contribuição social
diferidos:
Exercícios anteriores 3 - - - - - - - - 7 7
Exercício findo em 31
de dezembro de 2007 3 - - - - - - - - (646) (64
6)
SALDOS EM 31 DE
DE 2007 - CONFORME 390.61 116.73 17.378 20.29 18.65 151.66 (8.403 (2.70 (20.11 684.12
A LEI Nº 11.638/07 E
MEDIDA PROVISÓRIA Nº
449/08
Absorção de prejuízos
acumulados com reserva - - - - - (20.114 - - 20.11 -
de retençã
Aquisiçã o de
o de
ações
lucros
para ) 4
manutençãoem tesouraria 19.c - - - - - - - (21.12 - (21.12
Venda de ações em 4) 4)
tesouraria pelo exercício
de opções de compra -
(20.837 - - - - - 23.45 - 2.6
Aumento de ) 7 20
capital por 19. 805 - - - - - - - - 80
Ajust
subscerição
cumulati
de vo de a 5
conversão das
demonstrações 11 - - - - - - 13.56 - - 13.56
Movimentaçã
contábeis das o dos planos 4 4
de opção de compra de
ações:
Outorga de opções de 20 - - - 5.088 - - - - -
compra
Exercício de opções de 20 - 5.956 - - 5.088
- - - - -
comp
Lucroralíquido do exercício - - - - - - - - 525.781
525.781
Destinação do lucro
líquidodo exercício:
Constituiçã o de reserva
de incentivo fiscal - - 1.816 - - - - - (1.816) -
Antecipação de dividendos
- R$0,4382 por ação em
circulação
no fim do exercício 19.b - - - - - - - - (188.000)
(188.000)
Dividendo s propostos -
R$0,5934 por ação em circulação
no fim do exercício 19.b - - - - - - - - (254.215)
(254.215)
Juros sobre o capital
próprio propostos-
R$0,1138 por ação
em circulação no fim do exercício 19.b - - - - - - -- (57.465)
(57.465)
Reserva de retenção de lucros 19.f - - - - - 24.285 - -
(24.285) -
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2008 - CONFORME 391.423 101.853 19.194 19.423 18.650 155.839 5.161 (368) - 711.175
A LEI Nº 11.638/07 E
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 449/08
As notas explicativassão par te integrante das demonstrações contábeis.
Demonstraçõesdo Fluxo de Caixa
Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e de 2007
(Em m ilharesde reais – R$)
Notas Controladora
Consolidado
Explicativas 2008 2007 2008
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES 2007
OPERACIONAIS (Reapresentada)
(Reapresentada)
Lucro líquido do exercício 525.781 460.070 518.111
465.409
Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao caixa
líquido gerado pelas atividades operacionais:
Depreciação e amortização 12 9.564 8.523 89.608 76.347
Variações monetárias e cam biais , líquidas, dos itens não correntes,
exceto de riscos tributários, cíveis e trabalhistas 32.54 (5.82 46.21 (15.90
Provisão decorrente dos contratos de "sw ap" e "forw ard" 22 (35.39 22.93 (94.01 25.28
Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas -
monetárias sobre as provisões 16 17.53 (18.77 5.63 (4.77
Imposto de renda e contribuição social diferidos 9.a (17.84 (3.90 (33.58 (22.93
Valor do resultado na venda e baixa de ativo im obilizado 7.5 81 7.7 8.19
Resultado de equivalênci a patrimonial 11 9.1 3.4 - -
Juros sobre empréstimos 5.1 3.0 30.36 23.58
Despesas com planos de outorga de opções de compra 2.0 3.4 5.0 7.39
Outros ajustes ao lucro - inclui provisão para perdas nos 3.3 99 1.5 9.6
Participação dos m inoritários - - - (3
)
(Aumento) redução dos 559.459 474.690 576.659 572.216
ativos: Circulante:
Contas a receber (155.91 65.12 (164.11
Estoques (31.05 (1.58 (84.05 (28.10
Outros (28.53 (8.48 (26.11 (5.52
Não circulante (realizável a longo prazo): 7) 2) 0) 7)
Depósitos judiciais (16.82 (67.79 (15.27 (68.14
Impostos a recuperar (5.15 (38 1.4 (1.30
Outros 76 1.4 2.4 87
4 43 65 8
Aumento (redução) dos 2.874 (232.709) (56.392) (266.315)
passivos:
Circulante: Fornecedores 113.477 (22.149) 9.029 (31.141)
Salários, participações no lucro e encargos 17.39 22 35.36 (1.141
Obrigações tributárias, líquidas (44.54 51.17 59.29 64.04
Pagamento de contingências (1.01 (424) (1.09 (442)
Outros 11.64 4.037 17.78 (551)
Não circulante
Outros 1.621 2.181 2.532
2.994
98.5 34.8 122.90 33.76
Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 92
660.92 43
276.82 6
643.17 8
339.66
5 4 3 9
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Adições de im obilizado e intangível 12 (25.42 (16.40 (102.67 (124.13
Investimentos 11 (139.64 (64.49 - -
Recebiment o de dividendos de controladas 34.800 - - -
Outros investimentos - - - 630
Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento (130.27 (80.89 (102.67 (123.50
4) 7) 8) 1)
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Pagamentos de em préstimso e financiam ento s - principal (380.80 (393.96 (556.42 (570.26
Pagamentos de em préstimso e financiam ento s - juros (2.95 (1.82 (18.05 (14.241
Captações - em préstimso e financiamentos 283.4 596.5 429.3 913.53
Pagamentos de contratos de "sw ap" e "forw ard" 22 (4.84 (21.13 9.376 (21.790
Pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio 19.b (425.89 (391.05 (425.89 (391.05
Aumento de capital 19.a 805 2.817 805 2.81
Aquisição de ações para manutenção em tesouraria (21.12 (22.70 (21.12 (22.701
Venda de ações em tesouraria pelo exercício de opções de 19.c 2.6 7.451 2.620 7.45
Amortização de valores a receber de acionistas - 92 - 92
Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento (548.70 (223.71 (579.30 (96.154
Efeitos de variação cam bialsobre as disponibilidades 9) - 8) - 3)
(16.08 ) 10.22
7) 2
AUMENTO (REDUÇÃO) NAS DISPONIBILIDADES (18.05 (27.79 (54.89 130.23
8) 1) 5) 6
Saldo inicial das disponibilidades 105.5 133.3 405.3 275.15
Saldo final das disponibilidades 87.51 105.5 350.4 405.39
3 71 97 2
AUMENTO (REDUÇÃO) NAS DISPONIBILIDADES (18.05 (27.79 (54.89 130.23
8) 1) 5) 6
INFORMAÇÃO SUPLEMENTAR SOBRE OS FLUXOS DE CAIXA
Pagamento de imposto de renda e contribuição social 179.0 122.0 232.7 156.52
As notas explicativassão par te integrante das demonstrações 44 10 08 7
contábeis.
6
Dem onstraçõesdo Valor Adicionado
Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e de 2007
(Em m ilhares de reais – R$)
Notas Controla
dora Consolidado
Explicativas 2008 200 200 2007
7
(Reapresenta 8 (Reapresentada)
da)
RECEITAS 4.504.9 4.022.9 4.827.3 4.237.900
Vendas de m ercadorias. produtos e serviços 25
4.569.2 79
4.075.4 46
4.897.3 4.291.770
Provisão para devedores duvidosos - reversão 67(64.15 (53.10
03 (67.48
96 (54.382)
Não operacionais (18 685 (2.56 512
3) 8)
INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (3.004.80 (2.525.20 (2.609.1 (2.329.712)
Custo das mercadorias e dos serviços vendidos 8)
(1.786.22 1)
(1.431.09 42)
(1.543.0 (1.362.574)
Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (1.218.58 (1.094.10 (1.066.1 (967.138)
1) 9) 24)
VALOR ADICIONADO BRUTO 1.500.1 1.497.7 2.218.2 1.908.188
17 78 04
RETENÇÕES (9.56 (8.52 (87.97 (74.916)
Depreciação e amortização 12 4)
(9.56 3)
(8.52 2)
(87.97 (74.916)
4) 3) 2)
VALOR ADICIONADO PRODUZIDO PELA 1.490.5 1.489.2 2.130.2 1.833.272
SOCIEDADE 53 55 32
VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM 57.2 13.9 109.5 51.039
TRANSFERÊNCIA
Resultado de equivalênci a patrimonial 11 18
(9.12 20
(11.77 82 - -
Receitas financeiras - inclui variações m onetárias e 66.3
5) 5)25.6 109.5 51.039
cambiais 43 95 82
VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 1.547.7 1.503.1 2.239.8 1.884.311
71 75 14
DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO (1.547.77 100 (1.503.17 100 (2.239.81 100% (1.884.311)
Pessoal e encargos sociais 1)(167.80 %11 5)(141.48 %9% 4)(556.37 100%
25% (390.264)
Im postos, taxas e contribuições 7)
(764.64 %
49 5)
(877.06 58% 1)
(1.028.76 21%
46% (948.253)
Despesas financeiras e aluguéis 9)
(91.35 %6 5)
(27.71 2% 3)(136.56 50%
6% (83.539)4%
Dividendos 0)
(442.21 %
29 1)
(375.89 25% 9)
(442.21 20% (375.890)
Juros sobre o capital próprio 5)
(57.46 %4 0)
(39.24 3% 5)
(57.46 20%
3% (39.247)2%
Lucros retidos (*) 5)
(24.28 %
2 7)
(41.77 3% 5)
(18.43 1% (47.118)3%
5) % 7) 1)
(*) Está sendo eliminado o lucro não realizado
com controladas.
Informações suplementares às demonstrações do
valor adicionado
Dos valores registrados na conta "Impostos, taxas e contribuições" em 2008 e 2007, os montantes de R$407.250 e
R$506.085, respectivamente, referem-se ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Ser viços - Substituição
Tributária - ICMS - ST incidente sobre a margem de lucro pre- sumida definida pelas Secretarias das Fazendas
Estaduais, obtida nas vendas realizadas pelas Consultoras Natura para o consumidor final.
Para a análise desse impacto tributário na demonstração do valor adicionado, tais valores devem ser deduzidos
daqueles registrados na conta "Ven- das de mercadorias, produtos e ser viços" e da própria conta "Impostos, taxas e
contribuições", uma vez que os valores das receitas de vendas não incluem o lucro presumido das Consultoras na
venda dos produtos, nos montantes de R$2.023.795 e R$1.722.090, em 2008 e 2007, respectiva- mente,
considerando-se a margem presumida de lucro de 30%.
7
Notas Explicativas às Demonstraçõe
s Contábeis
Para os Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2008 e de 2007
(Valores expressos em milhares de reais – R$, exceto se de outra forma indicado)
NÃO CIRCULANTEProvisões
para perdascom
Investim en tos
352
Adiantam ento pa
ra futuro
aum entode capital 25
Total do passivo não circu lan te
377
PASSIVO A DESCOBERTO
C ap italsocial 3.695
Prejuzos
í acumulados
(13.754)Total do passivo a
descoberto (10.059)
Na contabilizaçã
o dos ajustes da incorporação do acervo
líquido negativo foram consideradas as elim inaçõesdos
saldos a pagar e a receber existentesentre a em presa
incorporada e a Sociedade, e o investim entosocietário e o
passivo a descoberto foram considerados de acordo com o 8
da m elhor estim ativapossível por par te da Adm inistração liquidação duvidosa
da Sociedade e de suas controlada s,relacionadas à As contas a receber declientes são registra as pelo valor
probabilidadede eventos futuros, podem even- tualm ente presentee deduzidasda provisão para créditosde liquidação
apresentarvariaçõesem relaçãoaos dadose va loresrea is . duvidosa,a qual é constituídacom basena análise dos riscos
As principaispráticascontábeisadotadasforam de realização dos créditos a receber, sendo considerada su-
as seguintes: ficien te pe la Adm inistração p ara co brir eventuais perdas,
conform e os valoresdem onst rados na n ota explicativa nº 6.
a) Pelo fato das co ntas a re ce b er serem liqu ida das
Disponibilida normalmente em um período inferior a 30 dia s, os
des va lo res co n táb eis re p re s e n ta
m substan cial- m ente os
Incluemdinheiroem caixa,depósitosbancários, investim entos va lo res ju stos nas datas de encerram e nto dos balanços.
tem porários de cu r to prazo de liquidezim ediata,registrados
pelos valoresde custo acrescidosdos rendim entosauferidos d)
até as datas dos balanços,que não excedemo seu valor de Estoque
m ercadoou de realizaçã o. s
R egistrados pelo custo m édio de aquisição ouprodução,
b) Instrumentos ajustados ao va lo r de m ercado e das eventuais perdas,
financeiros quando aplicável. O s detalhes estão divulgados na nota
(i) Classificação e explicativanº 7.
mensuração
Os ativos e passivos financeirosm antidospela Sociedadee
suas controladas são classificad os sob as seg uintes
c ateg orias: (i) m ensurados ao v alor justo através do
resulta do;e (ii) ativos e passivos financeirosm antidosaté o
venci- m ento. A classificação depende da finalidadepara a
qual os ativos e passivos fi- nanceiros foram adquiridos ou
con tratados. A Adm inistração da Sociedade e de suas
controladas classificam seus ativos e passivos financeirosno
m om entoini- cial da con tratação.
Ativos financeirosm ensurados ao valorjusto através
do resultado
Nessa categoria incluem unicam ent e os instrum entos
financeiros derivativos frequentes,os quaissão classificados
com o m antidospara negociaçã o. O s ativos dessa categoria
são classificados no ativo circulante e os ganhos ou as
perdas decorrentes de variações no valor justo são
registrados nas rubricas “R eceitasfinanceiras” ou “D espesas
fin an ceira s”.
Ativos e passivos financeirosm antidosaté o
vencimento
N o caso da Sociedade e suas controladascom preendem
basicam enteas apli- cações financeiras e os em préstim ose
financiam entosbancários.São m ensura- dos ao custo de
aquisição, a crescido
s dos rendimentos auferidos de acordo
com os prazos e condiçõe s contratu ais, no caso das
aplicações financeiras e pelo custo am or tizado
considerando o m étodo da taxa efetiva de juros, no caso
dos em préstim os e financiam entos bancários, sendo
registrados ao resul- tado dos exercícios de acordo com o
períodode competência.
(ii) Inst
rum entos financeiros
derivativos
Inicialm ent
e, são reconhecidos pelo valorde custode aquisição
na dataem que são contratados e são, subsequentem ent e,
rem ensurados ao seu valor justo de m ercado, com as
variações registradas contra o resultadodo exercício.
A avaliaç ão a valor de m ercado dos in stru m en tos
financeiros derivativos é feita norm alm ente p ela
tesouraria da S ociedade com base n as inform ações de
cada operação contratada e su as res p e c tivsa su as
inform ações de m er- c ado nas datas de encerram ento
das dem onstrações contábe is, tais com o taxa de juros e
cupom cambial. Nos casos aplicáveis tais inform ações
são com paradas com as p osições inform adas pelas m e sas
de operação de cada instituição fin an ceira envolvida.
Em bora a Sociedade e suas controladas façam uso de
derivativos com o obje- tivo de proteção(“hedge”),ela não
adota a p rá ticaco ntábilde contabilização
de instrum en tosde
proteção(“hedgeaccounting”).
O s valores justos de m ercado dos instrum entos financeiros
derivativos estão sendo divulgadosna nota explicativanº
22.
c) Contas a receber de clientes e créditos de 9
ultra- passe seu valor recuperá vel, definido pelo m aior valor
e)
entre o valor em uso do ativo e o valor líquido de venda do
Investiment a tivo, esta é reconhecid
a no resultado do exerc ício.
os
Re presentado s por investim ento
s em em pres sa k) Passivos circulante e não
co ntro lad as
, avaliados pelo método de equivalênci a circulante
patrim onial, cujos valores estão dem onsrados
t na nota D em onstrados por valo res co n h ecid so ou calcu láveis,
e xplicativ
a nº 11. acrescidos, qu ando aplicável, dos correspondente s
Os g anhos ou as perdas de variação cam bial, qu an do da e ncargos e das variações m onetárias e cam b i- ais
c onversão d as d em o n st
raçõ es contábeisdas controladasno incorridos até as datas dos balanços.
exterior, para fins de apuração da equivalênciapatrim oniale l) Im posto de renda e
consolidaçãodas dem onst rações contábeis,são registrados na contribuição social
rubrica “Ajustes de avaliação patrim onial” no patrim ônio
líquido, sendo reclassificados para o resultadodo exe rcício, O im postode rendaé calculad oà alíquotade 15% , acrescida
quandoda alienaçãodo in-vestim ent o, quandoaplicáve l. do adicionales- pecífico de 10% sobre o lucro tribu tável
anual excedente a R$240. A co n- tribuição social é
f) Transações em moeda calculada à alíquota de 9% sobre o lucro tributáve l. O
estrangeira impostode renda e a contribuição social diferidos registrados
Conver tidas pa ra reais utilizando-seas taxas de câm bio nos ativos circulant e e não c ircu lanet decorrem de
vigentesnas datas das transações.O s saldos das contasde d ifere n ças tem p orárias rep resen tadsa por d espesas
balançosão conver tidos pela taxa de câm - bio nas datasdos apropriadas ao resultado, entretant
o, indedutí veis
balanços.Os g a n h os e as p e rd as cambiais r e s u lta n tse tem porariam ente.
da Considerando as disposiçõesda D eliberação CVM nº 273/98e
liq u id a ç ã
o d e s s as transaçõese da conversão de ativos e In s tr ução CVM nº 371/02, os im postos diferidos estão
passivos m onetários denom inad osem m oeda estrangeira registrados pelos valores prováveis de re- alização. Os
são reconhecidos no resultado. detalhesestãodivulgadosna nota explicativanº 9.
g) Imobilizado e m) Empréstim os e
intangível financiamentos
Avaliados ao custo de aquisição e/ou co n s rtução, corrigidos Os em préstimso tom ados são re co n he cid os , in icia lm e ne,t
m onetariam ente até 31 de dezem bro de 1995 e pelo valor ju sto, no recebim ent
o dos recursos, líquidos dos
acrescid so de ju ros capitalizado s durante o período de custos de tra nsação. Em seguida, passam a ser
co n s rtução, quando aplicáve l. As depreciaçõe s e am or m en surados pelo custo am or tiza do, isto é, a cres cido s de
tizações são calculadas pelo m étodo linear de acordo com en-
as taxas de m onstradas na n ota exp licativ
a nº 12.
Conforme dispensa prevista no parágrafo 54 do
Pronunciam ent o CPC 13 - Adoção Inicialda Lei nº11.638/07
e M edida Provisória nº 449/08, a Sociedade e suas
controladas fetuarão
e a prim eira análiseperiódica do prazo
de vida útil-
-econôm icados bens com efeitos a par tir de 1º de
janeirode 2009.
O s direitosque tenham por objeto bens corpóreos destinados
à m anutenção das atividades da Sociedadee de suas
controlada s, originad os de operações de arrendam ento
m ercantildo tipo financeiro, são registrados com o se fosse
uma compra financiada, reconhecendono início de cada
operação um ativo im obi- lizado e um passivo de
financiam ent o, sendo os ativos subm etidosàs depreci-ações
calculadas de acordo com a vid a ú til estim ada.As licenças
de program as de com putador adqui ridas são capitalizadase
am or tizadasconform e as taxas descritas na nota explicativa
nº 12 e os gastos associado s à m anutenção de soft- w aressão
reconhecidos com odespesasquando in corrido s.
h) Gastos com pesquisae desenvolvimento
de produtos
Reconhecidos comdespesas
o quando
in corrido s.
i)
Diferid
o
Re presentad o pelo ágio gerado na incorporação das
ações da N a tura Em - preendim entosS.A. pela Na tura Par
tic ip a ç õ es S .A ., d e d u z ido da provisão para p r e s er va ç ão
da ca pa c id ade de distribuição de d iv id e n d o s f u tu r o s ,
c o nforme d e s crito na n o ta e xp lic a tiva nº 13.
j) Avaliação do valor
recuperável dos ativos
Os bens do im obilizad o, intangível e outros ativos não
circulantes são avaliados anualm ente para identificar
evidências de perdas não recuperá veis, ou, ainda,sempre
que eventos ou alterações significativas nas
circunstâncias indicaremque o valor contábil pode não ser
recuperável. Q uando aplicável, quando h ou- ver perda,
decorrente das situações em que o valor contábil do ativo 9
c arg o s, ju ros e variações m onetárias e cam biais conforme na Lei das So-
previstos co n - tratu alm ene, t in corrid os até as datas d os ciedades por Ações (Lei nº 6.404/76) , notadam ente em
b alanços, co nforme de m onstrad o na nota exp licativa nº relação ao capítulo XV,
14. sobre m atéria contábil
, em vigência a partir do encerramento
das demonstrações
n) Provisões para riscos tributários,cíveis contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezem bro de
e trabalhistas 2008 e aplicáveis
A tualizadas até as datas dos balanços pelo m ontante a todas as entidadesconstituídasna form a de sociedades
provável de perda, ob- servadas suas naturezase apoiadas anônimas, incluindo
na opinião dos advogados da Sociedade e de suas com panhiasde capitalaber to e sociedadesde
controladas.Para fins de apresentaçãodas dem onst rações grande por te.
contábeis, estão dem onst radas líquidas dos depósitos Essas alterações têm como obje tivo principal atualizar a
judiciaiscorrelacionados.O s funda- m entos e a naturezadas legislação societária brasileira para possibilitaro processo
provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistasestão de harm onizaçãodas práticas contábeis adotadasno Brasil
descritos na nota explicativanº 16. com aquelas constantesnas norm as internacionaisde con-
o) Operações com instrumento
s financeiros derivativos tabilidade (IFRS) e perm itir que novas norm as e
(“swap” e “forward”) procedim ento
s contábei s sejam expedidos pelos órgãos
reg uladorese pela CVM em consonância com as nor- m as
Os valo res n om in ais das operações de “sw ap” e “forw ard”
internacionaisde contabilidad
e.
não são re g is rt a - dos nos balanços patrimoniais. Os
resu ltado
s líqu id os não realizados dessas operações, Adicionalm ene,t em decorrência da promulgação das
apurados pelos valores justos de m ercado, são registrados referidas Lei e M edida Provisória, durante 2008 foram
pelo re gime de com petênci a dos exe r c íc io,s conforme editados pelo Comitê de Pronunciam ento
s Con- tábeis - CPC
dem onstrado nas n o ta sexplicativas nº 22.b) e nº 22.d). diversos pronunciam entos com aplicação obrigatória para o
encer- ram ento das dem onstrações contábeisreferentes ao
p) Receitas e despesas exercíciofindo em 31 de dezem bro de2008.
financeiras
R e p r e s e n tam ju r os e v aria ç õ es m o n e tárias e cambiais
d e c orr e n t es de a p lic a ç õ se fin a n c era
i s, d e p ó sitos
judiciais, e m p ré s timso e fin a n c ia m e n to se operações
com in s tr u m e n tos fina nce iros deriv a tivos do tipo “sw ap”
e “forward”, c o nforme dem on strado na n ota explic ativa
nº 23.
q) Juros sobre o capital
próprio
Para fins societá
rios e contábeis,estão dem onst rados com o
destinaçãodo re- sultadodiretam enteno patrim ôniolíquido.
r) Lucro líquido por
ação
C alculado com base na quantidadede ações, excluindoas
açõesem tesouraria, nas datasdos balanços.
s) Planos de outorga de opções de
com prade ações
A Sociedade oferece a seus colaboradores e executivos
planos de remu- neração com base em açõ es, liqu id ad o s
c om as ações da Sociedade, segundoos quais a Sociedade
recebe os s er viços como contraprestaçõe s das opçõe s de
com pra de açõ es. O valor justo das op ções con cedida s é
reco n h ecid o c omo despe sa no resultado do exe rcício,
durante o período no qual o d ireito é adquirido, após o
atendim ento de determ inadas condições específicas. Nas
datas dos balanços,a Adm inist ração da Sociedaderevisa as
estim ativasquanto à quantidade de opções, cujos direitos
devem ser adquiridos com base na s condições, e
reconhec e , quando aplicável, no resultadodo exercício em
con- trapar tida do patrim ônio líquido o efeito decorrente da
revisão dessa sestim a-tiva sinicia is.
t) Apuração do
resultado
O resultado é apurado em conform idade com o regime
contábil de co m - petênciados exe rcício s.
A receita d ecorren te de incentivos fis cais, rece bida sob a
forma de ativo m o n e t ário, é re c o n h e c id
a no resultado do
exercício quando rec ebida. N ão há condiçõesestabelecidas
a serem cum pridas pela Sociedadeque pudessemafetar o
reconhecim ento da receitano resultadodo exe rcício.
Consolidado
Prejuízos
2007 acumulados
Total
11
4. CRITÉRIOS DE As dem onst rações contábeis das controladassediadas no
CONSOLIDAÇÃO exterior foram con- ver tid as para reais com base nas taxas
correntes das moedas estrangeiras vi- gentes na data das
As dem onst rações contábeisconsolidadasforam elaboradas respectivasdem onst raçõescontábeis.
em conform idade com os critérios de consolidaçã o
O s patrim ônioslíquidosapresentadosem 31 de dezem bro de
previstos pelas práticas contábeis adotadasno Brasil e pelas
2008 e de 2007, pela con trolado ra, são diferentes em
norm as da CV M, abrangendo as dem onstrações contábeis
R$12.753 e R$5.083, respectivam ent
e, daqueles
da Sociedade e de suas controlada s d iretas e in d ireta,s
co nforme dem o nst
ra do a se guir : apresentadosnas dem onst rações contábeis consolidadas,
pela elim i- nação dos lucrosnão realizadosnas controladase
Participação - % na Sociedade. Pela m esm a razão, os lucros líquidos
2008 2007 apresentadosem 31 de dezem bro de 2008 e de 2007, pela
Participação direta: con trola dra,
o são diferentes em R$7.670 e R $ 5.33 9,
Indústria e C om ércio de C osm éticos N atura Ltda. resp ec tivam en e,t
99,99
99,99
N atura C osm éticosS .A .- Chile 99,99
99,99
N atura C osm éticosS .A .- Peru 99,94
99,94
N atura C osm éticosS .A .- Argentin a 99,96
99,94
N atura Bra sil Cosm éticaLtd a.- Por tugal 98,00
98,00
Nova Flora Par ticipa çõesLtda. -
99,99
Natura Inovação e Tecnolog ia de Prod utos Ltda.
99,99
99,99
N atura Eu ropaSAS 100,00
100,00
N atura C osm éticosy S ervicio sde
M exico,
S .A .d e C.V. 99,99
99,99
N atura C osm éticosde M exico, S .A .d e C.V. 99,99
99,99
Natura D istribuidora de M exico, S .A .d e C.V. 99,99
100,00
N atura C o sm éticos C.A . - Venezuela 99,99
99,99
N atura C osm éticosLtda .- Colômbia 99,99
99,99
Natura Cosm eticsUSA Co. 100,00
99,99
Flora M edicin alJ. M o n te irod a S ilv a Ltda. 99,99 -
N a tura C o sm é tic os E sp a ñ aS .L.- Espanha 100,00 -
N a tura (Bra sil) In tern a tio n a lB.V. - Holanda 100,00 -
Participação
indireta:
N atura Log ísticae S erviçosLtda. 99,99
99,99
Flora M edicin alJ. M o n te irod a S ilv a Ltda. -
100,00
Yb ios S .A . (consolidação
proporcional
- co ntro leconjunto) 33,33
33,33
Natura Innovation et
Techn olog iede
ProduitsSAS - França 99,99 -
N atura Bra sil Inc. (EUA – Delaware) 100,00 -
N atura In ternation alIn c (EUA – NY) 100,00 -
Natura Worlw ide Tradin g C om pany (C osta R ica)
100,00 -
12
6. CONTAS A RECEBERDE Controlador
CLIENTES a
Controlado Consolidad S a ld oe m A d iç õ e s S a ld o
ra o
2008 Saldo da em
C on tasa receberde 467.868 2008 provisão para 2 0 0 7 líq u id a s ( a B) a ix a (sb )
clientes
Provisão para 546.372 2008
créditosde (39.447) 2007
liquidação (34.278) 516.865 575.552 p erd asno s estoques (1.144) (1.718) - (2.863)
428.421
512.094 (46.464) (40.024)
Consolidad
470.401 535.528
o
S a ld oe m A d iç õ e s S a ld o
Saldo da em
A s e g u ri, e s tão d e m o n sra
t d os os sa ld os de c on tas a
re ce ber por idade de provisão para 2 0 0 7 líq u id a s ( a B) a ix a (b
s ) 2008
ve nc im e n to perd asn os estoques (29.862) (18.004)11.975 (35.891)
:
Controladora (a) R efere-sebasicam enteà constituição
de provisão para
perdaspor descon-
Consolidado
200 2007 200 2007 tinuidade, validadee qualidade, conform e a real necessidade
A vencer 390.19 496.70 434.0 522.409 para cobrir
das espe as per-
radas na realizaçã
o dos estoques, de acordo com a
Vencidosaté 30 dias 651.0 123.18 6156.1 26.654 política estabelecida
pela Sociedadee suas controladas.
Vencidosde 31 a 60 43
8.43 27.39 75
8.43 7.390 (b) Com posta pelas baixas dos produtos d es car tados pela
dias
Vencidosde 61 a 90 7
5.73 0
4.96 7
5.73 4.965 Sociedade e suas
controladas.
dias
Vencidosde 91 a 180 6
12.4 5
14.13 6
12.4 14.134
dias 56 4 56 8. IMPOSTOS A RECUPERAR
467.868 546.372 516.865
575.552 ControladoraConsolidado
2008 2007 2008 2007
IC M S a com pensarsobre
A movim entação da provisão para créditos de liquidação aqu isiçãode
duvidosa para o exer-
cício findo em 31 de dezembro de 2008 está insum os(b) 40.087 1.037 80.439
assim representada: 14.584
IC M S a com p ensarsobreaq u isiçãode
ativos imobilizados 2.727 3.170 13.118
Controladora 18.811
C O FIN Sa com p en sarsobreaquisição
2 0 0 7 A d i ç õ e( as ) R e v e r s õ e Bs a ix a (sb ) de ativos imobilizados - - 9.217 16.193
Saldo da IC M S - ST (a) 8.792 - 8.792 -
provisão para 2008 PIS a com p en sarsobreaquisição
créditosde
liquidação
duvidosa (34.278) (69.436) 21.77242.495 de ativos imobilizados - - 1.955 3.516
(39.447)
Im po stosa com pensar- operações
in tern aciona is - - 20.482 14.418
Consolidado PIS e CO FIN Sa com pensarsobre
aquisição deinsumos 1.857 185 4.214 576
2 0 0 7 A d i ç õ e( as ) R e v e r s õ e Bs a ix a (sb ) PIS/CO FIN S/C S LL- retidosna fonte - - 2.302 1.568
Saldo da IR P Ja compensar - - 1.691 1.069
provisão para 2008 CSLL a compensar - - 969 520
créditosde
liquidação 53.46 4.392 71.65
duvidosa (40.024) (75.170) 25.03943.691 M aterial promocional 33.746 2.677 19.651
143.187 2
(46.464) Circulante 45.94 2.022 49.36
21.257
Não circulante 7.521 2.370 22.28
2 122.364 8
Produtosem elaboração - - 11.098 7.944
(a) Provisão constituídaconform e nota explicativanº 2.c).
Provisão para perdas na
(b) C om po stapo r títulosvencid o shá m a isde 1 80 d ias , realização dos estoques (2.863) (1.144) (35.891)
baixadosem virtude do não recebim ent o.
(29.862)
Consolidado
2008 2007 2008
2007
Prod utosacabados 59.417 27.713 254.643
198.890
M atérias-prim as e m a teria is
de embalagem - - 84.131
52.850 12
Outros - - 8 ICMS - ST sobre as vendas efetuadas pela Sociedade
397 para aquele Estado.
Em de corrência do referido acordo, o total de R $2 9.93 8 ,
depositado judicial- m e nte até o m ês de dezem bro de
2007, foi conver tido em renda do Estado, e, desse
(a) Refere-se aos créd itos de Im posto sobre C ircu lação de m ontante, R $11.436estão sendo ressarcidos pelo Governo
M e rcad orias e Ser viços - S ub stituiçã
o Tributária - ICMS - do Estado de Santa Catarina à Sociedade em 24 p arcelas
ST do Estado de Santa Catarina que eram objeto de m en sais, atu alizada
s m on etari- am e nte , por m eio de
d iscu ssão ju d icial e foram depositado s em juízo no com pensaçã o com os valo res de ICMS - ST, v in ce n d o sa par
período de m arço a dezem bro de 2007. Em janeiro de tir da data-base abril de 2008.
2008 a S ociedad e fir- m ou um “Termo de A cord o” com o Em v ir tude dos danos sofridos pelo Estado de Santa
Governo do Estado de Santa Catarina para aplicação da Catarina por conta das enchentes,a Sociedade decidiu
Margem de Valor Agre gado - MVA de 30% para cálculo do suspender, volun tariam ente, essa compensação
durante os m eses de novembro de 2008 a jane iro de 2009
com a inten ção
de contribuir com a recuperação do E stado.
O aum ento registrado nos saldos dos produtos acabados
para 31 de dezem- Para m anutenção do referido “Term o de Acordo”, alg uns
bro de 2008 é justificado substancialm ent
e pela aber tura compromissos foram assu m id o s pela Sociedade, e, nas
durante 2008 de mais C entro de Distribuição na cidade operações realizadas p elo s(a )s C o n su l-tores(as) N atura
em Santa C atarina, aplicar-se-ão os seguintes itens
de C anoas – R S, o qual totalizava naquela data R$
acorda- dos: (i) no período de 1º de janeiro de 2007 a 30
18.374.
de junho de 2008, MVA de
A movim entaçãoda provisão para perdas na realizaçãodos 30%; (ii) a p ar tir de o utubro de 2008, após a aprovação
i findo em 31 de dezem bro de da Au toridade Fazendária do Estado de Santa C atarina,
estoques para o exe r c íc o
2008 está assim representada: MVA de 35%, efetivam ent e apurada no estudo concluído
pela Fundação Getulio Vargas - FG V; e (iii) prom oçãodo
aum ento da arrecadação de ICMS em pelo m enos 5% no
ano 2008, em com paração com o ano 2007, estando a
Sociedade adim plent e com este úl- timo compromisso
assum ido.
13
Em 10 de dezem bro de 2008, o Estado de Santa Catarina Consolidado
publicou o D e- creto nº 1 .985, de term ina ndo a ap licação, 2008 2007
no período de julho de 2008 a junho de 2009, da MVA 2009 - 21.557
de 35% apurada conforme pesquisa realizada pela 2010 24.539 8.768
Fundação G e tú lio Vargas - FGV, contratada pela Associaçã o 2011 8.695 3.690
Brasileira das Em - presas de Venda D ireta - AB EVD. 2012 em diante 3.724 303
(b) O aum ento registrado em 31 de dezem bro de 2008 36.958 34.318
refere-se su bstan-cialmente ao ICMS - ST que foi retido
da Sociedade e de sua c o n tro laad In - dústria e C om ércio b) Correntes
de C o sm éticso Natura Ltda. nas operações com Reconciliação do im posto de renda e da contribuição social
m ercadorias destinadas a clientes localizado s em outras sobre o lucro líquido:
Unidades Federativas (Estados e D is trito Fed eral) que não Controladora
o Estado de São Paulo.
Da apuração do saldo m ensal dos créditos de IC M S, a Consolidado
Sociedade e sua con - trolada vêm com pensando o 2008 2007 2008 2007
equivalentea 75% do crédito apurado, ficando o resta ntea Lu croantesdo im postod e renda
ser com pensadoem até seis m eses, após a averiguação e da contribuição social 703.645 582.280 747.679
adm inist
ra- tiva por par te da Secretaria da Fazenda do 622.036
Estado de São Pau lo, conform e regim eespecialobtido pela Im posto derendae co n tribuição
so cialà alíquotade 34% (239.239)(197.975)
(254.211)
Sociedadee sua controladaem setem brode 2008. (211.492)
O m ontantedessescréditosde ICM S - ST, cu jo saldo, em 31 Reversão de provisão
de dezem bro de para preservaçãoda
distribuição de
2008, é de R $40.087, na controlado ra, e R$80.439, no divid en dosfuturos
consolidado, será regu- (nota exp licativanº 13) 49.933 49.933 49.933
larm ente com pensadoconform e sistem áticadescrita no 49.933
parágrafo an terior. Ben efíciodos gastoscom
pesqu isae inovação
tecn ológ ica-
9. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO Lei nº 11 .196/05(*) 14.021 13.348 14.021
SOCIAL 13.348
Inc e ntivos fiscais(doações) 2.516 2.871 3.495 4.134
a) Eq uivalência patrimonial
(nota exp licativanº 11) (3.103) (4.004) - -
Diferido C ré d itofisca ln ão
s co nstitu ído sob re
O s valoresde im postode renda (Im postode R enda Pessoa prejuzos í fis ca is
Jurídica - IR PJ) e contribuição social (Contribuição Social gerados
pelascon trolad as no exterio r - - (43.314)
sobre o Lucro Líquido- CSLL) diferi- dos são provenientesde (24.095)
diferençastem porárias na controlado ra e controlada s.Esses B e ne fíciofisca ld os ju ro ssob reo
créditos são m antidos nos ativos circulante e não circulant
e, capita lpróprio - 13.344 - 13.344
considerando a expectativade realizaçã o. Os valores são Regim eTributário de Tran sição
dem onst
rados a seguir:
Controladora Consolidado
- RTT (MedidaProvisória nº 449/08)
2008 2007 2008 - ajusteda Lei nº11.638/07 (4.774) - (5.482) -
Circulante: 2007 O utra s d iferen ça spermanentes (2.782) 273 5.990
Circulante- (1.799)Despesacom im postode renda
e contribuição social (177.864)(122.210)
(229.568)
Diferenças tem p orá ria s : (156.627)
Provisão para créditosde
liquidação Im posto derendae co n tribuição
duvidosa(notaexplicativan º 6) 13.412 11.655 13.412 socia l- correntes (190.804)(126.110)
11.655 (254.581)(174.416) Im postode rendae co n tribuição
Provisão para perdasnos estoques socia l- d iferid os 12.940 3.900 25.013
(nota explicativan º 7) 973 389 11.173 17.789
9.382
N ão in clu sãodo IC M Sna Ta xa efetiva - % 25,3 21,0 30,7 25,2
base de cálculodo PIS e
da COFINS
(nota explica tivanº 15) 431 701 11.344 4.780
Provisões pa ra ris co s Provisõesdiversas 12.661 9.839 18.321
tributários, cíveis e 14.506
trab alhista s
(nota explicativan º 16) 5.369 - 5.369 4.563 Im posto derendae co n tribu ição
Efeito do s resu ltado snão socia ld iferido s 43.367 25.812 77.024
elim ina dosnos estoq uesda 52.327
Sociedade
e de suas controladas - - 7.038 3.087 Não Circulante:
Provisãopara perdasem D iferençastem porá ria s :
contratos de “sw ap ”e Provisões pa ra risco s
“fo rw ard ” tributários, cíveis e
(notasexplicativasn º 22.b) e nº 22.d)) 5.305 1.297 5.213 trab alh istas
2.160 (n ota explicativanº 16) 15.993 15.398 33.797
32.858
Efeitos não realizad osdos
contratos de arrend am ento Provisõesdiversas 1.414 1.249 3.161 1.460
m erca ntil-
Lei nº 11.638/07 - - (62) 263 Im posto derendae co n tribu ição
Provisão IC M S- ST - Paraná socia ld iferido s 17.407 16.647 36.958
(nota explicativan º 15) 5.216 1.931 5.216 1.931 34.318 13
Em atendim entoà D eliberação C VM nº 273/98 e Instrução (*) Refere-se ao benefício fiscal instituído pela Lei nº 11.196/05, que permite a
CVM nº 371/02, a A dm inist ração, com base em suas dedução diretamente na apuração do lucro real e da base de cálculo da
projeções de lucros tributáveis fu tu ros, estim aq u e os créditos contribuição social do valor correspondente a 60% do total dos gastos com
tributários registrados serão integralm ente realizadosem pesquis a e inovação tecnológica
referida Lei.
, observadas as regras estabelecidas na
até cincoexe rcício s.
Os valores registrados no ativo não circulant e possuem prazos 10. PARTES
estim ado s de re- alizaçãoconform e dem onstrado a segu ir: RELACIONADAS
O s saldosa recebere a pagar por transaçõescom par tes
relacionadas estão dem onstrados a seguir:
Controladora Consolidado
2008 2007 2008 2007
Ativo
circulante:
Par tes
relacionadas:
Natura Inovação e
Tecnologi a de Produtos Ltda. 7.54 5.909 - -
N atura Logística e Serviços 10.9 5.714
Nova Flora Participaçõe s - 833 - -
Ltda. 18.5 12.456 -
Adiantam ento para futuro 18 -
aum entode capital:
Flora M edicinalJ. Monteiro
da S ilva Ltd a .(c) - - - -
Nova Flora Par ticip açõesLtda. 45 25 - -
45 25 -
- Passivo circulante:
F orn ecedor
es:
Indústria e
C om érciode
C osm éticosN a tura Ltd a.(d) 213.940110.913 - -
N atura Log ísticae Serviços Ltda .(e) 21.153
17.411 - -
Natura
Inovaçãoe
Tecno lo giade Produ to sLtda .(f) 15.462
16.713 - -
250.555145.037 -
- Dividendos e ju ro ssobre
o capitalpróprio a pagar 311.854 237.898
311.854 237.898
14
As transaçõesefetuadas com par tes relacionadas
estão pesquisa de
dem onstradas a seguir: m ercado.
Venda (i) Prestação de serviços d e pesquisas e
testes“in v itro ” .
Com pra (j) R efere-seà locaçãode par te do com plexoindustrial
de produtos de situadono municípiode Cajam ar - SP e de prédios localizado
s
no município de Itapecerica da Serra - SP.
produtos Os principais saldos de ativos e passivos em 31 de
2008 2007 2008 2007 dezem bro de 2008 e de
Indústria e Comércio 2007, bem com o as transações que influencia ram os
de Cosm ético s Natura Ltda. 2.075.190 resultadosdos exercíciosfindos naquelas datas, relativos às
operações com partes relacionadas , decorrem som entede
1.556.816 - - transaçõesm ercantisentrea Sociedadee suas controladas.
N atura C osm éticosS.A. - - 1.965.413
1.486.139 11.
N atura C osm éticosS.A. INVESTIMENTO
-Peru - - 32.824 19.238
S
N atura C osm éticosS.A.
- Argentina - - 31.477 23.660
N atura C osm éticosS.A. Controlado
- Chile - - 22.290 11.988 ra
N atura C osm éticosS.A. 2008 2007
- México - - 14.727 10.145
N atura C osm éticosLtda. Investim entosem controladas 864.142
- Colômbia - - 4.645 1.408 766.439
N atura C osm éticosC.A .
- Venezuela - - 2.023 1.872
N atura E uropaSAS - - 1.423 1.545
Natura Inovação e
Tecnologiade ProdutosLtda. - - 277 817
N atura Log ísticae ServiçosLtda.- - 81 4
N atura C osm eticsUSA. - - 10 -
2.075.190 1.556.816 2.075.190
1.556.816
Locação de imóveis e
encargos comuns: (j)
Indústria e
Comércio
de Cosm éticos Natura Ltda. 6.126 5.728 - -
Natura Logística e Serviços Ltda. - - 3.559
3.319
Natura Inovação e
Tecnologia
de Produtos Ltda. - - 1.430
1.334
Natura Cosm ético s S.A. - Brasil - - 1.137
14
1.075
6.126 5.728 6.126 5.728
Total da venda de
produtos
e contratação de serviços2.536.221 2.013.037
2.536.221 2.013.037
15
O s investim entosnas controladasdiretasestãodem onst
rados com o segue:
In d ú sat r i F lo r a Na t u r a
e C o m oé r c i N a t u r a N a t u r a N a t u r a N a t u r a Nova F lo r a Me d ic in Inov a çoãe Na t u r N a t u r a N a tau r N a tu ra N a tu ra N a tu ra N a tu ra
de C o s m é t i cC o s m é t Ci c o s m é t icC oo ss m é t icPart
o sic ip a ç a l Te c nogo lai a C o s m é t i cB r a s il C o s mc é t Ci o s m é t i cC ooss m é t i cCo os s m é t i c o s
C o s m é t ic oo sS.s A . - o sS.A . - S. A . - C. A . - õ e sL t d a . J. d eP r o d su t o E u r o p o s( *) C o s m é t ico asL tda. L td a . Ltd a . L td a . Tot a l
Capital social N a t u r a 83.50
526.15 C h ile Peru
2.53 Arg 60.63e n t in aVe6.654
n e z u e la - M33.503 L t d a . 34.56
o n t e ir o 5.00 aS A S M87.06
é x i c o L t d 105
a .- E32.75
UA C17.01
o l ô m b i a H o la n- d a E s p a n- h a
Percentual de 599,99 99,99 9 2
99,94 2
99,96 99,99 100,00% 8
99,99 7
100,00 6
99,99 98,00 100,00 5 1
99,99 889.497
100,00%100,00% -
participação
Patrimônio % % % % % % % % % % %
líquido das 753.18 15.81 (4.37 26.07 2.908 - (700) 27.5 16.78 26.49 (1) (2.289 3.31 - -
controladas
Participaçã o 5 2 4) 7 97 3 2 ) 4 864.804
no 753.11 15.81 (4.37 26.06 2.908 - (700) 27.5 16.78 26.48 (1) (2.289 3.31 - -
patrimônio
Lucro liquido 0 0 1) 7 94 3 9 ) 4 864.714
(prejuízo) do
exercício findo
em 31 de
dezembro de 95.21 (9.519 (5.39 (10.726 (10.343 - (348) 6.04 (21.49 (23.79 - (32.85 (13.697 - -
2008, líquido dos 9 ) 2) ) ) 0 7) 3) 0) ) (26.906)
efeitos de
conversão
dos
investimentos
: Saldos em 691.99 5.83 1.20 14.19 3.552 - - 19.9 12.07 15.73 - 52 1.382 - -
Resultad
31 o da 9 5 6 3 34 4 8 6 766.439
equivalência 95.91 (9.188 (4.56 (8.683 (7.289 - (348) 7.66 (17.89 (24.34 - (27.66 (12.717 - -
patrimonial 1 ) 7) ) ) 0 1) 9) 4) ) (9.125)
Variação
ajustes nacambiale
conversão
dos
investimentos - 992 (1.01 4.84 105 - - - 3.71 1.02 - 3.63 263 - -
das controlada
Distribuição s dividendos (34.800) 1)
de 7 - - - - - 1 - -7 - -0 - - - 13.564 -
- (34.800) Aumento de capital - 18.171 - 15.710 6.540 - - - 18.889 34.073 - 20.235 14.386
51 9 128.064
Saldos em 31
de dezembro de 753.11 15.81 (4.372 26.067 2.90 - (348) 27.59 16.78 26.489 - (3.273) 3.314 51 9 864.1
2008 0 0 ) 8 4 3 42
Provisão
Saldos empara
31
de dezembro - - - - - (10.059 - - - - (1) - - - - (10.06
de 2007
Incorporação da ) 0)
Nova - - - - - 10.059 (348) - - - - - - - - 9.71
Constituição de provisão
Flora Participaçõe
s 1
para perdas - - - - - - (352) - - - - - - - - (35
- - - - - - (700) - - - (1) - - - - 2)
(70
1)
Saldos em 31
de dezembro de 753.11 15.81 (4.372 26.067 2.90 - (700) 27.59 16.78 26.489 (1) (3.273) 3.314 51 9 863.4
2008 0 0 ) 8 4 3 41
15
12. IMOBILIZADOE INTANGÍVEL
Controladora
2008
2007
Taxas Custo Depreciação Valor Custo Depreciação
IMOBILIZADO anuais de corrigi Valor acumulada residual corrigido
depreciaçã do acumulada Residual
Veículos 20 a 33 27.686 11.317 16.369 22.716 9.493 13.223
Benfeitorias em propriedade
de terceiros 20 a 33 9.726 3.860 5.866 9.263 2.115 7.148
Máquinas e equipamentos 10 4.963 1.119 3.844 4.136 677 3.459
Móveis e utensílios 10 4.258 2.178 2.080 4.011 1.889 2.122
Equipamento s de informática 20 5.768 3.823 1.945 5.064 3.190 1.874
Im obilizaçã
o em andamento - 5.473 - 5.473 - - -
Adiantament o a fornecedores - 4.996 - 4.996 40 - 40
62.870 22.297 40.573 45.230 17.364 27.866
Controladora
2008 2007
Taxas anuais Custo Amortizaçã Valor Custo Amortizaç Valor
INTANGÍVEL de amortização corrigid oacumulad residual corrigido ão
acumulad residu
-% o a a al
Softwares 20 12.215 5.915 6.300 10.856 4.308 6.548
Consolidado
2008
2007
Taxas Custo Depreciação Valor Custo Depreciação
IMOBILIZADO anuais corrigi Valor acumulada residual
de depreciação do corrigido acumulada residual
Máquinas e equipamentos 10 246.849 99.192 147.657 221.679 74.967 146.71
Edifícios 4 144.685 41.727 102.958 144.685 2
36.018 108.66
Instalações 10 a 33 97.903 50.630 47.273 92.721 42.238 750.483
Terrenos - 33.662 - 33.662 33.662 - 33.662
Moldes 33 76.911 56.841 20.070 67.269 40.626 26.643
Veículos 20 a 33 45.010 16.744 28.266 35.560 13.315 22.245
Equipamento s de informática 20 62.674 37.955 24.719 53.856 28.652 25.204
Móveis e utensílios 10 25.760 10.559 15.201 23.187 8.115 15.072
Benfeitorias em
propriedade de 20 a 25.134 9.917 15.217 15.625 4.173 11.452
terceiro
Im s (b)s em andamento
obilizaçõe 33
- 45.934 - 45.934 9.824 - 9.824
Adiantament o a fornecedores - 9.564 - 9.564 21.263 - 21.263
Outros 0 7.970 4.483 3.487 6.066 2.851 3.215
822.056 328.048 494.008 725.397 250.955 474.442
O aum entoregistrado nos saldos das im obilizaçõesem andam entoesta distribuído em diversos projetosem execução pela
Sociedadee suas controladas,iniciados du rante 2008,tias com o m elhorias em processosoperacionais,benfeitorias em Centrosde
D istribuição, reform as de instalações,entre outros.
Consolidado
200 200
Taxas anuais Custo 8 Valor Custo 7 Valor
INTANGÍVEL de amortização corrigid Amortizaç
acumulad residual corrigido Amortizaç
acumulad residu
-% o a a al
Fundo de com ércio - Natura Europa - 6.732 - 6.732 5.420 - 5.420
Softwares
SAS (a) 20 84.669 39.475 45.194 82.893 25.231 57.662
Marcas e patentes 10 a 25 2.233 1.547 686 1.967 1.232 735
93.634 41.022 52.612 90.280 26.463 63.817
16
(a) O fundo de com érciogerado na com pra da Natura Europa SAS está fundam entadona existênciade ponto com ercialonde
esta se localiza, conform e laudo de avaliação em itido por peritos independentescom sustentaçãode se tratar de um ativo
intangível, com ercializá
vel, que não sofre perda de valor em v ir tude da passagemdo tem po. A variação ocorrida no saldo, entre 31
de dezem bro de 2007 e de 2008,deve-se exclusivam enteaos efeitos da variação cambial.
(b) As taxas de am or tização conside ram os prazos de alugueldos im óveis arrendados,os quais
variam de três a cinco anos.
17
A despesa de am or tização estim ada para os próximos
Mutações do
anos está assim representada: intangível
Controladora
Valor
2009 14.559 Consolidado
2008 2007 2008 2007
2010 14.559
Saldosno início do exercício 6.548 3.550 63.817
2011 14.300 51.389
2012 em diante 2.462 Adiçõe
45.880 s:
Fundo de com ércio- Natura EuropaSAS - - -
-
Softwares 1.544 981 7.593
13.414
Mutações do imobilizado M arcase patentes - - - -
Intangível em desenvolvimento - 3.614 -
11.924
Total 1.544 4.595 7.593
25.338(-) Baixaslíquidas (128) - (8.440) -
(-) Am or tização (1.664) (1.597) (10.358)
(12.910)
Saldosno fim do exercício 6.300 6.548 52.612
63.817
Controladora
13.
Consolidado DIFERIDO
2008 2007 2008 2007
Em 5 de m arçode 2004 a Sociedadeincorporou a em presa
Natura Par tici- pações S.A. que possuía ágio sobre o
Saldosno início do exercício 27.866 26.190 474.442
investim ento m antido na então controlada Natura
445.546
Em preendim ento s S .A ,. no m ontante de R$1.028.041 , e
Adições: correspondenteprovisão para p re s er vação da distribuição
de divid en dos fu tu ros no m esm o v a lor. Esse ágio foi
Benfeitorias em propriedade de terceiros 459
1.390 2.607
gerado pela incorporação das ações da N atura Em -
2.887 p reend im en to
s S .A. na N atura Par ticip açõ e
s S .A. em 27
de dezem bro de
M áquinase equipamentos 502 348 19.500 2000. A referida operação de incorporação das ações foi
28.477
aprovada pela As- se mble ia G eral de Acionistas realizada
Im obilizaçãoem andamento/ naquela data, e os valores estão funda-mentados por laudo
adiantam entoa fornecedores 10.215 2.984 27.451 de avaliação econômica em itido por peritos
13.292 independentes.
Veículos 11.759 9.648 19.072 O s valores estão dem onst rados
14.739 como segue:
Moldes - - 10.158
21.004
Instalações - - 5.515
7.950
M aquinase equipam entosde inform ática 665 403 Controladora
5.389 8.013 2008 2007
M óveis e utensílios 284 648 2.414 Ágio em investimentos 318.203
4.615 465.066
Outros - - 10.441 Provisão para
preservação
9.740
da distribuição de divid endosfu turos (318.203)
(465.066)
Total 23.884 15.421 102.547 - -
110.717(-) B aixaslíquidas (3.277) (6.820) (3.731)
(18.384)(-) Depreciação (7.900) (6.925) (79.250) A provisão p ara preservaçã o d a d istribu ição d e d ivide n d os
(63.437) fu tu ro s, por ser in- tegra l, terá com o c on sequênciaa
distribuição de benefíciosfisca isda am or ti- zação doágio a
todosos a cion ista s.O valordo ágio está sendo am ortizadono
Saldosno fim do exercício 40.573 27.866 494.008 prazo de sete anos a par tir d e m arçod e 2004, tendo sido
474.442
am or tizado o m on- tante total de R$146.863no exercício
findo em 31 de dezem brode 2008.
17
14. EMPRÉSTIMOSE FINANCIAMENTOS
Controladora Consolidado
Modalidade 2008 2007 2008 2007 Vencimento Encargos Garantias
BNDES- EXIM (1) - - 136.962 Fevereirode 200 9,Ju ro sde 2 ,5 7% a .a. + TJLP(2) Aval da Natura Cosm éticos
janeirode 2010, da dívidae ju ro sde
m aio de 2010 e cam bial(dólar)para 20%
fevereirode 2011 com vencimento em
Jurosde 2 ,3 9% a .a. + TJLP(2)para 80%
da dívidae juro sd e 8,4 4 % a.a. + variação
cam bial(dólar)para 20% da dívidacom
vencimento em janeirode 2010.
Jurosde 2 ,6 0% a .a. + TJLP(2)para 80%
da dívidae juro sd e 8,9 8 % a.a. + variação
cam bial(dólar)para 20% da dívidacom
vencimento em m aio de 2010.
Jurosde 2 ,4 3% a .a. + TJLP(2)para 80%
da dívidae juro sd e 8,3 1 % a.a. + variação
cam bial(dólar)para 20% da dívidacom
vencimento em fevereirode 2011
Resolução2770 (1) 154.384 88.484 154.384 88.484 Janeirode 2010 Variação
cam bial(YEN) + 2,11% a.a. Aval da Indú stria e C om érciode.
de C osm éticosN atura Ltda.
Compror - 118.482 - 137.677 Jan eiro2008 Jurosde 102,8%do CDI (3) Aval da Natura Cosm éticos
S.A.
Nota de Crédito Nota prom issória e aval da
à Exportação – NCE - - 41.190 Abril 2008 Ju ro sde 104,7%do C D I (3) Na tura C osm éticosS.A .
FINEP(Financiadora - - 50.156 51.915 Marçode 2013 TJLP(2)com vencimento
para Aval da Natura Cosm éticosS.A.
e Projetos) m arçode 2013. e fiançabancária .
Nota de Crédito - - 54.173 48.787 Abril e junho Jurosde 100,6%do CDI (3) + IOF (4) e Aval da Natura
Cosm éticosS.A.
A groin du st
ria l (1) de 2009 T R (5) + 8,66% a .a . + IO F (4)
BNDES 28.881 30.666 39.792 45.543 Abril de 2010 Jurosde 4 ,5% a.a . + TJLP (2)
+ H ipoteca(7)
e julho de 2014 UM BNDES(6)para vencimento
em abril de 2010.
Para a dívidacom vencimento em Fiançabancária
julho de 2014:(i) TJLP(2)+
ju ro sde 2 ,8 % a .a. para 8 5% d a dívida;
(ii) variação cam bial(dólar)
+ jurosd e 8 ,54 % a.a. para 9 % da dívida;
e (iii) TJLP(2)+ jurosde 2,3% a.a.
para 6% da dívida.
BNDES– FINAME - - 11.126 14.246 Setembro Jurosde 4 ,5 % a.a. + TJLP(2) Alienaçãofid uciária,
de 2012 aval da Natura Cosm éticos
S.A.
e notasp rom issó
rias
Operação Internacional–
Peru - - 23.049 -
Bancodo
Bra sil - FAT
Fomentar
(Fundode Amparo
do Trabalhador) - - 5.890 6.682 Fevereiro Jurosde 4 ,4 % a.a. + TJLP (2) Alienaçãofid uciária,
de 2014 aval da Natura Cosm éticos
S.A.
e notasprom issó
rias
Arrendam entoM ercan til- - 3.880 4.252 Ju ro sde 99,5% a 102,99%da taxa D I
C ETIP
Financiamento
FINEP- - - 618 Janeirode 2011 Não há
Subvenção
Total 183.265 237.632 480.030 Não
Circulante 548.951
5.293 120.785 190.550
Não Circulante 177.972 116.847 289.480
259.992
(a) Em préstim ose financiam entospara os quais foram contratados
“swaps”para CDI (b)TJLP :Taxa de Juro sde Longo Prazo
(c) C D I: C er tificado de Depósito
Interbancá rio (d) IO F: Imposto sobre
Operações Financei ras (e) TR - Taxa
Referencial
(f) UMBNDES: Unidade Monetária do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. Os financiam ento s em moeda nacional oriundos do
BNDES estão garantidos pela unidade de Cajamar
(g) Hipotecas:referem -se às hipotecas dos im óveis da
unidadede Cajamar
(h) DI-CETIP:Índice diário calculadoa par tir da taxa m édia DI, divulgada pela CETIP – Central de Custódiae de Liquidação
Financeira de Títulos– Taxa Média“DI”
Consolidado
2009 - 100.8
2010 2008
225.226 2007
109.5
2011 29.837 18.5
2012 20.384 17.5
2013 10.351 9.75 18
2014 3.682 3.74
289.480 0
259.9
15. OBRIGAÇÕESTRIBUTÁRIAS RISCOSTRIBUTÁRIOS
Controladora Os riscos tributários provisionados são com posto
s pelos
Consolidado processos a seguir rela- cionados:
2008 2007 2008 2007 Controladora
ICM S próprio e ST (b) 108.738 109.959 164.774 2 0 70 A d i çsõ e R e v e rss õBe a i xs a A t u a l i zoa ç ã
109.892
PIS/CO FINS(lim inar)(a) 1.268 2.061 33.365 200m
8 o n e t á r ia
14.060
Im postode renda 9.155 8.439 17.483 p ara co brir as eve ntuais perdas. Essas provisões, líquidas
10.478 dos depósitos ju dicia is
, e stão a ssim demonstradas:
Contribuição social 3.907 3.794 5.771
Controladora
4.534
IRRF 5.269 3.863 8.861
7.335 Consolidado
PIS/CO FINS/CSLL (Lei nº 10.833/03) 2.842 3.696 2008 2007 2008 2007
3.821 4.784 Tributário 23.069 23.054 37.712
COFINS 127 119 3.229 40.312
4.458 Cível 21.212 5.429 22.300
Im p ostos- operações internacionais - - 5.072 17.903
5.313 Tra ba lh ista s 5.102 4.787 6.923
IP I - - 903 6.226
2.285 49.383 33.27066.935
ISS 217 214 1.077 64.441
983
PIS 29 26 637
947 Circulante 15.791 - 15.791
13.420
Outras - - -
472 Não circulante 33.592 33.270 51.144
51.021
131.552 132.171 244.993
165.541
Consolidado
2 0 70
A d i çsõ e R e v e rss õ eB a i xs a A t u a lizoa ç2ã0 0 8
m o n e t á r ia
IPI alíquota zero (a) 31.034 - - - 3.158
34.192
M ultas moratórias
sobretributos
federais recolhidos
em atraso (b) 7.207 1.176 (3.024) - 884 6.243
Dedutibilidad e da CSLL
(Lei nº 9.316/96) (c)6.670 - - - 337 7.007
Correção UFIR
sobretributos
federais
(IRPJ/CSLL/ILL ) (d) 5.127 - - - 76 5.203
Auto de Infração IPI
honorários
advocatícios (e) 4.792 - (4.846) - 54 -
Crédito de IPI
sobre aquisições
de ativo
imobilizado e
material
de uso e consumo (f) 4.433 - - - 289
4.722
IPI - execução fiscal (g) 4.423 - - - 285
4.708
Ação anulatória de débito
fiscal de INSS (h) 3.862 - - - 251 4.113
Auto de infração IRPJ
e CSLL - honorários
advocatícios (i) 2.866 - - - 94 2.960
Auto de infração
IRPJ-1990 (j) 2.862 - - - 181 3.043
Não inclusão do
ICM S da Base
de Cálculodo
PIS e da Cofins
- honorários
advocatícios (k) 2.291 10 (33) - 185 2.453
PIS
sem estralidad
e - Decretos-
lei
nº 2.445/88 e
nº 2.449/88 (l) 1.836 - - - 134 1.970
Honorários advocatícios
e outros 10.517 6 (80) - 2.400
12.843
Risco tributário total
20
provisionado 87.920 1.192 (7.983) - 8.328
isenção. A controlad a Indústria e Com ércio de Cosm ético s
do processo adm inistrativo de pedido de restituiçã o da
Natura Ltda. im - p etrou m and ado de segurança e obteve
parceal do ICMS in - cluída na base de cálculo doPIS e da
liminar concedend o o d ireito ao crédito. Em 25 de
CO FIN S,no período de abril de 2002 a m arço de 2007. A
setem brode 2006, a liminar foi cassadapor sentença,que
opiniãodos advogados é de que a probabilidadede perda é
jul- gouo pedido im procedent e. A Sociedadeinterpôs recurso
remota.
de apelação para reapreciaçã o do m érito e
restab elecim en o tdos efeitos da lim in ar. Para s us- pender a (l) Refere-se à com pen sa ção do PIS pago na forma dos
exigibilidade do crédito tributário, a Sociedade efetuou em D e c r e to s - le
i nº
outubro de 2 .4 4 5 /88 e nº 2 .4 4 9 /8 8, no p e río do de 1988 a 1 9 9 5,
200 6 depósitojudicialdo m ontanteenvolvido no processo. O com im p o s tos e
total depositadojudicialm ent e, atualizadoaté 31 dezem bro c o n tribu iç õ es federais d evidosem 2003 e 2004. Durante o
de 2008, é de R$34.192(R$31.034em 31 de dezem bro de exercíciode 2007
2007). a Sociedadeefetuou a reversão no m ontantede R$14.910,
(b) Refere-se à in cidênci a de multa m oratória no devidoà decisãofa-
reco lh im enot em atraso de tributos federais. As provisões vorável e definitiva à Sociedade, proferida em agosto de
rever tidas em dezem bro de 2008 decorrem do atu al 2007.A provisão re-
enten dim ent o do Superior Tribun al de Ju stiça - STJ, prev isto m anesce nt e refere-se à parcela corresponde nt e à
na Sú- mula nº 360. controlada Indústria e
Com ércio de Cosm éticos Natura Ltda. que aguarda
(c) R efe re -se à CSLL d is c u t ida em m an da do de apreciaçãodo processo
s e g ura n ça que q u e s - tio na a constitucionalidade da Lei nº pelo Conselho de
9.316/96,que proibiua dedutibilidade da CSLL da sua própria Contribuintes.
base de cálculoe da base de cálculodo IR P J. Par te da pro-
visão, no m ontanteatualizadode R$4.962 (R $4.601em 31
de dezem bro de RISCOS
200 7), encontra-se depositada CÍVEIS
judicialm ent e. A movim entaçã o, para o exercíciofindo em 31 de dezem bro
(d) R efe re -se à in c id ê n cai da c orre ç ão m o n e tária pela de 2008,da pro- visão para riscoscíveis está assim
Unidade F i s c a l de Referência - UFIR dos tributos federais representada:
(IRPJ/C SLL/ILL ) do ano 1991, dis- cutida em m andado de Controladora
segurança. O valor envolvido nesse processo encon-tra-se
depositad o ju d icialm ene.t
(e) Refere-se aos honorários advocatícios para defesa dos
autos de in fração lavrados contra a controladaIndústria e Diversas ações 2 0 0 7 A d i ç õ e sR e v e r s õ eP sg t o s A t u a l i z a 2ç 0 0 8
Com érciode Cosm éticos Natura Ltda.,em novem bro de 2005, cíveis (a) ão
pela ReceitaFederal do Bra s il, em que se discutea base de Honorários 5.14 4.04 (5.25 (848 1.43 4.52
cálculo do IPI nas operações realizadas com em presas advocatícios 6 4 9) ) 9 2
interdependentes.Em junho de 2006, a controlad a foi Ação cível ambiental (d) - 1.01 - - 28 1.04
notificada das decisões de 1ª instânciaproferidas pela 2a Ações cíveis e
Turma de Julgam ent o da D elegacia da Receita Federal em honorários
R ib e ir ão P r e to, que c a n c e lo u, por u n a n im id a ed , as advocatícios -
e x ig ê n c ia
s fis c a si re la t iv as ao Nova Flora
IPI n e s s as operações.Em 15 de agostode 2007,o recurso de Participações
ofício proposto pelaFazenda foi negado, p or u n a nim id a d ed e Ltda. (b) e (c) 485 14.821 (11) - 560
15.855
vo tos , m a n ten d oa decisão de 1a instân cia,que canceloua
exigênciafis ca l. Aguarda-sea formalizaçãoe publicação do Risco cível
acórdão. Em 18 de dezem bro de 2007, a controladafoi total
intim adado acórdão que negou provim ento ao recurso de provisionado 5.631 19.878 (5.270) (848) 2.027
o fício referentea um dos autos de in- fração que, a par tir d e 21.418
então, foi encerrado. Depósito s judiciais cíveis (202) - - - (4)
(206)
Risco cível total
provisionado,
líquido
dos depósitos judiciais 5.429 19.878 (5.270)
(848) 2.023 21.212
Circulante -
15.791
Não circulante 5.429 - - - -
5.421
(f) A controladaIn d ú stria e C om érciode Cosm éticosN atura Ltd a.discute, por
m eio de m andadosde segurança,o direitoao créditode IPI nas aquisiçõesde
bens para o ativo im obilizadoe de m ateriais (h) Refere-se à contribuição previdenciá ria exigidaem autos
de consumo. de in fração lavra- dos pelo InstitutoNacionaldo SeguroSocial
- INSS, em processo de fiscaliza- ção, que exigiu da
(g) Refere-se à execução fiscal por m eio da qual se Sociedade, na qualidadede contribuinte solidária, va lo resde
preten de c o brar o IP I refe re n e
t ao m ês de julho de 1989, contribuição devidosna contratação de serviços p re stad os
quando da equiparação dos estab eleci- mentos po r terce iros.O s valoressã o d is cu tid osna ação anulatória de
co m erciasi atacad ista s a estabelecimento in d u str ial débito fiscal e encontram -se de- positadosjudicialm ent e. O s
pela Lei nº valores exigidosno auto de infração com preendemo período
7.798/89. O processo e ncontra-se no Tribun al Regional de janeirode 1990 a outubrode 1999. D uran te o exercíciode
Federal da 3a Região (SP ), para julgam ent o do recurso de 2007, a Sociedade reverteu o m ontant e de R$1.903,
apelação da executada. Os valo res en - volvidos nessa correspondent e à decadênci a de par te do m ontante
execução fiscal enco ntram -se garantidos através de envolvidono processoreferenteao períodode janeirode
bloqueio de aplicação financera i da co ntro lada Natura 1990 a outubro de 1994, conform e orientação da súmula
Inovação e Tecn ologai de Prod u to s L td a ,. no m ontante vinculantenº 08 do
a tu alizado em 31 de dezem bro de 2008 de R $ 5 .2 5 0 Suprem o Tribunal
(R$4.848 em 31 de dezem bro de 2007), o qual está Federal - STF.
registrado em conta es- pecífica no ativo não circ u la ne. t 20
(i) Refere-se aos honorários advocatícios para defesa dos
autos de infração lavrados contra a Socie dade , em agosto Consolidado
de 2 0 0 3, d ezem b ro de 2006 e d eze m b ro de 2 0 0 7, 2 0 0 7 A d iç õ e Rs e v e r s õ eP sg t o s A t u a liz a ç ã2o0 0 8
pela R ec e ita Federal do Brasil, em que se e xig e m m o n e t á r ia
c ré d itos tribu tários de IR PJ e C S LL re la tiv a m e net à Diversas ações cíveis (a) 5.456 4.738 (5.622)
d e d u tib ilid aed da r emu n er ação das d e b ê n tu r se (1.005) 1.418 4.985
e m it id as pela S o c ie d a de nos p e r ío d o s - base 1999,
Honorários
2001 e 2 0 0 2, resp ectivam ent e. A opinião dos advogados é
advocatícios
de que a probabilidadede perda dos autos de in fração, do Ação cível ambiental (d) - 1.013 - - 28
período-basede 1999 (CSLL de 2001 e de 2002),IR PJ e CSLL, 1.041
é remota.
Ações cíveis e
(j) R efere-se a auto de infração lavrado pela ReceitaFederal honorários
do Bra sil exigindoo pagam entode im postode renda sobre o advocatícios -
lucro decorrente de exportaçõesincentivadas, ocorridas no Nova Flora
ano-base1989,à alíquotade 18% (Lei nº 7.988,de Participações
29 de dezem bro de 1989) e não 3% conform e era Ltda. (b) e (c) 15.649 14.421 (14.432) - 2.304
17.942
determ inado pelo ar tigo 1º do Decreto-leinº 2.413/88,no
qual a Sociedade se fundamentou para efetuar os Risco cível
recolhim entos na época. total
provisionado 21.105 20.172 (20.054) (1.005)
(k) R efere-se aos honorários advocatíciospara propositura e 3.750 23.968
acompanhamento Depósito s judiciais cíveis (3.202) (86) 1.754 -
(134) (1.668)
Risco cível total
provisionado,
líquido
dos depósitos judiciais 17.903 20.086
(18.300) (1.005) 3.616 22.300
Circulante 13.420 - - - -
15.791
Não circulante 4.483 - - - -
6.509
21
• Ação de arbitram ento de remuneração de capita:l a ção Controladora Consolidado
na qual o ex-cotista alega ter direito a créditos
2008 2007 2008
provenientes de sua exclusão da Sociedade . Em jane iro
de 2008, o ex-cotista interpôs perante o Superior Tribu nal 2007
de Ju stiça recurso especial contra o acórdão proferido pelo Tributários
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que, mantendo Ação Declaratória - ICMS
decisão de 1ª ins tân cia , n eg ou pro ce d ên ci
a ao pedido do Tributária Paraná (a) 14.6 10.71 14.6 10.71
ex -co tista . Os valores envolvidos ainda não puderam ser Ação Declaratória - ICMS
m ensurados com segurança. A opinião dos advogados é Tributária Santa Catarina - 9.96 - 9.965
Com pensação1/3 da COFINS-
de que a probabilidad e de perda é re - mota. Lei nº 9.718/98(b) 4.713 4.466 4.713
• Ação de cobrança de “business plan”: ação na qual o 4.466
ex-cotista a lega ter d ire ito a créd itos provenientes de sua Ação anulatória de
exclusão da S ocied ade . Os trabalhos do perito judicial débito fiscal
foram iniciados em março de 20 08. A ação tram ita na C o - de INSS (c) 4.235 3.976 4.235
marca de São Pau lo. Os valores envolvidos ainda não 3.976
puderam ser m ensu- rados com se g ura nç a. A opinião dos Auto de infração -
preço
advogados é de que a prob abilidad e de perda é remota. de tran sferência, em
• Ação de c o n s ig n a ç o ã em p a g a m e n to : r efe r e -se a contratos
c ré d it os de IC M S depositados p e lo e x -c o tista p or c o n ta de m útuo com
de parcelamento c o n tra ído p e la F lora M edicinal J. empresa
M onteiroda Silva Ltda . A guarda-s e, desde setem brode 2007, ligadado exterior (d) 1.127 1.047 1.127
o julgam ent o pelo STJ do agravo de instrum ento interposto 1.047
N otificaçã o fiscal de
pelo ex-co tista cont ra a decisão que negou seguim ent o ao lançamento
recurso especial por ele apresen-tado. O Tribunal de Justiça de débito- G FIP (e) 825 718 825
do Rio de Jan eiro, reform an do a decisão de 1ª in- stância, 718
rejeitou o pedido do ex-co tista . A opinião dos advogados é Auto de infração de ICMS
de que a probabilidad e de perda é possíve l. Substituição
(d) Refere-se aos honorários advocatícios para defesa dos Tributária (f) 703 593 703
593
interesses da So- ciedade nos autos da Ação Civil Pública Pedido de compensaçãode
movida pelo Ministério Público Federal do Estadodo Acre em tribu tos
face da Sociedadee outras in stitu içõ es, sob a alegaçãode de m esm aespécie- IR P Je IR R F(g) 490 450
acesso ao conhecim ento tradicional associado ao ativo 490 450
murumuru. Auto de infração IRPJ e
CSLL
RISCOS - D ebêntures(h) 11.949 - 11.949 -
Outras 19.360 2.602
TRABALHISTAS 21.943 4.797
A Sociedade e sua s controlada s,em 3 1 de dezem bro de 58.072 34.532 60.655
200 8,são par tes em 36.727
685 reclam açõestrabalhistasmovidas por ex-colaboradores
e te rce iro s(588 Cíveis 5.666 6.077 18.351
em 31 de dezem bro de 2007), cujos pedidosse constituem 18.283
em pagam entosde Tra ba lh ista s 34.044 30.927 51.647
verb a s rescisórias, adicio na issa lariais, h ora s extra s e verbas 46.115
devidasem razão 97.782 71.536 130.653
da responsabilidadesubsidiá ria . As provisões são revisadas 101.125
periodicam entecom
base na evolução dos processos e no histórico de perdas das (a) Ação movida pela Sociedadecom o objetivo de d iscu tir
reclam açõestra- as alterações na base de cálculo do ICMS - ST promovido
balh ista s para refletir a m elhor pelo Decreto Paranaense nº 7.018/06.O va lo r discutidona
estimativa corren te. ação, relativo aos m eses de ja neirode 2007 a dezem bro de
A movim entaçã o, no exercício findo em 31 de dezem bro de 2008,está sendo integ ralm entedepositadoem ju ízo, conform e
2008, da provisão para riscos tra ba lhistas está assim m encionadona n ota explicativanº 15.
representada: (b) A Lei nº 9.718/98aum entoua alíquotada COFINSde 2%
para 3% e per- m itiu que esse diferencial de 1% fosse
com pensad o, durante 1999, com a con- tribuição social a
Controladora re co lher do m esmo ano. A Sociedade e suas con tro la d as,
2 0 70 A d i çsõ e R e v e rss õ e P g tso A t u a l izoa ç ã entretant o, im petraram , em 1999, m andado
de segurança e
2008 obtiveram lim inar su spen dendoa exigibilidadedo crédito
m o n e t á r ia tributário (diferença de 1% da alíquota) e autorizand o o
recolhim ento da COFINScom base na Lei Com plem entar
nº
70/91, vigente até então. Em dezem bro de 2000, tendo em
vista precedentes
desfavoráveis do Poder Ju d iciário, a Sociedade e suas
controladas aderiram ao
Risco trabalhista 1.454 5.102
total
provisionado 5.604 148 (712) (54) 1.454
6.440
Depósitos Consolidado
judiciais 2 0 70 A d içsõ e R e v e rss õ eP g tso A t u a li zoa ç ã
trabalhista
s (817) (521) - - - 2008
(1.338) m o n e t á r ia
Risco trabalhista Risco trabalhista
total total
provisionado, provisionado 7.323 152 (767) (54) 1.904.
líquido 8.558
dos depósitos judiciais 4.787 (373) (712) (54) 21
Depósitos
Programa de R ecu peração Fiscal - RE FIS, pa rce lan od a
judiciais
trabalhista
s (1.097) (538) - - - dívida refere nte à COFINS não recolhida no período. Com o
(1.635) recolhim ent o do tributo, a Sociedade e suas controladas
Risco trabalhista passaram a te r d ire ito à com pensaçãode 1% da COFIN S
total com a contribuição socia l,que foi feita no prim eirosem estre
provisionado, de 2001. A Receita Federal do Brasil, no entanto, entende
líquido
dos depósitos judiciais 6.226 (386) (767) (54) que o prazo para a com pensaçãoestava restrito ao ano-
1.904 6.923 base 1999. Em 11 de setem brode 2006, a Sociedadefoi
notifi- cada do indeferim ento das com pensaçõe s realizadas e
tem pestivam ente entrou com o recurso cabível. O processo
Depósitos
aguarda apreciação pela Delegacia da Re- ceita de
judiciais
Julgam ent o.
Os depósitosju d icia is,que representama tivo s restrito s da
Socieda dee de suas co ntro la da s, são relacio na do a
s quantias (c) Ação movida pela Sociedade que pretende declarar a
depositadase m antidasem juízo até a soluç ãodo s litígio sa ine xig ib ilid ad
e do créditofiscal cobrado pelo IN SS , através de
qu e estão rela cionada s. O s saldo sdos depósitosjudiciaispara auto de infração lavrado com o ob- jetivo de exig ri a
os quais não há provisão para risco co nstituída,em 31 de contribuição previdenciá ria sobre a ajuda de custo para a
dezem bro de m anutençãode veículos, paga às Prom otoras de Venda.O s
2008, totalizam R$37.187 na con tro ladra o e R$41.017 valoressão discuti-dos na ação anulatória de débito fiscal
no consolidado(R$35.119e R$38.603,respectivam ent e, em e encontram -se depositado s judicial- m ente. O s valores
31 de dezem bro d e 20 07 ) e estã o classificad o s na con ta exigidos no auto de infração com preendemo período de
“D ep ós itosju d iciais ”n o a tivo não circula nt
e. janeirode 1995 a outubrode 1999.
Contingênciaspassivas- risco (d) Refere-se a auto de infração lavrado contra a Sociedade
possível no qual a R e ceitaFederal do Brasil exige IR PJ e CSLL sobre
A Sociedadee suas controladaspossuemações de natureza diferença de ju ros em contratos de m útuo com pessoa
tribu tária , cível e trabalhista,que não estão provisionadas, jurídica vinculada no ex terior. Em 12 de julho de 2 00 4, foi
pois envolvem risco de perda classifi- cado pela ap resen tad a a defesa adm inistr ativa, que foi julgada
Adm inist ração e seus advogados e consultores legais com o im p ro ced en te . No mês de ju n ho de 2 0 0 8, a Sociedade
possível. As contingências passivasestãoassimrepresentadas: a p re s e n tou r e c ur so da d e c is ão d e s f a - vorável perante o
Conselho de C ontribuintes, o qual está pendentede apre-
ciação pelo órgão julga d or.
(e) Exigênciade multa pela falta de preenchim ento na G uia
de Recolhim entodo FGTS e Inform açõesà PrevidênciaSocial
- G FIP, obrigação acessória previ- denciária, de contribuições
previdenciá rias de autônom so e de verbas de caráter
ind eniza tó
rio. A Sociedade discute a cobrança na esfera
administrativa.
(f) Auto de infração de cobrança de ICMS - ST, exigido pelo
Estado de G oiás, em razão de suposto recolhim ent o a m enor
pela Sociedade . A Socie dade apre- sentou defesa na esfera
adm inistrativa e aguardaseu julgam entodefin itivo.
22
(g) Refere-se à não hom ologaçãode com pensaçãode 18. REMUNERAÇÃODOS ADMINISTRADORES
débitos de Im posto de Renda Retido na Fonte - IRR F do
segundotrim estrede 2000 com crédito sde IRPJ relativos ao a) A remuneração total dos adm inistradores da Sociedade e de
quar to trim estrede 1999. A Sociedade apresentoudefesa suas controlada s está assimcomposta:
na esfera adm inistrativa, que foi julgada parcialmente
favorável. Em 12 de julho de 2008
2006,foi distribuída em juízo ação anulatória, com realização O u rg t oa d e o p ç õ e s
de depósitojud i- cia ,l a fim de discutir a cobrança relativa
ao saldo da com pensaçã o não ho- mologado pela R eceita R e m u n e r a ç ã oS a l d do a s P r e çmo é d io
Federal do Bra s il. Var i á v e l o (pqç uõ ae ns t i d a d ed )e exe r c í c i o
(h) A u to de in fra ção lavra do c o n tra a S o c ie d a de , em Fixa (a) Total (b)
a g o sto de 2 0 0 3 , pela R e ce ita F e d eral do Brasil, em que
se exigem créditos tributários de (c) Conselhode
Administração 2.63 1.332 - -
IR PJ e CSLL relativ am ente à dedutibilidade da remuneração D iretoresestatutários
3.26 2.856 391.827 19,5
das debêntures em itidas pela Sociedade no período-base 3
1999. Total 5.89 6.119
4.188 391.827 8
9 10.087
Ativos
contingentes 2007
O u rg
t oa d e o p ç õ e s
A Sociedade e suas controladas possuem os seguintes
processos ativos rele antes: R e m u n e r a ç ã oS a l d do a s P r e ç mo é d i o
a) A Sociedade e sua controladaIndústria e Com ércio de Var iá v e l o p( qç uõ ae ns t id a d ed)e exe r c í c i o
Cosméticos Natura Ltda. questiona m judicialm ente a Fixa (a) Total (b) (c)
inconstitucionalideade ilegalidad e da m ajo- ração da base
de cálculodas contribuições aoPIS e à C O FIN Sinstituída spela
Lei nº 9.718/98.O s valores envolvidos nas ações ju d icia is,
a tu a liza d o sa té 3 1 de dezem bro de 2008, são de R$19.170
(R$18.111 em 31 de dezem bro de 2007). Os p r o c e s s os
aguardam ju lg a m e no.t A o p in ião d os a dvo g a d os é de
q u e a probabilidad e de êxito é prováve l.
b) A Sociedadee suas controladasIndústria e Com érciode
Cosméticos Natura
Ltda., N atura Inovação e Te cnologia de Pro du tos L td a. e N atura Log ística e
Conselhode 2.498 1.44 - -
e Im posto Sobre Serviços - ISS incluídas na base de cálculo do PIS e da CO FIN S, 3.598 4.96 532.6 21,5
e recolhidano períodode abril de 2002 a m arçode 2007.O s Diretores
Total 1.367 5 54
6.096 318 6.414 532.654 7
valores envolvi-
do s nos pedid o sde restituiçã
o, atua liza do até
s 3 1 de d ezem bro
de 2008, mon-
tam a R$112.534 (R$103.025 em 31 de dezem bro de b) A remuneração dos diretoresnão estatutá rios da
2007).A opinião dos Sociedadee de suas con- troladasestá assimcomposta:
advogados é de que a probabilidadede 200
êxito é prováve l. 8
O u rg
t oa d e o p ç õ e s
Com o os processosm encionadosnão transitaram em julgado,
a Sociedadee suas controladasnão contabilizaram o crédito R e m u n e r a ç ã oS a l d do a s P r e çmo é d io
referente ao ativo contingent
e, conform e estabelecidopela Var i á v e l ( q u a n t i d a d ed )e exe r c í c i o
Deliberação CV M nº 489/05. Fixa (a) Total (b)
23
19. PATRIMÔNIO 2008 2007
LÍQUIDO Lu crolíquidodo exercício(*) 525.781
456.914
Reserva para
a) Capital incentivos fiscais-
social subvenção para investimentos (1.816) -
Em 31 de dezem bro de 2007, o capital social da Sociedade
era de R$390.618.Em 7 de m arço de 2008, foram subscritas
100.000 ações ord inárias sem v a lo r n o m in a,l ao p re ço
de R $ 3 ,30 (R $ 3 3 0 .) Em 31 de d ezem b ro de 2 0 0 8
foram subscritas 55.698 ações ordinárias sem valor
nom inal, ao preço m édio de R$8,52 (R$475).
Consequentem ent e, o capital social passou de R$390.618,
correspondentea 428.92 9.051ações ordinárias subscritas e
in tegralizadas,em
31 de dezem bro de 2007, para os atuais R$391.423,
corresponde nt e a
429 .084.749ações ordinárias subscritas e integralizadas.O
capital autorizado de 12.381.074 ações ordinárias
perm aneceuin a lterado.
24
A p ar tir de 1º de a g o sto de 2 0 0 4, a S oc ie d a de
O p ç õ ee ms c i r c u l a ç ã o O p ç õ exe
e s r c ív e i s im p la n tou um plano de previdência com plem entarna
D a t ad a P r e çdo e O p ç õ e sV id a( a n o s )P r e çdo e O p ç õ e s P r e ç o m odalidade de contribuição definida, para todos os
d eo u trgo a exe r c í c -i o e m r e m a n e s c exe e n rt ce í c -i o e m exe r c í c i o colaboradores adm itidos pela Sociedade e suas
- con troladsa no Brasil. Nos term os do regulam ent o desse
R$ c i r c u l a ç ãc o n t r a t u a l R $ c i r c u l a ç ã o R$ plano, o custeio é p aritário, de modo que a parceal da
Sociedade equivale a 60% daquela efetuada pelo
10 de colaborador de acordo com uma escala de contribuição
abril em basada em faix as salariais, que variam de 1% a 5% da
de 2003 3,47 203.772 0,28 3,47 203.772 remuneração do colab orador. O plano está sendo ad-
3,47 m in isrado
t pela Brasilprev Segu ros e Previd ên cai S .A. e as
10 de contribuições re- alizadas pela Sociedade e suas
abril controlada s totalizaram R$3.076 no exercíciofindo em 31 de
de 2004 8,54 764.606 1,28 8,54 764.606 dezem brode 2008 (R$3.808em 2007).
8,54
16 de
março
de 2005 18,33 615.049 2,21 18,33 307.525
18,33
29 de
março
de 2006 27,31 731.485 3,24 27,31 - -
24 de
abril
de 2007 25,76 979.940 4,32 25,76 - -
22 de
abril
de 2008 19,01 1.437.866 5,31 19,01 - -
4.732.718
1.275.903
Em 31 de dezem bro de
2007:
O p ç õ ee ms c i r c u l a ç ã o O p ç õ exe
e s r c ív e i s
D a t ad a P r e çdo e O p ç õ e sV id a( a n o s )P r e çdo e O p ç õ e s P r e ç o
d eo u trgo a exe r c í c -i o e m r e m a n e s c exe e n rt ce í c -i o e m exe r c í c i o
-
R$ c i r c u l a ç ãc o n t r a t u a l R $ c i r c u l a ç ã o R$
10 de
abril
de 2002 5,85 238.940 0,28 5,85 238.940
5,85
10 de
abril
de 2003 3,28 1.016.810 1,28 3,28 1.016.810
3,28
10 de
março
de 2004 8,06 1.117.810 2,28 8,06 558.905
8,06
16 de
março
de 2005 17,31 831.670 3,21 17,31 - -
29 de
março
de 2006 25,79 981.660 4,23 25,79 - -
24 de
abril
de 2007 24,33 1.269.955 5,32 24,33 - -
5.456.845 1.814.655
21. PLANO DE 24
PENSÃO
22. INSTRUMENTOS Deliverable Forw ard” (“forward”).
FINANCEIROS 2) Riscos de taxa de
juros
a) Considerações
A Adm inistração da Sociedade e de suas controlada s tem
gerais como política m anteros indexadore s de suas exposiçõe s à
A Sociedade e suas controladas contratam operações taxa de juros ativas e passivas atrelados a taxas pós-fixadas.
envolvendo in stru m en - tos fin an ce iro s,to do s reg istra do s em As aplicaçõe s financeiras e os em préstimso e
con taspa trim onia is,com o objetivo de re- duzir sua exposição financiamentos, exceto os contratados em TJLP, são
a riscos de m oeda e de taxa de ju ro s, bem como de m anter corrigidos pelo CDI pós-fixado.
sua capacidade de investim entos e e stratégia de
crescim ent o. São contratadas aplicações fin an ceiras, A Sociedade e suas controlada s contratam derivativos
em p réstimso e financiamentos, como tam bém instru- denominados “sw ap”,com o objetivo de m itigaros riscos
mentos derivativo s. das operações de em préstim os e financia- m entos
contratadascom indexadordistintodo C D I pós-fixado.
A adm inistração dos riscos e a gestão dos instrum entos
financeiros são realizadaspor m eio de po líticas,definição de A Sociedade e suas controladas não operam com
estratégias e im plem entaçãode sistem as de c on trole, instrum entos financeiros de- rivativos com propósitos de
definidos pelo Com itê de Finanças e aprovados pelo especulação.
Conselho de Ad- m inistração da Sociedade, os quais b) Exposição
estabelecem lim ites de exposiçãocam bial e alocação de cambial
recursos em instituições financeira s. A aderência das
posiçõesde tesouraria em in s tr um entosfinanceiro s,incluin do Em 31 de dezem bro de 2008e de 2007,os principaisgrupos
o s derivativos, em relaçãoa esta s polític asé apresentadae de contas atrela- dos à m oeda estrangeira estão
avaliadam ensalm entepelo Com itêde Finançasda Sociedade relacionadosa segu ir:
e posteriorm ente subm etidosa apreciaçãodos Com itêsde
Au- ditoria e Executivo e do Conselhode A dm inistração.
D entreos procedim entos de tesouraria definidos pelapolítica
vigente, incluem rotinas m ensais de projeção e avaliação da
exposição cambial consolidad a da So- ciedade e suas
controlada s,sobre as quais sebaseiamas decisõestom adas
pela A dm in ist
ração.
Aplicações
financeiras
As a plicações fina nceras i refletem as condições de
m ercado n as d atas d o s balanços. A “Política de Aplicações
Financeira s” estabelecida pela A dm inistração da Socieda de
elege a s instituiçõesfina nceiras co m as quais os contratos
podem ser celebrados, além de definir lim ites quanto aos
percentuai s de alocação de re- cursos e valoresabsolutosa
serem aplicadosem cada um a delas.
Empréstimos e
financiamentos
Os em préstimso e financiam entos são registrados com base
nos juros contratuais de cada operação, conform e
dem onstrado na nota explicativanº 14.
Na sua quase to talidade , 97,6% em 30 de dezem bro de
2008 e 96,3% em 30 de dezem bro de 2 00 7, os
e m préstimso e financiamentos d e n o m in a d so e m m o e da
e s tra n g e ri a são p r o te g id o
s d as o s c ila ç õ se do c âm b o
i
d e s de a s suas respe ctiv as contratações.
Políticas para contratação de
derivativos
1) Riscos
cambiais
Em v ir tude dasobrigaçõesfinanceiras de diversas naturezas
assum idaspela So- ciedade e suas controlada s em m oedas
estrangeiras, foi implantada uma “Política de Proteção
Cam bial”,que estabeleceníveis de exposição vinculadosa
e ss e s ris c o s .Consideram -se osvaloresem m oeda e strangeira
dos saldos a receber e a pagar de com prom issosjá
assum idos e registrados nas dem onstrações con- tábeis
oriundosdas operações da Sociedadee d e su as con trola d as,
b em co m o flu xos de caixa fu tu ros,com prazo m édio de seis
m eses, ainda não registrados no balanço patrim onial
decorrentes de: (i) com pra de insum os para a produção;(ii)
impor taçãode m áquinase equipam entos; e (iii) contribuições
ao re sulta do de cada co ntro lad a no exterior em suas
resp ectiva s m o ed as. As operações com derivativos visam
exclusivam ent e m itigar os riscos cambiais assoc iado s a
p o siçõ es no balanço patrim onial mais os flu xos de
caixa projetado s em m oedas e stran g eira s .
A Sociedade e suas controlada
s contratam para exposições
cambiais operações com derivativos denom inada
s “swap” e
com pra a termo de m oeda denom inada “NDF - Non 25
Consolidado
(5) Total da exp o sição
: em 31 de dezem bro de 2008 e de
2007, a Socie dade aprese nta exposiçõe s ativas em
2008 2007
moedas e s tra ng eiras nos m ontante s de R $43.616 e
Posições
R$41.221,respectivam ent e.
Ativas:
C ontasa receber(1) 2.887 c) Exposição à taxa
629 de juros
Instrum entosderivativos (2) 236.432 Em 31 de dezem brode 2008e de 2007,as exposiçõesativas/
154.916 (passivas) da So- ciedade a taxas de juros estão
Total do ativo 239.319 dem onstradas a seg uir:
155.545
Posições
Passivas: Consolidado
Em préstim ose fin anciam entos
(3) (192.092) 2008 2007
(112.248)Fornecedores(4) (3.571) Aplicaçõesfinanceiras em CD I (1) 301.624
(2.076) 360.841
Total do passivo (195.663) Em préstim ose financiam entos em CDI (2) (28.310)
(204.135)
(114.324)Total da exposição(5) 43.616 “S w ap s”e “Forw ard”cam b iaisp ara C D I (3) (187.529)
(108.115)
41.221 “Sw aps”de TR para C D I (4) (25.827)
(23.402)
(1) Contas a re ce ber : corre spo nde
m aos saldos a receber
referentes às ex- Exposiçãolíquidaem CDI (5) 59.958
por tações da Sociedade, não considerando suas 25.189
controladasno exterior. Em préstim ose financiam entos
em TJLP (6) (206.833)
(2) Instrum entos derivativos: os contratos em aberto, (204.898)
dem onstrados a seguir, de “swap” e “forw ard” , têm
(1) A p lic a ç õ es fin a n c eri a s: c or r e s p o n d em aos saldos
vencim entos entre janeiro de 2009 e fevereiro de 2011 e
foram celebrados com con trapar tes representadas pelos a p lic a d os em
bancos Alfa (3% ), Banco do Brasil (31% ), ABN AMRO Real
(65%) e UBS Pactual(1%) e estão assimcompostos:
Consolidado
Valor contratado Saldo Ativo/
atualizado (Passivo)
Modalidade da operação 2008 2007 2008
2007
27
23. RESULTADO 24. OUTRASRECEITAS (DESPESAS)OPERACIONAIS
FINANCEIRO
Controladora
Controladora
Consolidado
Consolidado 2008 2007 2008 2007
R eceitasfinanceiras: 2008 2007 2008 2007 O utras receitasoperacionais:
Lucro na venda de imobilizado 722 685 281 512
C réd itosextemporâneos
Ju roscom ap licaçõesfinanceiras 7.985 7.911 35.912 de PIS e C ofins (a) 30.921 - 30.921 -
27.330 Outras - - -
3.461
Ganhos com variações O utras despesas
monetárias operacionais:
e cam biais(a) 442 13.561 5.247 Outras - (4.766) (2.849) -
15.241 O utras receitas
Ganhos com (despesas)
operações operacionais,líquidas 30.738 (4.081)
de “sw ap”e “forward” (b) 48.279 2.205 55.952 348 28.353 3.973
O utras receitasfinanceiras 9.637 3.918 12.596
(*) No segundotrim estrede 2008 a Sociedadecontabili zou
8.120 créditos extem - porâneos relativos ao PIS e à CO FIN S,
66.343 27.595 109.707 51.039 decorrentes de despesas, custose en- cargos vinculado sa
suas re ce itas, in corrid os en tre m a oi de 2004 e dezembro de
Despesas 2007, nos m ontante s de R$5.516 e R $25.405 ,
financeiras: respectivam ent e, de PIS e de C O FIN S, totalizando
R$30.921 .Tais créditosforam gerados a par tir da nova in-
Juroscom financiamentos (14.581) (5.731) (37.958) terpretação dada pela Sociedade , de determinados
(26.454)Perdas com variaçõesmonetárias d isp ositi
vos da Lei nº
e cam biais(a) (63.945) (57) (71.463) 10.865/04 , que alterou definitivam ent e o regime de tributação
(2.727)Perdas com operações de “swap” das referidas con- tribuições sobre as receitasauferidas pela
e “forward” (b) - (25.140) - Sociedade. O m on tante dos c ré d i- tos extem porâneo s de
(26.812)Outras despesasfinanceiras (5.585) (948) PIS e de C O FINS foi in tegralm ente com pensad o co m outros
(9.728) (2.286) tributos federais nos m esesde julhoe agostode 2008.
(84.111) (31.876) (119.149) (58.279)
25. COBERTURA DE
As ab er turas a seg u ri têm o ob jetivo de exp licar m elh or SEGUROS
os re su lta dso das operações de proteção cam bial A Sociedade e suas con trolada s adotam uma p o lítica de
contratadas pela Sociedade , bem como suas respectiva s seg u ros que con - sidera, princip alm ene,t a concentração de
co n tr ap ar tidas reg istr ad as no resu ltado fin an ceiro riscos e sua relevância, contratados por m ontan te s
d em on st rado no quadro a n terior : considerados suficie ntes pela A d m in isração,
t lev an do -s
e em
Consolidado consideração a natureza de suas atividades e a orientação
de seus consultoresde s e g u ros. A c o b er t ura dos se g uro ,s
2008 2007 em valo res de 31 de dezem bro de
2008, é assim
demonstrada:
(a)
Ganhoscom variaçõesm onetárias e cambiais 5.247 Itens Tipo de cobertura Importância
15.241 segurada
Perdascom variaçõesm onetárias e (71.46 (2.727) Com plexo Quaisquer
cambiais 3) estoques
industrial/ m ateriais a ções,in stalações
danos
(66.21 12.514 edifica
(a) Aber tura 6) e m áquinase
Variaçõescam biaisd os em p réstim os
e s 14.451 Veículos Incêndio, 688.519pamentos
Variações m onetárias dos
financiamento (79 (1.125 e colisão
roubo
para
financiamentos 6) ) 1.529 51.728
27
Parecer dos Auditores
Independentes
1. Exam inamso os balanços patrim oniais (controlado ra e consolidado ) da Natura Cosm ético s S .A. (“Sociedade”) ,
levantados em 31 de dezembro de 2008 e de 2 00 7, e as re s p e c tiv sa d e m o n sra t ç õ es do r e s u l t a d
o, das
mu ta ç õ es do p atrim ô nio líquido (c o n tro la d roa ), d os flu x o s de caixa e do valor a d i c io n a o d, c or
respondentes aos exercícios findos na qu elas data s, e la b ora dos sob a respon sab ilid ad e de sua
A d m in ist
ração. N ossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações
contábeis.
4. Conforme m encionad o na nota explicativa nº 3, em decorrência das mudanças nas práticas contábeis
adotados no Brasil, vigentes a partir do exercício de 2008, as dem onst rações contábei
s (controlado
ra e
consolidado) referentes ao exercício findo em 31 de dezem bro de 2007, apresentadas para fins de
com paração, foram ajustadas e estão sendo reapresentada s como previsto na NPC 12 – Práticas Contábeis
,
M udançasnas Estim ativas Contábei
s e Correção de Erro s.
D ELO ITTETOUCHE
TOHMATSU A uditores
Independentes
CR C nº 2 SP
011609/O-8
28
Altair Tadeu
Rossato
Contador - CR C nº 1 SP
182515/O-5
29