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Demonstrações

Financeiras

Natura CosméticosS.A.
Demonstraçõescontábeisreferentes aos
exercícios findos em 31 de dezembro de
2008 e de 2007 e parecer dos auditores
independentes

Em cum prim ento das normas legaise estatutárias


submetemos,
à apreciaçãode V.S a s.,o s b a la n ço sp a trim o n ia ise as
demonstrações fina ncei ras rela tiva sa os exercícios
findos em 31 de dezem brode 2008 e de 2007. Além
das inform açõescontidasnas notasexplicativas,
a Adm inistração está inteiram enteà disposiçãodos
Srs . Acionistas para quaisqueroutros
esclarecimentos.

BalançosPatrimoniais
Demonstrações do
Resultado
Demonstrações das
Mutações
do PatrimônioLíquido(Controladora)
Demonstraçõesdo Fluxo de Caixa
Demonstraçõesdo Valor Adicionado 1
Notas
Explicativas
às DemonstraçõesContábeis

2
BalançosPatrimoniais
Levantados em 31 de dezembro de 2008 e
2007
(Em m ilhares de reais – R$)

ATIVO
Notas Controladora Consolidado
Explicativ 2008 2007 2008 200
CIRCULANTE as (Reapresenta 7
(Reapresenta
do)
Disponibilidades 5 87.5 105.57 350.4 do) 405.3
Contas a receber de clientes 6 428.4 512.09 470.4 535.5
Estoques 7 60.3 29.2 333.6 251.0
Impostos a recuperar 8 45.9 2.022 122.3 49.3
Partes relacionadas 10 18.5 12.4 - -
Imposto de renda e contribuição social diferidos 9.a 43.3 25.8 77.024 52.3
Ganhos não realizados com operações de derivativos 22. 35.3 - 38.062 -
Adiantamento s a colaboradores e fornecedores 6.192 2.305 6.941 3.56
Créditos diversos 34.0 11.6 64.2 25.51
Total do ativo circulante 96
759.7 06
701.1 47
1.463.1 3
1.322.7
42 12 68 76
NÃO CIRCULANTE
Realizável a longo
prazo: 8 7.521 2.370 20.823 22.2
Imposto de renda e contribuição social diferidos 9.a 17.4 16.6 36.958 34.3
Depósitos judiciais 16 37.1 35.1 41.017 38.6
Adiantament o a colaboradores e fornecedores - 785 2.071 4.53
Aplicações financeiras 5e - - 5.250 4.84
Adiantament o para futuro aumento de capital 10 45 25 - -
Investimentos 11 864.1 766.43 - -
Imobilizado 12 40.5 27.8 494.0 474.4
Intangível 12 6.30 6.54 52.6 63.81
Total do ativo não circulante 0973.1 8855.7 12
652.7 7642.84
TOTAL DO ATIVO 75
1.732.9 99
1.556.9 39
2.115.9 3
1.965.6
17 11 07 19

PASSIVO E PATRIMÔNIO
LÍQUIDO Notas Controladora Consolidado
Explicativ 200 2007 2008 2007
CIRCULANTE as 8
Em préstimo s e financiamentos 120.785 190.550 288.95
Fornecedores nacionais 14 51.0
5.29 43.0 182.61 173.57
Fornecedores estrangeiros 148 148 3.571 2.07
Fornecedores - partes relacionadas 10 250.55 145.03 - -
Salários. participações no lucro e encargos sociais 55.0 33.7 130.70 87.06
Obrigações tributárias 15 64.3 85.1 177.80 118.51
Dividendos e juros sobre o capital próprio a pagar 10 e 19.b 311.85 237.89 311.85 237.89
Fretes a pagar 24.9 17.2 25.56 18.04
Provisões para riscos tributários. cíveis e trabalhistas 16 15.7 - 15.79 13.42
Provisão para perdas com operações de derivativos 22.d - 3.813 - 6.35
Outras obrigações 23.3 19.4 29.08 21.43
Provisões diversas - - 888
Total do passivo circulante 802.4 707.2 1.067.53 968.22
57 12 6 5
NÃO CIRCULANTE
Em préstimos e financiamentos 14 177.97 116.84 289.48 259.99
Provisão para riscos tributários. cíveis e trabalhistas 16 33.5 33.2 51.14 51.02
Provisão para perdas em controladas 11 701 10.0 - -
Outras obrigações 7.02 5.40 9.32 7.342
Total do passivo não circulante 0219.2 1165.5 4349.94 318.35
85 78 8 5
PARTICIPAÇÃO DOS MINORITÁRIOS - - 1 1
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social 19.a 391.42 390.61 391.42 390.61
Reservas de capital 19.e 140.47 154.40 140.47 154.40
Reservas de lucros 19.f 174.48 170.31 161.73 165.23
Ajustes de avaliação patrimonial 5.16 (8.40 5.161 (8.403
Ações em tesouraria 19.c (36 (2.70 (368) (2.701
Prejuízos acumulados - (20.11 - (20.114
Total do patrimônio líquido 711.1 4)
684.1 698.42 )679.03
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 75
1.732.9 21
1.556.9 2
2.115.90 8
1.965.6
17 11 7 19
As n otasexplicativas
são par te in tegrante d as demonstrações
contábeis.

3
Dem onstraçõesdo Resultado
Para os Exercícios Findosem 31 de dezembro de 2008 e de 2007
(Em m ilharesde reais – R$ , excetoo lucro líquidodo exercíciopor ação)

Notas Controladora Consolidado


Explicativ 2008 2007 2008 200
as (Reapresenta 7
(Reapresenta
VENDAS BRUTAS da) da)
Mercado interno 4.575.8 4.083.3 4.635.6 4.111.5
Mercado externo 65 - 01 - 65275.2 05188.88
Outras vendas 1 56 741.2 4 1.22
RECEITA OPERACIONAL BRUTA 4.575.8 4.083.3 94
4.912.2 5
4.301.61
Im postos sobre vendas, devoluções e abatimentos 66
(744.92 57
(914.7 33
(1.294.2 4
(1.228.91
7) 44) 14) 5)
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 3.830.9 3.168.6 3.618.0 3.072.69
Custo dos produtos vendidos 39
(1.597.85 13
(1.232.28 19
(1.154.66 9
(992.25
5) 0) 9) 3)
LUCRO BRUTO 2.233.0 1.936.3 2.463.3 2.080.44
84 33 50 6
(DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS
Com vendas (1.017.11 (847.3 (1.259.2 (1.033.19
Adm inistrativas e gerais 7)(485.74 29)
(469.6 73)
(404.52 5)(383.74
Participação dos colaboradores nos resultados 8)(20.33 32)
(10.54 9)
(56.92 5)(28.664
Remuneração dos administradores 18 2)
(10.08 1)
(6.41 7)
(13.85 ) (9.539
Resultado de equivalênci a patrimonial 11 7)
(9.12 4)
(11.77 3) - ) -
Outras receitas (despesas) operacionais. líquidas 24 5)
30.73 5)
(4.08 28.35 3.97
8 1) 3 3
LUCRO OPERACIONAL ANTES DOS EFEITOS FINANCEIROS 721.4 586.5 757.1 629.27
Despesas financeiras 23 13
(84.11 61
(31.87 21
(119.14 6
(58.279
Receitas financeiras 23 1)66.34 6)27.5 9)109.7 ) 51.03
3 95 07 9
LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO 703.6 582.2 747.6 622.03
SOCIALo de renda e contribuição social
Impost 9.b 45
(177.86 80
(122.2 79
(229.56 6
(156.62
4) 10) 8) 7)
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 525.7 460.0 518.1 465.40
81 70 11 9
LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO POR AÇÃO - R$ 1.22 1.07 1.207 1.085
54 30 5 5
As no ta se xplicativasão
s pa r te integra nte da s de m o nst
raçõe s
contábeis.
Demonstraçõesdas Mutaçõesdo PatrimônioLíquido
Para os Exercícios Findosem 31 de Dezem bro de 2008 e de 2007
(Controladora)
(Em m ilhares de reais - R$. exceto dividendo
s e juros sobre capital por ação)

R e srve as de
c a Rp it e sarva
el d e
Á goi n a i n c e n ot i v C a p ita l A j u sst e
N o ta C a p i t a el m is s ã o / v Sef isubvc ea nl ço ã a d ic i o n a l R e srve as de dave a li a ç ã A ç õs e P r e ju íz o s
exp li c a t i s o c i a l de a ç õ e s pinv a r ea s t i m e ni nt eot gs r a li z a Leg al p a t r i m o nt ie s o u r a ar ic u m u l a d To t a
va do al a os l
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2006 - CONFORME
A LEI Nº 6.404/76 233.86 120.77 14.587 - 18.650 263.830 (724 - 650.97
Aquisição de ações para 2 0 ) 5
manutenção em 19.c - - - - - - - - (22.70
tesouraria
Venda de ações 1)
em tesouraria
pelo exercício - (13.273 - - - - - - 7.4
de opções de
Amortizaçã compra de
o de ) 51
valoresa receber - 92 - - - - - - - 92
de acionistas
Aument o de
capital por 19.a 2.81 - - - - - - - - 2.8
subscrição
Aument o de de 7 17
capital por
capitalização de 19.f 153.93 - - - - (153.939) - - - -
reservavos fiscais
Incenti de - 9 - - 2.791 - - - - - - 2.7
Lucro líquido do exercício - - - - - - - - - 456.9 91
456.9
Destinação do lucro 14 14
do exercício:
Dividendos -
R$0,8767por
ação em
circulação
no fim do exercício 19.b - - - - - - - - (375.890)
(375.890)
Juros sobre o
capitalpróprio -
R$0,0778
por ação em circulação
no fim do exercício 19. - - - - - - - - (39.24
Reserva de retenção b (39.247) 7)
de lucros 19. - - - - - 41.777 - - -
h (41.777)
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2007 - CONFORME 390.618 107.589 17.378 - 18.650 151.668 - (2.701) - 683.202
A LEI Nº 6.404/76
Ajustes pela
adoção inicialda
Lei nº 11.638/07 e
Medida Provisória nº
449/08: Ajuste a valor de
mercado de instrum entos
Exercícios anteriores
financeiros derivativos: 3 - - - - - - - - (18) (18
Exercício findo em )
31 de dezembro de 3 - - - - - - - - 1.900 1.9
2007 00
Ajuste cumulativo de
conversão das
demonstrações
contábeis das
controladas no exterior-
Exercício findo em 31
de dezembro de 2007 3 - - - - - - (8.403) - 8.403 -
Planos de opção de
compra de ações -
outorga de opções
de compra:
Exercícios anteriores 3 - - - 9.193 - - - - (9.193) -
Exercício findo
em 31 de 3 - - - 3.405 - - - - (3.405) -
dezembro
Plano de de
s de opção
de ações -
exercício de
opções de
compra-
Exercício findo em
31 de dezembro de 2007 3 - 9.145 - (9.145) - - - - - -
Demonstraçõesdas Mutaçõesdo PatrimônioLíquido
continuação
(Controladora)

R e srve as de
c a Rp ite sarva el d e
Á goi n a i n c e not i v C a p it a l A j u sst e
N o ta C a p i t a el m i s s ã o / v Sef iusbvc ea nl ço ã a d i c io n a l R e srve as de dave a lia ç ã A ç õs eem P r e j u í z o s
exp l i c a t i s o c i a l de a ç õ e s pinv a r ea s t i m e ni nt eot gs r a l iz a Leg al p a t r im o nt ie s o u raa r i To t a
va do al a c u m u la d o s l
Equivalênci a
patrimonial:
Exercícios anteriores 3 - - - 12.845 - - - - (1.22
Exercício findo em 31 (14.066) 1)
de dezembro de 3 - - - 3.993 - - - - 89
Im2007
posto de renda e (3.096) 7
contribuição social
diferidos:
Exercícios anteriores 3 - - - - - - - - 7 7
Exercício findo em 31
de dezembro de 2007 3 - - - - - - - - (646) (64
6)
SALDOS EM 31 DE
DE 2007 - CONFORME 390.61 116.73 17.378 20.29 18.65 151.66 (8.403 (2.70 (20.11 684.12
A LEI Nº 11.638/07 E
MEDIDA PROVISÓRIA Nº
449/08
Absorção de prejuízos
acumulados com reserva - - - - - (20.114 - - 20.11 -
de retençã
Aquisiçã o de
o de
ações
lucros
para ) 4
manutençãoem tesouraria 19.c - - - - - - - (21.12 - (21.12
Venda de ações em 4) 4)
tesouraria pelo exercício
de opções de compra -
(20.837 - - - - - 23.45 - 2.6
Aumento de ) 7 20
capital por 19. 805 - - - - - - - - 80
Ajust
subscerição
cumulati
de vo de a 5
conversão das
demonstrações 11 - - - - - - 13.56 - - 13.56
Movimentaçã
contábeis das o dos planos 4 4
de opção de compra de
ações:
Outorga de opções de 20 - - - 5.088 - - - - -
compra
Exercício de opções de 20 - 5.956 - - 5.088
- - - - -
comp
Lucroralíquido do exercício - - - - - - - - 525.781
525.781
Destinação do lucro
líquidodo exercício:
Constituiçã o de reserva
de incentivo fiscal - - 1.816 - - - - - (1.816) -
Antecipação de dividendos
- R$0,4382 por ação em
circulação
no fim do exercício 19.b - - - - - - - - (188.000)
(188.000)
Dividendo s propostos -
R$0,5934 por ação em circulação
no fim do exercício 19.b - - - - - - - - (254.215)
(254.215)
Juros sobre o capital
próprio propostos-
R$0,1138 por ação
em circulação no fim do exercício 19.b - - - - - - -- (57.465)
(57.465)
Reserva de retenção de lucros 19.f - - - - - 24.285 - -
(24.285) -

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2008 - CONFORME 391.423 101.853 19.194 19.423 18.650 155.839 5.161 (368) - 711.175
A LEI Nº 11.638/07 E
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 449/08
As notas explicativassão par te integrante das demonstrações contábeis.
Demonstraçõesdo Fluxo de Caixa
Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e de 2007
(Em m ilharesde reais – R$)

Notas Controladora
Consolidado
Explicativas 2008 2007 2008
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES 2007
OPERACIONAIS (Reapresentada)

(Reapresentada)
Lucro líquido do exercício 525.781 460.070 518.111
465.409
Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao caixa
líquido gerado pelas atividades operacionais:
Depreciação e amortização 12 9.564 8.523 89.608 76.347
Variações monetárias e cam biais , líquidas, dos itens não correntes,
exceto de riscos tributários, cíveis e trabalhistas 32.54 (5.82 46.21 (15.90
Provisão decorrente dos contratos de "sw ap" e "forw ard" 22 (35.39 22.93 (94.01 25.28
Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas -
monetárias sobre as provisões 16 17.53 (18.77 5.63 (4.77
Imposto de renda e contribuição social diferidos 9.a (17.84 (3.90 (33.58 (22.93
Valor do resultado na venda e baixa de ativo im obilizado 7.5 81 7.7 8.19
Resultado de equivalênci a patrimonial 11 9.1 3.4 - -
Juros sobre empréstimos 5.1 3.0 30.36 23.58
Despesas com planos de outorga de opções de compra 2.0 3.4 5.0 7.39
Outros ajustes ao lucro - inclui provisão para perdas nos 3.3 99 1.5 9.6
Participação dos m inoritários - - - (3
)
(Aumento) redução dos 559.459 474.690 576.659 572.216
ativos: Circulante:
Contas a receber (155.91 65.12 (164.11
Estoques (31.05 (1.58 (84.05 (28.10
Outros (28.53 (8.48 (26.11 (5.52
Não circulante (realizável a longo prazo): 7) 2) 0) 7)
Depósitos judiciais (16.82 (67.79 (15.27 (68.14
Impostos a recuperar (5.15 (38 1.4 (1.30
Outros 76 1.4 2.4 87
4 43 65 8
Aumento (redução) dos 2.874 (232.709) (56.392) (266.315)
passivos:
Circulante: Fornecedores 113.477 (22.149) 9.029 (31.141)
Salários, participações no lucro e encargos 17.39 22 35.36 (1.141
Obrigações tributárias, líquidas (44.54 51.17 59.29 64.04
Pagamento de contingências (1.01 (424) (1.09 (442)
Outros 11.64 4.037 17.78 (551)
Não circulante
Outros 1.621 2.181 2.532
2.994
98.5 34.8 122.90 33.76
Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 92
660.92 43
276.82 6
643.17 8
339.66
5 4 3 9
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Adições de im obilizado e intangível 12 (25.42 (16.40 (102.67 (124.13
Investimentos 11 (139.64 (64.49 - -
Recebiment o de dividendos de controladas 34.800 - - -
Outros investimentos - - - 630
Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento (130.27 (80.89 (102.67 (123.50
4) 7) 8) 1)
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Pagamentos de em préstimso e financiam ento s - principal (380.80 (393.96 (556.42 (570.26
Pagamentos de em préstimso e financiam ento s - juros (2.95 (1.82 (18.05 (14.241
Captações - em préstimso e financiamentos 283.4 596.5 429.3 913.53
Pagamentos de contratos de "sw ap" e "forw ard" 22 (4.84 (21.13 9.376 (21.790
Pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio 19.b (425.89 (391.05 (425.89 (391.05
Aumento de capital 19.a 805 2.817 805 2.81
Aquisição de ações para manutenção em tesouraria (21.12 (22.70 (21.12 (22.701
Venda de ações em tesouraria pelo exercício de opções de 19.c 2.6 7.451 2.620 7.45
Amortização de valores a receber de acionistas - 92 - 92
Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento (548.70 (223.71 (579.30 (96.154
Efeitos de variação cam bialsobre as disponibilidades 9) - 8) - 3)
(16.08 ) 10.22
7) 2
AUMENTO (REDUÇÃO) NAS DISPONIBILIDADES (18.05 (27.79 (54.89 130.23
8) 1) 5) 6
Saldo inicial das disponibilidades 105.5 133.3 405.3 275.15
Saldo final das disponibilidades 87.51 105.5 350.4 405.39
3 71 97 2
AUMENTO (REDUÇÃO) NAS DISPONIBILIDADES (18.05 (27.79 (54.89 130.23
8) 1) 5) 6
INFORMAÇÃO SUPLEMENTAR SOBRE OS FLUXOS DE CAIXA
Pagamento de imposto de renda e contribuição social 179.0 122.0 232.7 156.52
As notas explicativassão par te integrante das demonstrações 44 10 08 7
contábeis.

6
Dem onstraçõesdo Valor Adicionado
Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e de 2007
(Em m ilhares de reais – R$)

Notas Controla
dora Consolidado
Explicativas 2008 200 200 2007
7
(Reapresenta 8 (Reapresentada)
da)
RECEITAS 4.504.9 4.022.9 4.827.3 4.237.900
Vendas de m ercadorias. produtos e serviços 25
4.569.2 79
4.075.4 46
4.897.3 4.291.770
Provisão para devedores duvidosos - reversão 67(64.15 (53.10
03 (67.48
96 (54.382)
Não operacionais (18 685 (2.56 512
3) 8)
INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (3.004.80 (2.525.20 (2.609.1 (2.329.712)
Custo das mercadorias e dos serviços vendidos 8)
(1.786.22 1)
(1.431.09 42)
(1.543.0 (1.362.574)
Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (1.218.58 (1.094.10 (1.066.1 (967.138)
1) 9) 24)
VALOR ADICIONADO BRUTO 1.500.1 1.497.7 2.218.2 1.908.188
17 78 04
RETENÇÕES (9.56 (8.52 (87.97 (74.916)
Depreciação e amortização 12 4)
(9.56 3)
(8.52 2)
(87.97 (74.916)
4) 3) 2)
VALOR ADICIONADO PRODUZIDO PELA 1.490.5 1.489.2 2.130.2 1.833.272
SOCIEDADE 53 55 32
VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM 57.2 13.9 109.5 51.039
TRANSFERÊNCIA
Resultado de equivalênci a patrimonial 11 18
(9.12 20
(11.77 82 - -
Receitas financeiras - inclui variações m onetárias e 66.3
5) 5)25.6 109.5 51.039
cambiais 43 95 82
VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 1.547.7 1.503.1 2.239.8 1.884.311
71 75 14
DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO (1.547.77 100 (1.503.17 100 (2.239.81 100% (1.884.311)
Pessoal e encargos sociais 1)(167.80 %11 5)(141.48 %9% 4)(556.37 100%
25% (390.264)
Im postos, taxas e contribuições 7)
(764.64 %
49 5)
(877.06 58% 1)
(1.028.76 21%
46% (948.253)
Despesas financeiras e aluguéis 9)
(91.35 %6 5)
(27.71 2% 3)(136.56 50%
6% (83.539)4%
Dividendos 0)
(442.21 %
29 1)
(375.89 25% 9)
(442.21 20% (375.890)
Juros sobre o capital próprio 5)
(57.46 %4 0)
(39.24 3% 5)
(57.46 20%
3% (39.247)2%
Lucros retidos (*) 5)
(24.28 %
2 7)
(41.77 3% 5)
(18.43 1% (47.118)3%
5) % 7) 1)
(*) Está sendo eliminado o lucro não realizado
com controladas.
Informações suplementares às demonstrações do
valor adicionado
Dos valores registrados na conta "Impostos, taxas e contribuições" em 2008 e 2007, os montantes de R$407.250 e
R$506.085, respectivamente, referem-se ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Ser viços - Substituição
Tributária - ICMS - ST incidente sobre a margem de lucro pre- sumida definida pelas Secretarias das Fazendas
Estaduais, obtida nas vendas realizadas pelas Consultoras Natura para o consumidor final.
Para a análise desse impacto tributário na demonstração do valor adicionado, tais valores devem ser deduzidos
daqueles registrados na conta "Ven- das de mercadorias, produtos e ser viços" e da própria conta "Impostos, taxas e
contribuições", uma vez que os valores das receitas de vendas não incluem o lucro presumido das Consultoras na
venda dos produtos, nos montantes de R$2.023.795 e R$1.722.090, em 2008 e 2007, respectiva- mente,
considerando-se a margem presumida de lucro de 30%.

As notas explicativassão par te integrante das demonstrações contábeis.

7
Notas Explicativas às Demonstraçõe
s Contábeis
Para os Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2008 e de 2007
(Valores expressos em milhares de reais – R$, exceto se de outra forma indicado)

1. CONTEXTO requerido pelas práticas con- tábeis adotadasno Bra s il.


OPERACIONAL Adicionalm ent e, em 31 de março de 2008,
concom itantem ent e à in corporação, o s acio nistas da
As atividadesda Natura Cosm éticosS.A. (“Sociedade”)e de
Sociedadedecidiram aprovar dois aum entosdo ca pita lso cial
suas controladas com preendem o desenvolvim ent o, a
da co n tro lada Nova F lora Par ticipações Ltd a. no va lor
industrialização, a distribuição e a com er- cializaçã o,
to tal de R $ 1 6 .7 3 5 ,rep resentad
o por 16.735 n
ovas cotas, no
substancialm entepor m eio de vendas diretas realizadas
valor nom inal unitário de R$1,00, que foram totalm ente
pelas C on- s ultoras N atura, de co sm étic o, sfragrâ ncia
s em
integralizadas em m oeda corrente nacional.Dessa m aneira,
geral e prod utos de hig ien e pessoa,l bem como a p ar
o capitalsocialpassoude R$3.695para R$20.430.
ticipação como sócia ou acion ista em o utras so - ciedades
no Brasil e no exterior.
Em A ssembleia Geral Extraordinária realizadaem 31 de m arço 2.APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES
de 2008 foi de- liberada a incorporação pela Sociedadedo CONTÁBEISE PRINCIPAIS PRÁTICAS
acervo líquido negativo da contro- lada Nova Flora Par CONTÁBEIS ADOTADAS
ticipaçõesLtda. com ba se em avaliação contábilsupor tada
A s d em onst
rações contábeisforam elaboradas e estão sendo
por laudo em itidopor peritos independentes.Tal incorporação
não m odificou as atividades operacionais descritas no apresentadas de acordo com as praticas contábesi
parágrafo anterior. a do tadas no Brasil e as normas estabele- cidas pela
C om issão de Valo res M ob iliários - CV M, em consonância com
O valor do acervo líquido negativo da controlad a Nova a Le i das Sociedade s por açõ es, in clu in do as alterações
Flora Par ticipações promovidas pela Lei nº
Ltda. incorporado pela Sociedade, avaliado na data-base31 11.638/07 e pela M edida Provisória nº 449/08, conforme
de dezem bro de dem onstrado na nota explicativ a nº 3.
200 7, foi de R $10.059e é com posto
como segue: N a elaboração das dem onstraçõescontábeis,é necessário que
a A dm inist
ração faça uso de estim ativa s e adote prem issas
ATIVO para a contabilizaçã o de certos ativos, passivos e outras
transações,entreelas a constituiçãode provisões necessárias
PASSIVO para riscos tributários, cíveis e tra ba lhistas, e perdas
relacionadasa contasa re- ceb er e estoques,e a elaboração
CIRCULANTE de projeções para realização de im posto de renda e
contribuição so cialdiferid o s, as quais, apesar derefletiremo
CIRCULANTE julgamento
Disponibilidades 27 Forneced ores nacionais
18
Im postode rendae Provisõesp ara risco scíveis
13.421contribuição social
diferidos 4.563 O utras obrigações
833
Total do ativo circulante 4.590 Total
do passivo circulante 14.272

NÃO CIRCULANTEProvisões
para perdascom
Investim en tos

352
Adiantam ento pa
ra futuro
aum entode capital 25
Total do passivo não circu lan te
377

PASSIVO A DESCOBERTO
C ap italsocial 3.695
Prejuzos
í acumulados

(13.754)Total do passivo a
descoberto (10.059)

T OTAL DO ATIVO 4.590 TOTAL DO PASSIVO


4.590

Na contabilizaçã
o dos ajustes da incorporação do acervo
líquido negativo foram consideradas as elim inaçõesdos
saldos a pagar e a receber existentesentre a em presa
incorporada e a Sociedade, e o investim entosocietário e o
passivo a descoberto foram considerados de acordo com o 8
da m elhor estim ativapossível por par te da Adm inistração liquidação duvidosa
da Sociedade e de suas controlada s,relacionadas à As contas a receber declientes são registra as pelo valor
probabilidadede eventos futuros, podem even- tualm ente presentee deduzidasda provisão para créditosde liquidação
apresentarvariaçõesem relaçãoaos dadose va loresrea is . duvidosa,a qual é constituídacom basena análise dos riscos
As principaispráticascontábeisadotadasforam de realização dos créditos a receber, sendo considerada su-
as seguintes: ficien te pe la Adm inistração p ara co brir eventuais perdas,
conform e os valoresdem onst rados na n ota explicativa nº 6.
a) Pelo fato das co ntas a re ce b er serem liqu ida das
Disponibilida normalmente em um período inferior a 30 dia s, os
des va lo res co n táb eis re p re s e n ta
m substan cial- m ente os
Incluemdinheiroem caixa,depósitosbancários, investim entos va lo res ju stos nas datas de encerram e nto dos balanços.
tem porários de cu r to prazo de liquidezim ediata,registrados
pelos valoresde custo acrescidosdos rendim entosauferidos d)
até as datas dos balanços,que não excedemo seu valor de Estoque
m ercadoou de realizaçã o. s
R egistrados pelo custo m édio de aquisição ouprodução,
b) Instrumentos ajustados ao va lo r de m ercado e das eventuais perdas,
financeiros quando aplicável. O s detalhes estão divulgados na nota
(i) Classificação e explicativanº 7.
mensuração
Os ativos e passivos financeirosm antidospela Sociedadee
suas controladas são classificad os sob as seg uintes
c ateg orias: (i) m ensurados ao v alor justo através do
resulta do;e (ii) ativos e passivos financeirosm antidosaté o
venci- m ento. A classificação depende da finalidadepara a
qual os ativos e passivos fi- nanceiros foram adquiridos ou
con tratados. A Adm inistração da Sociedade e de suas
controladas classificam seus ativos e passivos financeirosno
m om entoini- cial da con tratação.
Ativos financeirosm ensurados ao valorjusto através
do resultado
Nessa categoria incluem unicam ent e os instrum entos
financeiros derivativos frequentes,os quaissão classificados
com o m antidospara negociaçã o. O s ativos dessa categoria
são classificados no ativo circulante e os ganhos ou as
perdas decorrentes de variações no valor justo são
registrados nas rubricas “R eceitasfinanceiras” ou “D espesas
fin an ceira s”.
Ativos e passivos financeirosm antidosaté o
vencimento
N o caso da Sociedade e suas controladascom preendem
basicam enteas apli- cações financeiras e os em préstim ose
financiam entosbancários.São m ensura- dos ao custo de
aquisição, a crescido
s dos rendimentos auferidos de acordo
com os prazos e condiçõe s contratu ais, no caso das
aplicações financeiras e pelo custo am or tizado
considerando o m étodo da taxa efetiva de juros, no caso
dos em préstim os e financiam entos bancários, sendo
registrados ao resul- tado dos exercícios de acordo com o
períodode competência.
(ii) Inst
rum entos financeiros
derivativos
Inicialm ent
e, são reconhecidos pelo valorde custode aquisição
na dataem que são contratados e são, subsequentem ent e,
rem ensurados ao seu valor justo de m ercado, com as
variações registradas contra o resultadodo exercício.
A avaliaç ão a valor de m ercado dos in stru m en tos
financeiros derivativos é feita norm alm ente p ela
tesouraria da S ociedade com base n as inform ações de
cada operação contratada e su as res p e c tivsa su as
inform ações de m er- c ado nas datas de encerram ento
das dem onstrações contábe is, tais com o taxa de juros e
cupom cambial. Nos casos aplicáveis tais inform ações
são com paradas com as p osições inform adas pelas m e sas
de operação de cada instituição fin an ceira envolvida.
Em bora a Sociedade e suas controladas façam uso de
derivativos com o obje- tivo de proteção(“hedge”),ela não
adota a p rá ticaco ntábilde contabilização
de instrum en tosde
proteção(“hedgeaccounting”).
O s valores justos de m ercado dos instrum entos financeiros
derivativos estão sendo divulgadosna nota explicativanº
22.
c) Contas a receber de clientes e créditos de 9
ultra- passe seu valor recuperá vel, definido pelo m aior valor
e)
entre o valor em uso do ativo e o valor líquido de venda do
Investiment a tivo, esta é reconhecid
a no resultado do exerc ício.
os
Re presentado s por investim ento
s em em pres sa k) Passivos circulante e não
co ntro lad as
, avaliados pelo método de equivalênci a circulante
patrim onial, cujos valores estão dem onsrados
t na nota D em onstrados por valo res co n h ecid so ou calcu láveis,
e xplicativ
a nº 11. acrescidos, qu ando aplicável, dos correspondente s
Os g anhos ou as perdas de variação cam bial, qu an do da e ncargos e das variações m onetárias e cam b i- ais
c onversão d as d em o n st
raçõ es contábeisdas controladasno incorridos até as datas dos balanços.
exterior, para fins de apuração da equivalênciapatrim oniale l) Im posto de renda e
consolidaçãodas dem onst rações contábeis,são registrados na contribuição social
rubrica “Ajustes de avaliação patrim onial” no patrim ônio
líquido, sendo reclassificados para o resultadodo exe rcício, O im postode rendaé calculad oà alíquotade 15% , acrescida
quandoda alienaçãodo in-vestim ent o, quandoaplicáve l. do adicionales- pecífico de 10% sobre o lucro tribu tável
anual excedente a R$240. A co n- tribuição social é
f) Transações em moeda calculada à alíquota de 9% sobre o lucro tributáve l. O
estrangeira impostode renda e a contribuição social diferidos registrados
Conver tidas pa ra reais utilizando-seas taxas de câm bio nos ativos circulant e e não c ircu lanet decorrem de
vigentesnas datas das transações.O s saldos das contasde d ifere n ças tem p orárias rep resen tadsa por d espesas
balançosão conver tidos pela taxa de câm - bio nas datasdos apropriadas ao resultado, entretant
o, indedutí veis
balanços.Os g a n h os e as p e rd as cambiais r e s u lta n tse tem porariam ente.
da Considerando as disposiçõesda D eliberação CVM nº 273/98e
liq u id a ç ã
o d e s s as transaçõese da conversão de ativos e In s tr ução CVM nº 371/02, os im postos diferidos estão
passivos m onetários denom inad osem m oeda estrangeira registrados pelos valores prováveis de re- alização. Os
são reconhecidos no resultado. detalhesestãodivulgadosna nota explicativanº 9.
g) Imobilizado e m) Empréstim os e
intangível financiamentos
Avaliados ao custo de aquisição e/ou co n s rtução, corrigidos Os em préstimso tom ados são re co n he cid os , in icia lm e ne,t
m onetariam ente até 31 de dezem bro de 1995 e pelo valor ju sto, no recebim ent
o dos recursos, líquidos dos
acrescid so de ju ros capitalizado s durante o período de custos de tra nsação. Em seguida, passam a ser
co n s rtução, quando aplicáve l. As depreciaçõe s e am or m en surados pelo custo am or tiza do, isto é, a cres cido s de
tizações são calculadas pelo m étodo linear de acordo com en-
as taxas de m onstradas na n ota exp licativ
a nº 12.
Conforme dispensa prevista no parágrafo 54 do
Pronunciam ent o CPC 13 - Adoção Inicialda Lei nº11.638/07
e M edida Provisória nº 449/08, a Sociedade e suas
controladas fetuarão
e a prim eira análiseperiódica do prazo
de vida útil-
-econôm icados bens com efeitos a par tir de 1º de
janeirode 2009.
O s direitosque tenham por objeto bens corpóreos destinados
à m anutenção das atividades da Sociedadee de suas
controlada s, originad os de operações de arrendam ento
m ercantildo tipo financeiro, são registrados com o se fosse
uma compra financiada, reconhecendono início de cada
operação um ativo im obi- lizado e um passivo de
financiam ent o, sendo os ativos subm etidosàs depreci-ações
calculadas de acordo com a vid a ú til estim ada.As licenças
de program as de com putador adqui ridas são capitalizadase
am or tizadasconform e as taxas descritas na nota explicativa
nº 12 e os gastos associado s à m anutenção de soft- w aressão
reconhecidos com odespesasquando in corrido s.
h) Gastos com pesquisae desenvolvimento
de produtos
Reconhecidos comdespesas
o quando
in corrido s.
i)
Diferid
o
Re presentad o pelo ágio gerado na incorporação das
ações da N a tura Em - preendim entosS.A. pela Na tura Par
tic ip a ç õ es S .A ., d e d u z ido da provisão para p r e s er va ç ão
da ca pa c id ade de distribuição de d iv id e n d o s f u tu r o s ,
c o nforme d e s crito na n o ta e xp lic a tiva nº 13.
j) Avaliação do valor
recuperável dos ativos
Os bens do im obilizad o, intangível e outros ativos não
circulantes são avaliados anualm ente para identificar
evidências de perdas não recuperá veis, ou, ainda,sempre
que eventos ou alterações significativas nas
circunstâncias indicaremque o valor contábil pode não ser
recuperável. Q uando aplicável, quando h ou- ver perda,
decorrente das situações em que o valor contábil do ativo 9
c arg o s, ju ros e variações m onetárias e cam biais conforme na Lei das So-
previstos co n - tratu alm ene, t in corrid os até as datas d os ciedades por Ações (Lei nº 6.404/76) , notadam ente em
b alanços, co nforme de m onstrad o na nota exp licativa nº relação ao capítulo XV,
14. sobre m atéria contábil
, em vigência a partir do encerramento
das demonstrações
n) Provisões para riscos tributários,cíveis contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezem bro de
e trabalhistas 2008 e aplicáveis
A tualizadas até as datas dos balanços pelo m ontante a todas as entidadesconstituídasna form a de sociedades
provável de perda, ob- servadas suas naturezase apoiadas anônimas, incluindo
na opinião dos advogados da Sociedade e de suas com panhiasde capitalaber to e sociedadesde
controladas.Para fins de apresentaçãodas dem onst rações grande por te.
contábeis, estão dem onst radas líquidas dos depósitos Essas alterações têm como obje tivo principal atualizar a
judiciaiscorrelacionados.O s funda- m entos e a naturezadas legislação societária brasileira para possibilitaro processo
provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistasestão de harm onizaçãodas práticas contábeis adotadasno Brasil
descritos na nota explicativanº 16. com aquelas constantesnas norm as internacionaisde con-
o) Operações com instrumento
s financeiros derivativos tabilidade (IFRS) e perm itir que novas norm as e
(“swap” e “forward”) procedim ento
s contábei s sejam expedidos pelos órgãos
reg uladorese pela CVM em consonância com as nor- m as
Os valo res n om in ais das operações de “sw ap” e “forw ard”
internacionaisde contabilidad
e.
não são re g is rt a - dos nos balanços patrimoniais. Os
resu ltado
s líqu id os não realizados dessas operações, Adicionalm ene,t em decorrência da promulgação das
apurados pelos valores justos de m ercado, são registrados referidas Lei e M edida Provisória, durante 2008 foram
pelo re gime de com petênci a dos exe r c íc io,s conforme editados pelo Comitê de Pronunciam ento
s Con- tábeis - CPC
dem onstrado nas n o ta sexplicativas nº 22.b) e nº 22.d). diversos pronunciam entos com aplicação obrigatória para o
encer- ram ento das dem onstrações contábeisreferentes ao
p) Receitas e despesas exercíciofindo em 31 de dezem bro de2008.
financeiras
R e p r e s e n tam ju r os e v aria ç õ es m o n e tárias e cambiais
d e c orr e n t es de a p lic a ç õ se fin a n c era
i s, d e p ó sitos
judiciais, e m p ré s timso e fin a n c ia m e n to se operações
com in s tr u m e n tos fina nce iros deriv a tivos do tipo “sw ap”
e “forward”, c o nforme dem on strado na n ota explic ativa
nº 23.
q) Juros sobre o capital
próprio
Para fins societá
rios e contábeis,estão dem onst rados com o
destinaçãodo re- sultadodiretam enteno patrim ôniolíquido.
r) Lucro líquido por
ação
C alculado com base na quantidadede ações, excluindoas
açõesem tesouraria, nas datasdos balanços.
s) Planos de outorga de opções de
com prade ações
A Sociedade oferece a seus colaboradores e executivos
planos de remu- neração com base em açõ es, liqu id ad o s
c om as ações da Sociedade, segundoos quais a Sociedade
recebe os s er viços como contraprestaçõe s das opçõe s de
com pra de açõ es. O valor justo das op ções con cedida s é
reco n h ecid o c omo despe sa no resultado do exe rcício,
durante o período no qual o d ireito é adquirido, após o
atendim ento de determ inadas condições específicas. Nas
datas dos balanços,a Adm inist ração da Sociedaderevisa as
estim ativasquanto à quantidade de opções, cujos direitos
devem ser adquiridos com base na s condições, e
reconhec e , quando aplicável, no resultadodo exercício em
con- trapar tida do patrim ônio líquido o efeito decorrente da
revisão dessa sestim a-tiva sinicia is.
t) Apuração do
resultado
O resultado é apurado em conform idade com o regime
contábil de co m - petênciados exe rcício s.
A receita d ecorren te de incentivos fis cais, rece bida sob a
forma de ativo m o n e t ário, é re c o n h e c id
a no resultado do
exercício quando rec ebida. N ão há condiçõesestabelecidas
a serem cum pridas pela Sociedadeque pudessemafetar o
reconhecim ento da receitano resultadodo exe rcício.

3.ADOÇÃO INICIAL DAS ALTERAÇÕES DAS PRÁTICAS


CONTÁBEISADOTADAS NO BRASIL
C om a promulgação da Lei nº 11.638/07 e a edição da
Medida Provisória nº
449/08 ,foram alterados,revogadose intro duzido dispo
s siti
vos 1
0
As principais alterações nas práticas contábeis promovidas Considerando as alterações promovidas pela Lei nº
pela Lei nº 11.638/07e pelos a r tigos 36 e 37 da Medida 11.638/07 e pela M edida Provisória nº 44 9/08,os efeitos
Provisória nº 449/08 aplicáveis à Sociedade e às suas sobre o resultadodo exercício findo em 31 de dezem bro de
controladas e adotadas para a elaboração das 2007 e de exercícios anterio re s, cla ssificados na conta
dem onst rações con- tábeis referentes aosexercícios findos “Prejuízos acumulados” no patrim ônio líquido, apurados
em 31 de dezem brode 2008 e de 2007 foram as seguintes: anteriorm ente em conform idade com as práticascontábeis
a) Su bstitu içã
o da dem onstração das origens e aplicações em anadasda Lei nº6.404/76,são com osegue:
de re c ursos pe la dem onstração dos fluxos de caix a,
Controladora
e laborada c onforme regulam entaçã o do CPC 03 -
Dem onst ração dos Fluxos de C a ixa.Até 31 de dezem bro de Prejuízos
2007 acumulados
2007, a Sociedade apresentou essa demonstração como
Total
inform ação suplem entar às demonstrações contábeis.
b) Inclusãoda dem onst
ração do valor adicionad
o, elaborada Conforme prática contábil - Lei nº 6.404/76 456.914 -
conforme regula- m entaçãodo CPC 09 - D em onst ração do 456.914
Valor Adicionad o. Até 31 de dezem - bro de 2007, a Ajustes por alteração das
Sociedade apresentou essa demonstração como práticas contábeis:Valor de
inform ação suplem entaràs dem onst
raçõescontábeis. m ercado dos in strum entos
c) Criação de novo subgrupo de contas,“Intangí
vel”, que inclui financeiro s derivativos 1.900 (18)
ágio, para fin s de apresentaçãono balanço patrim o nial.A 1.882
Sociedadejá apresentava os saldos dos bens incorpóreos Ajuste cumulativo de
conversão das
classificadosnessaconta. dem onst rações
contábeis
de controlada s no exterior 8.403 -
d) Obrigatoriedade de análise periódica quanto à 8.403
capacidadede recuperação dos valoresregistrados no ativo Planos de opção de com pra
im obilizado, intangível e diferido (teste de “im - pairm ent”), de ações –
conform e regulam entadopelo CPC 01 - Redução ao Valor Despesas com outorga de opções (3.405) (9.193)
R ecu- perável dos Ativos (requerida somente para as
(12.598)Equivalênciapatrim onial (*) (3.096)
d em on st
raçõ es co ntáb eisreferentesao exercíciofindo em 31
(14.066) (17.162)
de dezem bro de 2008). Essa alteração não gerou efeitos a
Im postode renda e con tribuição
serem registrados nas dem onst rações contábeisreferentes social diferidos (646) 7
ao exercíciofindo em 31 de dezem bro de2008. (639)
Total dos ajustes,
líquido dos
efeitos tributários 3.156 (23.270)
(20.114)
Conforme prática
contábi
l - Lei nº
11.638/07
e Medida Provisória nº 449/08 460.070 (23.270)
436.800
e) Obrigatoriedade de re g istr
o no ativo im obilizad
o dos d ireitos que tenham por
objeto bens corpóreos destinados à m anutenção das o p era cion a”l na dem onstração do res ultado, conforme
atividadesda Sociedadee de suas co ntro la da s,inclusive os regulam entad o pela M edida Provisória nº 449/08.
decorrentes de operações de arrendam ento m erca ntil, i) Revogação dos itens “c” e “d” do parágrafo 1º do ar
classificados com o “leasing” fin an ceir
o, conform e
tigo 182 da Lei nº
regulam entadopelo CPC 06 - Operações de Arrendamento
6.404/76,que perm itiam o reg istrode: (i) prêm iorecebidona
Mercantil.
em issãode de-
f) Requerimentos de que as aplicaçõe s em instrum entos b êntures ; e (ii) doações e subvenções para investim ento
financeiros , inclusive de- rivativos, sejam reg istradas: (i) pelo diretamente como
seu valor de m erca doou valor equivalent e, quando se tratar reserv as de capital em conta de patrim ônio líquido.
de aplicações destinada s à negociaçã o ou disponíveis para A lteração aplicável à So-
venda; e (ii) pelo valor de custo de aquisição ou valor de cieda deso m enteq ua ntoa o registrodo s incentivos fis ca is ,e m
em issão, atualizad o con- form e disposições legais ou q u e a Sociedade
contratuais, ajustado ao valor pr ovável de realiza- ção, passou a registrar os valores de tais incentivos fiscais
quando este for inferior, quando se tratar de aplicações que diretam enteno resultado
serão m antidas até a data de vencim ent o, conform e do exercício, sendo posteriorm ente destinadosà conta de
regulam entadopelo CPC 14 - Instrum en- tos Fin an ceiros : “Reserva de incen-
Reconhecim ent o, M ensuração e Evidenciaçã o. Entretanto, essa tivo fiscal - Subvenção para investim entos”no pa trim ô n o i
alteração produziu im pactos som ente na m ensuração dos líq u ido, c o nform e
in str umentos fina n- ceiros deriva tivo s, já que aplicações r e g u la m e n taod pelo CPC 07 - Subvençõese Assistências
financeiras m antidaspela Sociedadee por suas controladas Governam entais.
são classificadascom o “M antidasaté a data de vencim ento”e, j) Criação de um novo subgrupo de conta s, “A justes de
portanto, continuaram a ser m ensuradas pelo custo avaliação patrimonial”, no patrim ônio líquido, para perm itir
am ortizado, conforme m en- cionadona nota explicativanº 22. o re g istrode determ inadas avaliaçõesde ativos a valo res
g) As par ticipações de debêntures,de em pregados e de m erc ado, prin cipalm ent e instru m en tos fin an ceiros
, e os
administradores, m esm o na form a de instrum ento s ajustesdos ativos e passivos a valorde m ercado, em razão de
financeiro s,e de ins titu içõe sou fundos de a ssistên-cia ou fusão e incorpo- ração ocorrida entre partes não relacionada s
previdência de em pregados,que se caracterizam como que estiverem vinculada s à efetiva transferênciade co ntroe. l
despesas,devem ser registradas como despesas, de acordo A lteração aplicável à Sociedadesomente quantoao registro
com sua natu reza. Essa alteração abrange, tam bém , as dos efeitos de variações cam biais decorrentes da
condições de remuneração para adm inist radores e em - conversão das d e m o n sra t ç õ es contábeisdas controladasno
pregados concedida s por meio de ações (remuneração exte rio r para fins de tom ada de equivalênciapatrim onial e
baseada em ações),conforme regulam entadopelo C PC 10 - consolidaçãodas dem onst raçõescontábeis.
Pagam entoBaseadoem Ações.
h) Elim inação da aprese ntaçã
o da conta “Resultad
o não 10
(*) Refere-se aos ajustes, líquidos dos efeitos tributários, decorrentes das
alterações das práticas con- tábeis, trazidos via equivalênci
a patrimonial das
controladas diretas e indiretas da Sociedade, referentes a: (a) valor de
m ercado dos instrumentos financeiros derivativos (aplicável à Indústria e
Com ércio de Cosm ético s Natura Ltda. e Natura Logística e Serviços Ltda.);
(b) planos de opção de compra de ações (aplicável à Indústria e Comércio
de Cosmético s Natura Ltd a., Natura Logística e Serviços Ltda., Natura
Inovação e Tecnologia de Produtos Ltda. e controlada s no exterior); e (c)
arrendam ent o mer- cantil financeiro (aplicável somente à Natura Logística e
Serviços Ltda.).

Consolidado
Prejuízos
2007 acumulados
Total

Conforme prática contábil - Lei nº 6.404/76 462.255 -


462.255
Ajustes por alteração das
práticas contábeis:Valor de
m ercado dos in str um entos
financeiro s derivativos 2.838 (675)
2.163
Ajuste cumulativo de
conversão das
dem onst rações
contábeis
de controlada s no exterior 8.403 -
8.403
Planos de opção de com pra
de ações –
despesas com outorga de opções (7.399) (22.038)
(29.437) Arrendam ent o
m ercanti l financeir
o 421 (1.194)
(773) Im posto de renda e
con tribuição
social diferidos (1.107) 637
(470)
Total dos ajustes,
líquido dos
efeitos tributários 3.156 (23.270)
(20.114)
Participação dos m inoritários (2) -
(2) C onforme prática
contábil -
Lei nº 11.638/07 e
Medida
Provisória nº 449/08 465.409 (23.270)
442.139

11
4. CRITÉRIOS DE As dem onst rações contábeis das controladassediadas no
CONSOLIDAÇÃO exterior foram con- ver tid as para reais com base nas taxas
correntes das moedas estrangeiras vi- gentes na data das
As dem onst rações contábeisconsolidadasforam elaboradas respectivasdem onst raçõescontábeis.
em conform idade com os critérios de consolidaçã o
O s patrim ônioslíquidosapresentadosem 31 de dezem bro de
previstos pelas práticas contábeis adotadasno Brasil e pelas
2008 e de 2007, pela con trolado ra, são diferentes em
norm as da CV M, abrangendo as dem onstrações contábeis
R$12.753 e R$5.083, respectivam ent
e, daqueles
da Sociedade e de suas controlada s d iretas e in d ireta,s
co nforme dem o nst
ra do a se guir : apresentadosnas dem onst rações contábeis consolidadas,
pela elim i- nação dos lucrosnão realizadosnas controladase
Participação - % na Sociedade. Pela m esm a razão, os lucros líquidos
2008 2007 apresentadosem 31 de dezem bro de 2008 e de 2007, pela
Participação direta: con trola dra,
o são diferentes em R$7.670 e R $ 5.33 9,
Indústria e C om ércio de C osm éticos N atura Ltda. resp ec tivam en e,t
99,99
99,99
N atura C osm éticosS .A .- Chile 99,99
99,99
N atura C osm éticosS .A .- Peru 99,94
99,94
N atura C osm éticosS .A .- Argentin a 99,96
99,94
N atura Bra sil Cosm éticaLtd a.- Por tugal 98,00
98,00
Nova Flora Par ticipa çõesLtda. -
99,99
Natura Inovação e Tecnolog ia de Prod utos Ltda.
99,99
99,99
N atura Eu ropaSAS 100,00
100,00
N atura C osm éticosy S ervicio sde
M exico,
S .A .d e C.V. 99,99
99,99
N atura C osm éticosde M exico, S .A .d e C.V. 99,99
99,99
Natura D istribuidora de M exico, S .A .d e C.V. 99,99
100,00
N atura C o sm éticos C.A . - Venezuela 99,99
99,99
N atura C osm éticosLtda .- Colômbia 99,99
99,99
Natura Cosm eticsUSA Co. 100,00
99,99
Flora M edicin alJ. M o n te irod a S ilv a Ltda. 99,99 -
N a tura C o sm é tic os E sp a ñ aS .L.- Espanha 100,00 -
N a tura (Bra sil) In tern a tio n a lB.V. - Holanda 100,00 -

Participação
indireta:
N atura Log ísticae S erviçosLtda. 99,99
99,99
Flora M edicin alJ. M o n te irod a S ilv a Ltda. -
100,00
Yb ios S .A . (consolidação
proporcional
- co ntro leconjunto) 33,33
33,33
Natura Innovation et
Techn olog iede
ProduitsSAS - França 99,99 -
N atura Bra sil Inc. (EUA – Delaware) 100,00 -
N atura In ternation alIn c (EUA – NY) 100,00 -
Natura Worlw ide Tradin g C om pany (C osta R ica)
100,00 -

Na elaboração das dem on st rações co ntáb ei s con so lid ad as


,
foram u tilizad asdem onst rações encerradas na m esm a data-
base e consistentes com as práticascontábeisdescritas na
nota explicativa nº 2 . F oram elim inadosos investim en to s na
prop orção da par ticipação da investidora nos patrim ônios
líq uidos e n os resultados das c o n tro la d a, sos saldos ativos e
p assivos, as receitas e de spe sas e os re s u ltad so não
re alizad o,s líq u id os de im posto de renda e contribuição
social, decorrentes de operações entre as em presas . N as
e m pre sas contro- ladas pela Sociedade foram destacada s
as p ar ticip açõ e s d os a c io n ista
s m i- n oritário s . 11
c) Natura Inovação e Tecnologia de Produtos Ltda.: suas na g estão, no de- senvolvim ento de pro je tos , produ tos e
atividades concen- ram t -se em desenvolvim ento de serviços voltados para área de biotec- n o lo g ia, podendo,
produtos e tecnologia s e pesquisa de m er- cado. É inclu sive, firm ar a co rd os e p arcerias com u n iversid a de s,
controladora in tegral da Natura Innovation et Technologi
e funda çõ es, em presas , coo pera tivas e associações , entre
de Produits SAS - França, centro satélite de pesquisa e outras entid ades públi- cas e privadas, na prestação de
tecnologi
a inaugurado durante o ano serviços na área de biotecnologiae na par tici- pação em
2007, em outras sociedades.
Paris .
k) Natura Innovation et Technologie de Produits SAS -
d) N atura Europa SAS: su as atividades concen rtam -se na França: suas atividades concentram -se em pesquisas nas
compra, venda, im- p or tação, exp or tação e distribuição áreas de testes “in vitro ”, alternativos aos testes em anim ais,
de cosméticos, fragrâ ncias em geral e p rod u tos de
h ig iene. para estudo da segurança e eficácia de princípios a tivo s,
tratam ento depele e novos m ateriais de embalagens.
e) Natura Cosm éticos de M exico, S.A. de C.V.: su a s
atividades concentram -se na im por tação e com ercialização
de cosméticos, fragrânciasem geral e produ-tos de hig iene 5.
pessoalpara a Natura Distribuidora de M exico, S.A. de C.V DISPONIBILI
DADES
f) Natura Cosm éticosy Serviciosde M exico, S.A. de C.V.: su a s Controladora
atividades con- centram -se na prestação de serviços
adm inistrativos e lo g ísticosàs em presasN atura Cosm eticos
de M exico, S .A . deC.V. e Natura Distribuidora de M exico, S.A . Consolidado
de C.V. 2008 2007 2008
g) N atura C os m éticosE sp añ a S .L . - Espanha,Natura (Brasil) 2007
In ternational B.V. - Holanda, N atura Brasil Inc. (EUA - Caixae bancos 19.785 15.347 54.123
D elaw are), Natura International Inc. (EUA - Nova York) e 49.398
N atura Worldw ideTrading C om pany (Costa Rica ):encontram- Aplicações
se em fa se p ré-op era cion al e su as a tividades consistirão fina ncera
i s:
nas m esm as atividades desenvolvidas pela controlado ra C e r tificad os de
N atura C osm éticosS.A. Depósitos
h) Flora M edicina
l J. M onteiro da Silva Ltda.: suas atividade
s B ancários - CDBs 67.728 89.316
referiam -se à com er- cializaçã o de produtos fitoterápico
s e 301.624348.004
fitocosméticos de sua própria m arca. Desde o ano 2005 Fundosde investim ento - 908 -
encontra-se sem atividades . Em 31 de março de 2008, após 12.838
a incor- poração da Nova Flora Par ticipaçõesLtda .,passoua
ser con tro lad adire tada Natura Cosm ético
s S.A. 87.51 105.57 355.74 410.24
3 1 7 0
i) N atura Logística e Serviços Ltd a .: suas atividades Circulante 87.51 105.57 350.49 405.39
concent ram -se na prestaçãode serviços adm inist
rativos e N ão circu lante(nota 3 1 7 2
logístico spara as em presa sdo Grupo Natura se- diadas no explicativan º 16.(g )- - - 5.25 4.84
Brasil. Vide detalhesna nota explicativanº 10. risco stribu tários) 0105.5718
87.513
j) Ybios S.A .: suas ativ id ade
s concenrtam -se na pes qu isa, 355.747
410.240
daquelesapresentados
nas dem onst
raçõescontábeisconsolidadas.
As atividadesdas controladasdiretase indiretassão com o segue:
a) Indústria e Com érciode Cosm éticosN atura Ltda.: suas Em 31 de dezem bro de 2008, os C DBs são remunerados por
atividades concen- tram -se, preponde e, na taxasque variam
rantem ent
industrializaçãoe com ercialização dos pro- dutos da marca entre 100,0% e 103,7% do C er tificado de D epósito
N atura para a Natura C osm éticso S.A. - Brasil, Natura Interbancá rio - CD I (100,0%e 102,0% em 31 de dezem bro
Cosm ético s S.A. - C hile , Natura Cosm ético s S.A. - Peru, de 2007).No consolidad o, a par tici- pação no total dos CD B s
Natura Cosm éticosS.A. - Argentina, Natura C osm ético s na car teira de investim en tos,em 31 de dezem brode
Ltda. - C olôm bia, Natura Europa SAS, N atura C osm etico s de 2008, é de 100% (96,4% em 31 de dezem bro de 2007).
M exico, S.A. de C.V. e Natura C osm ético s C.A. - Venezuela, Durante o exercício findo em 31 de dezem bro de 2008
cujos m ontantesestão dem onst rados na nota explicativanº foram resgatadasas aplicaçõesfinanceiras em fundos de
10. investim ent o, cuja rentabilidade média po nderada
b) Natura Cosm éticosS.A. - Chile, N atura Cosm éticosS.A . - dura n te o exe rcício foi de 94 ,8% do CDI.
Peru, Natura Cos- méticos S.A. - Arg en tina, N atura
C osm ético s C.A. - Venezuela, N atura C os- méticos Ltda . - O s CD Bs são classificados na conta “D isponibilidades”, por
Colôm bia,N atura Cosm eticsU SA Co. (em 31 de dezem brode serem ativos finan- ceiros com possibilidade de resgate
2008 encontra-se em fase pré-operacional) e Natura im ediato, sem que haja penalidade quanto aos valores
D istribuidora de M exico, S.A. de C.V.: suas ativida dessão resgatáve is.
sem elha ntesàs atividades desenvolvidas pela controlado ra
Natura Cosm éticosS.A . - Bra s il.

12
6. CONTAS A RECEBERDE Controlador
CLIENTES a
Controlado Consolidad S a ld oe m A d iç õ e s S a ld o
ra o
2008 Saldo da em
C on tasa receberde 467.868 2008 provisão para 2 0 0 7 líq u id a s ( a B) a ix a (sb )
clientes
Provisão para 546.372 2008
créditosde (39.447) 2007
liquidação (34.278) 516.865 575.552 p erd asno s estoques (1.144) (1.718) - (2.863)
428.421
512.094 (46.464) (40.024)
Consolidad
470.401 535.528
o
S a ld oe m A d iç õ e s S a ld o
Saldo da em
A s e g u ri, e s tão d e m o n sra
t d os os sa ld os de c on tas a
re ce ber por idade de provisão para 2 0 0 7 líq u id a s ( a B) a ix a (b
s ) 2008
ve nc im e n to perd asn os estoques (29.862) (18.004)11.975 (35.891)
:
Controladora (a) R efere-sebasicam enteà constituição
de provisão para
perdaspor descon-
Consolidado
200 2007 200 2007 tinuidade, validadee qualidade, conform e a real necessidade
A vencer 390.19 496.70 434.0 522.409 para cobrir
das espe as per-
radas na realizaçã
o dos estoques, de acordo com a
Vencidosaté 30 dias 651.0 123.18 6156.1 26.654 política estabelecida
pela Sociedadee suas controladas.
Vencidosde 31 a 60 43
8.43 27.39 75
8.43 7.390 (b) Com posta pelas baixas dos produtos d es car tados pela
dias
Vencidosde 61 a 90 7
5.73 0
4.96 7
5.73 4.965 Sociedade e suas
controladas.
dias
Vencidosde 91 a 180 6
12.4 5
14.13 6
12.4 14.134
dias 56 4 56 8. IMPOSTOS A RECUPERAR
467.868 546.372 516.865
575.552 ControladoraConsolidado
2008 2007 2008 2007
IC M S a com pensarsobre
A movim entação da provisão para créditos de liquidação aqu isiçãode
duvidosa para o exer-
cício findo em 31 de dezembro de 2008 está insum os(b) 40.087 1.037 80.439
assim representada: 14.584
IC M S a com p ensarsobreaq u isiçãode
ativos imobilizados 2.727 3.170 13.118
Controladora 18.811
C O FIN Sa com p en sarsobreaquisição
2 0 0 7 A d i ç õ e( as ) R e v e r s õ e Bs a ix a (sb ) de ativos imobilizados - - 9.217 16.193
Saldo da IC M S - ST (a) 8.792 - 8.792 -
provisão para 2008 PIS a com p en sarsobreaquisição
créditosde
liquidação
duvidosa (34.278) (69.436) 21.77242.495 de ativos imobilizados - - 1.955 3.516
(39.447)
Im po stosa com pensar- operações
in tern aciona is - - 20.482 14.418
Consolidado PIS e CO FIN Sa com pensarsobre
aquisição deinsumos 1.857 185 4.214 576
2 0 0 7 A d i ç õ e( as ) R e v e r s õ e Bs a ix a (sb ) PIS/CO FIN S/C S LL- retidosna fonte - - 2.302 1.568
Saldo da IR P Ja compensar - - 1.691 1.069
provisão para 2008 CSLL a compensar - - 969 520
créditosde
liquidação 53.46 4.392 71.65
duvidosa (40.024) (75.170) 25.03943.691 M aterial promocional 33.746 2.677 19.651
143.187 2
(46.464) Circulante 45.94 2.022 49.36
21.257
Não circulante 7.521 2.370 22.28
2 122.364 8
Produtosem elaboração - - 11.098 7.944
(a) Provisão constituídaconform e nota explicativanº 2.c).
Provisão para perdas na
(b) C om po stapo r títulosvencid o shá m a isde 1 80 d ias , realização dos estoques (2.863) (1.144) (35.891)
baixadosem virtude do não recebim ent o.
(29.862)

7. ESTOQUES 60.300 29.246 333.632


251.079
Controladora

Consolidado
2008 2007 2008
2007
Prod utosacabados 59.417 27.713 254.643
198.890
M atérias-prim as e m a teria is
de embalagem - - 84.131
52.850 12
Outros - - 8 ICMS - ST sobre as vendas efetuadas pela Sociedade
397 para aquele Estado.
Em de corrência do referido acordo, o total de R $2 9.93 8 ,
depositado judicial- m e nte até o m ês de dezem bro de
2007, foi conver tido em renda do Estado, e, desse
(a) Refere-se aos créd itos de Im posto sobre C ircu lação de m ontante, R $11.436estão sendo ressarcidos pelo Governo
M e rcad orias e Ser viços - S ub stituiçã
o Tributária - ICMS - do Estado de Santa Catarina à Sociedade em 24 p arcelas
ST do Estado de Santa Catarina que eram objeto de m en sais, atu alizada
s m on etari- am e nte , por m eio de
d iscu ssão ju d icial e foram depositado s em juízo no com pensaçã o com os valo res de ICMS - ST, v in ce n d o sa par
período de m arço a dezem bro de 2007. Em janeiro de tir da data-base abril de 2008.
2008 a S ociedad e fir- m ou um “Termo de A cord o” com o Em v ir tude dos danos sofridos pelo Estado de Santa
Governo do Estado de Santa Catarina para aplicação da Catarina por conta das enchentes,a Sociedade decidiu
Margem de Valor Agre gado - MVA de 30% para cálculo do suspender, volun tariam ente, essa compensação
durante os m eses de novembro de 2008 a jane iro de 2009
com a inten ção
de contribuir com a recuperação do E stado.
O aum ento registrado nos saldos dos produtos acabados
para 31 de dezem- Para m anutenção do referido “Term o de Acordo”, alg uns
bro de 2008 é justificado substancialm ent
e pela aber tura compromissos foram assu m id o s pela Sociedade, e, nas
durante 2008 de mais C entro de Distribuição na cidade operações realizadas p elo s(a )s C o n su l-tores(as) N atura
em Santa C atarina, aplicar-se-ão os seguintes itens
de C anoas – R S, o qual totalizava naquela data R$
acorda- dos: (i) no período de 1º de janeiro de 2007 a 30
18.374.
de junho de 2008, MVA de
A movim entaçãoda provisão para perdas na realizaçãodos 30%; (ii) a p ar tir de o utubro de 2008, após a aprovação
i findo em 31 de dezem bro de da Au toridade Fazendária do Estado de Santa C atarina,
estoques para o exe r c íc o
2008 está assim representada: MVA de 35%, efetivam ent e apurada no estudo concluído
pela Fundação Getulio Vargas - FG V; e (iii) prom oçãodo
aum ento da arrecadação de ICMS em pelo m enos 5% no
ano 2008, em com paração com o ano 2007, estando a
Sociedade adim plent e com este úl- timo compromisso
assum ido.

13
Em 10 de dezem bro de 2008, o Estado de Santa Catarina Consolidado
publicou o D e- creto nº 1 .985, de term ina ndo a ap licação, 2008 2007
no período de julho de 2008 a junho de 2009, da MVA 2009 - 21.557
de 35% apurada conforme pesquisa realizada pela 2010 24.539 8.768
Fundação G e tú lio Vargas - FGV, contratada pela Associaçã o 2011 8.695 3.690
Brasileira das Em - presas de Venda D ireta - AB EVD. 2012 em diante 3.724 303
(b) O aum ento registrado em 31 de dezem bro de 2008 36.958 34.318
refere-se su bstan-cialmente ao ICMS - ST que foi retido
da Sociedade e de sua c o n tro laad In - dústria e C om ércio b) Correntes
de C o sm éticso Natura Ltda. nas operações com Reconciliação do im posto de renda e da contribuição social
m ercadorias destinadas a clientes localizado s em outras sobre o lucro líquido:
Unidades Federativas (Estados e D is trito Fed eral) que não Controladora
o Estado de São Paulo.
Da apuração do saldo m ensal dos créditos de IC M S, a Consolidado
Sociedade e sua con - trolada vêm com pensando o 2008 2007 2008 2007
equivalentea 75% do crédito apurado, ficando o resta ntea Lu croantesdo im postod e renda
ser com pensadoem até seis m eses, após a averiguação e da contribuição social 703.645 582.280 747.679
adm inist
ra- tiva por par te da Secretaria da Fazenda do 622.036
Estado de São Pau lo, conform e regim eespecialobtido pela Im posto derendae co n tribuição
so cialà alíquotade 34% (239.239)(197.975)
(254.211)
Sociedadee sua controladaem setem brode 2008. (211.492)
O m ontantedessescréditosde ICM S - ST, cu jo saldo, em 31 Reversão de provisão
de dezem bro de para preservaçãoda
distribuição de
2008, é de R $40.087, na controlado ra, e R$80.439, no divid en dosfuturos
consolidado, será regu- (nota exp licativanº 13) 49.933 49.933 49.933
larm ente com pensadoconform e sistem áticadescrita no 49.933
parágrafo an terior. Ben efíciodos gastoscom
pesqu isae inovação
tecn ológ ica-
9. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO Lei nº 11 .196/05(*) 14.021 13.348 14.021
SOCIAL 13.348
Inc e ntivos fiscais(doações) 2.516 2.871 3.495 4.134
a) Eq uivalência patrimonial
(nota exp licativanº 11) (3.103) (4.004) - -
Diferido C ré d itofisca ln ão
s co nstitu ído sob re
O s valoresde im postode renda (Im postode R enda Pessoa prejuzos í fis ca is
Jurídica - IR PJ) e contribuição social (Contribuição Social gerados
pelascon trolad as no exterio r - - (43.314)
sobre o Lucro Líquido- CSLL) diferi- dos são provenientesde (24.095)
diferençastem porárias na controlado ra e controlada s.Esses B e ne fíciofisca ld os ju ro ssob reo
créditos são m antidos nos ativos circulante e não circulant
e, capita lpróprio - 13.344 - 13.344
considerando a expectativade realizaçã o. Os valores são Regim eTributário de Tran sição
dem onst
rados a seguir:
Controladora Consolidado
- RTT (MedidaProvisória nº 449/08)
2008 2007 2008 - ajusteda Lei nº11.638/07 (4.774) - (5.482) -
Circulante: 2007 O utra s d iferen ça spermanentes (2.782) 273 5.990
Circulante- (1.799)Despesacom im postode renda
e contribuição social (177.864)(122.210)
(229.568)
Diferenças tem p orá ria s : (156.627)
Provisão para créditosde
liquidação Im posto derendae co n tribuição
duvidosa(notaexplicativan º 6) 13.412 11.655 13.412 socia l- correntes (190.804)(126.110)
11.655 (254.581)(174.416) Im postode rendae co n tribuição
Provisão para perdasnos estoques socia l- d iferid os 12.940 3.900 25.013
(nota explicativan º 7) 973 389 11.173 17.789
9.382
N ão in clu sãodo IC M Sna Ta xa efetiva - % 25,3 21,0 30,7 25,2
base de cálculodo PIS e
da COFINS
(nota explica tivanº 15) 431 701 11.344 4.780
Provisões pa ra ris co s Provisõesdiversas 12.661 9.839 18.321
tributários, cíveis e 14.506
trab alhista s
(nota explicativan º 16) 5.369 - 5.369 4.563 Im posto derendae co n tribu ição
Efeito do s resu ltado snão socia ld iferido s 43.367 25.812 77.024
elim ina dosnos estoq uesda 52.327
Sociedade
e de suas controladas - - 7.038 3.087 Não Circulante:
Provisãopara perdasem D iferençastem porá ria s :
contratos de “sw ap ”e Provisões pa ra risco s
“fo rw ard ” tributários, cíveis e
(notasexplicativasn º 22.b) e nº 22.d)) 5.305 1.297 5.213 trab alh istas
2.160 (n ota explicativanº 16) 15.993 15.398 33.797
32.858
Efeitos não realizad osdos
contratos de arrend am ento Provisõesdiversas 1.414 1.249 3.161 1.460
m erca ntil-
Lei nº 11.638/07 - - (62) 263 Im posto derendae co n tribu ição
Provisão IC M S- ST - Paraná socia ld iferido s 17.407 16.647 36.958
(nota explicativan º 15) 5.216 1.931 5.216 1.931 34.318 13
Em atendim entoà D eliberação C VM nº 273/98 e Instrução (*) Refere-se ao benefício fiscal instituído pela Lei nº 11.196/05, que permite a
CVM nº 371/02, a A dm inist ração, com base em suas dedução diretamente na apuração do lucro real e da base de cálculo da
projeções de lucros tributáveis fu tu ros, estim aq u e os créditos contribuição social do valor correspondente a 60% do total dos gastos com
tributários registrados serão integralm ente realizadosem pesquis a e inovação tecnológica
referida Lei.
, observadas as regras estabelecidas na
até cincoexe rcício s.
Os valores registrados no ativo não circulant e possuem prazos 10. PARTES
estim ado s de re- alizaçãoconform e dem onstrado a segu ir: RELACIONADAS
O s saldosa recebere a pagar por transaçõescom par tes
relacionadas estão dem onstrados a seguir:
Controladora Consolidado
2008 2007 2008 2007
Ativo
circulante:
Par tes
relacionadas:
Natura Inovação e
Tecnologi a de Produtos Ltda. 7.54 5.909 - -
N atura Logística e Serviços 10.9 5.714
Nova Flora Participaçõe s - 833 - -
Ltda. 18.5 12.456 -
Adiantam ento para futuro 18 -
aum entode capital:
Flora M edicinalJ. Monteiro
da S ilva Ltd a .(c) - - - -
Nova Flora Par ticip açõesLtda. 45 25 - -
45 25 -
- Passivo circulante:
F orn ecedor
es:
Indústria e
C om érciode
C osm éticosN a tura Ltd a.(d) 213.940110.913 - -
N atura Log ísticae Serviços Ltda .(e) 21.153
17.411 - -
Natura
Inovaçãoe
Tecno lo giade Produ to sLtda .(f) 15.462
16.713 - -
250.555145.037 -
- Dividendos e ju ro ssobre
o capitalpróprio a pagar 311.854 237.898
311.854 237.898

14
As transaçõesefetuadas com par tes relacionadas
estão pesquisa de
dem onstradas a seguir: m ercado.
Venda (i) Prestação de serviços d e pesquisas e
testes“in v itro ” .
Com pra (j) R efere-seà locaçãode par te do com plexoindustrial
de produtos de situadono municípiode Cajam ar - SP e de prédios localizado
s
no município de Itapecerica da Serra - SP.
produtos Os principais saldos de ativos e passivos em 31 de
2008 2007 2008 2007 dezem bro de 2008 e de
Indústria e Comércio 2007, bem com o as transações que influencia ram os
de Cosm ético s Natura Ltda. 2.075.190 resultadosdos exercíciosfindos naquelas datas, relativos às
operações com partes relacionadas , decorrem som entede
1.556.816 - - transaçõesm ercantisentrea Sociedadee suas controladas.
N atura C osm éticosS.A. - - 1.965.413
1.486.139 11.
N atura C osm éticosS.A. INVESTIMENTO
-Peru - - 32.824 19.238
S
N atura C osm éticosS.A.
- Argentina - - 31.477 23.660
N atura C osm éticosS.A. Controlado
- Chile - - 22.290 11.988 ra
N atura C osm éticosS.A. 2008 2007
- México - - 14.727 10.145
N atura C osm éticosLtda. Investim entosem controladas 864.142
- Colômbia - - 4.645 1.408 766.439
N atura C osm éticosC.A .
- Venezuela - - 2.023 1.872
N atura E uropaSAS - - 1.423 1.545
Natura Inovação e
Tecnologiade ProdutosLtda. - - 277 817
N atura Log ísticae ServiçosLtda.- - 81 4
N atura C osm eticsUSA. - - 10 -
2.075.190 1.556.816 2.075.190
1.556.816

Venda Com pra


de serviços de
serviços
E strutura 2008 2007 2008
adm inistrativa: (g) 2007
Natura Logística e Serviços Ltda. 287.278 277.981 -
- Natura Cosm ético
s S.A. - Brasil
- - 217.255 209.806
Indústria e Com ércio de
Cosm ético s Natura Ltda. - - 45.812 45.775
Natura Inovação e Tecnologia
de Produtos Ltda. - - 24.211 22.400
287.278 277.981 287.278 277.981
Pesquisa e desenvolvimento
de produtos e tecnologias : (h)
Natura Inovação e Tecnologia
de Produtos Ltda. 164.021 169.181 - -
Natura Cosm éticos S.A. - Brasil - - 164.021 169.181
164.021 169.181 164.021 169.181
Pesquisas e testes “in
vitro ”: (i) Natura
Innovation et
Technologie
de Produits SAS - França 3.606 3.331 - -
Natura Inovação e
Tecnologia
de Produtos Ltda. - - 3.606
3.331
3.606 3.331 3.606 3.331

Locação de imóveis e
encargos comuns: (j)
Indústria e
Comércio
de Cosm éticos Natura Ltda. 6.126 5.728 - -
Natura Logística e Serviços Ltda. - - 3.559
3.319
Natura Inovação e
Tecnologia
de Produtos Ltda. - - 1.430
1.334
Natura Cosm ético s S.A. - Brasil - - 1.137
14
1.075
6.126 5.728 6.126 5.728

Total da venda de
produtos
e contratação de serviços2.536.221 2.013.037
2.536.221 2.013.037

(a) Refere-sea adiantam entos concedidospara a prestação


de serviçosde de- senvolvim entode produtose tecnologiase
pesquisade m ercado.
(b) Refere-se a adiantam ento s concedido s para a prestação de
serviços de log ís-tica e adm inistrativos em gera l.
(c) Refere-se a rem essas enviadas à Flora Medicinal J.
Monteiro da Silva Ltda. pela Nova Flora Par ticip açõe sLtd a .,
em p resain corp orad a pela Natura Cosm éticosS.A. em 31 de
m arço de 2008 conforme m encionadona nota explicativanº
1.
(d) Va lo resa pagar pela com pra de
produtos.
(e) Contas a pagar pela prestação dos serviços
descritos no item (g). (f) Contas a pagar pela
prestação dos serviços descritos no item (h). (g)
Prestaçãode serviçosde logísticae adm inist rativos em
gera l.
(h) Pre stação de s er viços de desenvolvim ento de p ro du tos
e tecn olog iase

15
O s investim entosnas controladasdiretasestãodem onst
rados com o segue:
In d ú sat r i F lo r a Na t u r a
e C o m oé r c i N a t u r a N a t u r a N a t u r a N a t u r a Nova F lo r a Me d ic in Inov a çoãe Na t u r N a t u r a N a tau r N a tu ra N a tu ra N a tu ra N a tu ra
de C o s m é t i cC o s m é t Ci c o s m é t icC oo ss m é t icPart
o sic ip a ç a l Te c nogo lai a C o s m é t i cB r a s il C o s mc é t Ci o s m é t i cC ooss m é t i cCo os s m é t i c o s
C o s m é t ic oo sS.s A . - o sS.A . - S. A . - C. A . - õ e sL t d a . J. d eP r o d su t o E u r o p o s( *) C o s m é t ico asL tda. L td a . Ltd a . L td a . Tot a l
Capital social N a t u r a 83.50
526.15 C h ile Peru
2.53 Arg 60.63e n t in aVe6.654
n e z u e la - M33.503 L t d a . 34.56
o n t e ir o 5.00 aS A S M87.06
é x i c o L t d 105
a .- E32.75
UA C17.01
o l ô m b i a H o la n- d a E s p a n- h a
Percentual de 599,99 99,99 9 2
99,94 2
99,96 99,99 100,00% 8
99,99 7
100,00 6
99,99 98,00 100,00 5 1
99,99 889.497
100,00%100,00% -
participação
Patrimônio % % % % % % % % % % %
líquido das 753.18 15.81 (4.37 26.07 2.908 - (700) 27.5 16.78 26.49 (1) (2.289 3.31 - -
controladas
Participaçã o 5 2 4) 7 97 3 2 ) 4 864.804
no 753.11 15.81 (4.37 26.06 2.908 - (700) 27.5 16.78 26.48 (1) (2.289 3.31 - -
patrimônio
Lucro liquido 0 0 1) 7 94 3 9 ) 4 864.714
(prejuízo) do
exercício findo
em 31 de
dezembro de 95.21 (9.519 (5.39 (10.726 (10.343 - (348) 6.04 (21.49 (23.79 - (32.85 (13.697 - -
2008, líquido dos 9 ) 2) ) ) 0 7) 3) 0) ) (26.906)
efeitos de
conversão
dos
investimentos
: Saldos em 691.99 5.83 1.20 14.19 3.552 - - 19.9 12.07 15.73 - 52 1.382 - -
Resultad
31 o da 9 5 6 3 34 4 8 6 766.439
equivalência 95.91 (9.188 (4.56 (8.683 (7.289 - (348) 7.66 (17.89 (24.34 - (27.66 (12.717 - -
patrimonial 1 ) 7) ) ) 0 1) 9) 4) ) (9.125)
Variação
ajustes nacambiale
conversão
dos
investimentos - 992 (1.01 4.84 105 - - - 3.71 1.02 - 3.63 263 - -
das controlada
Distribuição s dividendos (34.800) 1)
de 7 - - - - - 1 - -7 - -0 - - - 13.564 -
- (34.800) Aumento de capital - 18.171 - 15.710 6.540 - - - 18.889 34.073 - 20.235 14.386
51 9 128.064
Saldos em 31
de dezembro de 753.11 15.81 (4.372 26.067 2.90 - (348) 27.59 16.78 26.489 - (3.273) 3.314 51 9 864.1
2008 0 0 ) 8 4 3 42

Provisão
Saldos empara
31
de dezembro - - - - - (10.059 - - - - (1) - - - - (10.06
de 2007
Incorporação da ) 0)
Nova - - - - - 10.059 (348) - - - - - - - - 9.71
Constituição de provisão
Flora Participaçõe
s 1
para perdas - - - - - - (352) - - - - - - - - (35
- - - - - - (700) - - - (1) - - - - 2)
(70
1)
Saldos em 31
de dezembro de 753.11 15.81 (4.372 26.067 2.90 - (700) 27.59 16.78 26.489 (1) (3.273) 3.314 51 9 863.4
2008 0 0 ) 8 4 3 41

(*)Informações consolidadas das seguintes empresas:


Natura Cosméticos - México: Natura Cosmeticos y Servicios de Mexico; S.A. de C.V; Natura Cosmeticos de Mexico, S.A. de C.V; Natura
Distribuidora de Mexico, S.A. de C.V. Natura Europa SAS - Natura Innovation et Technologie de Produits SAS - França; Natura Brasil
SAS

15
12. IMOBILIZADOE INTANGÍVEL

Controladora
2008

2007
Taxas Custo Depreciação Valor Custo Depreciação
IMOBILIZADO anuais de corrigi Valor acumulada residual corrigido
depreciaçã do acumulada Residual
Veículos 20 a 33 27.686 11.317 16.369 22.716 9.493 13.223
Benfeitorias em propriedade
de terceiros 20 a 33 9.726 3.860 5.866 9.263 2.115 7.148
Máquinas e equipamentos 10 4.963 1.119 3.844 4.136 677 3.459
Móveis e utensílios 10 4.258 2.178 2.080 4.011 1.889 2.122
Equipamento s de informática 20 5.768 3.823 1.945 5.064 3.190 1.874
Im obilizaçã
o em andamento - 5.473 - 5.473 - - -
Adiantament o a fornecedores - 4.996 - 4.996 40 - 40
62.870 22.297 40.573 45.230 17.364 27.866

Controladora
2008 2007
Taxas anuais Custo Amortizaçã Valor Custo Amortizaç Valor
INTANGÍVEL de amortização corrigid oacumulad residual corrigido ão
acumulad residu
-% o a a al
Softwares 20 12.215 5.915 6.300 10.856 4.308 6.548

Consolidado
2008

2007
Taxas Custo Depreciação Valor Custo Depreciação
IMOBILIZADO anuais corrigi Valor acumulada residual
de depreciação do corrigido acumulada residual
Máquinas e equipamentos 10 246.849 99.192 147.657 221.679 74.967 146.71
Edifícios 4 144.685 41.727 102.958 144.685 2
36.018 108.66
Instalações 10 a 33 97.903 50.630 47.273 92.721 42.238 750.483
Terrenos - 33.662 - 33.662 33.662 - 33.662
Moldes 33 76.911 56.841 20.070 67.269 40.626 26.643
Veículos 20 a 33 45.010 16.744 28.266 35.560 13.315 22.245
Equipamento s de informática 20 62.674 37.955 24.719 53.856 28.652 25.204
Móveis e utensílios 10 25.760 10.559 15.201 23.187 8.115 15.072
Benfeitorias em
propriedade de 20 a 25.134 9.917 15.217 15.625 4.173 11.452
terceiro
Im s (b)s em andamento
obilizaçõe 33
- 45.934 - 45.934 9.824 - 9.824
Adiantament o a fornecedores - 9.564 - 9.564 21.263 - 21.263
Outros 0 7.970 4.483 3.487 6.066 2.851 3.215
822.056 328.048 494.008 725.397 250.955 474.442

O aum entoregistrado nos saldos das im obilizaçõesem andam entoesta distribuído em diversos projetosem execução pela
Sociedadee suas controladas,iniciados du rante 2008,tias com o m elhorias em processosoperacionais,benfeitorias em Centrosde
D istribuição, reform as de instalações,entre outros.
Consolidado
200 200
Taxas anuais Custo 8 Valor Custo 7 Valor
INTANGÍVEL de amortização corrigid Amortizaç
acumulad residual corrigido Amortizaç
acumulad residu
-% o a a al
Fundo de com ércio - Natura Europa - 6.732 - 6.732 5.420 - 5.420
Softwares
SAS (a) 20 84.669 39.475 45.194 82.893 25.231 57.662
Marcas e patentes 10 a 25 2.233 1.547 686 1.967 1.232 735
93.634 41.022 52.612 90.280 26.463 63.817
16
(a) O fundo de com érciogerado na com pra da Natura Europa SAS está fundam entadona existênciade ponto com ercialonde
esta se localiza, conform e laudo de avaliação em itido por peritos independentescom sustentaçãode se tratar de um ativo
intangível, com ercializá
vel, que não sofre perda de valor em v ir tude da passagemdo tem po. A variação ocorrida no saldo, entre 31
de dezem bro de 2007 e de 2008,deve-se exclusivam enteaos efeitos da variação cambial.
(b) As taxas de am or tização conside ram os prazos de alugueldos im óveis arrendados,os quais
variam de três a cinco anos.

17
A despesa de am or tização estim ada para os próximos
Mutações do
anos está assim representada: intangível
Controladora
Valor
2009 14.559 Consolidado
2008 2007 2008 2007
2010 14.559
Saldosno início do exercício 6.548 3.550 63.817
2011 14.300 51.389
2012 em diante 2.462 Adiçõe
45.880 s:
Fundo de com ércio- Natura EuropaSAS - - -
-
Softwares 1.544 981 7.593
13.414
Mutações do imobilizado M arcase patentes - - - -
Intangível em desenvolvimento - 3.614 -
11.924
Total 1.544 4.595 7.593
25.338(-) Baixaslíquidas (128) - (8.440) -
(-) Am or tização (1.664) (1.597) (10.358)
(12.910)
Saldosno fim do exercício 6.300 6.548 52.612
63.817
Controladora
13.
Consolidado DIFERIDO
2008 2007 2008 2007
Em 5 de m arçode 2004 a Sociedadeincorporou a em presa
Natura Par tici- pações S.A. que possuía ágio sobre o
Saldosno início do exercício 27.866 26.190 474.442
investim ento m antido na então controlada Natura
445.546
Em preendim ento s S .A ,. no m ontante de R$1.028.041 , e
Adições: correspondenteprovisão para p re s er vação da distribuição
de divid en dos fu tu ros no m esm o v a lor. Esse ágio foi
Benfeitorias em propriedade de terceiros 459
1.390 2.607
gerado pela incorporação das ações da N atura Em -
2.887 p reend im en to
s S .A. na N atura Par ticip açõ e
s S .A. em 27
de dezem bro de
M áquinase equipamentos 502 348 19.500 2000. A referida operação de incorporação das ações foi
28.477
aprovada pela As- se mble ia G eral de Acionistas realizada
Im obilizaçãoem andamento/ naquela data, e os valores estão funda-mentados por laudo
adiantam entoa fornecedores 10.215 2.984 27.451 de avaliação econômica em itido por peritos
13.292 independentes.
Veículos 11.759 9.648 19.072 O s valores estão dem onst rados
14.739 como segue:
Moldes - - 10.158
21.004
Instalações - - 5.515
7.950
M aquinase equipam entosde inform ática 665 403 Controladora
5.389 8.013 2008 2007
M óveis e utensílios 284 648 2.414 Ágio em investimentos 318.203
4.615 465.066
Outros - - 10.441 Provisão para
preservação
9.740
da distribuição de divid endosfu turos (318.203)
(465.066)
Total 23.884 15.421 102.547 - -
110.717(-) B aixaslíquidas (3.277) (6.820) (3.731)
(18.384)(-) Depreciação (7.900) (6.925) (79.250) A provisão p ara preservaçã o d a d istribu ição d e d ivide n d os
(63.437) fu tu ro s, por ser in- tegra l, terá com o c on sequênciaa
distribuição de benefíciosfisca isda am or ti- zação doágio a
todosos a cion ista s.O valordo ágio está sendo am ortizadono
Saldosno fim do exercício 40.573 27.866 494.008 prazo de sete anos a par tir d e m arçod e 2004, tendo sido
474.442
am or tizado o m on- tante total de R$146.863no exercício
findo em 31 de dezem brode 2008.

17
14. EMPRÉSTIMOSE FINANCIAMENTOS
Controladora Consolidado
Modalidade 2008 2007 2008 2007 Vencimento Encargos Garantias
BNDES- EXIM (1) - - 136.962 Fevereirode 200 9,Ju ro sde 2 ,5 7% a .a. + TJLP(2) Aval da Natura Cosm éticos
janeirode 2010, da dívidae ju ro sde
m aio de 2010 e cam bial(dólar)para 20%
fevereirode 2011 com vencimento em
Jurosde 2 ,3 9% a .a. + TJLP(2)para 80%
da dívidae juro sd e 8,4 4 % a.a. + variação
cam bial(dólar)para 20% da dívidacom
vencimento em janeirode 2010.
Jurosde 2 ,6 0% a .a. + TJLP(2)para 80%
da dívidae juro sd e 8,9 8 % a.a. + variação
cam bial(dólar)para 20% da dívidacom
vencimento em m aio de 2010.
Jurosde 2 ,4 3% a .a. + TJLP(2)para 80%
da dívidae juro sd e 8,3 1 % a.a. + variação
cam bial(dólar)para 20% da dívidacom
vencimento em fevereirode 2011
Resolução2770 (1) 154.384 88.484 154.384 88.484 Janeirode 2010 Variação
cam bial(YEN) + 2,11% a.a. Aval da Indú stria e C om érciode.
de C osm éticosN atura Ltda.
Compror - 118.482 - 137.677 Jan eiro2008 Jurosde 102,8%do CDI (3) Aval da Natura Cosm éticos
S.A.
Nota de Crédito Nota prom issória e aval da
à Exportação – NCE - - 41.190 Abril 2008 Ju ro sde 104,7%do C D I (3) Na tura C osm éticosS.A .
FINEP(Financiadora - - 50.156 51.915 Marçode 2013 TJLP(2)com vencimento
para Aval da Natura Cosm éticosS.A.
e Projetos) m arçode 2013. e fiançabancária .
Nota de Crédito - - 54.173 48.787 Abril e junho Jurosde 100,6%do CDI (3) + IOF (4) e Aval da Natura
Cosm éticosS.A.
A groin du st
ria l (1) de 2009 T R (5) + 8,66% a .a . + IO F (4)
BNDES 28.881 30.666 39.792 45.543 Abril de 2010 Jurosde 4 ,5% a.a . + TJLP (2)
+ H ipoteca(7)
e julho de 2014 UM BNDES(6)para vencimento
em abril de 2010.
Para a dívidacom vencimento em Fiançabancária
julho de 2014:(i) TJLP(2)+
ju ro sde 2 ,8 % a .a. para 8 5% d a dívida;
(ii) variação cam bial(dólar)
+ jurosd e 8 ,54 % a.a. para 9 % da dívida;
e (iii) TJLP(2)+ jurosde 2,3% a.a.
para 6% da dívida.
BNDES– FINAME - - 11.126 14.246 Setembro Jurosde 4 ,5 % a.a. + TJLP(2) Alienaçãofid uciária,
de 2012 aval da Natura Cosm éticos
S.A.
e notasp rom issó
rias
Operação Internacional–
Peru - - 23.049 -
Bancodo
Bra sil - FAT
Fomentar
(Fundode Amparo
do Trabalhador) - - 5.890 6.682 Fevereiro Jurosde 4 ,4 % a.a. + TJLP (2) Alienaçãofid uciária,
de 2014 aval da Natura Cosm éticos
S.A.
e notasprom issó
rias
Arrendam entoM ercan til- - 3.880 4.252 Ju ro sde 99,5% a 102,99%da taxa D I
C ETIP
Financiamento
FINEP- - - 618 Janeirode 2011 Não há
Subvenção
Total 183.265 237.632 480.030 Não
Circulante 548.951
5.293 120.785 190.550
Não Circulante 177.972 116.847 289.480
259.992
(a) Em préstim ose financiam entospara os quais foram contratados
“swaps”para CDI (b)TJLP :Taxa de Juro sde Longo Prazo
(c) C D I: C er tificado de Depósito
Interbancá rio (d) IO F: Imposto sobre
Operações Financei ras (e) TR - Taxa
Referencial
(f) UMBNDES: Unidade Monetária do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. Os financiam ento s em moeda nacional oriundos do
BNDES estão garantidos pela unidade de Cajamar
(g) Hipotecas:referem -se às hipotecas dos im óveis da
unidadede Cajamar
(h) DI-CETIP:Índice diário calculadoa par tir da taxa m édia DI, divulgada pela CETIP – Central de Custódiae de Liquidação
Financeira de Títulos– Taxa Média“DI”

Consolidado
2009 - 100.8
2010 2008
225.226 2007
109.5
2011 29.837 18.5
2012 20.384 17.5
2013 10.351 9.75 18
2014 3.682 3.74
289.480 0
259.9
15. OBRIGAÇÕESTRIBUTÁRIAS RISCOSTRIBUTÁRIOS
Controladora Os riscos tributários provisionados são com posto
s pelos
Consolidado processos a seguir rela- cionados:
2008 2007 2008 2007 Controladora
ICM S próprio e ST (b) 108.738 109.959 164.774 2 0 70 A d i çsõ e R e v e rss õBe a i xs a A t u a l i zoa ç ã
109.892
PIS/CO FINS(lim inar)(a) 1.268 2.061 33.365 200m
8 o n e t á r ia
14.060
Im postode renda 9.155 8.439 17.483 p ara co brir as eve ntuais perdas. Essas provisões, líquidas
10.478 dos depósitos ju dicia is
, e stão a ssim demonstradas:
Contribuição social 3.907 3.794 5.771
Controladora
4.534
IRRF 5.269 3.863 8.861
7.335 Consolidado
PIS/CO FINS/CSLL (Lei nº 10.833/03) 2.842 3.696 2008 2007 2008 2007
3.821 4.784 Tributário 23.069 23.054 37.712
COFINS 127 119 3.229 40.312
4.458 Cível 21.212 5.429 22.300
Im p ostos- operações internacionais - - 5.072 17.903
5.313 Tra ba lh ista s 5.102 4.787 6.923
IP I - - 903 6.226
2.285 49.383 33.27066.935
ISS 217 214 1.077 64.441
983
PIS 29 26 637
947 Circulante 15.791 - 15.791
13.420
Outras - - -
472 Não circulante 33.592 33.270 51.144
51.021
131.552 132.171 244.993
165.541

(-) D epósitosjudiciais(b) (67.191)(47.030) (67.191)


(47.030)Total de obrigaçõestribu tária s,
líquidasdos depósitosjudiciais 64.361 85.141 177.802
118.511

(a) A Sociedadee sua controlada Indúst ria e Com érciode


Cosméticos Natura Ltda. discutem judicialm ent e a não
inclusão do ICMS na base de cálculo das contribuiçõespara
Program a de Integração Social - PIS e Contribuição para o
Financiam entoda S eguridade Social - CO FIN S.Em junho de
2007, a Sociedadee sua controladaobtiveram autorização
judicialpara efetuar o pagam entodas contribuições para PIS
e COFINS sem a inclusão do ICMS em suas bases de cál-
culo, a par tir de abril de 2007. A provisão registrada em
31 de dezem bro de
200 8 refere-se aosvaloresnão p agosde PIS e CO FIN Sentre
abril de 2007 e dezem brode 2008,acrescidosde atualização
pela taxa SE LIC .
(b) D e s t es s a ld o s, o m o n ta n et de R$ 6 7 .1 91 em 31 de
d ezem b ro de
2008 (R$ 4 7 .0 30 em 31 de d ezem b ro de 2 00 7) na
c o n t r o la dra
o e no
c o n s o lid a od, r efe r e -se ao ICMS - ST do E s ta do do Par
a n á, que está
s e n do d is cu tido ju d ic ia lm e net , c o nforme t a m b ém
m e n c io n aod na nota
explicativanº 16.(a)- “C ontingências passivas- ris co possíve l”.
A Sociedade vem
efetuando depósitosjudiciaism ensaissobreos m ontantes
não recolhidos.

16. PROVISÕES PARA RISCOS TRIBUTÁRIOS,CÍVEIS E


TRABALHISTAS
A Sociedade e suas controlada s são par tes em açõ es
jud iciais de n atureza tribu tária, trabalhista e cível e em
processos adm inistrativos de natureza tributária. A
Adm inist ração acredita,apoiadana opiniãoe nas estim ativ as
de seus advo- gados e co nsulto re s lega is, que as provisões
19
para riscos tributários, cíveis e tra- b alhistas são sufic ien tes
Dedutibilidad 89.457
e da Depósitos judiciais
CSLL (Lei tributários (47.608) - - - (4.137)
nº 9.316/96) (c) 6.670 - - - 337 7.007 (51.745)
Multas moratórias Risco tributário
sobretributos total
federais provisionado,
recolhidos líquido
em atraso (b) 6.065 - (2.348) - 786 4.503 dos depósitos judiciais 40.312 1.192 (7.983) -
Correção UFIR 4.191 37.712
sobretributos
federais (a) Refere-sea créditosde Im postosobreProdutos
(IRPJ/CSLL/ILL
) (d) 5.001 - - - 76 5.077 Industrializados- IP I sobre m atérias-prim as e m ateriais de
IPI - execução fiscal (f) 4.423 - - - 285 embalagem adquir idos com alíquota zero e
4.708
Ação anulatória de
débito fiscal de INSS (h) 3.862 - - - 251
4.113
Auto de infração
IRPJ-1990 (j) 2.862 - - - 181 3.043
Auto de infração IRPJ
e CSLL - honorários
advocatícios (i) 2.860 - - - 87 2.947
Honorários advocatícios
e outros 6.607 16 (11) - 1.255 7.867
Risco tributário total
provisionado 38.350 16 (2.359) - 3.258
39.265
Depósitos judiciais
tributários (15.296) - - - (900) (16.196)
Risco tributário
total
provisionado,
líquido
dos depósitos judiciais 23.054 16 (2.359) -
2.358 23.069

Consolidado
2 0 70
A d i çsõ e R e v e rss õ eB a i xs a A t u a lizoa ç2ã0 0 8
m o n e t á r ia
IPI alíquota zero (a) 31.034 - - - 3.158
34.192
M ultas moratórias
sobretributos
federais recolhidos
em atraso (b) 7.207 1.176 (3.024) - 884 6.243
Dedutibilidad e da CSLL
(Lei nº 9.316/96) (c)6.670 - - - 337 7.007
Correção UFIR
sobretributos
federais
(IRPJ/CSLL/ILL ) (d) 5.127 - - - 76 5.203
Auto de Infração IPI
honorários
advocatícios (e) 4.792 - (4.846) - 54 -
Crédito de IPI
sobre aquisições
de ativo
imobilizado e
material
de uso e consumo (f) 4.433 - - - 289
4.722
IPI - execução fiscal (g) 4.423 - - - 285
4.708
Ação anulatória de débito
fiscal de INSS (h) 3.862 - - - 251 4.113
Auto de infração IRPJ
e CSLL - honorários
advocatícios (i) 2.866 - - - 94 2.960
Auto de infração
IRPJ-1990 (j) 2.862 - - - 181 3.043
Não inclusão do
ICM S da Base
de Cálculodo
PIS e da Cofins
- honorários
advocatícios (k) 2.291 10 (33) - 185 2.453
PIS
sem estralidad
e - Decretos-
lei
nº 2.445/88 e
nº 2.449/88 (l) 1.836 - - - 134 1.970
Honorários advocatícios
e outros 10.517 6 (80) - 2.400
12.843
Risco tributário total
20
provisionado 87.920 1.192 (7.983) - 8.328
isenção. A controlad a Indústria e Com ércio de Cosm ético s
do processo adm inistrativo de pedido de restituiçã o da
Natura Ltda. im - p etrou m and ado de segurança e obteve
parceal do ICMS in - cluída na base de cálculo doPIS e da
liminar concedend o o d ireito ao crédito. Em 25 de
CO FIN S,no período de abril de 2002 a m arço de 2007. A
setem brode 2006, a liminar foi cassadapor sentença,que
opiniãodos advogados é de que a probabilidadede perda é
jul- gouo pedido im procedent e. A Sociedadeinterpôs recurso
remota.
de apelação para reapreciaçã o do m érito e
restab elecim en o tdos efeitos da lim in ar. Para s us- pender a (l) Refere-se à com pen sa ção do PIS pago na forma dos
exigibilidade do crédito tributário, a Sociedade efetuou em D e c r e to s - le
i nº
outubro de 2 .4 4 5 /88 e nº 2 .4 4 9 /8 8, no p e río do de 1988 a 1 9 9 5,
200 6 depósitojudicialdo m ontanteenvolvido no processo. O com im p o s tos e
total depositadojudicialm ent e, atualizadoaté 31 dezem bro c o n tribu iç õ es federais d evidosem 2003 e 2004. Durante o
de 2008, é de R$34.192(R$31.034em 31 de dezem bro de exercíciode 2007
2007). a Sociedadeefetuou a reversão no m ontantede R$14.910,
(b) Refere-se à in cidênci a de multa m oratória no devidoà decisãofa-
reco lh im enot em atraso de tributos federais. As provisões vorável e definitiva à Sociedade, proferida em agosto de
rever tidas em dezem bro de 2008 decorrem do atu al 2007.A provisão re-
enten dim ent o do Superior Tribun al de Ju stiça - STJ, prev isto m anesce nt e refere-se à parcela corresponde nt e à
na Sú- mula nº 360. controlada Indústria e
Com ércio de Cosm éticos Natura Ltda. que aguarda
(c) R efe re -se à CSLL d is c u t ida em m an da do de apreciaçãodo processo
s e g ura n ça que q u e s - tio na a constitucionalidade da Lei nº pelo Conselho de
9.316/96,que proibiua dedutibilidade da CSLL da sua própria Contribuintes.
base de cálculoe da base de cálculodo IR P J. Par te da pro-
visão, no m ontanteatualizadode R$4.962 (R $4.601em 31
de dezem bro de RISCOS
200 7), encontra-se depositada CÍVEIS
judicialm ent e. A movim entaçã o, para o exercíciofindo em 31 de dezem bro
(d) R efe re -se à in c id ê n cai da c orre ç ão m o n e tária pela de 2008,da pro- visão para riscoscíveis está assim
Unidade F i s c a l de Referência - UFIR dos tributos federais representada:
(IRPJ/C SLL/ILL ) do ano 1991, dis- cutida em m andado de Controladora
segurança. O valor envolvido nesse processo encon-tra-se
depositad o ju d icialm ene.t
(e) Refere-se aos honorários advocatícios para defesa dos
autos de in fração lavrados contra a controladaIndústria e Diversas ações 2 0 0 7 A d i ç õ e sR e v e r s õ eP sg t o s A t u a l i z a 2ç 0 0 8
Com érciode Cosm éticos Natura Ltda.,em novem bro de 2005, cíveis (a) ão
pela ReceitaFederal do Bra s il, em que se discutea base de Honorários 5.14 4.04 (5.25 (848 1.43 4.52
cálculo do IPI nas operações realizadas com em presas advocatícios 6 4 9) ) 9 2
interdependentes.Em junho de 2006, a controlad a foi Ação cível ambiental (d) - 1.01 - - 28 1.04
notificada das decisões de 1ª instânciaproferidas pela 2a Ações cíveis e
Turma de Julgam ent o da D elegacia da Receita Federal em honorários
R ib e ir ão P r e to, que c a n c e lo u, por u n a n im id a ed , as advocatícios -
e x ig ê n c ia
s fis c a si re la t iv as ao Nova Flora
IPI n e s s as operações.Em 15 de agostode 2007,o recurso de Participações
ofício proposto pelaFazenda foi negado, p or u n a nim id a d ed e Ltda. (b) e (c) 485 14.821 (11) - 560
15.855
vo tos , m a n ten d oa decisão de 1a instân cia,que canceloua
exigênciafis ca l. Aguarda-sea formalizaçãoe publicação do Risco cível
acórdão. Em 18 de dezem bro de 2007, a controladafoi total
intim adado acórdão que negou provim ento ao recurso de provisionado 5.631 19.878 (5.270) (848) 2.027
o fício referentea um dos autos de in- fração que, a par tir d e 21.418
então, foi encerrado. Depósito s judiciais cíveis (202) - - - (4)
(206)
Risco cível total
provisionado,
líquido
dos depósitos judiciais 5.429 19.878 (5.270)
(848) 2.023 21.212
Circulante -
15.791
Não circulante 5.429 - - - -
5.421
(f) A controladaIn d ú stria e C om érciode Cosm éticosN atura Ltd a.discute, por
m eio de m andadosde segurança,o direitoao créditode IPI nas aquisiçõesde
bens para o ativo im obilizadoe de m ateriais (h) Refere-se à contribuição previdenciá ria exigidaem autos
de consumo. de in fração lavra- dos pelo InstitutoNacionaldo SeguroSocial
- INSS, em processo de fiscaliza- ção, que exigiu da
(g) Refere-se à execução fiscal por m eio da qual se Sociedade, na qualidadede contribuinte solidária, va lo resde
preten de c o brar o IP I refe re n e
t ao m ês de julho de 1989, contribuição devidosna contratação de serviços p re stad os
quando da equiparação dos estab eleci- mentos po r terce iros.O s valoressã o d is cu tid osna ação anulatória de
co m erciasi atacad ista s a estabelecimento in d u str ial débito fiscal e encontram -se de- positadosjudicialm ent e. O s
pela Lei nº valores exigidosno auto de infração com preendemo período
7.798/89. O processo e ncontra-se no Tribun al Regional de janeirode 1990 a outubrode 1999. D uran te o exercíciode
Federal da 3a Região (SP ), para julgam ent o do recurso de 2007, a Sociedade reverteu o m ontant e de R$1.903,
apelação da executada. Os valo res en - volvidos nessa correspondent e à decadênci a de par te do m ontante
execução fiscal enco ntram -se garantidos através de envolvidono processoreferenteao períodode janeirode
bloqueio de aplicação financera i da co ntro lada Natura 1990 a outubro de 1994, conform e orientação da súmula
Inovação e Tecn ologai de Prod u to s L td a ,. no m ontante vinculantenº 08 do
a tu alizado em 31 de dezem bro de 2008 de R $ 5 .2 5 0 Suprem o Tribunal
(R$4.848 em 31 de dezem bro de 2007), o qual está Federal - STF.
registrado em conta es- pecífica no ativo não circ u la ne. t 20
(i) Refere-se aos honorários advocatícios para defesa dos
autos de infração lavrados contra a Socie dade , em agosto Consolidado
de 2 0 0 3, d ezem b ro de 2006 e d eze m b ro de 2 0 0 7, 2 0 0 7 A d iç õ e Rs e v e r s õ eP sg t o s A t u a liz a ç ã2o0 0 8
pela R ec e ita Federal do Brasil, em que se e xig e m m o n e t á r ia
c ré d itos tribu tários de IR PJ e C S LL re la tiv a m e net à Diversas ações cíveis (a) 5.456 4.738 (5.622)
d e d u tib ilid aed da r emu n er ação das d e b ê n tu r se (1.005) 1.418 4.985
e m it id as pela S o c ie d a de nos p e r ío d o s - base 1999,
Honorários
2001 e 2 0 0 2, resp ectivam ent e. A opinião dos advogados é
advocatícios
de que a probabilidadede perda dos autos de in fração, do Ação cível ambiental (d) - 1.013 - - 28
período-basede 1999 (CSLL de 2001 e de 2002),IR PJ e CSLL, 1.041
é remota.
Ações cíveis e
(j) R efere-se a auto de infração lavrado pela ReceitaFederal honorários
do Bra sil exigindoo pagam entode im postode renda sobre o advocatícios -
lucro decorrente de exportaçõesincentivadas, ocorridas no Nova Flora
ano-base1989,à alíquotade 18% (Lei nº 7.988,de Participações
29 de dezem bro de 1989) e não 3% conform e era Ltda. (b) e (c) 15.649 14.421 (14.432) - 2.304
17.942
determ inado pelo ar tigo 1º do Decreto-leinº 2.413/88,no
qual a Sociedade se fundamentou para efetuar os Risco cível
recolhim entos na época. total
provisionado 21.105 20.172 (20.054) (1.005)
(k) R efere-se aos honorários advocatíciospara propositura e 3.750 23.968
acompanhamento Depósito s judiciais cíveis (3.202) (86) 1.754 -
(134) (1.668)
Risco cível total
provisionado,
líquido
dos depósitos judiciais 17.903 20.086
(18.300) (1.005) 3.616 22.300
Circulante 13.420 - - - -
15.791
Não circulante 4.483 - - - -
6.509

(a) A Sociedadee suas controladas,em 31 de dezem bro de


2008, sãopar tes em 1 .148 ações e procedim entoscíveis
(1.587 em 31 de dezembro de 2007), no âm bito da justiça
cível, do juizadoespecialcível e do PROCON, movidos por
Consultoras Natura, consumidores, fornecedore s e ex-
colaboradores, sendo a m aioria referente a pedidos de
indenizaçã o.
(b) A Sociedade é par te em ações cíveis movidas por ex-
cotista da controla daFlora M e dicin la J. M o n teiro da S ilva
Ltd a., as quais têm por objeto a apuração de even tuais
haveres e a satisfação de créditos ale gadam ent e dev idos
por conta da re tirada do e x-co tis ta. Em novem bro de 2007,
o Tribun al de Ju s tiça do Rio de Janeiro julgou os recursos
de apelação interpostos contra a sen- tença proferida em
1ª instância , fixan do o valor dos haveres. O acórdão pro-
ferido pelo Tribun al de Ju stiça do Rio de Janeiro foi objeto
de em bargos de d e claração, negados em janeiro de 2008,
ocasião em que a Sociedade inter- pôs recurso especial.
(c) A p ar tir de 31 de m a rço de 2 0 0 8, após a
in corp ora ção da Nov a F lora Par t ic ip a ç õ e s L t d a ,. a
S o cie d a de p a ss ou a responder p e las a ç õ e s cíveis da
ex -co n trola d. aA Sociedade é p ar te em o u tras três ações
cíveis movidas pelo ex-cotista da Flora M edicina l J. M on teiro
da S ilva Ltda. cu jas n a- tu rezas e prob abilid ad e de êxito
estão descritas a se g uri :

21
• Ação de arbitram ento de remuneração de capita:l a ção Controladora Consolidado
na qual o ex-cotista alega ter direito a créditos
2008 2007 2008
provenientes de sua exclusão da Sociedade . Em jane iro
de 2008, o ex-cotista interpôs perante o Superior Tribu nal 2007
de Ju stiça recurso especial contra o acórdão proferido pelo Tributários
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que, mantendo Ação Declaratória - ICMS
decisão de 1ª ins tân cia , n eg ou pro ce d ên ci
a ao pedido do Tributária Paraná (a) 14.6 10.71 14.6 10.71
ex -co tista . Os valores envolvidos ainda não puderam ser Ação Declaratória - ICMS
m ensurados com segurança. A opinião dos advogados é Tributária Santa Catarina - 9.96 - 9.965
Com pensação1/3 da COFINS-
de que a probabilidad e de perda é re - mota. Lei nº 9.718/98(b) 4.713 4.466 4.713
• Ação de cobrança de “business plan”: ação na qual o 4.466
ex-cotista a lega ter d ire ito a créd itos provenientes de sua Ação anulatória de
exclusão da S ocied ade . Os trabalhos do perito judicial débito fiscal
foram iniciados em março de 20 08. A ação tram ita na C o - de INSS (c) 4.235 3.976 4.235
marca de São Pau lo. Os valores envolvidos ainda não 3.976
puderam ser m ensu- rados com se g ura nç a. A opinião dos Auto de infração -
preço
advogados é de que a prob abilidad e de perda é remota. de tran sferência, em
• Ação de c o n s ig n a ç o ã em p a g a m e n to : r efe r e -se a contratos
c ré d it os de IC M S depositados p e lo e x -c o tista p or c o n ta de m útuo com
de parcelamento c o n tra ído p e la F lora M edicinal J. empresa
M onteiroda Silva Ltda . A guarda-s e, desde setem brode 2007, ligadado exterior (d) 1.127 1.047 1.127
o julgam ent o pelo STJ do agravo de instrum ento interposto 1.047
N otificaçã o fiscal de
pelo ex-co tista cont ra a decisão que negou seguim ent o ao lançamento
recurso especial por ele apresen-tado. O Tribunal de Justiça de débito- G FIP (e) 825 718 825
do Rio de Jan eiro, reform an do a decisão de 1ª in- stância, 718
rejeitou o pedido do ex-co tista . A opinião dos advogados é Auto de infração de ICMS
de que a probabilidad e de perda é possíve l. Substituição
(d) Refere-se aos honorários advocatícios para defesa dos Tributária (f) 703 593 703
593
interesses da So- ciedade nos autos da Ação Civil Pública Pedido de compensaçãode
movida pelo Ministério Público Federal do Estadodo Acre em tribu tos
face da Sociedadee outras in stitu içõ es, sob a alegaçãode de m esm aespécie- IR P Je IR R F(g) 490 450
acesso ao conhecim ento tradicional associado ao ativo 490 450
murumuru. Auto de infração IRPJ e
CSLL
RISCOS - D ebêntures(h) 11.949 - 11.949 -
Outras 19.360 2.602
TRABALHISTAS 21.943 4.797
A Sociedade e sua s controlada s,em 3 1 de dezem bro de 58.072 34.532 60.655
200 8,são par tes em 36.727
685 reclam açõestrabalhistasmovidas por ex-colaboradores
e te rce iro s(588 Cíveis 5.666 6.077 18.351
em 31 de dezem bro de 2007), cujos pedidosse constituem 18.283
em pagam entosde Tra ba lh ista s 34.044 30.927 51.647
verb a s rescisórias, adicio na issa lariais, h ora s extra s e verbas 46.115
devidasem razão 97.782 71.536 130.653
da responsabilidadesubsidiá ria . As provisões são revisadas 101.125
periodicam entecom
base na evolução dos processos e no histórico de perdas das (a) Ação movida pela Sociedadecom o objetivo de d iscu tir
reclam açõestra- as alterações na base de cálculo do ICMS - ST promovido
balh ista s para refletir a m elhor pelo Decreto Paranaense nº 7.018/06.O va lo r discutidona
estimativa corren te. ação, relativo aos m eses de ja neirode 2007 a dezem bro de
A movim entaçã o, no exercício findo em 31 de dezem bro de 2008,está sendo integ ralm entedepositadoem ju ízo, conform e
2008, da provisão para riscos tra ba lhistas está assim m encionadona n ota explicativanº 15.
representada: (b) A Lei nº 9.718/98aum entoua alíquotada COFINSde 2%
para 3% e per- m itiu que esse diferencial de 1% fosse
com pensad o, durante 1999, com a con- tribuição social a
Controladora re co lher do m esmo ano. A Sociedade e suas con tro la d as,
2 0 70 A d i çsõ e R e v e rss õ e P g tso A t u a l izoa ç ã entretant o, im petraram , em 1999, m andado
de segurança e
2008 obtiveram lim inar su spen dendoa exigibilidadedo crédito
m o n e t á r ia tributário (diferença de 1% da alíquota) e autorizand o o
recolhim ento da COFINScom base na Lei Com plem entar

70/91, vigente até então. Em dezem bro de 2000, tendo em
vista precedentes
desfavoráveis do Poder Ju d iciário, a Sociedade e suas
controladas aderiram ao
Risco trabalhista 1.454 5.102
total
provisionado 5.604 148 (712) (54) 1.454
6.440
Depósitos Consolidado
judiciais 2 0 70 A d içsõ e R e v e rss õ eP g tso A t u a li zoa ç ã
trabalhista
s (817) (521) - - - 2008
(1.338) m o n e t á r ia
Risco trabalhista Risco trabalhista
total total
provisionado, provisionado 7.323 152 (767) (54) 1.904.
líquido 8.558
dos depósitos judiciais 4.787 (373) (712) (54) 21
Depósitos
Programa de R ecu peração Fiscal - RE FIS, pa rce lan od a
judiciais
trabalhista
s (1.097) (538) - - - dívida refere nte à COFINS não recolhida no período. Com o
(1.635) recolhim ent o do tributo, a Sociedade e suas controladas
Risco trabalhista passaram a te r d ire ito à com pensaçãode 1% da COFIN S
total com a contribuição socia l,que foi feita no prim eirosem estre
provisionado, de 2001. A Receita Federal do Brasil, no entanto, entende
líquido
dos depósitos judiciais 6.226 (386) (767) (54) que o prazo para a com pensaçãoestava restrito ao ano-
1.904 6.923 base 1999. Em 11 de setem brode 2006, a Sociedadefoi
notifi- cada do indeferim ento das com pensaçõe s realizadas e
tem pestivam ente entrou com o recurso cabível. O processo
Depósitos
aguarda apreciação pela Delegacia da Re- ceita de
judiciais
Julgam ent o.
Os depósitosju d icia is,que representama tivo s restrito s da
Socieda dee de suas co ntro la da s, são relacio na do a
s quantias (c) Ação movida pela Sociedade que pretende declarar a
depositadase m antidasem juízo até a soluç ãodo s litígio sa ine xig ib ilid ad
e do créditofiscal cobrado pelo IN SS , através de
qu e estão rela cionada s. O s saldo sdos depósitosjudiciaispara auto de infração lavrado com o ob- jetivo de exig ri a
os quais não há provisão para risco co nstituída,em 31 de contribuição previdenciá ria sobre a ajuda de custo para a
dezem bro de m anutençãode veículos, paga às Prom otoras de Venda.O s
2008, totalizam R$37.187 na con tro ladra o e R$41.017 valoressão discuti-dos na ação anulatória de débito fiscal
no consolidado(R$35.119e R$38.603,respectivam ent e, em e encontram -se depositado s judicial- m ente. O s valores
31 de dezem bro d e 20 07 ) e estã o classificad o s na con ta exigidos no auto de infração com preendemo período de
“D ep ós itosju d iciais ”n o a tivo não circula nt
e. janeirode 1995 a outubrode 1999.
Contingênciaspassivas- risco (d) Refere-se a auto de infração lavrado contra a Sociedade
possível no qual a R e ceitaFederal do Brasil exige IR PJ e CSLL sobre
A Sociedadee suas controladaspossuemações de natureza diferença de ju ros em contratos de m útuo com pessoa
tribu tária , cível e trabalhista,que não estão provisionadas, jurídica vinculada no ex terior. Em 12 de julho de 2 00 4, foi
pois envolvem risco de perda classifi- cado pela ap resen tad a a defesa adm inistr ativa, que foi julgada
Adm inist ração e seus advogados e consultores legais com o im p ro ced en te . No mês de ju n ho de 2 0 0 8, a Sociedade
possível. As contingências passivasestãoassimrepresentadas: a p re s e n tou r e c ur so da d e c is ão d e s f a - vorável perante o
Conselho de C ontribuintes, o qual está pendentede apre-
ciação pelo órgão julga d or.
(e) Exigênciade multa pela falta de preenchim ento na G uia
de Recolhim entodo FGTS e Inform açõesà PrevidênciaSocial
- G FIP, obrigação acessória previ- denciária, de contribuições
previdenciá rias de autônom so e de verbas de caráter
ind eniza tó
rio. A Sociedade discute a cobrança na esfera
administrativa.
(f) Auto de infração de cobrança de ICMS - ST, exigido pelo
Estado de G oiás, em razão de suposto recolhim ent o a m enor
pela Sociedade . A Socie dade apre- sentou defesa na esfera
adm inistrativa e aguardaseu julgam entodefin itivo.

22
(g) Refere-se à não hom ologaçãode com pensaçãode 18. REMUNERAÇÃODOS ADMINISTRADORES
débitos de Im posto de Renda Retido na Fonte - IRR F do
segundotrim estrede 2000 com crédito sde IRPJ relativos ao a) A remuneração total dos adm inistradores da Sociedade e de
quar to trim estrede 1999. A Sociedade apresentoudefesa suas controlada s está assimcomposta:
na esfera adm inistrativa, que foi julgada parcialmente
favorável. Em 12 de julho de 2008
2006,foi distribuída em juízo ação anulatória, com realização O u rg t oa d e o p ç õ e s
de depósitojud i- cia ,l a fim de discutir a cobrança relativa
ao saldo da com pensaçã o não ho- mologado pela R eceita R e m u n e r a ç ã oS a l d do a s P r e çmo é d io
Federal do Bra s il. Var i á v e l o (pqç uõ ae ns t i d a d ed )e exe r c í c i o
(h) A u to de in fra ção lavra do c o n tra a S o c ie d a de , em Fixa (a) Total (b)
a g o sto de 2 0 0 3 , pela R e ce ita F e d eral do Brasil, em que
se exigem créditos tributários de (c) Conselhode
Administração 2.63 1.332 - -
IR PJ e CSLL relativ am ente à dedutibilidade da remuneração D iretoresestatutários
3.26 2.856 391.827 19,5
das debêntures em itidas pela Sociedade no período-base 3
1999. Total 5.89 6.119
4.188 391.827 8
9 10.087
Ativos
contingentes 2007
O u rg
t oa d e o p ç õ e s
A Sociedade e suas controladas possuem os seguintes
processos ativos rele antes: R e m u n e r a ç ã oS a l d do a s P r e ç mo é d i o
a) A Sociedade e sua controladaIndústria e Com ércio de Var iá v e l o p( qç uõ ae ns t id a d ed)e exe r c í c i o
Cosméticos Natura Ltda. questiona m judicialm ente a Fixa (a) Total (b) (c)
inconstitucionalideade ilegalidad e da m ajo- ração da base
de cálculodas contribuições aoPIS e à C O FIN Sinstituída spela
Lei nº 9.718/98.O s valores envolvidos nas ações ju d icia is,
a tu a liza d o sa té 3 1 de dezem bro de 2008, são de R$19.170
(R$18.111 em 31 de dezem bro de 2007). Os p r o c e s s os
aguardam ju lg a m e no.t A o p in ião d os a dvo g a d os é de
q u e a probabilidad e de êxito é prováve l.
b) A Sociedadee suas controladasIndústria e Com érciode
Cosméticos Natura
Ltda., N atura Inovação e Te cnologia de Pro du tos L td a. e N atura Log ística e
Conselhode 2.498 1.44 - -
e Im posto Sobre Serviços - ISS incluídas na base de cálculo do PIS e da CO FIN S, 3.598 4.96 532.6 21,5
e recolhidano períodode abril de 2002 a m arçode 2007.O s Diretores
Total 1.367 5 54
6.096 318 6.414 532.654 7
valores envolvi-
do s nos pedid o sde restituiçã
o, atua liza do até
s 3 1 de d ezem bro
de 2008, mon-
tam a R$112.534 (R$103.025 em 31 de dezem bro de b) A remuneração dos diretoresnão estatutá rios da
2007).A opinião dos Sociedadee de suas con- troladasestá assimcomposta:
advogados é de que a probabilidadede 200
êxito é prováve l. 8
O u rg
t oa d e o p ç õ e s
Com o os processosm encionadosnão transitaram em julgado,
a Sociedadee suas controladasnão contabilizaram o crédito R e m u n e r a ç ã oS a l d do a s P r e çmo é d io
referente ao ativo contingent
e, conform e estabelecidopela Var i á v e l ( q u a n t i d a d ed )e exe r c í c i o
Deliberação CV M nº 489/05. Fixa (a) Total (b)

17. PARTICIPAÇÃO DOS COLABORADORES


E (c) Diretores não estatuários
ADMINISTRADORES NOS RESULTADOS
7.563 4.012 11.575 717.656
A Sociedade e suas controlada s concedem par ticipação nos
resultado s a seus colaboradores e adm inistradores, 16,89
vinculada ao alcance de metas operacionais e objetivos
específico s, estabelecido s e aprovados no in ício de cada
exercício. Em 31 de dezem bro de 2008, foram registrad os, 200
a título de par ticip ação nos res ultad o,s os m ontante s de 7
R$25.539 (R$12.556 em 31 de dezem bro de O u rg
t oa d e o p ç õ e s
2007) e R$64.158 (R $35.827 em 31 de dezem bro de
2007), na controladra o e no consolidad o, respectivam ent e, R e m u n e r a ç ã oS a l d do a s P r e çmo é d io
na rubrica “Salários, par ticipaçõe s no lu cro e encargos Var i á v e l ( q u a n t i d a d ed e exe r c í c i o
) (b) (c)
so c ia is”
, no passivo circula nt e, em con trapar tida à “Par Fixa (a)
ticipação dos colaboradores nos re su lta d os
” e Total
“Remuneração dos administradores”, na dem onstração Diretores não 14.873 4.034 2.702.6 16,78
do re sulta d o dos exe rc íc io s. estatuários 18.907 50

(a) Refere-se à p ar ticipa ção no lucro registr ada na


dem onstração do resu l- tado d os exercício s. Os valo res
co n tem p la
m eventuais com plem e nto s e/ou reversões à
provisão efetuada no ano a n terior, em v ir tude da 22
ap uração fin al das m e tas estabelecidsa aos C on s e lh eiro
s e
D ire to res
, e s ta tutá
r ios e nã o e sta tu tá
r io s .
(b)Refere-se ao saldo das opções m aduras e não m aduras,
não exercid as, na data do balanço.
(c) R efere-se ao preço m édio ponderado de exercício da
opção à época dos planos de outorga, atualizado pela
variação da inflação apurada pelo Ín d ice de Preços ao
C on su m ido
r - Amplo - IPC -A, até a data do balanço.

23
19. PATRIMÔNIO 2008 2007
LÍQUIDO Lu crolíquidodo exercício(*) 525.781
456.914
Reserva para
a) Capital incentivos fiscais-
social subvenção para investimentos (1.816) -
Em 31 de dezem bro de 2007, o capital social da Sociedade
era de R$390.618.Em 7 de m arço de 2008, foram subscritas
100.000 ações ord inárias sem v a lo r n o m in a,l ao p re ço
de R $ 3 ,30 (R $ 3 3 0 .) Em 31 de d ezem b ro de 2 0 0 8
foram subscritas 55.698 ações ordinárias sem valor
nom inal, ao preço m édio de R$8,52 (R$475).
Consequentem ent e, o capital social passou de R$390.618,
correspondentea 428.92 9.051ações ordinárias subscritas e
in tegralizadas,em
31 de dezem bro de 2007, para os atuais R$391.423,
corresponde nt e a
429 .084.749ações ordinárias subscritas e integralizadas.O
capital autorizado de 12.381.074 ações ordinárias
perm aneceuin a lterado.

b) Política de distribuição de dividendos e juros sobre


capital próprio
Os acion istas terão d ireito a re c eb er, em cada exercíc oi
so c ial, a títu lo de d ivid en d o,s um perce ntual m ínimo
o brigatório de 30% sobre o lu cro líq u ido, c o n s id erando,
prin c ip a lm ene,t os seg u in tes ajustes:
• Acréscimo das im por tânc ias resu ltante s da reversão, no
exe rc íco,
i de res er- vas p ara co n tin g ên cias
, an teriorm en te
formad as .
• D ecré sc im o das im p or tân c ias d estin ad as
, no exe rc ício, à
co n stitu içã
o da re s er va le gal e de re s er vas para
contingências.
O Estatu ot S o cial facu lta à Sociedade o d ireito de leva ntar
balanços sem es- rais t ou in term e d iários e, com base
n ele s, o C onse lho de A d m in ist raç ão poderá aprovar a
distribuição de dividendos in term ed iário s .
Em 10 de agosto de 2007, a Sociedade pagou dividen dos
e ju ros sobre o capital próprio nos m on tan tes de
R$138.138 e R$39.247, re sp e ctiva m e n e,t refere ntes aos
re sulta dos auferidos no prime iro trim e stre de 2 0 0 7, c on -
forme a prov ado no C o n se lho de A d m in isra
t ção de 25 de
ju lho de 2 0 0 7 , e, em 8 de abril de 2008, pagou
dividen d os no m on tan et de R $ 2 3 7 .7 5 2 ,refe re n tes ao
saldo re m a ne sce net do exercício de 2007, conform e
aprovado na Assembleia G eral O rd in ária de 31 de m arço
de 2 0 0 8, to ta- lizando R$375.890.
Em 12 de agosto de 2008, a Sociedade pagou dividendos
no m on tanet de
R $ 1 8 8 .0 0 ,0 referen tes aos resultad os auferidos no
primeiro sem estre de
2008, conforme aprovado no C o nse lho de Adm in istração
de 23 de ju lh o de 20 0 8, “ad referendum” da Assemble ia
G eral Ordinária de stina da a ap re- ciar as d em o n st
raçõ es
co n táb eis referen tes ao exercício fin do em 31 de
dezem bro de 2008.
A d icio n alm ene,t em 18 de fevereiro de 2009, o C onse lho
de A d m in istração apreciou proposta a ser subm etida à
Assembleia Geral O rdinária, que será re- alizada em 31 de
m arço de 2009, para p agam ento de div ide ndo s e ju ro s
sobre o capital próprio - bruto, referentes aos resultados
auferidos no exercício de 2008, nos m o n tan te s to tais de
R$254.215 e R$57.4 65, re sp ectivam en e,t que som ados aos
R$188.000 pagos em agosto de 2008, correspondem a
95,4% do lu cro líqu ido co nso lidad
o
de 2008.

Os dividendos foram calculados conforme


dem onstrado a seguir: 23
Controladora
c) Ações em con ting ên cia
s e de lucros a rea lizar, nã o poderá ultrapassar
tesouraria o capital soc ia l. D essa forma , em Assembleia Geral Extra-
Em 31 de dezem bro de 2008, as ações ordinárias em ordinária realizada em 2 de abril de 2007, foi deliberada a
tesouraria, que têm sido utilizadasno s exercíciosde opções capitalização do m on- tante de R $1 53.939,referente às
referentes aos program as de outorga de opçõesde com pra reservas de lucros constituídas nos exercícios sociais
ou subscrição de ações,totalizavam 20.955 (161.303em 31 encerrados em 31 de dezem bro de 2004 e de 2005, que
de dezem bro de 2007), a um custo m édio unitário de foram inte- gralm ente utilizadas para investim ento s no ativo
R$17,5426 (R$13,6705em 31 de dezem bro de 2007). A im obilizad
o e capital de giro, du - rante os exercíciosde 2005
diminuição ocorrida na quantidadede ações em tesouraria e 2006.
em relação a dezembro de 2007 deve-se ao exercício de
801.338 opções referentes aos program as de outorga de 20. PLANOS DE OUTORGA DE OPÇÕES DE COMPRA DE
opçõesde ações. AÇÕES
d) Ágio na emissãode
ações O Conselho de A dm inist ração reúne-se anualm ente para,
dentrodas bases do pro gram a, estabelece r o plano, indicand
o
R efere-se ao ágio gerado na em issão das 3.299 ações os diretores e gerentes que receberão as opções e a
ord inária s, decorrente da capitalizaçã o das debênture s no quantidadetotala se r d istribuída.
m ontante de R $100.000 , ocorrida em 2 de m arçode 2004. Os planos possuemprazo de quatro anos para elegibilidade
e) Reserva ao exe rcício das opções, sendo 50% ao fin al do terceiro
legal ano e 50% ao final do q u ar to ano, havendo ainda um
Em face de o saldo da reserva lega l, som adoàs reservas de prazo m áximo de dois anos para o exercício das opções
após o térm ino do quar to ano de elegibilidade.
capitalde que trata o parágrafo prim eirodo a r tigo 182 da Lei
nº 6.404/76, te r ultrapassado 30% do capital social, a As variações na quantidadede opçõesde com pra de ações
Sociedade, em conform idade com o estabelecidono a r tigo em circulação e seus correspondentes preços m édios
193 da m esm a lei, decidiu po r n ão constituira reserva legal ponderados do exercícioestãoapresen-tados a seguir:
sobre o lucro líquidoauferido nos exercíciosde 2006,2007 e 2 0 80 2007
2008. P r eoçm é od i O p ç sõ e P r eoç m é od i O pções
f) Reserva de retenção de exe r c íoc pi or ( M i l h a)r e s de exe r c íoc pi or
( M i l h a raeçsoã) em R$
de lucros a ç oã em R $
Em 31 de dezem bro de 2008 a reserva de retençãode Em 1º. de janeiro 15,46 5.476 9,89
lu cros foi constituídanos term os do a r tigo 196 da Lei nº 6.701
6.404/76, com o objetivo de aplicação em fu tu r os Concedidas 19,33 1.800 23,64
in ve s tim e n to,s no m on ta n et de R $ 2 4 .2 8 5. A re t e n ç ão 1.305
refe r e n t e ao exercício de 2008 está fundam entadaem Canceladas 16,77 (1.077) 19,64
orçam entode capital,que será subm etidoà aprovação dos (297)
acionistasem Assembleia Geral Ordinária a ser re- alizada Exercidas 18,33 (1.466) 21,66
(2.253)
em 23 de m arçode 2009.
Conform e determ ina o a r tigo 199 da Lei nº 6.404/76,o saldo Em 31 de dezembro 19,24 4.733
das reservas de lucros, ex ce to para as re ser vas de 15,46 5.456
Base de cálculopara os Das 4.733 m il opções em circulaçã o em 31 de dezem bro
dividendosmínimos 523.9 456.914
Dividendosm ínim osobrigatórios 30% 30 opçõe
de 2008 s em 2007)
(5.456 , 1.276 m il opções (1.815 m il opções em
mil
Dividendoanual mínimo 157.1 137.074 2007) As
cíveis. são exer- exercidasem 2008 resultaram na em issãode
opções
Dividendospropostos 442.2 375.890 1.466milum
gerando ações,
im pacto no patrim ônio líquido de R$ 5.956
Ju rossob reo capitalpróprio 57.46 39.247 (2.253gerando
2007, mil ações
um em im pacto no patrim ônio líquido de R$
IR R F sobreos ju rossobre 5 la d or
o capitalpróprio (8.620) a.
(5.887)
Total de dividendose ju rossobre A despesa referente ao valor justo das opções
o capitalpróprio, líquidosdo IRRF 491.060 concedidas, reconhecid a no resultado dos exercícios
409.250 findos em 31 de dezembro de 2008 e de 2007, de
Valor excedenteao dividendo acordo com o prazo tran scorrido para aquisição do d ire ito
m ínim oobrigatório 333.870 ao exe rcício das opções foi de R$ 2.055 e R$ 3 .4 0 5,
272.176 re sp ectivam en e,t na co n trola dra
o e R$
Dividendospor ação - R$ 1,0316 5.088 e R$ 7 .3 9 9, re sp ectivam en e,t no
0,8767 co n solid ad
o.
Ju rossob reo capitalpróprio por ação
- líquido- R$ 0,1138 As opções de com pra de ações em circulação no final do
0,0778 exercício têm as seguintes datas de vencimento e
Remuneração totalpor ação preçosde exe rcício :
- líquida- R$ 1,1454 Em 31 de dezem bro de
0,9545
2008:
(*) Em 2007 apurado conforme as práticascontábeisem anadasda Lei nº
6.404/76.

24
A p ar tir de 1º de a g o sto de 2 0 0 4, a S oc ie d a de
O p ç õ ee ms c i r c u l a ç ã o O p ç õ exe
e s r c ív e i s im p la n tou um plano de previdência com plem entarna
D a t ad a P r e çdo e O p ç õ e sV id a( a n o s )P r e çdo e O p ç õ e s P r e ç o m odalidade de contribuição definida, para todos os
d eo u trgo a exe r c í c -i o e m r e m a n e s c exe e n rt ce í c -i o e m exe r c í c i o colaboradores adm itidos pela Sociedade e suas
- con troladsa no Brasil. Nos term os do regulam ent o desse
R$ c i r c u l a ç ãc o n t r a t u a l R $ c i r c u l a ç ã o R$ plano, o custeio é p aritário, de modo que a parceal da
Sociedade equivale a 60% daquela efetuada pelo
10 de colaborador de acordo com uma escala de contribuição
abril em basada em faix as salariais, que variam de 1% a 5% da
de 2003 3,47 203.772 0,28 3,47 203.772 remuneração do colab orador. O plano está sendo ad-
3,47 m in isrado
t pela Brasilprev Segu ros e Previd ên cai S .A. e as
10 de contribuições re- alizadas pela Sociedade e suas
abril controlada s totalizaram R$3.076 no exercíciofindo em 31 de
de 2004 8,54 764.606 1,28 8,54 764.606 dezem brode 2008 (R$3.808em 2007).
8,54
16 de
março
de 2005 18,33 615.049 2,21 18,33 307.525
18,33
29 de
março
de 2006 27,31 731.485 3,24 27,31 - -
24 de
abril
de 2007 25,76 979.940 4,32 25,76 - -
22 de
abril
de 2008 19,01 1.437.866 5,31 19,01 - -
4.732.718
1.275.903

Em 31 de dezem bro de
2007:
O p ç õ ee ms c i r c u l a ç ã o O p ç õ exe
e s r c ív e i s
D a t ad a P r e çdo e O p ç õ e sV id a( a n o s )P r e çdo e O p ç õ e s P r e ç o
d eo u trgo a exe r c í c -i o e m r e m a n e s c exe e n rt ce í c -i o e m exe r c í c i o
-
R$ c i r c u l a ç ãc o n t r a t u a l R $ c i r c u l a ç ã o R$

10 de
abril
de 2002 5,85 238.940 0,28 5,85 238.940
5,85
10 de
abril
de 2003 3,28 1.016.810 1,28 3,28 1.016.810
3,28
10 de
março
de 2004 8,06 1.117.810 2,28 8,06 558.905
8,06
16 de
março
de 2005 17,31 831.670 3,21 17,31 - -
29 de
março
de 2006 25,79 981.660 4,23 25,79 - -
24 de
abril
de 2007 24,33 1.269.955 5,32 24,33 - -
5.456.845 1.814.655

O valor justo m édio ponderado das opções concedidas


durante o exercício findo em 31 de dezem bro de 2008,
determ inado com base no m odelo de avaliação Binom ial ,
era de R$6,57 (R$9,73 em 2007) por opção. Os dados sig-
n ificativos incluídos no m odeol foram: preço m édio
ponderado da ação de R$ 18 ,66 (R $2 4,60 em 2007) na
data da outorga, preço do exercício apre - sentado na
tabela a n terior, vo latilid ad
e de 43,22% (42,82% em 2007),
re nd i- m ento de d iv id en d so de 4,27% (3,70% em 2007),
uma vida esperada da opção correspondent e a três e
q uatro an os, conforme o c aso, e uma taxa de ju ros livre de
risco anual de 10,98% (11,64% em 2007).
Em 31 de dezem bro de 2008,o preço de m ercadounitário
era de R $18,99(R$17,00 em 2007) por ação.

21. PLANO DE 24
PENSÃO
22. INSTRUMENTOS Deliverable Forw ard” (“forward”).
FINANCEIROS 2) Riscos de taxa de
juros
a) Considerações
A Adm inistração da Sociedade e de suas controlada s tem
gerais como política m anteros indexadore s de suas exposiçõe s à
A Sociedade e suas controladas contratam operações taxa de juros ativas e passivas atrelados a taxas pós-fixadas.
envolvendo in stru m en - tos fin an ce iro s,to do s reg istra do s em As aplicaçõe s financeiras e os em préstimso e
con taspa trim onia is,com o objetivo de re- duzir sua exposição financiamentos, exceto os contratados em TJLP, são
a riscos de m oeda e de taxa de ju ro s, bem como de m anter corrigidos pelo CDI pós-fixado.
sua capacidade de investim entos e e stratégia de
crescim ent o. São contratadas aplicações fin an ceiras, A Sociedade e suas controlada s contratam derivativos
em p réstimso e financiamentos, como tam bém instru- denominados “sw ap”,com o objetivo de m itigaros riscos
mentos derivativo s. das operações de em préstim os e financia- m entos
contratadascom indexadordistintodo C D I pós-fixado.
A adm inistração dos riscos e a gestão dos instrum entos
financeiros são realizadaspor m eio de po líticas,definição de A Sociedade e suas controladas não operam com
estratégias e im plem entaçãode sistem as de c on trole, instrum entos financeiros de- rivativos com propósitos de
definidos pelo Com itê de Finanças e aprovados pelo especulação.
Conselho de Ad- m inistração da Sociedade, os quais b) Exposição
estabelecem lim ites de exposiçãocam bial e alocação de cambial
recursos em instituições financeira s. A aderência das
posiçõesde tesouraria em in s tr um entosfinanceiro s,incluin do Em 31 de dezem bro de 2008e de 2007,os principaisgrupos
o s derivativos, em relaçãoa esta s polític asé apresentadae de contas atrela- dos à m oeda estrangeira estão
avaliadam ensalm entepelo Com itêde Finançasda Sociedade relacionadosa segu ir:
e posteriorm ente subm etidosa apreciaçãodos Com itêsde
Au- ditoria e Executivo e do Conselhode A dm inistração.
D entreos procedim entos de tesouraria definidos pelapolítica
vigente, incluem rotinas m ensais de projeção e avaliação da
exposição cambial consolidad a da So- ciedade e suas
controlada s,sobre as quais sebaseiamas decisõestom adas
pela A dm in ist
ração.
Aplicações
financeiras
As a plicações fina nceras i refletem as condições de
m ercado n as d atas d o s balanços. A “Política de Aplicações
Financeira s” estabelecida pela A dm inistração da Socieda de
elege a s instituiçõesfina nceiras co m as quais os contratos
podem ser celebrados, além de definir lim ites quanto aos
percentuai s de alocação de re- cursos e valoresabsolutosa
serem aplicadosem cada um a delas.
Empréstimos e
financiamentos
Os em préstimso e financiam entos são registrados com base
nos juros contratuais de cada operação, conform e
dem onstrado na nota explicativanº 14.
Na sua quase to talidade , 97,6% em 30 de dezem bro de
2008 e 96,3% em 30 de dezem bro de 2 00 7, os
e m préstimso e financiamentos d e n o m in a d so e m m o e da
e s tra n g e ri a são p r o te g id o
s d as o s c ila ç õ se do c âm b o
i
d e s de a s suas respe ctiv as contratações.
Políticas para contratação de
derivativos
1) Riscos
cambiais
Em v ir tude dasobrigaçõesfinanceiras de diversas naturezas
assum idaspela So- ciedade e suas controlada s em m oedas
estrangeiras, foi implantada uma “Política de Proteção
Cam bial”,que estabeleceníveis de exposição vinculadosa
e ss e s ris c o s .Consideram -se osvaloresem m oeda e strangeira
dos saldos a receber e a pagar de com prom issosjá
assum idos e registrados nas dem onstrações con- tábeis
oriundosdas operações da Sociedadee d e su as con trola d as,
b em co m o flu xos de caixa fu tu ros,com prazo m édio de seis
m eses, ainda não registrados no balanço patrim onial
decorrentes de: (i) com pra de insum os para a produção;(ii)
impor taçãode m áquinase equipam entos; e (iii) contribuições
ao re sulta do de cada co ntro lad a no exterior em suas
resp ectiva s m o ed as. As operações com derivativos visam
exclusivam ent e m itigar os riscos cambiais assoc iado s a
p o siçõ es no balanço patrim onial mais os flu xos de
caixa projetado s em m oedas e stran g eira s .
A Sociedade e suas controlada
s contratam para exposições
cambiais operações com derivativos denom inada
s “swap” e
com pra a termo de m oeda denom inada “NDF - Non 25
Consolidado
(5) Total da exp o sição
: em 31 de dezem bro de 2008 e de
2007, a Socie dade aprese nta exposiçõe s ativas em
2008 2007
moedas e s tra ng eiras nos m ontante s de R $43.616 e
Posições
R$41.221,respectivam ent e.
Ativas:
C ontasa receber(1) 2.887 c) Exposição à taxa
629 de juros
Instrum entosderivativos (2) 236.432 Em 31 de dezem brode 2008e de 2007,as exposiçõesativas/
154.916 (passivas) da So- ciedade a taxas de juros estão
Total do ativo 239.319 dem onstradas a seg uir:
155.545

Posições
Passivas: Consolidado
Em préstim ose fin anciam entos
(3) (192.092) 2008 2007
(112.248)Fornecedores(4) (3.571) Aplicaçõesfinanceiras em CD I (1) 301.624
(2.076) 360.841
Total do passivo (195.663) Em préstim ose financiam entos em CDI (2) (28.310)
(204.135)
(114.324)Total da exposição(5) 43.616 “S w ap s”e “Forw ard”cam b iaisp ara C D I (3) (187.529)
(108.115)
41.221 “Sw aps”de TR para C D I (4) (25.827)
(23.402)
(1) Contas a re ce ber : corre spo nde
m aos saldos a receber
referentes às ex- Exposiçãolíquidaem CDI (5) 59.958
por tações da Sociedade, não considerando suas 25.189
controladasno exterior. Em préstim ose financiam entos
em TJLP (6) (206.833)
(2) Instrum entos derivativos: os contratos em aberto, (204.898)
dem onstrados a seguir, de “swap” e “forw ard” , têm
(1) A p lic a ç õ es fin a n c eri a s: c or r e s p o n d em aos saldos
vencim entos entre janeiro de 2009 e fevereiro de 2011 e
foram celebrados com con trapar tes representadas pelos a p lic a d os em
bancos Alfa (3% ), Banco do Brasil (31% ), ABN AMRO Real
(65%) e UBS Pactual(1%) e estão assimcompostos:

Consolidado
Valor contratado Saldo Ativo/
atualizado (Passivo)
Modalidade da operação 2008 2007 2008
2007

“Sw ap s”financeiros(2.1) 173.359 108.233


37.695 (6.244) “Forw ard s”
fin an ceiros(2.1) 14.022 - (112) -
“Forw ards”op eracio na is(2.2) 49.051 46.683
479 (107)
236.432 154.916 38.062 (6.351)

Os saldos ativo (passivo) referem -se ao ajuste líqu ido a


rec eb er e a p ag ar, calculado a valor de m ercado em 31 de
dezem bro de 2008 e de 2007 d os instrum e ntos fin anceiros
deriv ativos ainda em a b er to con tratados pela So- ciedade
e suas controlad sa vige ntes nos respectivos períodos.
(2.1) Para as exposiçõescam biais identificadas aqui com o
“fina nceira s”, geradas pelos em préstimso e financiam ento s
denom inado s em moeda estrangeira, a Sociedade e suas
controlada s têm contratado operações de “sw ap” e “for-
ward” com o objetivo de m itigar os riscos cam biai s a que
e sses e m pré stim ose fina nciam ento s estão s u je ito.s As
operações de “sw ap” consistem na tro ca da variação
cam bial por uma correção relacion ad a a um p ercen tu lada
vari- ação do CDI p ó s-fixa do. As operações de “forw ard”
e stabele ce m uma pari- dade futura entre o re al e a m oeda
estrangeir a tom ando-s e como base a paridade do
m om ento da contratação corrigida por uma determinada
taxa de ju ros prefixada.
(2.2) Para as exposições cam biais denom inadas
“operacionais”,que estão re la- cion ad a sao s flu xos fu tu ro s,
são con trata d asoperações de “forward”.
(3) Em préstim ose financiamentos: referem -seaos saldosa
pagar de em présti-m os e financiam en tosdenom inadosem
m oeda estrangeira. Em 31 de dezem - bro de 2008, do
m ontantede R $192.092,R$154.384estão denom inadosem
yen (Yen$5.807.729)e R$37.708estão denominados em
dólarn or te-am eri- cano (US$16.136.000).
(4) Forn eced o res : referem -se aos sa ld os a pagar em
moedas estran geir as devidosaos fornecedores.
25
C D Bs pós-fixados. O saldo em 31 de dezem bro de 2007 Em préstim os e
continha3,6% apli- cadosem fundosde investim ent o. financiamentos
(2) Em p réstimso e financiamentos: saldos das operações O s valoresdos em préstim ose financiam entos registrados nas
dem onst rações co n táb eis, exceto aq u eles atrelad os à T JLP,
co n tratadas com o m ercadofinanceiroatreladasdiretam ente aproximam-se d os valores de ex i- g ib ilid ade , pois estão
ao CD I pós-fixado. atre lados a uma taxa de juros p ós-fixada, no caso, a vari-
(3) “Swap” e forw a rd” ca m bia is:sa ldo da s operações de ação do CDI.
em préstim ose finan- ciamentos denom inadosem m oedas O s valoresdos financiam entosatreladosà TJLP aproximam-
estrangeiras com operações de deriva- tivos se dos va lo res de exigibilidade registrados nas
correspondentes conform e item b)(2)(2.1). dem onst rações contábeisem vir tude de a TJLP ter correlação
(4) “S w a p” de T R: a S o cie d a de e s u as co n tro la d sa co m o C D I e ser um a taxa pós-fixada.
possuem operações de “ s w a p ”, que visam à p ro te ç ão O s valoresdos em préstim ose financiam entos registrados nas
da e x p o siç ão dos p a s siv os a trela d o sà v aria ç ão da T R, dem onst rações co n táb eis, exceto aq u eles atrelad os à T JLP,
relativasa o m o ntan tede R$28.310,que representampar te aproximam-se d os valores de ex i- g ib ilid ade , pois estão
dos cont ratos da linha de crédito denom ina daN ota de C rédito atre lados a uma taxa de juros p ós-fixada, no caso, a vari-
Ag roindust rial. Em 31 de dezem bro de 2008, conforme ação do CDI.
dem onstrado na nota explicativa nº 14, a Sociedade tem
contratado R$ 5 4 .1 73em N otasde C réditoA gro indust ria l. O s valoresdos financiam entosatreladosà TJLP aproximam-
se dos va lo res de exigibilidade registrados nas
Os contratos de “sw ap” de TR em aber to têm dem onst rações contábeisem vir tude de a TJLP ter correlação
vencimentos em jun ho e ju lh o de 2009, foram co m o C D I e ser um a taxa pós-fixada.
celebrados com a co n tr ap ar te re p rese n taad pelo B anco
Bradesco e estão assim compostos: Instrum entos financeiros
derivativos
Consolidado Com relação às operações com instrum entos financeiros
Valor contratado Saldo Ativo/ derivativos de “sw ap” e “fo rw ard” em ab er to em 31 de
dezem bro de 2008 e de 2007, os ganhos e as perd as,
atualizado
co nsid erand o-se os valo res con tábei
s e de m ercado, estão
(Passivo) Modalidade da assim demonstrados:
operação 2008 2007 2008
2007

“S w aps”fin anceiros- TR 25.827 23.402 (378)


(231)

Os saldos passivos dem onst rados referem -se ao ajuste


líquido a pagar, calcu- lado a valor de m ercado em31 de
dezem bro de 2008 e de 2007 dos instru- mentos
financeiros derivativos em aber to contratados pela
Sociedade e suas controladas vigentes nos respecti vos
períodos.
(5) Exposiçãolíquidaem CD I: em 31 de dezem bro de 2008 e
de 2007, a So- ciedade apresenta exposiçõesativas em
relação ao C D I pós-fixado nos m on- tantes de R$59.9 58e
R $25.189,respectivam ent e.
(6) Em préstim ose financiam entos em T JLP:corresp o nd e ma os
sald osdos em - préstim ose financiam entoscontratados com
o BND ES,F IN EP, FIN AM E e FAT Fom enta r, dem onst rados na
nota explicativanº 14.
À exceção da T JLP, a s e x p o siçõ e sa tiva s e passivas da
Sociedadeestão atreladasa um a m esm a taxa de juros pós-
fixada,não havendo descasam ent o.
A A d m in isrta ç ão da S o c ie d a de c o n sid era b a ixo o ris co
de e x p o siç ão à
T J LP, que m o n ta a R $ 2 0 6 .8 33 e R $ 2 0 4 .8 98 em 31 de
d ezem b ro de
2008 e de 2007,
respectivam ent e.
O s saldos líquidos a receber e a pagar deco rrentes das
operações de “sw ap” cambial e de taxa de juros e
“forw ard” estão registrados nas co n tas “ G a n h o s não
r e a liz a d so com operações de d eriva tivos” e “P rov is ão
p ara p erd a s com operações de deriva tivo s”,
respectivam ent e, no ativo e passivo circulantes.
As operações de derivativos financeiros contratadas pela
Sociedadee suas con- troladasnão dem andamm argens em
garantia..
d) Valores de
mercado
Aplicações
financeiras
O s valores das aplicações financeiras registrados nas
demonstrações contábeisaproximam-se dos valores de
realização em virtude de as operações serem efe- tuadasa
juro sp ó s-fixa do se apresentarem disponibilização
imediata.
26
Consolidado (2) Instrumentosfinanceiros derivativos
2008 2007 “operacionais”
Ganhos (Perdas) com operações Valor As inform ações sobre os instrum entos derivativos
Valor de Valor Valor “operacionais” em 31 de dezem bro de 2008 e de 2007,
de “swap” e “forward” contábil mercado contábil contratados pela Sociedade e suas controladas para
mercado proteção da exposição decorrente dos fluxos de caixa
futu ro s, estão dem onst
radas a seg uir:
“Sw aps”financeiros 51.669 38.073 (8.170) E f e i tao c u m u laa dt éo
(6.013)“Sw aps”finan ceirosTR (264) (378) (40) 3 1 / 1 2 / 2 0 a0 m
8 e rc a d o
“Forw ards”financeiros (231)
(52 (112 - - Val o rd e Val o rd e v a lo ar Val o ra
“Forw ards”operacionais )64 ) 47 (30 (107) D e s c r iç ã r e f e r ê n c ia m e rc a d o re c e b e r/p a g a r/
n a c i o n a l 2 0 0 8 2 0 0 7 ( r e c e b i d o( p) a g o )
9 9 4) o 2008 2007
52.002 38.062 (8.514) C ontratos a term o
(6.351)
(“Forward”):
Conforme m encionad o nas notas explicativa s nº 2.b)(ii) e Posiçãocomprada
nº 2 .o), os instru- mentos fin anceirosderivativos passaram dólar 45.314 21.554 46.687 25.522 14
a ser m ensurados a “valoresde m er- cado”, cujo sald o dos -
ganhos não realizadosem 31 de dezem bro de 2008, no Posiçãocomprada
m ontantede R$ 38.062,difere significativam entedo saldo dos euros 1.777 25.562 2.292 21.256 465
ganhos auferidos até aquela data, no m ontante de -
R$52.002, conform e a m ensuração efetuada de acordo 47.091 47.116 48.979 46.778 479
com “a curva do papel”. Considerando que os “sw aps” -
financeiros consiste m substancialm ent e em operações de
proteção cam bial (“hedge”) , cu jos valores nocionais são Posição
iguais aos valores dos passivos financeiros indexados em passiva- Taxa
moedas estrangeiras, e o fato de a Adm inist ração da pré-fixada:
Sociedade pretender levar esses instrum entos, ta nto de Posição
dívida quanto o derivativo, até as suas datas de vencim ent o, comprada
a diferença apresentadaé classificada com o meramente dólar 45.314 21.554 46.673 21.380 --
tem poral, até o prazo final das operações em questão, não Posiçãocomprada
devendo reg istrar perd a s fi- na nceira s decorrentes d essa s euros 1.77 25.5 1.82 25.505 - -
operações. 7
47.0 62 7
47.1 48.50 46.885 - -
A Sociedade e suas co ntro la da, sno encerram ento de cada 91 16 0
balanço, consultamas instituiçõe s fin an ceiras nas qu ais os f) Análisede sensibilidade
instru m entos foram contratados e atu - alizam os Para os instrum entos derivativos “financeiros
” dem onstrados no
respectivos valores com base nas condições corre ntes de
m ercadodos instru m entos financeiros deriva tivo s . item e)(1), a Ad- m inistração da Sociedadeentendeque não
se aplica a análise de sensibilidad e, pois há passivos
e) Detalhamentodas operações com equivalentesregistrados no balanço patrimonial, tornando
derivativos as operações atrela das,co nform e demonstrado no quadro
(1) Instrumentos derivativos a seguir:
“financeiros”
As inform ações sobre os in stru m entos derivativos
“financeiro”s em 31 de dezem bro de 2008 e de 2007, Total dos em préstim ose financiam entos em moeda 192.0
contratados pela Sociedadee suas controladasdecorrentes e stran geira 92
dos em préstim os e financiamentos denom inados em Valor dos derivativos “financeiros” contratados (187.3
m oeda es- trangeira, estãodem onst
radas a seg uir: atualizados 81)
E f e i tao c u m u l aa dt éo Exposiçãocambial 4.71
3 1 / 1 2 / 2 0 a0 m
8 e rc a d o 1
Val o rd e r e f e r ê n c iVaa l o dr e v a l o ar Va l o r
a n a c io n a l m e r c a d o r e c e b e r / Da m esm a forma, a S o cied ad e co ns idera que os i n s tr
p a g a r/ umentos fin a n ce ir o s d eriv a t ivos “op era c ion a is”
D e s c r iç ã o 2 0 0 8 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 7 ( r e c e b i d (o p) a g o )
de m on s rt ad os no item e)(2) não d evem ser
C ontratos de
considerad os na aná lise de se n sib ilidae, d pois foram
“sw ap”-
liquidados no dia 6 de jan eiro de 2009.
Posição ativa:
Posiçãocomprada Por tanto, a análisede sensibilidadenão será aplicadapara a
dólar 22.899 21.802 19.675 20.356 posição de instru - mentos derivativos cam biaiscontratados
3.159 - em 31 de dezem bro de 2008 pela So- ciedade e suas
Posiçãocomprada controladas.
Yen 90.000 90.000141.284 90.993
34.914 - A Sociedade e suas contro lada s não operam com
Taxa Referencial 22.313 in s tr u m en tos fin an ceiros derivativos com prop ósitos de
23.313 25.608 22.903 - especulação.
(378)
135.212135.115186.567 134.252 38.073 (378)
Posiçãopassiva- 135.212135.115148.873 140.496 -
Taxa CDI pós- -
fixada: Posição
com prada C ontratos a
dólar 22.899 21.802 16.517 22.662 - term o
- (“Forward”)-
Posiçãocomprada Posição
Yen 90.000 90.000106.370 94.700 - comprada
- dólar 13.594 - 14.006 - - -
Taxa Referencial 22.313
23.313 25.986 23.134 - - Posiçãopassiva-
26
Taxa prefixada 13.594 - 14.118 - - (112)
g) Risco de
crédito
A s vendas da Sociedade e de suas controladas são
efetuadas para um grande núm ero de Consultoras de
Vendas e es se risco é adm inist rado por m eio de um
rigoroso processode concessãode crédito. O resultado
dessa gestão está re- fle tido na conta “Provisão para
c réd itos de liqu id açã
o du vido sa
” conform e dem onst
rado
na nota explicativanº 6.
A Sociedadee suas controladasestão sujeitastam bém a
risco s de crédito rela- cionados aos instrum entos
finance iros c o n tra ta d os na g es tão de se us n e g ó - c io s.
C o n s id eram b a ixo o ris co de não liq u id a ç ão das
operações q u e m an têm em instituiçõe s financeiras com
as quais operam, que são consideradas pelo m ercado
com o de prim eira linha.

27
23. RESULTADO 24. OUTRASRECEITAS (DESPESAS)OPERACIONAIS
FINANCEIRO
Controladora
Controladora
Consolidado
Consolidado 2008 2007 2008 2007
R eceitasfinanceiras: 2008 2007 2008 2007 O utras receitasoperacionais:
Lucro na venda de imobilizado 722 685 281 512
C réd itosextemporâneos
Ju roscom ap licaçõesfinanceiras 7.985 7.911 35.912 de PIS e C ofins (a) 30.921 - 30.921 -
27.330 Outras - - -
3.461
Ganhos com variações O utras despesas
monetárias operacionais:
e cam biais(a) 442 13.561 5.247 Outras - (4.766) (2.849) -
15.241 O utras receitas
Ganhos com (despesas)
operações operacionais,líquidas 30.738 (4.081)
de “sw ap”e “forward” (b) 48.279 2.205 55.952 348 28.353 3.973
O utras receitasfinanceiras 9.637 3.918 12.596
(*) No segundotrim estrede 2008 a Sociedadecontabili zou
8.120 créditos extem - porâneos relativos ao PIS e à CO FIN S,
66.343 27.595 109.707 51.039 decorrentes de despesas, custose en- cargos vinculado sa
suas re ce itas, in corrid os en tre m a oi de 2004 e dezembro de
Despesas 2007, nos m ontante s de R$5.516 e R $25.405 ,
financeiras: respectivam ent e, de PIS e de C O FIN S, totalizando
R$30.921 .Tais créditosforam gerados a par tir da nova in-
Juroscom financiamentos (14.581) (5.731) (37.958) terpretação dada pela Sociedade , de determinados
(26.454)Perdas com variaçõesmonetárias d isp ositi
vos da Lei nº
e cam biais(a) (63.945) (57) (71.463) 10.865/04 , que alterou definitivam ent e o regime de tributação
(2.727)Perdas com operações de “swap” das referidas con- tribuições sobre as receitasauferidas pela
e “forward” (b) - (25.140) - Sociedade. O m on tante dos c ré d i- tos extem porâneo s de
(26.812)Outras despesasfinanceiras (5.585) (948) PIS e de C O FINS foi in tegralm ente com pensad o co m outros
(9.728) (2.286) tributos federais nos m esesde julhoe agostode 2008.
(84.111) (31.876) (119.149) (58.279)
25. COBERTURA DE
As ab er turas a seg u ri têm o ob jetivo de exp licar m elh or SEGUROS
os re su lta dso das operações de proteção cam bial A Sociedade e suas con trolada s adotam uma p o lítica de
contratadas pela Sociedade , bem como suas respectiva s seg u ros que con - sidera, princip alm ene,t a concentração de
co n tr ap ar tidas reg istr ad as no resu ltado fin an ceiro riscos e sua relevância, contratados por m ontan te s
d em on st rado no quadro a n terior : considerados suficie ntes pela A d m in isração,
t lev an do -s
e em
Consolidado consideração a natureza de suas atividades e a orientação
de seus consultoresde s e g u ros. A c o b er t ura dos se g uro ,s
2008 2007 em valo res de 31 de dezem bro de
2008, é assim
demonstrada:
(a)
Ganhoscom variaçõesm onetárias e cambiais 5.247 Itens Tipo de cobertura Importância
15.241 segurada
Perdascom variaçõesm onetárias e (71.46 (2.727) Com plexo Quaisquer
cambiais 3) estoques
industrial/ m ateriais a ções,in stalações
danos
(66.21 12.514 edifica
(a) Aber tura 6) e m áquinase
Variaçõescam biaisd os em p réstim os
e s 14.451 Veículos Incêndio, 688.519pamentos
Variações m onetárias dos
financiamento (79 (1.125 e colisão
roubo
para
financiamentos 6) ) 1.529 51.728

Variaçõescam biaisd as contasa pagarnas Lu cro scessantes Não realizaçãode


controladasno exterior (6.399) lu crosd ecorrentes
1.112 de danos
Variaçãocam bialdos recebíveis de exportação 14.285 m ateriais em in stalações,
(1.896)
925.121edificações e máquinas
(b (66.216) e equipam entosde produção
12.514
)
Ganhoscom operações de “sw ap”e “forward” 55.952 348
Perdascom operações de “sw ap”e “forward” - (26.812)
55.952(26.464)
(b) Aber
tura
Variaçõescam biaisdos instrum entosde “swap” 71.577
(14.926) Variações cam biais dos instrum entos de “forw ard”
13.160
“sw ap”Ajuste
(3.337) e “forward” (13.942)
a valorde m ercadode derivativos
Receitasdos cuponscam biaisdos “swaps” 4.415 1.601
C ustosfinanceirosdos instrum entosd e (16.140)
C ustosfinanceirosdos instrum entosde (3.118) (405)
“forward”
55.952
(26.464)

27
Parecer dos Auditores
Independentes

Aos Adm inist


radorese
Acionistas daNatura
Cosm éticosS.A.
São Paulo
(SP)

1. Exam inamso os balanços patrim oniais (controlado ra e consolidado ) da Natura Cosm ético s S .A. (“Sociedade”) ,
levantados em 31 de dezembro de 2008 e de 2 00 7, e as re s p e c tiv sa d e m o n sra t ç õ es do r e s u l t a d
o, das
mu ta ç õ es do p atrim ô nio líquido (c o n tro la d roa ), d os flu x o s de caixa e do valor a d i c io n a o d, c or
respondentes aos exercícios findos na qu elas data s, e la b ora dos sob a respon sab ilid ad e de sua
A d m in ist
ração. N ossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações
contábeis.

2. N o s s os e x a m es for am c o n d u z id os de a c o rdo com as n or mas de a u d i t or ia a p lic áve is no Br a s il


e c o m p r e e n dream: (a) o planejamento dos tra b a lh o s, c o nsiderando a relevân ciados sald os,o volum e
de transaçõese os sistem ascontábile de controles internos da Sociedade e de suas controladas ; (b) a
constataçã o, com base em testes, das evidências e dos reg istros que supor tam os valores e as
inform ações contábeis divulgados;e (c) a avaliação das práticas e das estim ativas contábeis m ais
representativas adotadaspela Adm inistração da Sociedadee d e su as con trolad as, bem com o da ap resentação
das d em on st rações con táb eistom adasem conjunto.

3. Em n o s sa o p in ião, as d e m o n sra t ç õ es c o n tá b esi referid as no p arágrafo 1 re p re s e n ta


m
a d e q u a d a m e net , em t o d os os aspectos relevantes,a po s iç ão p a tr im onial e financeira (controlado ra e
consolidado ) da N atura Cosm ético s S .A. em 31 de dezem bro de 2008 e de
2007, o resultadode suas operações,as mutaçõesde seu patrim ônio líquido(controlado ra), os seus fluxosde
caixa e os valoresadicionadosnas operações referentesaos exercíciosfindos naquelasdatas,de acordocom
as práticascontábeisadotadasno Bra sil.

4. Conforme m encionad o na nota explicativa nº 3, em decorrência das mudanças nas práticas contábeis
adotados no Brasil, vigentes a partir do exercício de 2008, as dem onst rações contábei
s (controlado
ra e
consolidado) referentes ao exercício findo em 31 de dezem bro de 2007, apresentadas para fins de
com paração, foram ajustadas e estão sendo reapresentada s como previsto na NPC 12 – Práticas Contábeis
,
M udançasnas Estim ativas Contábei
s e Correção de Erro s.

São Paulo, 18 de fevereiro


de 2009

D ELO ITTETOUCHE
TOHMATSU A uditores
Independentes
CR C nº 2 SP
011609/O-8
28
Altair Tadeu
Rossato
Contador - CR C nº 1 SP
182515/O-5

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