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ELETRONICA Bueno Especial —. Edicagrde{Coletaneas 4 ‘l ACIDADE = 2 = MEDIDOR Df GAP 3 4 3 behrTRANSISTORES -@7-55 S els Se we Bo Bye oe Se CAMARA pe -fc0;=.5 g pt oo.) 1202) HODES # oe or a4f= a = S ——FUz7_ELPTRONICH, 3:3 'g a gam TRIETORFREGADOR z 5 S se MEDICAG DE VOLTAGEM: & = 3 2 =n 636 Ge EP? ounces BEvourncen [VES Ss & e= £ = = SINFONIZADOR DE FM £ = REGULADOR DE VOLTAGEM) SEM TRANSECRMADOR —& = iAmplificador de:é:watts com circuit intearada, em kit se tentou colocar_gravado- res em lugar das estenégrafas, estas fizeram qua- Se uma revolucio, pois viram, subitamente, amea- cada uma profissio que durante varias décadas ga- rantiu a quem a exercia um timo ordenado e mui- tos privilégios. Mas a verdade ¢ que, como os gru- metes dos navios a vela e os foguistas das velhas locomotivas, as estenégrafas — por mais louras que inexoravelmente substituidas por H& tempos quand: sejam... serao EDITORA SIGNO LTDA., gravadores. As reunides dos executivos, os dire- tores etc, serao gravadas, depois as datilégrafas tergo somente o trabalho de passar a limpo o que foi dito, naturalmente ai exercendo um certo tra- halho de ecomposico», Na foto um gravador total mente transistorizado, da marca Agovox, que pos- sui um disco magnético, com capacidade para 20.000 regravac¢des e 12 minutos de autonomia, Foto BNS Rua Goias, 1164 — Rio — GB WALDEMIRO BARBOSA DA SILVA Diretor Responsavel: Orientador Técnico: A. FANZERES DISTRIBUICAO Fernando Chinaglia SA. Rua Teodoro da Silva. 907 Guanabara DIAGRAMACAO Mario de Araujo EDITORIAL ELETRONICA PARA TODOS inicia seu 3' namero. A exemplo de sua co-irma RTV vai vencendo galhardamente, gragas 4 nossos Amigos-Leitores. O apoio formidavel que nos emprestam os 20.000 leitores de nossas publicacées fazem com que néo dependamos de publicidade para sobre- viver e isto nos da grande independéncia de escolhier os arti- gos, materiais e emitir opinido. Pedimos 4 nossos Amigos- Leitores que nos ajudem, difundindo ainda mais, estas publi- cagdes que sao de todos nés. Para aqueles que ainda nao enviaram seu nome para o Cadastro, a fim de receber publicagées e informacées técni- cas, gratis, recomendamos que nos escrevam, mandand nome completo, enderego, cédigo postal, para Apollon Fanzeres Cx. Postal 2483-ZC-00 20.000 — GB Wiese 224 METRONOMO PARA FOTOGRAFO O instrumento que apresenta des- tina-se a fornecer indicacdes audi- veis, com espaco de um segundo, para servir de metrénomo ou reld- gio sonoro, em camara escura, de re- velacao de fotografias. Como devem saber os leitores que se dedicam a revelacoes fotogra- ficas, ha casos em que se necessita trabalhar em total escuridao e a con- tagem de segundos torna-se um pro- blema. Com este metrénomo basta prestar atencao aos cliques que for- nece e nao havera problemas. Na- turalmente que o circuito se presta a outras aplicacées, que o leitor nao tera dificuldades de imaginar. O circuito consiste de dois multi- vibradores. Um deles produz uma nota de 700 Hz e o outro opera a ve- locidade de 1 ciclo por segundo. Ne- nhum dos componentes é critico. O altofalante deve ter 25 ohms na bo- bina moével e pode ser um tipo de 3 polegadas. Os transistores TR1 ¢ TR4 podem ser substituidos pelos ACY 17, ACY 22, ACY 39, ACY 40, ACY 41 ou ACY 44, O Zener ZD1 deve ser para 3,5 ou 3,6 volts 200-250 mW. VR1 deve ser do tipo pret-set, devendo ser ajustado até que se ou- cam 15 cliques em cada 1/4 de mi- nuto. Se nao for possivel ajustar VR1 para 1 clique por segundo é bom verificar se a capacidade de C3 esta correta. O consumo de corrente entre os cliques é de 11 mA e durante o cli- que de 80 mA. Todos os resistores sao de 1/2 w. 10% e os consumido- res para 10 volts, ‘ E E : | | | ———VIBRATO PARA GUITARRA Adicionar um circuito vibrato a uma guitarra elétrica ¢ dar nova vida & musica produzida. Em palavras simples, 0 vi- rato faz o som pulsar — isto é, vai e vem, den- tro de periodos contro- laveis. Estas pulsagées dao um ritmo esquisito e cheio de entusiasmo a musica produzida pelas guitarras elétricas. Po- rém seu uso nao se pren- de s6 As guitarras. Pode ser usado em 6rgaos e mesmo em um circuito de microfone. O esquema esta na fi- gura que acompanha o texto. Consiste de um transistor, um FET, 2 potenciémetros, bateria e alguns resistores e con- densadores. A unidade permite um ganho de 6 a 8 dB e sua saida de alta impedancia fornece sinal bastante para a maioria dos amplifica- dores usados com as gui- tarras. O transistor Ql esta ligado como um os- cilador de duplo «T» que produz uma onda sinu- soidal de aproximada- mente 6 hz. Este sinal é aplicado ao terminal «S» do FET Q2 onde sua am- plitude modula qualquer sinal que tenha sido apli- cado ao portal (G) atra- vés de J1, que é a toma- da de entrada. A ampli- tude desta modulacao pode ser variada pelo controle de profundida- de R4, para criar um efeito de vibrato leve ou profundo. A freqiiéncia do vibrato é ajustavel através de R11 e pode ser desligada através de S1. Para usar o vibrato é simples. Liga-se um mi-~ crofone ou unidade cap- tadora na tomada Jl. Liga-se J2 4 entrada de alta impedancia de um sistema amplificador. Ajusta-se o potenciéme- tro R4 e R11 para uma posicao média. Tocam- se entao notas simples no instrumento musical e ajustam-se a freqiién- cia e profundidade. SI \, VIBRATO RU 3K 1 ee INJEIOR-TRACADOR. ee A novidade deste cir- cuito é que ele serve de tracador ou injetor de sinais. Utilizando pou- cas pecas, pode ser cons- truido em poucas horas, sobre uma placa de cir- cuito impresso, destas que ja sao vendidas prontas. Quando a chave SW1 esta na posicao 1 0 cir- _ cuito funciona como in- _ jetor. Trata-se de um multivibrador que pro- duz uma onda quadrada cuja saida esta em C1. A onda quadrada esta na faixa de audio, po- rém tem tantas harmé- nicas que aleanca até a zona dos megahertzs. Se colocamos um radio de transistor na faixa de ondas médias, a saida do tracador sera ouvida em toda a faixa, mesmo que o receptor esteja apenas proximo. Se injetamos © sinal no controle de volume do aparelho sob exame teremos condi- ces de saber se a parte de audio esta bem. Apli- eando na FI e RF exa- minaremos os circuitos respectivos. Quando colocamos a ehave SW1 para 2 0 cir- cuito se transforma em um tracador. Deixa de ser um multivibrador e se torna um amplifica- dor de alta sensibilida- de. Se a ponta de prova, ligada a Cl é colocada em um ponto de RF ou FI do receptor, o sinal sera retificado pelo dio- do Di e amplificado pe- los estagios TR1 e TR2 e ouvido no fone de cris- tal ligado no ponto Ji. O dreno de corrente é muito baixo e uma pe- quena bateria de 9 volts ésuficiente. O fio para ser ligado em C1 w co- mum deve possuir gar- ras crocodilo. Em posi- cao de injecao a RF é Ho forte que basta apro- ximar do receptor para que se escute o sinal. MEDIDOR DE O circuito que apresentamos é de um medidor de capacidade para valores altos, desde 1 mfd até 12.000 mfd. Isto é aconselhavel porque com o advento dos semicondutores cada vez se utilizam mais condensadores _ de alta capacidade e um instrumen- to para medi-los é bem oportuno. A novidade deste instrumento é que « capacidade é indicada diretamente numa. escale de um miliamperimetro de 0-1 mA. : O principio de operacao parte do fato de que a voltagem nas placas de um condensador, em boas condi- des, e que tenha um valor de 0.2 mfd ou mais, pode ser diretamente _ monitorizado por um voltimetro que é ligado ao condensador através de dois transistores, como se pode apre- ciar no circuito basico da figura 1. O condensador C1 é carregado atra- vés de R1 quando o botao S1 fecha o cireuito. Os transistores sao de silicio, so em disposicaéo «emitodi- no». Se no inicio da operacio C1 es- tiver descarregado, o voltimetro in- dicara zero. Se S1 for pressionado por um certo terapo que permita cl ser. carregado com uma voltagem de oe CAPACIDADE 5 volts, e depois S1 voltar 4 posigao normal, o voltimetro dara uma indi- cacao de 5 volts menos 4 queda de voltagem na juncio base-emissor de TR1e TR2. A corrente de descarga no cireuito base de TR2 é pratica- mente desprezivel, e o voltimetro dara a indicacgéo por muito tempo | apés o botao S1 ter voltado a posi- ¢ao normal (aberto), se bem que va gradualmente para zero, 2 propor- cao que Cl descarrega através de TR1, TR2, o medidor e sua propria resisténcia de fuga. Para condensa- dores nao eletroliticos e estes em bom estado, a retenc&o do voltime- tro na leitura é muito longa. Se o condensador tem um indice de fuga alto, comeca a indicar descarga tao Jogo S1 volte 4 posicio normal, mas, mesmo assim, é facil observar o pon- teiro na escala do medidor no mo- mento em que se libera S1. O circui- to da figura 1 pode ser usado para medir C1, sc 0 valor de R1 é conhe- cido e $1 é fechado por um periodo fixo de terapo, a voltagem nas pla- cas de Ci darao uma indicacio da capacidade. seem roe awie28 40138" BLA" 224 syouwiey oath No circuito da figura 2 temos um. a capacidade do condensador esta circuito pratico, onde o medidor M1. relacionada com a escala (figura 3). é um miliamperimetro de 0-ImA e MEDIDOR DE CAPACIDADE TR, R19 e ZD1 formam um circuito regulador para oferecer uma volta- Existem 8 escalas no medidor, que gem de exame de 9 volts. A chave yermitem medir capacidades desde S2 na posicao 1 prepara o condensa- 1 até 12.000 mfd. Bi é uma bateria dor para teste e na posicao 2 permi- de 12 volts e o condensador sob exa- te a leitura da capacidade. A chave me deve ser ligado nos terminais S1, que é de 2 pélos, 8 posicbes tém designados com a letra X, observan- as varias escalas de alcance. do-se a polaridade. Em lugar do bo- Acalibragio podera ser efetua- tao S1 da figura 1 o transistor TR3 da com condensadores de valor co- que funciona como tal por disposi- nhecido ou entao usada a indicagéo cao do circuito de TR4, TR5 e TRE. que se fornece na figura 3. * CADASTRO Envie seu nome e endereco completos para registro gratis no cadastro, a fim de se habilitar ao recebimento de infor- mavées e folhetos técnicos. C. Postal 2483 — ZC-00 20.000, GB Uma luz pisca-pisca para quando o automd- vel esta enguicado na es- trada, 6, sem duvida, uma coisa muito util. Damos 0 esquema de uh circuito pisea-pisca para © UM PISCA-PISCA PARA AUTOMOVEL 12 volts, inclusive com o chapeado e detalhes do dissipador. A fre- qiiéncia de piscamento pode ser modificada pela. alteracio dos valores de Cle C2. Aumentando a capacidade aumenta o ntimero de_piscadelas por minuto e vice-versa. LISTA DE MATERIAIS R1 1.500 R2 22.000 R3 82.000 R4 330 R547 — 2w. (os outros resistores so de 1/2 w.). C1, C2 50 mfd x 25 v. LP1 lampada 12 v. 25-35 w. DUPLICADORES DE VOLTAGEM £ possivel com 0 auxilio de diodos retifi- cadores e respectivos condensadores de vol tagem, duplicar-se uma tensao. Alias, a exata expressdo seria multiplicar-se, pois podemos dobrar, triplicar, quadruplicar, quintuplicar, sextupli¢ar, septuplicar etc Por hoje nos de- teremos em multiplicar por 7 uma tensao presente no secundario de um transformador. FE Na figura 1 temos um transformador (T1) que no secundario produz 10 volts de corrente alternada Um diodo (DS1) retifica esta cor- rente e com a ajuda de um condensador (C1) produz a corrente ondulatoria que se pode apreciar na figura 2. Chama-se a esta dispo- sigdo retificacdo de 1/2 onda = Na figura 3 temos um retificador de onda completa. Um: secundario com derivacdo cen- tral, produz 2m cada lado 10 volts. Os reti ficadores DS1.e DS2 retificam cada um 1/2 onda, que se somam e sio filtradas por Cl. 10 0 resultado pode ser apreciado na figura 4. Notem que as pulsacbes sao mais amiudadas. Isto significa que a corrente assim obtida tem menos ondulacao e produziré menos zumbido (hum) em um amplificador de dudio na Quando nao se possui um transformador com secundario duplo e se deseja efetuar uma retificagao de onda completa, pode-se, usando 4 diodos, fazer a disposicao da figura 5. Uma retificacao de onda completa, com um secun dario de 10 volts. A tensdo produzida, depois de filtrada por C1, é de 10 volts. Se for desejado duplicar a voltagem reti- ficada, pode-se usar a disposicéo dobradora da figura 6. O secundério fornece 10 volts, porém a corrente retificada é de 20 volts. Os condensadores devem ter uma isolacdo para 2 vezes a tensao alterna a Fig. 7 Na figura 7 temos um triplicador de vo! tagem. Um secundario de 10 volts e a vol tagem retificada é de 30 volts. Sao usados 3 diodos retificadores e. trés condensadores. A voltagem de isolacéo dos condensadores deve ser pelo seguro, de 50 volts. A capa- cidade deve ser da ordem de 100 mfd. Fig. 8 Na figura 8 temos o circuito quadrupli cador. Uma tensao de 10 volts no secundario do transformador 6 retificada, multiplicada e filtrada. Sdo usados 4 diodos e quatro con: densadores. A margem de seguranca reco- menda que os condensadores sejam para 60 volts i Os valores em microfaradas devem ser entre 50 e 100 mids. Notem que a proporcao que se multiplicam as voltagens a regulagem, isto é, a habilidade de fornecer uma tensdo constante em fungao de consumo varidvel, torna-se mais sofrivel. Isto quer dizer, multi- plica-se a voltagem, divide-se a regulagem. Na figura 9 temos um quintuplicador de voltagem. Uma tensdo de 10 volts é retifica, ~ da, multiplicada e filtrada e obtemos 50 volts. A tensdo dos condensadores deve ser da ordem de 80 volts. - Fig, 10 ose Na figura 10 temos o sextuplicador. Dez — volts no secundario se transformam em 60 volts. As tensdes dos condensadores devern ser de 100 volts. 2 E, finalmente, na figura 11 temos 0 sep- tuplicador. Uma tensdo de 10 volts se trans- forma em 70 volts. Os condensadores devem ser para uma tensdo de 120 volts. e AD APTADOR As vezes ha necessi- dade de usar uma unida- de de cristal com um am- plifieador cuja entrada seja de baixa impedan- cia como é a grande _ maioria dos transistori- zados. E preciso entao um adaptador de impedan- cias de alta (unidade ce- ramica ou cristal) para baixa (entrada do am- plificador). O circuito que apresentamos é uma das solugées. O ganho do primeiro transistor _ (TR1) ¢ sacrificado pa- ya se conseguir um au- mento de impedancia. Isto é possivel devido & presenca do resistor (R2) no circuito de bas- DE IMPEDANCIA de TR1, que provoca uma realimentacio ne- gativa que aumenta a impedancia de entrada. O segundo estagio, TR: consiste de um amplifi- cador classico especial- mente adaptado para compensar 0 pouco ga- nho do primeiro estagio. Na figura 1 temos 9 esquema elétrico e na fi- gura 2 0 circuito cha- peado. As principais caracte- risticas deste adaptador de impedancia sao: 12 Impedancia de entrada — 1 meg. Ganho 14,5 dB Ruido — 48 dB Corrente coletor, unita- ria, 0.7 mA Resposta — variacdo de 1dB entre 12 e 75.000 Hz Distorgéo 0.2% LISTA DE MATERIAIS R1 — Pot. log. 5 Meg. R2, R3 — 1 meg. R4, R6 — 33K R5 680 2 R7 22K R8 680 Todos resistores de Yow. £1 220 nF ce B0mfdx 25v. C3 1,6mfd x 25 v. C4 10.000 pF TRI, TR2 AC 126, AC 125 EM SAO PAULO... HOSPEDE-SE NO LAR DA FRATERNIDADE RUA RARAO DE PIRACICABA, 105 — Tel. 220-4012 Além de estar juntinho 4 Rua S. Efigénia, onde se localiza 0, maior numero de casas especializadas em eletrénica, fica fronteiro 4 Estacao Rodoviaria : TESTE AUDIVEL DE CONTINUIDADE Um teste que permite verificar sen a continuidade die circles nao de Quando as pontas sao juntas, es- modo visual (lampada ou medidor), SO ee ante Une ee es audivel, nao deixa Z le ter seu interesse. Ha condigdes em que ndo podemos olhar simulta- LISTA DE MATERIAL neamente onde colocamos as pontas (todos resistores de 4% w., 10%) _ de prova e o medidor ou lampada R1 470 neon. Outras vezes 0 local é de difi- R2 2.700 cil acesso e o teste tem de ficar dis- R3 22.000 tante, tornando impossivel olhar o R4 22.000 medidor ou lampada. Nestes casos R5 2.700 um indicador audivel é a pedida. R6 470 QO circuito do teste pode ser apre- R7 10.000 ciado na figura que acompanha este Cr 0.047 mfd. tubular artigo. Pode-se ver que trata-se de C2 0.047 mfd tubular um multivibrador, que usa dois C3 4 mfd x 10 v. eletrolitico transistores BC 107. A freqiiéncia T1 transformador de saida para deste multivibrador é da ordem de transistor, push-pull (toma- 500 hz, com o transistor TR2 aco- da central nao é usada) plado ao alto falante via T1, C3 e R6. TRI BC 107 A inclusao de R6 é para evitar que TR2 BC 107 a impedancia do primario de T1 afe- D1 1N4001 ou qualquer diodo te de modo negativo o funcionamen- silicio to do multivibrador. D2 diodo Zener 3,9 volts BZX 79 ou similar Quando as pentas de teste nao se encostam nfo ha energia no teste. $1 14 1 plo 1 posizao. Intervalador usando tubo Cerberus Os tubos Cerberus, de fa- bricagao suica sio valvulas de catodo frio usadas para equipamentos industriais. No presente circuito e outros que se seguirao, apresenta- Temos a nossos leitores com algumas aplicacoes tipicas deste material, gracas a gen- tileza do Depto. de Vendas daquela entidade, situada na Suica (Cerberus Ltd, CH- 8708 Maennedorf, Suisse). © funcionamento deste in- tervalador é muito simples. Depois de fechado o inter- ruptor Si, hé um tempo, de- terminado pelos _resistores R4 e R5 e o condensador C4, Ry00n 0 em que a tensio vai se ele- vando até que chega um ponto de ignicéo, quando o tubo Cerberus. GR44 entra ignigao e energisa o relé K, comandando o circuito ex- terno. Abrindo-se o interruptor Sl, K fica sem energia e 0 ciclo de intervalo pode ser repetido. Para intervalos de tempo menores que 10 segun- dos, deve ser usado o resistor R3 e o interruptor $2, que sGo indicados por linhas ponteadas. O relé K deve ser um tipo miniatura de 20.000 ohms na jobina, para operacio em 150 volts. GL é um retifica- dor duplo que pode ser cons- tituido de dois diodos BYX 10 ou similares, © ‘condensador Ci, deve ser tubular, de baixa indu- tancia, com’ a capacidade de 0.1 mid e tensao de traba- tho de 250 v.c.a. Os conden- sadores C2 € C3 sio eletroli- ticos de 4 mfd. cada um, pa- ra uma tensio de 250v. C4 deve ser do tipo metalizado, para 160 v. R5 deve ser um potenciémetro. linear de 10 megohms, INDICADOR DE CORRENTE DE FUGA Os condensadores eletroliticos possuem uma corernte de fuga, isto €, uma certa drenagem através do dielétrico, ao contrario dos outros tipos de. condensadores. Esta cor- rente de fuga (cf) nao pode, porém, ser. excessiva. Por exemplo, em um condensador de 1 mfd uma corrente de fuga da ordem de 320 microam- peres é excessiva. O teste que apresentamos cons- titue-se de-uma fonte de corrente continua, para uma tensio maxima de 50 volts, dois medidores, um transistor AC 187/01 ou similar e al- guns outros componentes. O medi- dor M2 é um miliamperimetro de 1 mA que mede a corrente de fuga em trés escalas de 1 mA, 10 mA e 100 mA respectivamente. O medidor M1 é um voltimetro de 0-50 volts que pode no entanto ser substituido pela escala de volts do VOM. Os valores de R3, R4 e R5 podem necessitar um ligeiro ajuste em fun- ¢o do valor da resisténcia da bobi- na moével de M2. O transformador T1 deve produzir no secundario 40 volts a 500 mA. Para usar o teste procede-se da seguinte forma. Coloca-se P1 como cursor a massa; coloca-se 0 conden- sador eletrolitico nos bornes B1e B2, observando a polaridade; fecha-se $1; coloca-se S2 sobre a faixa de ten- sao desejada (5 ou 50 volts) e S3 em 100 mA. Gira-se lentamente P1 até que M1 indique a tensao ou volta: gem para a qual o condensador sob teste é indicado. No inicio M2 indi- cara uma corrente elevada e depois reduzira para poucos miliamperes. Na tabela anexa damos uma indica- go pratica da corrente de fuga de eondensadores eletroliticos em fun- ¢&o da capacidade. LISTA DE MATERIAIS R1 4.700, 4 w R2 470, 14 w R3 10, % w R4 39,14 w RS 56, Yew R6 22, lw C1A/C1B 50-50 mfd, 200 v, eletro- litico Bi potenciédmetro linear 50.000 TRI transistor NPN AC 187/01 ou similar M1 voltimetro 0-50 volts, ver texto a: ver texto «M2 1imA S1A/S1B 2 pélos 2 posigdes S2 2 pdlos 2 posig6es S83 1 pdlo 3 posig6es CALCADOS SOB MEDIDA MONTIEL Praca Jodo Pesséa, 16 GB. ANTENA ci A melhor recepgao de uma estagdo distante de ondas eurtas se obtém quando ha um correto casamento da an- tena com 0 receptor. Uma 6tima sintonia de an- tena pode ser obtida com o circuito de facil execucao que damos a seguir: Cl e C2 séo as duas secées de um capacitor varlavel co- mum de 410 pF, enquanto que Li deve ser construida da seguinte maneira: Forma: 2,5 centimetros Fio usado: 24 ou 26 esmal- tado Espiras: 15 com tomadas nas seguintes espiras: a) Na quarta espira para a faixa de 16 metros AO Receptor b) Na quinta espira para a faixa dos 19 metros ©) Na sétima espira para a faixa dos 25 metros d) Na nona espira para a faixa dos 31 metros e) Na décima segunda pa- ra a faixa dos 41 metros Na tltima posigao, com a bobina toda no circuito te- mos sintonia de antena para a faixa dos 49 metros. ; 17 REGULADOR DE VOLTAGEM SEM TRANSFORMADOR 4 ENT. Este regulador fornece uma ten- sao regulada e regulavel, na saida, entre 20 e 200 volts se na entrada for aplicada uma tensao de 220 volts alternados. Naturalmente se a tensao de en- trada for de apenas 110 volts a sai- da sera reguldvel entre 10 e 100 volts. O resistor R6 serve para regular a tensao e o esquema é bem claro nas figuras 1 e 2 para que o leitor possa realizar esta montagem sem dificuldades. LISTA DE MATERIAIS R1 100K 1/2 w R2 12K 10w R3 1,000 pot. pr R4 220 1/2. w OTICA ROSANE 470 1/2 w 10K pot. linear 1.000 1/2 w 100K pot. pre-set 10K 1/2 w 1.000 1/2 w 100 1/2 w 100 mfd eletrolitico 20 v. 100.000 pF ponte retificadora ou 4 diodos 4 Diodo Ze de 27 volts 1 w. Diodo di licio, retificador de qualquer tipo Transistor unijuncao 2N1671,2 2646 etc. . Diodo de silicio controlado de 400 volts 6 amp. interruptor. neon de 90 volts Modelos de alta classe TECNICA RAPIDEZ PERFEIGAO Rua dos Andradas, 31-D — Tel. 224-9769 Esquina Rua Buenos Aires RIO - ESTADO DA GUANABARA Revista ELETRONICA PARA TODOS COORDENADOR DIGITALIZANTE Um método eficiente usado pela Motorola para converter os desenhos de circuito in- tegral em dados capazes de serem cen- tendidos» por um computador. Motorola Semicondutor Products Inc., P.O. Box 20912, Phoenix, Arizona, 85036, USA. MEDICAO DE VOLTAGEM Existem hoje varios tipos de ins- trumentos indicadores de corrente elétrica sendo porém.o mais usado po: sua precisao o de bobina mével cha- mado dArsonval, em homenagem a Jacques Arséne d’Arsonval, fisico fran- cés que em 1882 fez um galvanéme- tro de espelho usando pela primeira vez uma bobina movel. A caracteris- tica principal do instrumento de d’Ar- sonval é uma bobina mével, com gran- de ntimero de espiras, que se move dentro de um campo magnético cria- do por um ima permanente. Na figu- re 1 temos um desenho basico de um instrumento de bobina mével. Com re- feréncia a este desenho temos: 1) Es- pacamento entre as pecas ima (gap); 2) molas espirais que tem sua pressao ajustada para que a rotacao da bobi- na mével seja suave e uniforme. Elas FIG! 22 retornam a bobina mével e, portanto, 0 ponteiro, ao descanso ou zero. Tam- bém servem de condutoras para a cor- rente que percorre a bobina; 3) peca nao metalica que serve de suporte para os pivds da bobina mével; 4) deflexao maxima da bobina por fungao da cor- rente que a percorre; 5) escala cali- prada para indicar corrente ou volta- gem em fungao da rotacao da bobina; 6) suporte das pecas de ima e outras partes do medidor; 7) ponto de repou- so, da bobina e portanto do ponteiro, quando nao passa corrente; 8) pinos de limitagao do movimento do pontei- ro, quase sempre curto-circuitam a bo- bina mével evitando que nos excessos passe corrente pela mesma; 9) ima permanente; 10) pega estacionaria de metal que ajuda a estabelecer um cam- po magnético uniforme entre os polos . Uma corrente continua fluindo pela bobina mével faz com que se ori- gine um campo magnético que se soma ao produzido pelos imas permanentes e fazem com que inicie uma volta ou giro. ‘A isto se opdem as molas espirais. O movimento semi-rotativo da bobina é proporcional a corrente que circula pela mesma, dai a escala, onde o pon- teiro desliza, ser uniforme. Os instrumentos usados em ele- trénica sio quase sempre microampe- rimetros ou miliamperimetros. Estes instrumentos tanto servem para indi- car corrente como voltagem Na figu- ra 2 temos um miliamperimetro sen- = ~ . = do utilizado para medir voltagem. O resistor em série permite estabelecer = Fis + = a escala de maximo alcance ou defle- xao. Na figura 3 temos 0 mesmo mili- amperietro com um resistor em deri- yagio ou «shunt», disposicao apro- 23 priada para medir correntes que ex- cedam a capacidade original do ins- trumento; parte da corrente é deriva- da e passa pelo resistor e a outra par- te passa pelo medidor ocasionando 2 deflexio do ponteiro. O calculo dos resistores, série ou derivacéo para instrumentos, se obtém. aplicando a Lei de Ohm. Para se obtez um valor de resistor para voltimetro, aplica-se a formula: See onde R é 0 valor que devera ter o re- sistor, E a escala, deflexao total que se deseja ter do instrumento, 1 a atual escala ou alcance do medidor, em amperes. Vejamos um exemplo pratico. De- terminar qual o valor de um resistor para transformar um microamperime- tro de 0-200 micro-A em um _volti- metro cuja deflexao total seja de 150 volts. A resposta sera R = 150/0.0002 = 750.000 ohms Para derivages 0 calculo é um pouco mais complicado. Primeiro ha que determinar a resisténcia interna da bobina moyel do medidor. Quase sempre os fabricantes indicam 0 va- lor aproximado das mesmas e para a maioria dos casos isto serve. Para de- terminar o exato valor da resisténcia da bobina mével pode-se usar uma disposicéo como se vé na figura 4, 0 procedimento é o seguinte. Utilizan- do uma pilha nova de 1-1/2 volts, um resistor varidvel calibrado (ou que se possa medir 0 valor com precisio) e um interruptor, coloca-se o medidor que se deseja saber a resisténcia da bobina mével, na disposigéo indicada na figura 4. Ajusta-se cuidadosamente o resistor R até que o medidor M de deflexdo total. Anota-se o valor da re- sisténcia como RI. Ajusta-se nova- mente R para que o medidor dé exa- tamente uma indicacio de 50° da es- cala total anota-se o valor como R2. O valor da resisténcia interna seri igual a R2 — TR1. Quando se medem os valores de R a chave S deve estar aberta. Agora levando-se em conta o fator (n) que é o numero de vezes que a escala original do instrumento deve ser multiplicada — por exemplo se é de 10 mA e se deseja que seja de 100 mA (n) sera um fator 10. O fa- tor (n) menos 1 (n — 1) dividira o valor da resisténcia do medidor e nos dara o valor do resistor shunt ou de- rivacio: Escala medidor 0- 50 micro A 2 0-100 micro A a 0-200 micro A 1/2 0-500 micro A 200.000 0- 1 mA 100.000 0- 10 mA 10.000 Resistor multiplicador R=rm/(n —1) onde R é 0 valor do resistor para a derivagao em ohms rm é a resisténcia interna do ins- trumento, cm ohms no fator de multiplicacao da escala. Vejamos um exemplo pratico. Qual serd o valor do resistir de shunt ou derivacao para converter um mili- smperimetro de 0-1 miliamperes (com uma resisténcia interna de 105 ohms) mum miliamperimetro de 0-150 mA? O fator (n) é 150 e rm é 105, as- sim teremos: 150 105 Re Ss 150-1 149 0.7046 ohms ‘Na Tabela I temos os valores de resistores para transformar micro ou miliamperimetros em voltimetros, com os valores dos resistores € a sensibili- dade em ohms/volt. Ohms/volts megohms 20.000 megohms 10.000 megohms 5.000 ohms 2.000 sae 1.000 ohms 100 # 24 Na Tabela II temos os valores dos tro com escala de 0-100 mA. Estes cal- yesistores para shunt ou derivacao, culos foram baseados na resisténcia in- para transformar varios micro ou mi- terna de instrumentos Weston tipo Yiamperimetros em um miliamperime- 301. TABELA II Escala 100 mA Escala medidor Derivacao Queda voltagem ohms milivolts 0: 50 micro A 0.57 oT 0-100 micro A 0.600 60 0-200 micro A 1.320 132 0-500 micro A 0.980 97,5 0- 1mA 1.060 105 0- 10 mA 2.22 200 Na Tabela III temos uma série de indicagées para varios micro e miliam- Derimetros, para escalas de medigées de voltagem desde 0.5 até 5.000 volts de total deflexao. TABELA I11 Valor do resistor multiplicador Escala medidor 0.5 v. Iv. 5v. 10v. S0v. 100v. 500v. G- 50 micro A 10K 20K 100K 200K meg. 2meg_ 10 meg 0-100 micro A SK 10K SOK_-—«100K_ SOOK”s I meg. Smeg 0-500 micro A ® 1K 2K 10K: 20K “100K 200k 1 me. OL mA 500 1K SK 10K SOK_—100K_—-S00% Na figura 5, letras (A) (B) (C) te- mos a disposigao de uma chave rota- tiva e de tomadas, para transformar um miliamperimetro de 0-1 mA em voltimetro de varios alcances. $000 Oh» 53 10,000 onme 100,000 Ohms m 90.000 200,000 ohms “She, Fics Na figura 6 temos um circuito para transformar um miliamperimetro 0.405 ome 4.06 Onms 44.67 ohms ©) £) 82 82 53 on Br Senge es 8) 37 3 ees Soo ee ee fe 180 1600 oe (B) de 0-1 mA em um instrumento com alcances de 1, 10, 100 mA e 1 amp. O valor da resisténcia do instrumento € de 105 ohms. Os instrumentos e circuitos des- critos até agora sao destinados 4 me- digao de corrente continua (cc). Para medir corrente alternada usam-se os mesmos instrumentos porém com um yetificader, que transforma a corren- te alternada em continua. Na figura’(A) (B) (C) temos trés tipos de retificacio, utilizando diodos semicondutores, para permitir que um miliamperimetro de corrente continua (a) tificador meia-onda de dupla secio e finalmente na figura (C) um retifica- dor de onda completa tipo ponte. Os diodos para tais retificages podem ser qualquer um de silicio ou possa medir tensdes alternativas. Na letra (A) é 0 mais simples circuito. Um diodo retifica meia onda. Na le- tra (B) temos o que se chama de re- germanio, Existem tipos apropriados para medidores, porém para uso geral os dicdos comuns de detecdo servem. Intensas os diodos de retifica- edo, para a rede também servem. CADASTRO Envie seu nome e endereco completos para registro gratis no cadastro, a fim de se habilitar ao recebimento de infor- macoes e folhetos téenicos. C. Postal 2483 — ZC-00 20.000, GB <— MEDICAO DE VOLTAGEM Na figura 8, temos um circuito 2 polos, 8 posicdes cada uma, $3/S4 para medir voltagens de cc/ca e cor- é de 2 polos, 2 posicdes cada uma. rente de cc. A chave S1/S2 é de A S1/S2 serve para escolher as mt. 19 100 18Me a. Ma, escalas de voltagem e corrente. A res dos resistores sfio dos exem- $3/S4 serve para mudar de CC para plos dados anteriormente. A mo- CA. A entrada é comum para to- dificacao é no retificador e nas dos os tipos de medidas Os valo- chaves $3/S4. Em um proximo artigo dare- mos 0 uso de miliamperimetros para medicio de resisténcia 28 NOVO SISTEMA DE CABOS le permiti MEDIDOR DE UNIDADES “S” Um medidor de unidades «S» para a recepcio de sinais de radic @ muito util. O que indicamos aqui pode ser instalado em qualquer receptor que possua AVC (controle automatico de.volume). Usam-se dois transistores e R3 serve para, na auséncia de sinal atuante na an- tena, ajustar 0 medidor M1 a zero. Depois é sé sintonizar as estagdes (com SW1 ligado, é claro) e obser- var a posicic do ponteiro, Se hou- ver por perto um outro receptor com medidor «S» a calibracao é facil. De qualquer modo 3/4 par- tes da escala do medidor represen- tam S9, o extremo da escala reprs- senta 60 dB acima de S9. LISTA DE MATERIAIS 2N416 ete 2N438A 500 mfd x 12 0.01 1 meg 56K 15K 1K 470K 9 volts 0-1 mA 1 polo 1 posicic Vocé nao possui os primeiros numeros de RTV Técnico? Entao... aproveite a oportunidade adquirindo: | RADIO TV pe TECNICO Suplemento Especial — Edic¢ao de Coletaneas mas bancas: 30 Um interessante tes- te que pode servir para passatempo ou para exame médico, a fim de verificar a estabilidade e coordenagao motora de um paciente com le- sdes no sistema nervo- so ou muscular. Trata-se de um labi- rinto constituido de um fio grosso, obrado de forma caprichosa e um anel que se faz viajar ao longo deste fio, sem tocd-lo. Se for tocado acionaré uma campai- nha, indicando que o controle manual da pes- soa nao é firme. Po- rém, para evitar que ao primeiro contato a cam- panhia toque o circuito, tem um somador que vai adicionando as ve ZeS que o anel tocou no fio até que passado este total ao primeiro conta- to a campanhia toca. No circuito, com os valores indicados, o tempo de totalizacao é da ordem de 0,1 a 1,5 se- gundos o que é suficien- te para uma pessoa de reagdes normais, atra- vés do ajuste de VR1i. Quando a campanhia funciona é necessario desligar o circuito atra- vés do SW1. O diodd de silicio controlado é delamp. 50v. A lam- pada acende quando o limite de erros foi atingido O fio de contato com 0 anel pode ter o dese- nho mais caprichoso que se possa imaginar para tornar mais dificil EXAMINE SEU CONTROLE MANUAL a operacaéo de levar o anel, ligado ao extrema de R1 até o fim, sem fa- zer tocar a campanhia. A campanhia é um tipo cigarra de 6/9 volts. Na figura 2, os mime- ros referem-se: 1) Lam- pada LP1; 2) controle R1; 3) barra isolada que sustenta o anel; 4) condutor rigido, com varias curvas; 5) tubo isolante; 6) madeira so- bre o chassi; 7) saida do fio, isolado que vai ao anel; 8) interruptor geral. MICROFONE SEM FIO Ha um grande atrativo na cons- trugio de «microfones sem fio» ow seja transmissores de intima poténcia que permitem irradiar dentro de uma area limitada, a voz ou misica, que sera entao captada por um receptor. No Brasil a legislagio sobre trans- missaio difere um pouco da existente em outros paises e este assunto de transmissor de infima poténcia nao parece ter ficado ainda bem definido. A definic&o taxativa de que transmis- sor é tudo que emite sinal colide com o uso de receptores superheterodinos. Sim, porque o principio de funciona- mento dos receptores superheterodi- nos é baseado em um oscilador local que emite um sinal que vai ser hete- rodinado com o sinal captado da esta- co e produzir a Freqiiéncia Interme- diaria. As vezes este oscilador local 32 emite um sinal tao forte que pode ser escutado a longa distancia. Alias, era baseado nesta emissfo do oscilador lo- cal que se localizavam as escutas clan- destinas, no territério ocupado pelas tropas de Hitler. Um receptor sensivel dotado de antena direcional captava o sinal produzido pela osciladora local e zs, 14 estava preso 0 ouvinte das emis- sées da BBC e outras estagdes de ra- dio aliadas. Também, os geradores de sinais, para ajuste de receptores, nao deixam de ser transmissores. Emitem um si- nal, cuja freqiéncia é escolhida pelo técnico. Assim, acreditamos que seja urgente revisar este aspecto de defini- cHo pura e simples de «transmissor» e criar uma faixa de poténcia, limitada, para estes tipos de emissdes que nZo. excedem de uma certa periferia. © microfone sem fio que vamog descrever opera na faixa de FM, iste 6, entre 88 ¢ 108 Mhz, Tem um alcan- ce de uns 50 metros no maximo, usan- do uma pequena antena de 15 centi- metros (6 polegadas) tipo vareta. Os transmissores usados sao Mo- torola, poré.n, outros de caracteristi- cas semelhantes servirao. O microfo- ne pode ser de cristal que dé mais ga- nho ou dinamico que da melhor qua- lidade. A unidade pode ser montada em um painel de circuito impresso destes que se vendem prontos na Mag- naton (GB) ou entao numa pequena placa de férmica ou material seme- lhante. Todo 0 conjunto deve ser co- locado em uma pequena caixa meta- lica para evitar 0 efeito da proximida- de da mao. Alids, a blindagem pode ser efetuada com papel de aluminio, des- tes que se vendem em papelaria para embrulhar alimentos. A caixa pode ser de plastico e ter suas superficies re- vestidas deste papel. Ha que assegurar um bom contato entre as diversas fa- ces. A bobina de antena deve ser cons- truida exatamente como indicada. Sao um total de 5 espiras, com a derivacao deixando exatamente 2 e 3 espiras. O espago total ocupado pela espira, de fio n’ 18 é de 12,7 mm ou 1/2”. O dia- metro é de 6,3mm ou 1/4’. A antena que deve sair para o lado de fora da caixa-blindagem deverd passar através de um furo de 6,3mm. (1/4”) com uma bucha de borracha, para evitar contatos acidentais da mesma com a caixa. A sintonia C5 deve permitir que a transmiss&o seja recebida em toda a faixa do receptor de FM. Usa-se uma parte da faixa onde nd existem esta- g6es operando. PROTETOR CONTRA INVERSAO ENTRADA {° (QUALQUER POLARIDADE) Com o uso de diodo 1N60 para corrente inferiores a 50mA ou de BY 126 para corrente mais elevadas, 0 circuito que publicamos per. DI o+ mite que um radio, motor ou instrumento, sem- pre receba a polaridade correta independente da polaridade de entrada O técnico necessita ter boa base Para trabalhar rapido e corretamente. E no servico a domicilio, além de bons conhecimentos técnicos ha que ter boa base nos pés. Ja imaginou andar o dia inteiro com SaPatos inadequados? A solugao esté nos CALCADOS SOB MEDIDA S|] MONTIEL Praca Jodo Pesséa, 16 - GB - Tel.242-1428 ZHW 12 WI ME Se bem «que supercheia a banda dos 27 Mhz é muito interessante para © radio-experimentador. E os pedidos de esquemas para transmissores na Faixa do Cidadio chegam em grande quantidade na redagio da revista. Vamos publicar o esquema de um transmissor de 3 W para 28 Mhz que assegura bons resultados. Notem que este transmissor pode ser modulado por um amplificador cuja saida seja de 10 w. No atual.esquema nfo figu- ra o modulador. No préximo nimero publicaremos o esquema do modula- dor, porém qualquer um circuito que forneca 10 w. é adequado. O fato de "2 Lg-17 © FIG-2 densador de 47 pF. O cristal é coloca- do entre o coletor e a base. O consu- mo deste estagio é de 30 mA e a ten- sao de 12 volts. Deste estagio passa-se ao seguinte (2N3553) através de L2 acoplada a base do transistor NPN. O consumo deste estagio é de 130 mA com uma tensao de 12 volts. O esta- gio seguinte é do amplificador de po- téncia ou de saida‘e se constitui de um transistor 2N3553 ou 2S778 e compo- nentes associados. O estagio de saida se compdem da bobina L5 e conden- sadores em disposicéo «pi». O consu- mo deste estagio é da ordem de 300 mA. a 12 volts. O transformador de modu- lacao é de um transformador de saida de 10 w. A corrente de repouso do am- ye: nao publicarmos o esquema do mo- dulador é devido a questao de espaco| apenas. O esquema do transmissor pro-| priamente dito esta na figura 1. Um ‘olado a cristal (2N 2218) io NPN. A alimentacao deste estagio é desacoplada por Cl de 4,7 nanofarads. A base do transistor € polarizada por R1 e R2. A fungao de, R3 é assegurar uma realimentagio que contribui para a estabilidade térmica do estagio. Este resistor é desacoplado por C3. O coletor tem como carga um) circuito sintonizado de L1 e um con- ls bs © plificador de modulagao é de 50 mA. Para um sinal maximo o consumo al- canga 1,5 A. Para se evitar sobretensio nos terminais do transformador, 0 se- cundario do mesmo tem ligado, em de- rivacio, um resistor de 180 ohms e um condensador de 0,22 mfd DETALHES DAS BOBINAS As bobinas devem ser construidas com extremo cuidado, pois delas de- pende em. grande parte o resultado po- sitivo do transmissor. Li é bobinada sobre um tubo de 8 mm de diametro com nicleo varia- vel. Se compée L e 12 espiras de fio esmaltado de 6/10 ou n° 22, conforme se vé na figura 2(a). i L2 se constitui de 2 espiras de fio radiocel (encapado de plastico, n° 22) enrolado sobre Li (fig. 2 a). L3 é bobinada sobre um tubo de 8 mm de difmetro com nucleo varia- vel. Se constitui de 6,5 espiras de fio esmaltado 6/10 ou n° 22 (fig. 2b). , 1A tem um didmetro interno de 6 mm e se constitui de 17 espiras de fio esmaltado 6/10 ou n’ 22, a espiras juntas (fig. 2c). L5 é bobinada sobre tubo de 8mm de diametro com nicleo variavel. Se constitui de 5,5 espiras junto de fio esmaltado 6/10 ou n° 22. O choque de saida do circuito coletor de Q3 se constitui de 6 espiras de fio esmaltado 6/10 ou n’ 22 enrolado em um toroide de ferrite de 10 mm de diametro e 12 mm de comprimento (fig. 2e). Os choques do coletor de Q2 e de saida da rede sao de 500 microH. Na figura 3 temos uma disposi- ao chapeda dos componentes princi- pais do transmissor. Notem que os transistores 2N3553 possuem dissipa- 36 dores de caloe. A saida para antena se faz por um cabo coaxial de 50 ohms. A regulagem ou ajuste se faz da seguinte maneira: Liga-se na antena uma lanpada de 24 volts 100 mA. Des- _ liga-se, momentaneamente o secunda- rio do transformador de modulacio e se ligam os pontos (A) e (B). Regula-se o nicleo de L1-L2 de modo a se obter o maior brilho da lampada colocada na antena. Passa-se ao circuito de L3-C3. Ajustam-se am- bos para o maximo brilho da lampa- da, regula-se 0 nucleo de L5 e os con- densadores C13 e C5, juntamente para maior brilho da lampada. Terminado este primeiro ciclo, desliga-se a cone- xao entre os pontos (A) e (B) ¢ se re- liga o secundario do transformador de modulacao. Aplica-se a entrada do mo- dulador um sinal de audio freqiiéncia e se retoca a regulagem para obter maior brilho da lampada. Remove-se a lampada e liga-se uma antena de 1/4 de onda. E. sé fa- zer CQ e completar os QSL... ‘Livros em Revista CITIZENS BAND RADIO HANDBOOK — David E. Hicks — Um livro que traz uma certa contribuicdo para os técnicos que trabalham na Faixa do Cidadao. Nao 6, como podem pensar muitos, um manual cheio de circui- tos completos, incluindo chapeado, para que © leitor construa seu FC. ® um livro para técnicos — Ed. Howard W. Sams & Co. Inc., técnicos. Ed. Howard W. Sams & Co. Inc., US 5,95. HANDBOOK OF IC CIRCUIT PROJECTS — Jim Ashe — Os circuitos integrados (Cl) estdo cada vez mais em uso. Este livro traz upa série de circuitos em que sdo usados inten. siva e extensivamente os circuitos integra- dos Muito bom Ed. Tab Books, Blue Ridge Summit, Pennsyi- vania 17214, USA, US 4,95 A, Fanseres 49 EASY TRANSISTOR PROJECTS — Robert M. Brown e Tom Kneitel — Muito pratico, com uma série de circuitos objetivos 6 0 tipo de uma série de circuitos objetivos é 0 tipo do livro que, mesmo para quem nao lé inglés, traz uma série de informacées ccmpletas sobre transmissores, receptores, medidores, jogos etc. Muito interessante d. Howard W. Sams & Co. Inc., US 2,25. EQUIPOS TRANSISTORIZADOS PARA EL RA- DIOAFICIONADO — Ch. Caringella — Se tra- ta de uma traducao do inglés (muito boa por sinal) de um excelente livro com varios cir- cuitos praticos sobre conversores, transmis- sores € acessorios. — Barcelona 7 — Espanha. Ed. Marcombo S. A., Avda. José Antonio, 594 TRANSISTORES PARA VHF Uma série nova de transistores fabricados pela COMMUNICATIONS. TRANSISTOR CORPORATION (301 Industrial Way, San Carlos, Califér- nia 94070), permite obter poténcias que vao desde 3 até 140 watts, nas freqiiéncias de 30 até 80 Mhz Os interessados podem escrever, diretamente, para Michael Mallinger, no endereco acima TRANSISTORES PARA APLICACOES PROFISSIONAIS BFS22A BFS23A BLXI3 BLX14 BLX15 BLX65 BLX66 BLX67 BLX68 BLX69 BLX92 BLXo3 BLX94 BLY33 BLY83 BLY87A BLY88A BLY89A BLY90 BLYSIA BLY92A BLY93A BLY94 2N3375 2N3553 2N3632 2N3866 2N3924 2N3926 2N3027 2Na427 iis 33 2 gurrarrrqoomga onmronmaD> Tao. hia aa) VHF VHF SSB SSB SsB VHF/UHF. VHF/UHF. VHF/UHF VHF/UHF UHF VHF/UHF VHF/UHF. UHF VHF VHF VHF VHF VHF VHF VHF VHF VHF VHF VHF/UHF VHF/UHF VHF VHF/UHF. VHF VHF VHF VHF/UHF TRANSISTORES DE BAIXA POTENCIA Vceo | lcm Veso+} Ic* max. | max. Wine mas Pamela alert ony & Amplificagao UHF-SHF \baixo ruido Amplificag3o VHF-UHF p antenas coletivas Amplificacao VHF-UHF Amplificagdo VHF-UHF Amplificacao VHF-UHF Amplificagao VHF-UHF (baixo ruido) Comutacao Comutacao (muito alta velocidade: Excitador de valvula indicadora numérica Comutacao Vceo | tom Neoad oed max. | max. w 1A Teorey ory Comutacao (média velocidade) Comutacao (média velocidade: Comutacdo (média velocidade) Comutacdo (média velocidade) Comutacao e amplificacdo ‘Comutacao e amplificacao Amplificagio VHF-UHF p antenas coletivas Amplificagao VHF-UHF Comutacao (carga indutiva Comutacdo e amplificacio (alta frequéncia) Comutacao e amplificacao (alta frequéncia) Comutacao Comutacao (alta velocidade) => Cermanio SS Silico NEON DE CORRENTE ELEVADA Em controles proporcionais tais como os usados em furadores e misturadores a ampada neon representa uma solugéo econémica. Colocada em paralelo com ‘0 -condensador, em circuito RC quando descerrega. fornece um impuiso que vai acionar o retificador de controlado (SCR) ou triac que entéo aplicz uma tense no aparetho sob controle. Também pode ser usado para atenuadores de lampadae de iumi- nagSo. A lampada neon para esta aplicagao ¢ a ‘A230, fabricada pela Signaiite inc., Neptune, NJ, USA. Aliés esta empresa envia gratis, a quem escrover ‘em papel timbrado (¢ a maquina), interessante folheto de aplicacSes de lampadas neon. - BOBINA TOROIDAL Para fillros, estas bobinas toroidais séo produzidas, recobertas com uma capa de vinil resistente a0 fogo. Fabricadas em varios valores que vio de 0.050 mH ‘até 5 H. Seu fabricante 6 Dale Electronics ‘inc. Box 180, Yankton, South Dakota 57078, USA MAGNETRON PARA 400 MHZ Uma nova unidade para boerar em freqiiéncia de 400 MHZ, produzida pela VARIAN. Permile que a freqiién- cia de operacio dos radares possa ser variada com ‘cada movimento da antena pesquisadora. Foto Varion MEMORIA DE SEMICONDUTORES ‘ Que conserva a informacdo mesmo que a corrente fal- te é a tiltima novidade dos semicondutores SIEMENS G-192. Suas dimensdes podem ser apreciedas com- parando-se com o relégio RADIO TV — TECNICO RV Ae Editorial Os leitores que responderam ao nosso convite para cadastramento ja devem ter recebido o primeiro resulta- do positive, com o tabloide de «Circui- to Fechado», Nele existe entre outras coisas, no 1° namero, um conversor para ondas curtas que é muito bom. Conti- nuem prestigiando as publicag6es onde fazemos a orientagao técnica e nao te- rio porque arrepender-se. A Feira Eletrénica continua mar- chando, devagar, porém para a frente. Usem a segiio para seus pedidos, peque- nos anuncios etc. & gratis. DX ja esta consolidada. Novos lei- tores colaboram e o niimero esta au- mentando rapidamente. Em Belo Hori- zonte ha um grupo muito bom de DX’ers que deseja entrar em contato com ou- tros colegas. Vejam a secao. Cartas e mais cartas nos chegam todos os dias. Infelizmente no conse- guimos colocar em «fase», mas‘os leito- res tem paciéncia. A divulgacio de RTV-Técnico é fei- ta pelos proprios leitores. Ha alguns municipios e cidades que ainda nao re- cebem RTV-Técnico, porém, é questao de distribuicio nas bancas de jornais. Se puderem, os leitores devem esclarecer seus colegas que escrevam diretamente para providenciarmos. E para os niime- ros esgotados vamos recorrer a edicdes retrospectivas, onde sao eliminadas cer- tas matérias (editorial, cartas, fotos etc) e publicados apenas os circuitos de maior interesse. ‘Até a proxima edigao. A. Fazeres C. Postal 2483 — ZC — 00 20.000, GB. PS — A partir desta edicio no mais precisam enviar coupons de consulta. Porém escrevam claramente nome, en- dereco, eédigo postal e facam a consul- ta breve. CONTROLE POR CONTATO Sistema de controle dos nameros de chamada para telefones NOSSA CAPA ‘onde basta encostar a ponta do dedo no numero para efetuar a “discagem”. Foto Bell Laboratories DISTORCAO "UNDER GROUND” PARA GUITARRA Efeitos novos nas guitarras elé- tricas sio uma das metas dos: mtsi- cos da nova geracao. E os téenicos eletrénicos estéio ai mesmo para ofe- recer quanta riovidade seja possivel. O circuito que apresentamos é para produzir o que se denomina de distorcao «clandéstina ou. subterra- nea». O exato significado disto nem os préprios musicos sabem, po- rém, que da um efeito estranho na misica, 14 isto é verdade. O circuito é relativamente sim- ples. A chave S1A serve para inse- rir ou retirar do circuito o distor- cedor. Na posigiéo a chave SL que CADASTRO Envie seu nome e enderego completos para registro gratis no cadastro, a fim de se habilitar ao recebimento de infor- macoes e folhetos técnicos. C. Postal 2483 — ZC-00 20.000, GB é de 2 polos, 2 posigées, leva o sinal de entrada diretamente a saida. Na posicao dois o sinal de entrada passa pelo circuito de distorgio. Nesta posigaio o sinal passa por Cl e vai a base do primeiro transistor (TR1) tipo NPN, de silicio. Do coletor de TR1 o sinal ja amplificado vai atra- vés de C2 a base de TR2 e dai a TR3. easaida Os interruptores S2 e S3 ao serem ligados permitem efetuar extranhos efeitos no sinal ao coloca- rem C3 e C7 no circuito. O poten- ciémetro R6 aumenta o nimero de harménicas. R5 e R10 sao do tipo pre-set e devem ser ajustados para uma posigio adequada uma s6 vez COMPUTADOR HIBRIDO LISTA DE MATERIAIS Ri R2 R3 R4 RS R6 RT S1A/S1B $2, $3, S4 TRI TR2 TR3 10 meg. 1/2w 68 K~ 1/2w 820K = -1/2w 560 1/26 pre-set 2,2 meg. Pot. linear 25K 10K 1/2w 100K = .1/2w a K 1/2w 17 K tipo pre-set 220.000 p& 220.000 pt 10.000 pF 1.000 pr 220.000 pF 39.000 pr 22.000 pr 470,000 py 2 polos 2 posigdes 1 polo 1 posigaio BC 209; BC 109C ete BC 207, BC 107B ete BC 207, BC 107B etc. ‘Novo computador jhibrido analégico para fins educacionais acaba de ser lancado pela Electronic Associate Inc., West Long Branch, New Jersey, 07764, USA. Destina-se a0 uso por professores que desejam dar experiéncia real nas salas de aulas, de modo vivo, grafico. E esta operacdo ndo requer um técnico em manipulagéo de computador. A unidade que se denomina EAI MiniAc é simples de operar e inclui adico, progra- macio, integradores, multiplicadores, divisores elc. Além disto possui voltimetro digital © gerador de funcoes. é s « « 7 « SINCRONIZADOR - MINUTERIE Este aparelho permite sincroni- zar um projetor de diapositivos de dois modos. Se o siléncio entre pa- Javras é de 10 segundos o diapositivo (slide) 6 mudado. Também pode com uma chave (S.M.) passar a mi- nuterie simples quando a mudan é efetuada, em perfodos exatos, ajus- taveis a priori entre 1 segundo e minuto (cadence) HA, ainda, um terceiro comando (T.A.M.) que permite ligar e des- ligar o aparelho Se o comentarista ao falar faz pausas entre 11 e 18 segundos o cir- cuito acionaré a mudanca de slides. Siléncios de 10 segundos ocasionam a mudanga dé um slide. Siléncios superiores a 18 segundos fazem com que seja mudado outro slide e assim por diante. Na posicio M., a mu- danca é automatica como dissemos variando o tempo, de acordo com o potenciémetro de 500K. A entrada é ligada 4 saida do alto-falante do gravador ou amplificador que esteja sendo usado. A alimentacdo se faz com 24 volts, quase sempre disponi- veis nos projetor2s de diapositivos. Este tensaéo alternada é retificada pelo diodo BY 114. O conetor é do tipo DIN de trés contatos, sendo co- mum o de entrada de 24 volts para o contrato de acionamento do relé e de alimentagéo (via retificador) do cireuito EM SAO PAULO... HOSPEDE-SE NO LAR DA FRATERNIDADE RUA BARAO DE PIRACICABA, 105 — Tel. 220-4012 Além de estar juntinho a Rua S. Efigénia, onde se localiza o, maior niimero de casas especializadas em eletrénica, fica fronteiro 4 Estagao Rodoviaria a Nesta época de equi- entos transistoriza- dos as pilhas tem muito consumo. Nas grandes cidades a reposicao das mesmas é facil *, po- rém, no interior a coisa é mais dificil e um re- juvenescedor é bem apropriado. De mais a mais fazer economia em pilhas, reaproveitar as que ainda podem ser iiteis é uma forma de DIZER NAO A INFLA- CAO, como deseja o Governo. A unidade descrita- aqui carrega bateria e pilhas, desde 90 até 1,5 volts. O circuito tem uma protegio efetiva contra sobrecargas e 0 regime de carga é da ordem de 6 miliampe- res. Quando excede este valor o relé fica de- senergizado e a lampa- da M2 acende e 0 circui- to fica inoperante. Para carregar pilhas de 1-1/2 volts e baterias até 20 volts usam-se os terminais 0 e 1. Acima de 20 volts usam-se os terminais 0 e 2. Nao se” deve exceder o regime de 5 miliamperes de carga, pois quanto me- nor o regime de carga mais vida teréo as pi- thas e baterias recupe- radas. O medidos M1 é um miliamperimetro de 0-10 mA corrente con- tinua. As lampadas M2 e M3 sao de 6,3 volts tipo Sylvania 6MB ou REJUVENESCEDOR equivalente. O relé deve ser do tipo sensi- vel com dois contatos. O transformador T1 deve fornecer no secun- dario 125 v. 50 mA, 6,3 v. mA. Os retificado- res X1 e X2 sao do tipo GE 504A ou equivalente. DE PILHAS * Porque nao se apro- veitam as barras de carviio do centro das pilhas ? Local Freqiiéncia EGITO 15.475 FINLANDIA 11.755 JORDANIA 9.560 SAO TOME 4.807 EQUADOR 21.460 ITALIA 9.710 AFRICA DOSUL 15.175 CORREA DO SUL 15.335 LS AAA Q¥x Sad a pT AM WT 7) LIZZ Hora (GMT) Obs.: 1:00 Portugués 14:00 Inglés 16:30 Inglés 19:50 Irregular 12:30 Muito forte 19:30 Roma-RAT 19:00 Muito forte 6:30 Inglés As estagées acima foram captadas em um radio National — NC 240, re- cuperado, oferecid das’ Marrecas, 41, Desejam corresponder-se com ou- tros DX’ers — Eleazar Fender Coelho — Av. D. Pedro II, 581, Ferraz Vasconce- Jos, 08.500; Francisco Barbosa de Ma- tos, C. Postal 193, Sao Roque, 18.130,SP; Marcio Gomes dos Santos, Av. Augus- to Lima, 744, C.P, 948, Belo Horizonte, 30.000, MG. O nosso leitor Paulo Roberto Soa- ses, Rua Secundino Veiga, 354, Jundiai, 13.200, SP nos escreve longa carta e en- via um exemplar do boletim bimestral do Clube Internacional DX do Brasil, CX. Postal 1263 ou 1077, Vila Arens, Jundiai, 13.200 SP. Como reconhece 0 leitor nao é «mole» fazer seco DX, mui- CALGADOS S MON Praca Jodo Pesséa, 16 lo por Radio Rei (Rua GB) to menos editar um boletim ou secao tanto que eiveram que parar tempora- riamente a edicgao por falta de tempo pois esto fazendo os vestibulares. Nossa segio de DX é realmente mo- desta, mas aos poucos vai crescendo, para isto contamos com a colaboracao dos leitores, Devem eles incentivar, em sua area de residéncia, outras pessoas, que tomando gosto, vao captando esta- ges com os «radinhos»> que possuam e aos poucos ficando contaminados com . micrébio do DX. Errado sera procurer desanimar estas pessoas dizendo que so jaz DX quem tem receptor profissional. Olha o exemplo de Galileu... OB MEDIDA Le Le - GB Tel.242-1428 AR Ze DX EM ONDAS MEDIAS WH 1 =f A recepcdo de estagdes distantes em ondas médias pode, também, constituir-se em étimo DX Para tanto é importante possuir um receptor sensivel em ondas médias (550 a 1600 Khz) e uma antena dire- cional ou de quadro, que pos- sa ser. girada a fim de captar melhor o sinal de uma direcao € rejeitar os interferentes A seco inglesa da Radio Nederland (C.P. 222, Hilver- sum, Holland), nos envia uma Gtima contribuicéo neste sen- tido. Uma antes de quadro, constando de 15 espiras ou voltas de fio 10, 12, 14 e 16, esmaltado, disposto em um quadro com 1 metro de lado. As espiras devem ficar sepa- radas de 1/2 a 1 centimetro 470 pF NN a a entre si. Os extremos vao ao terminal antena e terra do re- ceptor, em paralelo com a an- tena de quatro ser ligado um condensador variavel de 470 iz pF. A distancia dos fios entre a antena de quatro e 0 recep- tor deve ser a mais curta pos- sivel ‘A antena deve poder girar pelo menos 1/4 de volta. Des- te modo sera possivel receber 98 sinais de uma direc4o com toda intensidade e pratica- mente anular os que chegam de outras direcdes Em lugar de madeira o lei- tor pode usar tubos de PVC ti- 0 eletroduto Tigre, que séo resistentes e isolantes ‘Muito apreciariamos rece- ber informagoes de nossos lei- tores sobre as estacbes DX que conseguiram receber em onda média, com esta sema- na. Enviem suas informagées pare C.P. 2483-ZC-00, 20.000, Gi OSCILADOR DE MUITO BAIXA FREQUENCIA © cireuito que vamos apresentar tem duas versoes. Uma usa instru- mentos e a outra lampadas indica- doras. O numero de ciclos é da ordem de 0.5 (1/2) ciclo por segundo. Com tempo tao baixo é possivel ver n0 medidor 0 movimento lento dos pon- teiros que sobem e descem. Na ver- sfio de lampadas uma acende e outra apaga. = O uso de um circuito multivibra- dor desta espécie é variado. Pode servir de comando para um sistema pisca-pisca, aplicagao de correntes de excitacdo em eletrodomésticos, prova de circuitos etc. _ Também serve para demonstra- cdo em sala de aulas de circuitos multivibradores. LISTA DE MATERIAIS R1,R2 10K 1/2 w. R3,R4 1K 1/2 w Ci, C2100 rafd x 6 volts TR3, TR4 0C28 ou similar BI, B2 — lampada de lanterna de 3,5 volts Nota: Os componentes do circuito de lampada que nao tem in- dicagio sao idénticos ao cir- cuito que usa medidores. BATIDAS VISUAIS E AUDITIVAS 6V, 0-064 Este circuito permite ouvir e ver pulsagdes que podem ser variadas entre 22 e 192 por minuto. Pode servir para aulas de ritmo, de gindstica, aplicagdes eletronicas, musica etc. As lampadas indicadas podem ser colocadas em pontos remotos para indicago visual do ritmo. O transis- tor 0C 35 (ASZ17) pode operar até 4 iémpadas de 0.06 amperes cada uma, sem dissipador de calor. Para maior namero de lampadas um dissipador adequado devera ser usado. Os tran- sistores 0C72 (AC132) sio o multivi- brador e o tempo é variado através de um potenciémetro de 250K. Este circuito é publicado por cor- tesia da Mullard Educational Servi- ce, da Inglaterra, a quem agrade- cemos. 9 TRANSISTORES PARA APLICAGOES PROFISSIONAIS CARACT. DE OPERAGAO ae ma CM curs i) W ; Bros BFS22A VHF BFS23A VHF BLX13 SSB BLX14 SSB BLX15 SSB BLX65 VHF/UHF BLX66 VHF/UHF BLX67 VHF/UHF BLX68 VHF/UHF BLX69 UHF BLX92 VHF/UHF BLX93 VHF/UHF BLX94 UHF BLY33 VHF BLY83 VHF BLY87A VHF BLY88A VHF BLY89A VHF BLY90 VHF BLYSIA VHF BLY92A, VHF BLY93A, VHF BLY94 VHF 2N3375 VHF/UHF 2N3553 , VHF/UHF 2N3632 ,! VHF 2N3866 VHF/UHF 2N3024 VHF 2N3926 VHF 2N3927 VHF 2N4427 VHF/UHF >4008 = Qua mODmD>4aO>>D>> . TRANSISTORES PARA COMUTACAO E AMPLIFICACAO TRANSISTORES DE BAIXA POTENCIA ya ro aed [eae ares ge ce Tae ma)} (Ww. Amplificacio UHF-SHF (baixo ruido) Amplificacdo VHF-UHF p antenas coletivas| Amplificacdo VHF-UHF Amplificagio VHF-UHF Amplificacio VHF-UHF Amplificacdo VHF-UHF (baixo ruido: Comutacao Comutacao (muito alta velocidade Excitador de valvula indicadora numérica Comutacao TRANSISTORES DE MEDIA POTENCIA Vceo | Icw Vesot} Ic+ Cv) gael) OEE ee Invélucro Comutacao (média velocidade) Comutacdo (média velocidade) Comutagio (média velocidade) Comutacdo (média velocidade) Comutacao-e amplificagao Comutacao e amplificagio Amplificagao VHF-UHF p antenas coletivas Amplificagio VHF-UHF Comutacdo (carga indutiva) Comutacio e amplificagao (alta frequéncia) Comutacao e amplificagie (alta frequéncia)} Comutacao Comutacao (alta velocidade) Germanio Silicio TRANSISTORES PARA APLICAGOES PROFISSIONAIS 2N3632 2nsozs 2N3027 Brees Lx68 aLxos BL x66, Bixe? BLxe2 aLYas AsY2s —ASY7T —@FWEA2ui613. N55, Asya? —ASY6O—LXGS—2NITI—_eNSRES, ASY2B GFSZ2A BLYS3.—2N29042N3S24 S29. BFS25A ASWES NSIS NAHE? tid * | pel) fee Toot genet nn ae wee | Lue | ee fate ‘ond Satie once we 8 er Buxts sLx69 sivsen BLyasa axe aLvora BLY3A —BLYBA_BLYSZA il ox ie aLy90 oe acres Lai Dimensdes em mm “FET'E red CD) Significado dos simbolos usados Cr = Gapacitancia de realimentacao Frequéncia de utiizagio fr Frequéncia de transicao le - Corrente de coletor om ~ Valor de pico da corrente de coletor lo = Corrente de dreno fn Rendimanto PL = Potdncia de saida ray PNT Mo tol ao Amplificagao e comutagao (baixa velocidade Amplificagdo e comutacao (baixa velocidade Comutacao ‘baixa velocidade! Comutacao (baixa velocidade| Amplificagao Amplificagdo Comutacao Comutacao Comutacao Gomutacao Amplificagio alta velocidaae) alta velocidade: alta velocidade: alta velocidade “MOS-FET" cet Ne CL MOS tetrodo p/VHF FET de jungao FET de jungio Pottncia de entrada Potineia total dissipads Tens0 entee coleor @ base \emissor aberto! Tensio entre coletor & emissor (base aborta! Tensio entre drone e fonte Tensao enlve dreno-€ fonte (cond. especificadas) Tensdo entre porta e fonte Admitancia de transferéncia Cermanio iiticio 1s MINI-Fl TRANSISTORIZADA Um conjunto transistorizado f4- cil de construir e que dara satisfacaéo ao usuario. # para ser usada com capsula de ceramica ou cristal e possui controle de volume (R1), controle de graves (R3) e de agudos (R8). O resistor R6 é do tipo pre-set. Deve ser ajus- tado uma so vez, pa minimo de distorcao. Os transistores SK-3004 sio da RCA ou podem ser o AC 126.0 HEP- 200 Motorola. LISTA DOS MATERIAIS Bl bateria de 9 volts c1 75 pF ceramica ou mica prateada aN Oe 3004 C2 0.1 mfd tubular C3 0.022 mfd tubular C4 15mfd x 15v. eletrolitico C5 0.01 mfd tubular C6 0.047 mfd tubular Ql, Q2 SK 3004 ou similar Q3 HEP 200 Motorola Rl | pot. 5 meg. R2 270 R3 pot. 15.000 . R4 200K RS 10K R6 pot. 250k pre set R7 100K R8& pot. 100K RO 10K R10 22K Ril is 200 R12 Alto iets de 3,5 a 4 ohms @ HEP-200 iy TRANSCEPTOR PARA AVIAO Usado nos helicdpteros anglo-francés es- tes transceptores PRT 377 sio para UHF e VHF. Utilizam novos botées e controles pro- jetados especialmente pela Plessey Componen- tes Group, Inglaterra. OTICA ROSANE Modelos de alta classe TECNICA RAPIDEZ PERFEIGAO Rua dos Andradas, 31-D — Tel. 224-9769 Esquina Rua Buenos Aires RIO . ESTADO DA GUANABARA DIODOS PARA SINAL E RETIFICACAO tipo] & APLICAGOES TIPICAS . 6 aang | pc A | Detetor AM, discriminador FM e TV AAzi5 | GB ‘5 | Uso geral e comutagao ‘rapide Aazie | GB A | Uso geral e comutacio (rapido! oar0 | Pc B | (Substituido pelo OA90 oars | PC 8 | (Substituido pelo AAt19) oaas | Pc B | (Substituido pelo OAGS OA90 | PC A | Detetor de video em TV OA95 | PC A | CAF horizontal em TV e uso geral gaioo | 9 A | iSubstituido pelo BAZT8 ou BAZI9) BAt45 | DD C | “Clamp” p ampl. difer. (TV a cores) Baise | DD] 400°] 300" © | CAF horia, e retif. de alta frequencia em TV Bazis| wi 7 10 © | Tipo econémico p polariz. de trans. Classe B Baz | w| 75 30 D | Tipo econdmico p’ Uso geral (n3o pref.) Baas | w| 75 50 D | Tipo econdmico p uso geral Baza | w} 100] 100 D | Tipo econémico p uso geral Baxi] W] 75 | t, TECNIGO Suplemento Especial — Edicao de Coletaneas GUIA DE SUBSTITUICAO DE TRANSISTORES Volume 2 - —Q ELETRONICA pus con Tudo sobre 0 assunto

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