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Proposta nica

Texto 1

possvel trocar a violncia por uma


cultura de paz
Ns hoje vivemos uma violncia difusa, onde qualquer pessoa pode ser vtima em
qualquer lugar. Mas isso no quer dizer que no existam vtimas preferenciais. Hoje,
essa vtima o jovem, principalmente o jovem homem, negro e da periferia, analisa o
coordenador do Laboratrio de Estudos da Violncia da Universidade Federal do Cear
(LEV/UFC), Csar Barreira. Ele atribui a vulnerabilidade dos jovens exposio
rotineira do grupo a prticas de risco. So pessoas mais pblicas que outros setores da
sociedade, que circulam mais pela noite, se colocam mais em situaes de risco e se
envolvem mais em conflitos.

Conflitos esses que, no raro, resultam em morte. Existe a questo do trfico de drogas,
mas tambm h a banalizao da vida. Hoje a coisa mais comum uma discusso no
meio da rua virar um crime. A prpria ausncia de direitos faz com que a turma no
reconhea o Estado como legitimador das relaes sociais e trate as coisas no olho por
olho, dente por dente, conclui David Barros, coordenador do Instituto da Juventude
Contempornea (IJC), ONG que atende a cerca de 500 jovens em Fortaleza

Aps fazer a reflexo do texto acima, produza um EDITORIAL sobre a

VIOLNCIA PBLICA NO PAS. Seu texto ser publicado em um jornal de grande


circulao nacional.

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