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2. Terminologia
Continuaremos a usar os algarismos romanos maisculos para os acordes maiores
(I, V, VI, II) e minsculos para os acordes menores (i; iv; vi; ii), o que por si s j
demonstra na notao a mistura modal. Por exemplo, se temos um trecho em
menor e que termina com uma 3a de picardia, a cifragem deste ltimo acorde ser
I, um acorde maior, e j mostra o emprstimo modal. Um outro exemplo, se
tivermos uma progresso em d maior: IiiivVi, os acordes iv e i j mostram a
mistura modal uma vez que os acordes diatnicos naturais do modo maior so IV
e I.
No entanto, emprstimo modal tambm ocorre com o uso dos 6 e 7 graus
e suas variveis da escala menor meldica. Assim se tivermos, em d maior, um
acorde vi (ldmi) que susbstitudo pela sua verso de d menor (ldmi)
a cifra mudar de vi para VI; e se em l maior estivermos usando um acorde de vi
(fld) que ser substitudo por um acorde de VI (fld) de l menor, a
cifra dever ser VI. Portanto, a alterao na frente do algarismo romano indica a
alterao da fundamental do acorde (veja exemplo).

Assim, a cifragem do acorde deve obedecer a sua relao com o acorde diatnico
da tonalidade. Lembre-se que o acidente aparece antes do algarismo romano e no
depois.

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