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Rio, 9 de Junho de 1917.

Querida Filha.
Apezar do Alvaro ser carta viva no quero deixar de escrever
te algumas linhas.

Por carta dAlzira ao Ismar, sube que ahi tem feito mt. frio, o que

no lhes invejo. Aqui houve tambem, uns dias frio, mas agora est uma temperatura
agradabilissima.

Tancrdo e Ismar, tem passado perfeitamente bem.

Tal que

contina com os tumores, e eu cada vez peior da minha perna.


Os mais todos com sade. Rubens mt. occupado com o seu professorando.
Depois que cheguei, que sube, que aGil tinha fallecido, antes do filho do Luiz.
Dentro de uma encommenda dAlzira, vai um embrulho para ti, de duas peas de roupa
dos meninos, que estava guardado, mas que talvez faa falta ahi.
Como vai a Mosinha? E o Guineu?
O casamento de Elo, sempre amanh? Queria telegraphar aos noivos, mas, alheia
aos acontecimentos ahi, receio que tenha havido alguma transferencia, e por isso no
arrisco.
A Conceio

Dous, tem estado bem doente. Ella pergunta sempre por ti, e os teus.

Adeus: abraos de todos para todos, e um saudoso beijo para ti, da


Mame
Escrevo s carreiras)
Como vai o Mozart dos olhos; j est bom? E vocs, gozam sade?

Deus permitta.

Diz a Alzira q. se encontrar dentro da encommenda a conta das ls, que me devolva,
pois ha um engano que preciso desfazer. S dei pela falta, depois de cosida a
encommenda.

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