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REVISTA PORTUGUESA DE FILOSOFIA ‘ssn ovo7o 283 Publi wines digo propiecde ds Fcalue de Filosofia, UCP. Braga RedacydocAdninisinto: acide de so, UCP. Braga (Tel. 616200) Tig de 1750 ‘Conse de Dito: fede Dini Dieter A Freie, J Baclar Dien, J FP Borges Rd Coste Po.) idea. | Cava, MC Lose, M Marae, Garcia M Sides Cabral, ¥ de Sous Aes Aniston: Dermrlno Fernandes ‘A colabrato da revs de rexposbidde dos autor Impress: Etro Francona Deposit Legal w 2868 SUMARIO [ALFREDO DINIS ~ Mea scl ds Reiss Portugues de Forfa. ‘ALEXANDRE FRADIQUE MORUJAO ~ Meo seul di Florio na Facldade de Ltr de Coimbra on 1282 JOAQUIM CERQUEIRA GONCALVES 50 anor de Filo ma oculdade de Lara Litho _ne 253-265 [ANTONIO JOSE DE BRITO Port ea Fu paride 1945... 267.280 LUCIO CRAVEIRO DA SILVA4 Facaldade de Filia de Droge ‘suo Revita Poriagusa de Forfa 2a1-204 [MICHEL RENAUD 0 enrin do Foofi na Unvoredade Nova de Lisboa asa MANUEL GAMA =. Florio Univer do in sine [MANUEL FERREIRA PATKICIO.-O eno do Filosofia na Univer= sidade de Evora nor ilinor 20 908. sigs J0SE LUIS BRANDAO DA LUZ 4 Finjan Universade dos cores 3383 PEDRO CALAFATE™Figwas iia de Filmi portgiase mos sins 50 on as5.376 JORGE COUTINHO Tessa de scans wm pensar nfunadr, 371395 cronies sorts REVISTA PORTUGUESA DE FILOSOFIA Tomo LI brit Junho de 1995 ase. Comemoragio das 50 anos da Revista Portuguesa de Filosofia MEIO SECULO DA REVISTA PORTUGUESA DE FILOSOFIA Pera astinalor of cinquente anos da Revista Portugues de Filosofia, ealeavamse dots Coldguios para os qual foram convidados a apresentar ‘omuntcagdesreprerenantes des Universidade Pormguess onde a Filosofia em um lugar de relevo. Sdo essas comnicosdes que agara se reinem neste inimero de Revista, comemorativo de melo seul de sua exsténia (0s Coldguios constiiram, pora alm do is, uma tomado de consién ia da tradigda que constaloxeceres end radia muito do nosso presente ‘Mlasifico, € que continuard a informa de wn modo ou de our, 0 nosso “Fucwro.Elesconsituiram também wna oportunidad de prestar una Justa he ‘menagem eos nossos mesret que ns legoram nos ose saber, mas tomb, fem mutes casos de forma notivel, «suo sabedoria. les contimam @ 5672S: Ses compankviros de viggem, neste eterno peregrina que é 0 filesfa. (0 ourir a narra do nosso florofar de portyguesesteve um sabor de regresso a case de rexresea oo lar, 6s nonsns ries profundas@ teres, 22 ninco dauele saber original que tdos no fndoprocaronos. porque ee, no nals profando de nés meron, nos procera. ‘Os nastox nesresdeisaran-nos 0 seu saber. Deitaran-nos ambi mo: smments excepelonats que preservom ese saber pore as geragiesvindouras. Ene ais monuments, esto a Revita Portaguea de Fiesofa. Trata-re de tama Revista que, enriacks mena tradi de que i tem que 38 orgulha, livin dee 0 seu inicio aos novos caninloe que te desenhovem no hovizonte flesifice desde es primeiras decade deste seul, E pode der se que nica eon de estar eberia ti colaboragae dialog de autores das mai diverse ‘rrentes,contondo nos suas pina com a color ai ce eminent figures Tanta pornuesas como estrangeras Hoje, «masa Reina € preci quer fom Portegal quer nos mugs pales pora onde & ew Fava Porn de Plesi 1(995) 1122 AFILOSOFIA NA UNIVERSIDADE E A SUA SITUAGAO NA UNIVERSIDADE DOS AGORES |. Ainsergo institucional da filosofana Universidade dos Agoresre- ‘Accte,como lo poderia deixar de ser, as peculiaridades da orgdnica da pro- pra institigaoe doscondcionalismos administaivosque un enquadramento {utelarconjunto nivel nacional e regional, tm ocasionsdo, pelo menos até rnuitoreentemente. A estuture departamental da Universidade (9 departa- renios cam invesizagdo eensino un com investigagdo) ea dimensio do tqualso de pessoal docent (presentementecom 56 doutorados) tm permit {ima gesto equilibrada de slidariedades, nim conselhocientiic nico da ‘scblaem que se respira uma atmosfeafavorsveli part deresponsabilida- ‘des. O apoto que eada sector carece para desenvolverasrespetivas reas tem fvorecidoaabertua de espeitonecessira para responder com iseng80 tos problemas e403 anseias de eada dominio. Area dos estas ilos6ficos ‘io deston neste panorama, tendo mantido até go presente um curso dicen Ciatara, via ensino, erecebido mesmo alguns incentvos para colaborar em ‘cursos de grace de pas-graduagao doutros epartamentos. 'No entanto, os condicionalismos impostos pela dependéneia de Finan- ciamentos, associados& erescentesaturagao que 0 ensno secundério apre- Senta, no que concerne aprofessores e fiosofia, e& crescente tendncia do ‘ode politico eda propria sociedade civil para priviepiarosinvestmentos {ue favorecem aespecalizagdoteenoprofissioal do ensino superior consi them scias ameagas & nossa volts, e que nas sciedades pequenas parecer sssuni uma dimensio mats grave, pea escassex de altemativas disponives "A scuidade do problema, em nosso eatender, no se poder disociar ume teflento que procure equacionar a fanedo que a iosofiareveste no “ 4s Revita Portage de Pl fo cio da prprinuniversidade, nd obstante a imeversivelorientasoteenocienticn ‘ae estima tom tomando, Na verdade, a Sociedade parece cada vez mais esperar das escolas uma formagdo que a prepare para os desafios onde tudo Se ganha ese pede na lie concorréneia dos mereados. Fo erescemte ni mero ds que ¥éem no ensino superior ctermo natral dos estos secund Fiostestemunha a convicydo das viralidades que a universidade encere para corresponder as enpeciativas que os jovens depositam no futuro, A pre= ferGncia acentuada elas teenacinciase or alguns ramos das cigncis so- ciaiseopresentaa cara indicago dos vectors da evolu que se regis. E resins dreas que 0s desenvolviments disciplinazes parecem atender com ‘aturatidade 3s sliclagbes do meio, Nao s0 os projectos de imerese scial ‘So inseridos sem resistencias no acervo de pesuisis dos diferentes depar- tamentos da universi¢ede, conetitvindo mesmo wna fonteinestimvel de f= ranciamento, como, para alm dso, chem junto do poder politicos prefer Fncia dos apois. ‘Ainiversdade jogs os seus réditos no sucesso dos projects que con cote ena actuaidade ds pesguisas qu realiza, Para além das pressdes que ‘xigemn a reconversio curricular dos cursos ea exploragho de novos campos so saber, a capacidade poitiea de decidir os sectozesprortiios de invest: ‘mento nao deisa de consttuir uma acega importante pare compe ‘igor que certo dominios ieniics apresentam., As restigdes of ‘a distibuigdoselestiva dos Fnancamtenos de fundos de apoie 3 vnvestiga~ ‘ho constitvem aavances poderosas para influenciae a expansio de certas froasessteracrescimento de outras, Porém, a dependéacia de investimen. tos sempre mais avultados em equipamentos e ladoratriostornou a 0p¢26 teenocieniiea da universidade urn encargo pesado para a sociedade, que procira arreeadar os dividendos dua obranga de eontapartidas, quer por ‘ia da solsitagao de servigs que déer resposas os Seus problemas, quer pelaesigéncia dum ensino que prepare profissionalmente os que Ihe asses Fam o protagonismo para inervirem com eficdcia nos campos decisivos em ‘que exercem a sua atividade ‘© incremento dos cursos teenocientificos constitu a resposta dua tniversdade que vive assim onfronta con a heranga que modelow os con- ‘oenos mais expressivos da sua fisionomiae sofe, por outro lado, as escoria- ses dura carinhada em que se recusa a deinarultrapassar pelos que se =uem poritinerriossocialmente mais vantajosos julgam o mevito das uns realizayaes com base em padres de produtivideds erpresarial O aumento da Trequéncia de estudantes nas reas da teenocigneia rte esa orient ‘0, qe tem manifestado& end&ncia para subaliernizar © que se costuma ron ho 4 Flos ma Universidade dor Aces an inclu soba designagSo de aciéncia purav ede cifneias humanas. A Unive sidade dos Agores no constitu excepgdo a esta tendéncia dominant, se “tendermos a que o seu Plano de Desenvolvimento até ao final do século prove precsaniente iplicaro investimento neste seetor Perante estes compromissos, em gue eicula certamente uma seiva revigorante, no nos deixaremes de inierrogar sobre o sentido desta ope. ‘Seri pertinent pergnar seas exigéncias dum ensino feenocentfeo, pai- culermenteatento a carénciassocinis de profissionalizaio, nfo ameaga des- ‘ituar o perfil da universidade? Ou sea, por outras plavras, somes obriga- Gos a perguntar se auniversidade poderd conceber a dversidade dos nveis ‘de ensino que ministre dainvestigagZo que realica& margem de um ideal de cultura que, por voeagdo, tem de promover? 2, Acrse decorrente da dissolugao dum saber sistemaico que a unl- versdade tradicional asegurava soba ide daflosoiafavoreceu a consti- {uigdo dumavariedade de dseipinascientfiasetenicas A complexidade dos desafios evondmieos ea modemizagto da administrapso publica riram ‘nigénciasespovfieas para uma Formapio especializadaa que os esquemas| tiuma universidade tradicional nfo davam resposta. A prolifera fora da tniversidade de escolas especializadas vocacionadas para a educagd0 ‘rofssionalizante pds na ordem do dia o problema da reforms da univers ‘dade como condigtoindispensivel ds sua sobrevivéaca. Fo assim que Max Schelerligou 0 processo de democratizagao da Alemanbarepublicana, sida «a Primeira Grande Guerra uma profundareforma das unversidades, que envolvesse a preparaglo provisional tésnica de tos os estratos socials hum projeeto cultural de formas integral da prsonalidade humana ‘Scheler apercebe-seclaramente nesa altura de que o programa tra- Aicional das universdades alemis se eacontrava perigosamente desfasado tas tendéneias que no momento se desenhavam a favor duma educagio pre- ‘dominantemente profissional e especializada.E ao mesmo tempo que chame ‘aatengao para aindispensivel contribuigSo da universidade em promover ¢ valorizagta do etabalho espiritual» nas novas reas que comegeva a inte- tra averte para as contradigdes que derivavam doacolhimento qu, mere ths circunstineias, passava ® eonceder ao ensino especializado. E que 2 ‘mentalidade da unversidade,presa& orienta que Schleermather havia preconizad para a Universidade de Beri, dirigie-sefondamentalmente para investigate cienifien ea formagio humanist, o que levava a um desinte- ‘esse pelas metodologias pedagsgiens indspensivels ao cumprimento dumm programa de ensino vocaclonado para a proissioraizago. Ataida pelo inte us ev orgs de Flosefia esse primordial de formar paras iavestigagdo, a universidade eumpria com fama eonsei¢nciae a trea de apolar oensino profissionalizante com base Centiica, Mas, por realiziIa sem procurar munirse de um suporte pedagé: eo, acabou por se transforms en aum conjunto elativamente arbitra de tscolassuperiores especializadass. Para que possa cumpric a sua fungo ‘om aoa conscignciay terd dese reconeiliar coma situaso histrica que va transformou ja mum conjunto de alas escolas especializadasy?,assumindo ‘sem complex econ ais Tesldade do que até enti a formagio profissional que sociedade reclamava ‘Uma concepyaio favorbvel a acolhimento desta nova orientago pa- rece ter também inapirado as reformas que Darcy Ribeiro preconizava para fque a universidade da América Latineassumisse um papel de agente de feeleragda do progresso global da naciow". Visando um objestivo predomi ‘hantement socal a univesiade deveriacumpei um design teenoprfissinal, para dotara sciedace dos quadrosdtigentesindispensivels &promogao dos beneficios da civilizagso industrial. A aposta na universidade feta por pals, ‘como a ex-Unido Soviéties eo Japio,permitiy dott de quadros politicos, ‘loniicosetéenicos,indispensiveis para assegurar a conduyao dos respec tives projects nacional de transformasio rvoluciondra da sociedadee de sandono do subesenvolvimento (Os programas de reforms da universidade de América Latina deve riam seguir a mesma estatégia,em lugar dese initarem a actuar «como agentes de moderiagao rflexan, isto & funcionarem como veiewlos de Aivulgagdo dos avangos da cignciae da tonicalevados a efeito nos paises {desenvolvidos. Etarefa primordial da universidede procurarpromover nos propos paises a pesquisa clentiiea eo investimenteteenolpco que perm Tirso veneer subdesenvolvimenterecusandoassin a dependéncia neoeoloial ‘que os pretende transforma numa mera seciedade de consumo. “A articulagto entre a investigaeto e oensino orientado para a forms- 4 profissonal € um problems vital para a sobrevivéncia do carter da Prdpria universidade, para que esta Sendo transform numa mera ransmis- io repetitiva de resultados da invesigagd cientfica, desligados dos proses- sos ae conduziram & sun Formlazio. O ensino dum especializagiaprots- Alem es es Edna Saar 19, p 348 ano da ac ~4 Plana na Universe ds Ages no sional nfo e poderi compreencer fora da idea de univesidade ou sa, do ‘ineulo &investigagdo,conforme Karl Jaspers defendeu. 86 aqoele que in- ‘estiga tom capavidade de ensnar, isto é, de desenvolero ensino da ecién- Cia viva E que o ensino ndo se pode limitar& transmisslo de resultados fixos, ms proerafazstransparecer processo do conhesimentoque.cons- Iituio wespirito das cigncas», Por outras palaveas, oensino universtirio que repira para espesalizagioprofssional nos poder cicunsereverapromover {ca aprendizagem dum saber delimitado, mas sim o ensino e o desenvoli ‘mento dos drgdos para o pensar cientficon*, abeto a um horizonte de {otaidade que vincule a investiga ao todo do saber. A investigagao cient fica que alimeni docénciaunverstaria vive assim do wimpuloflosoeo» «que ulzmento das ciéniae impede que o ensinoespecializaio desumarize 8 profisdo, Dentro deste horizontee numa posigio eonsonanie com a que [Max Schclr também prope para se opor tondéncia para a especializagao {eenoprofisional dos tempos modemos, Ortega y Gassotaribui come tarefa ddominane ds universidade deseavolver a dimensto cultural, sistema de valores vais de eada época, que possa conferir formapio tecnoprofissional uma ‘ualfieagdo complement, no sentido de realizar a siatese integradora que ‘8 unidade &dispersto que a espectalizacto provoca. 3, Ao mesmo tempo, assste-se a um aumento veriginoso de estudan- tes, que allerousignifieaivamente os indices de requéncia da unversidade [Nioserd possivelcompreender a significado des mudanga sa dssociem0s das perspectivas de realizagio social que este nivel de ensino comegou a poder assegura, & medida que desenvolvia a oferta de especializayoes no ‘Goninio ecnopofisional, Pal Rizwan num texto de 64, eFate Université, ‘chama atengdo pars o significado desta alteragdo qu entio se comeyavaa tnanifestr, ecusande explici-la em ermos meramente demogrificos. Plo centelrio, uma tl orientagdo corresponde antes x uma mudanga que se ope- rou nos padrbes socias de prestigio que passaram a conotarafrequéneia do ‘sino superiore nos quesitosexigidas aos quadeos drigenese especializados as istituigbessoias. Um tl afluxo, eonjusado com atendénea de inclu ro ensino superior lado ensino que Se minisea a0 nivel pdssecundéio, colota-nos perante a exigéncia de repensar a sui esrutura, Deste mode, Rieu, integrand de uma forma esealonada as dimensées tadicionais da Universidade com a especializagioprofssional que pasou também a assu- 7 Ya rs ier de Unie td e D dr vit La ia de ao Reve Portege de Flea rm, prope uma diferensiagdo de ives em ordem a conferiruma qualifca- ‘Ho com varios graus de exigéncia, ordenades segundo quatro planos de complexidade crescente:eformagdo de base niiago, especializagioe for- ‘maglo profisional,formagge para a investigagioeinvestigagto propriamente dito ‘A diversiicaso de planos permite dar uma certa homogencidade a0 ‘ensino universtiic, de modo a desenvolver 8 verentetecnoprfissonal si- perior que, respondendo as solicitagdesepotenclalidades do mercado de ra- batho da sociedade industrial, poss oferecer uma especilizaio alterativa aos studantes que no ingressam a va orientada para oensino. Um ensino ‘superior diversticado, assentenaautonomia ds diferentes niveis que ocons- tituem, torna possvel encarar cada cele deestidos numa perspetiva term ral, isto €, como susceptivel de conferie uma qualifieagioespecifca e nfo apenas uma etapa necessiia para a progressio a um nivel superior. ‘Na visio do autor, esta aberture da universidade ao ensino teenoprofissional nao colide com a sua wmias principal, a investigagio. Estas duas componentes sto essencais para definigdo dum ensino superior ‘empenhado, por um lado, na diversiticag de éreas enivels de ensino al- tematives, © que poder scr considerado um Factor decsivo do sucesso eso- lar, por outro lado na promogdo dainvestgasdo que, especialmente destinada 05 que se mostram partcularmente dotados para prossepa nessa direcgdo, ‘G0 motor, omicleo criadors de toda auniversicade: 6 esta que «impede que ss outrasofdens de ensinoerstalizem ou se transformen no Seu proprio fin, forgando-as a adapiar-se, a renovate". Deste modo, par alm da miss40 tradicional de formar professores para os diferente graus de ensino a defi- nig de niveis de exigéncia da unversdade podria responder ds necessdades {de formasdo e pessoal para os quadros médios e superiores do pais, ‘Mas se na década de sessenta aexplosdo provocada na universidade Belo sibito aumento da fequéncia fez ecladir, como Boaventura de Sous Santos salienta, um movimento de democratizagd, aduzido numa edistri- Duipto em massa da alta cultura universitirsnt, os anos otenta epresenta- ram odesencaear de politica eduativasderecuperao do pestgi cultral das universiades, Pat aon ecere 1 Aur pole, Pr du Sx 19919376, 2 Iasi p74 ' ever de Sous Sure Dadi de avert unveitaede ins in Pal ‘anda da Le ~ A Flosfia na Uiesiade dor Acres aa [No entanto,o crescente empeaho da universidade em atender, a par as fungdestradcionas de investigagto ede ensino, dprstagdo de servigos ‘que a comunidade insistentemente Ihe dria se, por um lad, the aria un ~ ‘lata, edenovestdade eda possibiidade de uma verdadeira universidade como ‘ego inaiusionel do proceso de clturagto da sociedadeagorian,consi- deteda como um toto societal». Na verdade, uma univrsidae nfo se desenvolve espontancamente pels merce apenas de decteto que a cra, mas porque encontranasociedade ter Teno propieio para estenderas suas raizes, Ndo seria dimensto territorial ov ‘asulindice damoprafio que poder justifcar aexistncia da universidade. ‘Como penetrantementeobservou Jo Enes hi quase 10 anos, no texto aque Sabsznos de refer, num estilo com ressonincias de oratria perlamentat, Grande era. Basile 56 muitos anos fecoridos sobre o grito de Tprangs sera oe goncos da se primeira universidade. Em contapartda, pequenss Shoe Islandia cai de Malta ede hd muitos anos se nutrem culturalments as suas alge matress jot vas

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