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O DESAFIO DOS

CRISTÃOS
HOMOSSEXUAIS
um manifesto a todas as
Igrejas
e a todas as pessoas
no advento do 3.º milênio do
Cristianismo
ÍNDICE
I. A questão e sua dimensão A intenção é que este manifesto seja amplamente divulgado!
II. Doença? Se quiser, passe adiante assinando embaixo. Pedimos apenas
II.a - Homossexualidade não é doença:
o reconhecimento oficial que mantenha o nome da Comunidade Cristã Gay de São Paulo
II.b - Homossexualidade é variação como primeira assinatura.
normal e freqüente
II.c - A homossexualidade é parte
inseparável da identidade pessoal Ficaremos contentes se este manifesto for TRADUZIDO em
II.d - Homossexuais "curados" outras línguas, a partir desta versão ou da inglesa, porém
nunca foram de fato homossexuais
III. Pecado? pedimos que o tradutor entre em contato conosco antes de
III.a - A tese da interdição bíblica: resposta qualquer divulgação (clique aqui). OBRIGADOS!
III.b - A tese da opressão demoníaca:
resposta
IV. O QUE AS IGREJAS SÃO CHAMADAS Click here for the ENGLISH version of the Manifest
A FAZER Clique aqui para a versão em inglês

Algumas referências bibliográficas


(com links)

I. A questão e sua dimensão


Sabe-se que em todas as épocas e lugares têm existido homens e mulheres que se sentem atraídos
amorosa e/ou sexualmente por pessoas de sexo igual ao seu – pessoas que, entre outras palavras, podem
ser chamadas "homossexuais".

Não se trata de uma minoria insignificante: neste momento os homens e mulheres homossexuais somam
provavelmente mais de 400 milhões no mundo todo, e mesmo usando as estimativas mais conservadoras,
não menos de 200 milhões.
Presentes no mundo há quase dois mil anos, as Igrejas cristãs têm via-de-regra considerado a
homossexualidade um pecado, e mais recentemente uma doença sem deixar de ser pecado, enfrentando-a
com uma das seguintes três atitudes:

  A expulsão dos homossexuais da comunidade eclesial, havendo às vezes perseguição ativa e


punição, até mesmo com a morte (época da Inquisição);

‚ A tolerância oficiosa a pessoas homossexuais, inclusive em funções sacerdotais e outras posições


hierárquicas, desde que isso nunca seja reconhecido ou comprovado publicamente, mantendo-se o
discurso oficial de condenação incondicional;

ƒ Mais recentemente, a busca de trazer os homossexuais para a Igreja desde que abandonem a
homossexualidade, inclusive oferecendo-lhes programas de cura ou regeneração.

À parte a sugestão de alguns estudiosos de que a Igreja pode ter apoiado uniões homossexuais em algum
momento da Idade Média, é apenas nas últimas décadas que surgem duas outras posições entre os
cristãos:

 „ Grupos cristãos que, embora majoritariamente heterossexuais, aceitam oficialmente pessoas com
vida homossexual ativa, inclusive celebrando a bênção a parcerias homossexuais – como p.ex. alguns
setores dos quakers norte-americanos;

… Igrejas e comunidades cristãs criadas e dirigidas predominantemente por pessoas homossexuais, como
p.ex. a Igrejas Metropolitanas surgidas nos Estados Unidos há algumas décadas, ou a Comunidade Cristã
Gay de São Paulo, Brasil, que assina este documento.

Estas duas últimas atitudes, porém, têm sido ignoradas, quando não atacadas, pelas outras Igrejas, e ainda
nem recebem menção nos livros de História do Cristianismo, como se se tratasse de uma questão
desprezível, e não de uma que diz respeito a centenas de milhões de pessoas.

Em suma: as três primeiras posições, que deixam escolha apenas entre a intolerância e a hipocrisia,
permanecem dominantes no Cristianismo mundial.

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II. Doença?
No entanto hoje, às vésperas do ano 2000 da assim chamada Era Cristã, as ciências – tanto as ciências
biológicas quanto as humanas como a antropologia e a psicologia, e até mesmo as exatas, como a
estatística – estão oferecendo uma compreensão tal da homossexualidade que obriga a questionar a
validade ética e religiosa dessas posições dominantes.

Tal questionamento, como se concluirá do exposto a seguir, não interessa apenas aos homossexuais
porém diz respeito a todos os cristãos, pondo em questão tudo o que o cristianismo será no próximo
século e no próximo milênio.

Esta é portanto uma mensagem a todas as Igrejas, todos os cristãos, bem como a todos os seres humanos
de qualquer crença ou religião.

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II.a - Homossexualidade não é doença: o reconhecimento oficial

Desde a década de 1970 as grandes instituições nacionais e mundiais da medicina e da psicologia foram,
uma após a outra, excluindo a homossexualidade do rol das doenças e distúrbios, depois de perceber que
não havia razões sustentáveis para tê-la nesse rol. (Organização Mundial de Saúde, revisão da Classificação Internacional
das Doenças, CID-9, em 1985; CID-10 em 1995. Associação Americana de Psiquiatria, 1973; Associação Americana de Psicologia,
Associação Americana de Medicina e Academia Americana de Pediatria em inúmeras ocasiões, etc).

Por definição, doença, enfermidade, moléstia ou distúrbio é algo que provoca dor, sofrimento, ou
incapacita o indivíduo para funções necessárias ou desejadas. Qualquer análise séria e sem viés termina
por concluir que a prática da homossexualidade em si não causa nenhuma dessas coisas:

 Ÿ existem males decorrentes de atividades sexuais inadequadas, como doenças sexualmente


transmissíveis ou traumas por abuso sexual na infância, porém esses dizem tanto respeito à atividade
heterossexual quanto à homossexual (na verdade ainda mais à heterossexual, por essa ser estatisticamente
bem mais freqüente);

Ÿ determinados sofrimentos psicológicos são usualmente encontrados entre homossexuais, inclusive um


índice de suicídio juvenil três vezes superior ao dos heterossexuais, porém esses decorrem todos da
rejeição social a que o homossexual se vê submetido, e não da homossexualidade em si.

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II.b - Homossexualidade é variação normal e freqüente

Portanto, a homossexualidade não é mais entendida como doença, e sim como uma variação normal
dentro da humanidade – comparável, por exemplo, a ser canhoto, ou mesmo a uma cor de olhos menos
comum, como a verde.

É fundamental entender que se trata de uma variação extremamente freqüente – mais freqüente, p.ex., do
que ser canhoto, o que significa que a população homossexual mundial é gigantesca.

Estudos aprofundados encontram um amplo leque de variações sexuais, sendo extremamente difícil uma
avaliação estatística dessas diferentes variações. Ainda assim, há um índice que parece sugerir bastante
bem qual é a fração de qualquer população relativamente grande que pode ser estimada como
homossexual, apesar de todas as diferenças culturais e raciais: 7% da população total, sendo 10% dos
homens e 4% das mulheres.

Tomando-se esse índice, entenderemos que existem mais de 10 milhões de homossexuais no Brasil, mais
de 17 milhões nos Estados Unidos, mais de 24 milhões de fala espanhola – e, enfim, cerca de 400 milhões
de homens e mulheres homossexuais no mundo todo.

Mesmo se usássemos os índices mais conservadores disponíveis, os números estariam acima da metade
dos que apresentamos, representando ainda assim uma fenomenal multidão – fato que não pode ser
simplesmente ignorado pela religião.

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II.c - A homossexualidade é parte inseparável da identidade pessoal

Do testemunho das ciências, ainda é fundamental entender que se chegou a um consenso – não arbitrário
mas conquistado duramente, muitas vezes a contragosto! – de que via-de-regra a homossexualidade não é
uma opção do indivíduo, e sim uma condição intrínseca a ele – não menos que a cor da pele ou, mais uma
vez, o fato de ser canhoto.

Não se pode comparar a homossexualidade, portanto, com algo como a prostituição, na qual, em que
pesem todas as injunções sociais e da história pessoal, uma pessoa tem a possibilidade de entrar,
permanecer ou sair, sem perda da sua identidade pessoal mais íntima. Já a orientação do desejo amoroso e
sexual faz parte da identidade pessoal mais íntima – tanto segundo a psicologia quanto segundo os
depoimentos mais honestos dos próprios homossexuais.
As pessoas realmente homossexuais sentem que jamais poderiam deixar de sê-lo sem mutilar gravemente
sua própria essência; sentem que se deixassem de sê-lo deixariam de ser elas mesmas; estariam
suprimindo a existência de uma pessoa até a sua raiz mais íntima – ou seja, estariam cometendo um
"suicídio psicológico".

É a isto que os movimentos religiosos de "cura" ou "regeneração" vêm convidando pessoas.

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II.d - Homossexuais "curados" nunca foram de fato homossexuais

Sem dúvida há relatos de pessoas que se sentiram "curadas" ou "libertas" da homossexualidade por esses
movimentos. Além de serem estatisticamente insignificantes diante da população tratada, um estudo caso
a caso revelaria que se trata de pessoas estruturalmente heterossexuais que, devido a abusos sexuais ou
outras circunstâncias, haviam sido levados a uma vida de prática homossexual com a qual não se sentiam
verdadeiramente identificados. – É compreensível que essas pessoas específicas relatem o processo como
positivo, pois o reencontro consigo mesmo é sempre positivo.

Encontraríamos também casos de pessoas bissexuais, uma variação que permite que o desejo se direcione
mais ou menos indiferentemente quer a um sexo quer ao outro, de modo que na "cura" tais pessoas apenas
fizeram a opção de cultivar exclusivamente uma das frentes já presentes em sua personalidade.

As pessoas efetivamente homossexuais não podem porém ser mudadas. Podem sufocar ou suprimir seu
desejo, mas não mudá-lo de fato. Existem hoje grupos e movimentos de "ex-ex-gays" que testificam de
sua felicidade a partir do momento em que pararam de lutar contra si mesmos, e da profunda infelicidade
dos que ainda lutam contra si mesmos nos movimentos de "cura". – Note-se que em 11.12.1998 a
diretoria da American Psychiatric Association aprovou por unanimidade uma declaração oficial de que as
tentativas de "curar" a homossexualidade representam um perigo à saúde psicológica, enquanto que a
homossexualidade em si não o representa.

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III. Pecado?

III.a - A tese da interdição bíblica: resposta

Porém não é apenas como "doença" que as Igrejas têm rechaçado a homossexualidade. Na verdade elas
não o fariam, do mesmo modo como não ousam, hoje, rechaçar um portador de epilepsia, ou de câncer.

Elas rechaçam porque estão convencidas de que a homossexualidade é um pecado (o que as coloca
naturalmente na posição paradoxal de considerar que uma doença, da qual o indivíduo é vítima, é ao
mesmo tempo um pecado, do qual o mesmo indivíduo é culpado).

A base para considerar a homossexualidade um pecado consiste em seis passagens bíblicas, três do Velho
Testamento e três do Novo, nem todas das quais podem ser ligadas com segurança à prática homossexual.
Diversos autores têm buscado indicar o significado dessas rejeições ou interdições no seu próprio
contexto histórico e cultural, mostrando que podem ser relativizadas do mesmo modo como outras
interdições bíblicas hoje o são.

Com que base qualquer autoridade eclesiástica ou qualquer cristão pode declarar que podem ser
relativizadas as prescrições quanto ao divórcio, contra o corte de cabelo das mulheres e o da barba entre
os homens, contra o consumo de determinados animais, contra o trabalho no dia de descanso ou contra a
cobrança de juros, sem falar do "não matarás", e não podem ser relativizadas as que dizem respeito à
homossexualidade? A própria Bíblia não aprova o uso de "dois pesos e duas medidas".

Uma leitura ponderada da Bíblia, isto é, que leve em conta o número e a ênfase das menções aos
diferentes erros ou pecados, nos faria ver que as prescrições contra a homossexualidade quase
desaparecem diante da multidão das condenações ao trabalho no dia de descanso. No entanto, qual é o
cristão moderno que se acha disposto a parar de comprar aos domingos (ou sábados, conforme o dia de
descanso escolhido), ou a boicotar os estabelecimentos que não o respeitam? E qual o cristão que se
encontra disposto a abrir mão do recebimento de juros, já que a Bíblia diz que até mesmo o pai de um
filho que aceite receber juros morrerá por isso? (Ezequiel 18:10-13).

Ninguém, portanto, pode se sentir obrigado a cumprir uma parte da Bíblia por determinação de
pessoas que não cumprem outras partes. Ou reconhecemos que todos (inclusive os homossexuais)
podemos ser cristãos apesar desses descumprimentos, ou reconhecemos que nenhum de nós o é.
O que fugir disso é injustiça e falsidade.

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III.b - A tese da opressão demoníaca: resposta

Algumas Igrejas pentecostais, além disso, atribuem a homossexualidade a uma possessão ou opressão
demoníaca, ou seja: a seres espirituais maléficos que invadem o indivíduo, e que podem portanto ser
expulsos, deixando o indivíduo em um suposto "estado natural heterossexual."

A imensa maioria dos depoimentos pessoais nega porém essa interpretação, pois em outros casos onde se
pode falar de possessão a pessoa efetivamente sente que há uma vontade estranha dentro do seu ser, um
mal que não pertence à sua essência.

Já no caso das pessoas realmente homossexuais, com freqüência o amor e desejo por outra pessoa do
mesmo sexo são sentidos como vindo do ponto mais íntimo e profundo do ser, o mesmo ponto de onde
vêm todas as sensações do mais alto, mais nobre e sublime, justamente o ponto onde a pessoa mais sente
o gozo de ser ela mesma e a alegria de estar livre ou liberta.

A tentativa de expulsar o foco do sentimento homossexual é sentida como um ataque à própria essência
da pessoa – e o momento em que ela aceita esse foco como bom e aceitável aos olhos de Deus é que é
sentido como de libertação e intenso gozo espiritual.

Em todo mundo crescem os depoimentos de pessoas que buscaram a Deus durante anos e anos com
esforços sinceros para transformar a sua homossexualidade, até que sentiram inequivocamente a Palavra
viva do Senhor dizer-lhes em seu mais íntimo: "Eu te fiz assim porque Eu te quero assim. Tentar
modificar-se é uma blasfêmia contra a perfeição da minha obra e uma rebelião contra minha
vontade. Eu te fiz assim porque Eu te quero assim."

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IV. O que as igrejas são chamadas a fazer


Diante desses fatos, qual há de ser a atitude das Igrejas cristãs?

A Comunidade Cristã Gay de São Paulo reúne pessoas que muitas vezes se sentiram excluídas e
desprezadas por sua natureza homossexual, mas têm convicção absoluta de que Deus, através de Jesus
Cristo, não as exclui nem despreza enquanto homossexuais.

Essas pessoas sentem que Deus quer proclamar seu Amor através delas, chamando-as a, do próprio fundo
da exclusão, criar em Nome de Jesus um espaço que não exclui a ninguém.

E conclamam todas as Igrejas a fazerem o mesmo, a partir de já.

Estamos seguros de poder afirmar que:


チ Deus concede a cada pessoa a liberdade de, se quiser, se auto-excluir de Seu Amor pela sua forma de
agir voluntária, porém proclama que Ele mesmo não deseja excluir a ninguém, e mais: que efetivamente
não exclui a ninguém em razão do seu modo-de-ser.

‚ Cabe às Igrejas aceitarem dentro de si, do modo que são, todos os homens e mulheres homossexuais que
desejem fazer um uso responsável e amoroso da sua sexualidade: aceitar aberta e oficialmente a esses
homens e mulheres e a seus companheiros ou companheiras como parte honrada e digna do Corpo de
Cristo.

As Igrejas que não o fizerem estarão tentando excluir do Amor de Cristo não menos que 400.000.000
(quatrocentos milhões) de homens e mulheres simplesmente por serem como são, sem que isso tenha sida
uma escolha voluntária; estarão portanto exercendo um papel de julgamento ou pré-julgamento que não
foi delegado por Deus a nenhum ser humano.

Tais Igrejas não estarão pecando menos gravemente que aquelas que rejeitarem alguma pessoa
pela cor de sua pele. Não foi para rejeitá-los que Deus criou esses quatrocentos milhões de homens e
mulheres que não mudarão sua orientação sexual – muitos dentre eles dos mais dedicados às obras de
amor e bondade, e portadores em seus corações da mais legítima fé no Senhor.

ƒ Cabe às Igrejas orientar os seus fiéis para respeitarem a dignidade de todas as pessoas, na imensa
variedade com que Deus as fez, incluindo aí expressamente o direito dos homossexuais de serem como
são – com destaque para as crianças e jovens, tanto na posição de quem deve respeitar quanto na de quem
deve ser respeitado.

As Igrejas que não o fizerem estarão se fazendo coniventes com uma indescritível carga de sofrimento e
opressão, cúmplices das violências psicológicas e muitas vezes físicas que são cometidas diariamente
contra os homossexuais, até o assassinato, e envolvidas na culpa por um imenso número de suicídios de
jovens que não conseguiram suportar a carga de desprezo e rejeição dirigida ao seu próprio ser.

Estarão, enfim, dizendo como a multidão a Pilatos: "que o seu sangue caia sobre nós e os nossos filhos".

Este manifesto não trata, portanto, do mero interesse de uma minoria, e sim de uma questão de não menos
gravidade que as famosas teses de Lutero para a Cristandade inteira:

Os erros do passado podem ser creditados à conta da ignorância, e encarados sob o prisma do perdão;
agora, porém, que a humanidade recebeu compreensão e consciência desses fatos, qualquer discriminação
deixou de ser desculpável a qualquer título.

As Igrejas que se recusarem à aceitação plena dos homossexuais estarão se mostrando indignas do Amor
e do Nome de Jesus Cristo, e não devem mais ter reconhecida nenhuma autoridade para falar em Seu
Nome.

O verdadeiro Amor de Deus exige que nós seres humanos abramos mão do poder de excluir, que é
arrogar-se o direito de julgar em Seu lugar quanto à salvação, e coloca esta questão como uma linha
divisória na História da Cristandade no raiar do seu terceiro milênio. Quem tem ouvidos, ouça.

S.Paulo, janeiro de 1999


Comunidade Cristã Gay de São Paulo
A Comunidade Cristã Gay de São Paulo tem sua própria página na web em http://gentedobem.com.br/
Esta publicação do manifesto na web foi feita por colaboração do Grupo Amor Ygual cuja página
principal se encontra em http://sites.uol.com.br/amorygual

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Algumas referências bibliográficas


Costa, Ronaldo Pamplona da. Depoimento no Congresso Nacional brasileiro. http://www.solar.com.br/~msuplicy/pamplona.htm
Costa, Ronaldo Pamplona da. Os Onze Sexos - As Múltiplas faces da sexualidade humana. S.Paulo, Ed.Gente.
Exexgay site. http://hometown.aol.com/exexgay/
Gide, André. Coridon. 1920.
Helminiak, Daniel A. O que a Bíblia realmente diz sobre a homossexualidade. S.Paulo, GLS, 1998.
Isay, Richard. Tornar-se gay. S.Paulo, GLS, 1998. (Original: Being homosexual. N.York, Avon Books, 1990).
Kinsey, Alfred. O comportamento sexual do homem. O comportamento sexual da mulher. 1948.
Picazio, Claudio. Diferentes desejos. S.Paulo, GLS, 1998.
Remafedi, Gary, org. Death by Denial. Studies of suicide in gay and lesbian teenagers. Boston, Alyson, 1994.
Shepherd, C. Ann. Homosexuality: common questions & statements addressed. http://209.1.224.11/WestHollywood/1348/
Spencer, Collin. Homossexualidade - uma história. Rio de Janeiro, Record, 1995.
Portugal Gay (site). http://www.portugalgay.pt/frames.html
Unks, Gerald, org. The gay teen. N.York, Routledge, 1995.
WAF – WeAreFamily (site). http://www.waf.org/

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