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O documento discute a Corte Criminal Internacional (CCI), incluindo seu estabelecimento em 1998 e as negociações complexas em Roma. Os Estados Unidos inicialmente apoiaram a CCI, mas votaram contra o tratado devido a preocupações com a soberania nacional e o papel do Conselho de Segurança da ONU. As negociações equilibraram argumentos legais e políticos em relação à jurisdição, crimes e procedimentos da CCI.
O documento discute a Corte Criminal Internacional (CCI), incluindo seu estabelecimento em 1998 e as negociações complexas em Roma. Os Estados Unidos inicialmente apoiaram a CCI, mas votaram contra o tratado devido a preocupações com a soberania nacional e o papel do Conselho de Segurança da ONU. As negociações equilibraram argumentos legais e políticos em relação à jurisdição, crimes e procedimentos da CCI.
O documento discute a Corte Criminal Internacional (CCI), incluindo seu estabelecimento em 1998 e as negociações complexas em Roma. Os Estados Unidos inicialmente apoiaram a CCI, mas votaram contra o tratado devido a preocupações com a soberania nacional e o papel do Conselho de Segurança da ONU. As negociações equilibraram argumentos legais e políticos em relação à jurisdição, crimes e procedimentos da CCI.
Em Julho de 1998, aps anos de preparao e trabalho e cinco
anos de intensas negociaes, 120 estados votam em Roma para aprovar o tratado que pretende estabelecer a primeira corte criminal internacional (CCI). Os Estados Unidos, com a presidncia de Clinton, foi prdisposto a suportar esforos na criao de uma corte criminal internacional. Assim que as negociaes em Roma comearam, os EUA tiveram razes para acreditar que suas vises atrairiam votos suficientes para produzir um tratado que os EUA poderiam suportar, e no ratificar. Mas quando em Roma as negociaes terminaram, os EUA se sentiram compelidos a votar contra o tratado, juntando-se a China, Iraque, Israel, Libia, Qatar e Yemem. O mais importante, a corporao completa de criar o CCI no se ajustou confortavelmente dentro da estrutura realista. Os Estados desejando maximizar suas liberdades de ao internamente e internacionalmente tinham interesses em insultar suas condutas de qualquer reviso externa autoritria. Para alguns, o tratado de Roma foi motivado pelo desejo de salvar as aes coletivas e problemas e deduzir a transao de custos inerentes no estabelecimento de tribunais ad hoc. Entretanto confinar a corte de jurisdio inicial para genocdio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade ou incluir crimes de droga, trafico e terrorismo. Os partidos nas negociaes de Roma entenderam que eles estavm criando uma instituio legal uma corte criminal com uma jurisdio definida acima dos crimes especificados e com procedimentos formais para a iniciao ou conduta de investigaes. Neste sentidos, lei, polticas foram inseparveis em Roma; cada um moldou outra; As formas e argumentaes, atravs da distino. Argumentos legais pegaram a forma de reinvindicaes sobre o que a lei internacional requer ou deveria requerer como um sistema legal. Eles enalteceram os atores para pressionar posies atravs do diseinteresse de aceitar princpios acordados no outro contexto e no avano das negociaes de Roma. Eles no criara uma corte para explicar os interesses polticos, por exemplo. Em outros contextos, argumentos legais se uniram aos argumentos polticos como persuases possveis mas no
controlando. Por exemplo, muitos delegados exigiram que a
definio de crimes para serem inclusos dentro da jurisdio da corte
Lei, Poltica, e persuases nas negociaes do CCI.
Legal arguments Os delegados em Roma vieram clamar para um tratado que traria uma corte com uma definio de estrutura, composio e poderes, identidade e comportamentos prescritivos. Nos respeitos essenciais, a forma e o contexto do estatuto de Roma assemelharam se com as leis nacionais. As regras so geralmente em aplicao, parecidas com as internas e capazes de serem aplicadas. O tratado do CCI se pareceu muito com as regras estabelecidas nas cortes criminais domsticas. Mas largemente, os participantes viram o processo de Roma como legtimo. Por contraste, as polticas nesta dicotomia so consideradas uma estratgia de puro domnio. Poder e interesses determinam seus destinos. Para os atores polticos, as questes relevantes so: O que eu quero? Como eu melhor chego no meu objetivo maximizando os meus interesses? As polticas desde ento podem serem associadas com os interesses particulares; no nvel internacional; claro que a distino ente lei e polticas so simplificadas e abertas para o criticismo de diferentes nveis. Como sugerido mais cedo, as polticas permeiam leis, tanto que vrias escolas teoria crtica condenam qualquer distino entre os dois significados. A aplicao de regras de outra forma vista como poltica. Entretanto regras legais e precisas, eles nunca podem ser inteiramente determinadas; assim a suas aplicaes iro sempre requerer escolhas entre alternativas defensivas e interpretaes que se preocupem com as regras aplicadas a uma dada situao e que essas regras so determinadas. Porque cada escolha no detectada por lei, mas elas so inescapavelmente polticas; Reinvindicaes Polticas e Legais Assim quando as negociaes de Roma comear, alguns aspectos do estatuto da corte foram revistas pelos delegados to largamente prematuros pela existncia da lei. Para a maioria, estes aspectos relataram o processo de direito do acusado (por exemplo, os direitos a serem informados pelas
mudanas, para uma audio pblica, para examinar o
conselho e uma proibio no ex pacto da lei). Para a maioria as discordncias na conferencia de Roma centralizaram os problemas da existncia de cada lei internacional revistas como nenhuma determinancia de controle. Em partocular, as diferenas imensas entre as delegaes preocupando para o escopo da corte de jurisdio. Sublinhando as diferenas em especifico foram diferenas nas questes sistmicas: Como deveriam a segurana nacional e o interesse nacional ser acertado e definido largamente (o fortalecimento das instituies). Ou limitado (o foco dos constrangimentos possveis da lei internacional e instituies).? Como deveria a lei internacional legal relatar a poltica das instituies para estados individuais? A Funo do Conselho de Segurana das Naes Unidas Os EUA entraram nas negociaes em Roma com a viso de que o CSNU fosse apropriado ao corpo referente a casos propostos a investigao da corte. Para muito desse perodo, esta posio comandou o suporte de todos os cinco membros permanentes do CSNU. Para eles, esta proposta tinha uma vantagem obvia de acusar qualquer um deles como incapazes. Mas para muitas razes, a maioria dos estados, fortemente encorajaram pela NGOs, vigorosamente opostos proposta. Como mencionado o governo e NGOs atacou a posio dos EUA como uma interferncia destemida com a interdependncia da corte na sua acusao. Na viso deles os EUA politizaria a corte de uma forma que no seria aceita em nenhum sistema nacional legal. Como preocupao, eles temiam que os membros individua utilizaram do veto para bloquear as acusaes se seus prprios interesses e os nacionais e suas alianas. Jurisdio e Consentimento do Estado Sob a jurisdio do CLI 1994, os estados podiam ratificar o tratado criando a corte sem necessariamente aceitar esta jurisdio acima as ofensas particulares; assim, o consenso de ambos o estado territorial e o estado custodial foi necessariamente para o exerccio da corte desta jurisdio, exceto em casos do CS.
Complementariedade e seus limites
Proponentes do tratado de Roma frequentemente apontaram os
numerosos salvaguardas contendo a preveno de acusaes politizadas dos EUA. Existem complementariedade do
requerimento de que o CCI determina a corte nacional de
investigaes e as acusaes. O verdadeira problema no o isolamento forte de soldados acusados. A preocupao usada pela corte como uma influncia da poltica externa dos EUA por pegar um risco daqueles que implemetaram a poltica. Em qualquer conflito militar de magnitude significante como generalizar instancias em que observadores depois do fato discordam da propriedade do alvo, o necessrio de um uso particular da fora, o status legal de uma arma particular, ou a proporcionalidade d euma ao particular. Mas o que os EUA viram como necessrios como uso da fora, muitos outros podem ver como crimes. Esta preocupao refletida no compromisso proposital da jurisdio dos EUA nas semanas finais da conferencia. Os EUA sugeririam que a conduta que os estado envolvido preparado e a conduta que os estados envolvidos so preparados para desconhecerem como oficial deveria ser excluda da jurisdio da corte. Desde que poucos estados deveriam ter preparado para descrever um massacre ou outra atrocidade como ao oficial, desta modificao. Mas isto preveniria acusaes de soldados ou de seus superiores. Argumentos Sistemticos As crticas do CCI, no congresso dos EUA, geralmente adotou um argumento realista para a lei internacional e instituio. Bolton vai arguementar que lei um sistema de regras que regula relaes entre indivduos e associaes, e entre eles os recursos autoridade coerciva legtima que pode reforar a aliana com as regras. Para Bolton leis reais numa sociedade livre requer uma estrutura que define autoridade de governo e assim seus limites, prevenindo arbitrariamente o poder; isto tambm requer contabilidade poltica atravs do controle popular democrtico acima da criao, interpretao, e reforo das leiscomo pr requisitos para declarar a resoluo de conflitos.