Vous êtes sur la page 1sur 4

Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Nomes:
Bruno de Araujo Reupert
Carlos Filipe da Silva Macedo
Paulo Henrique Wanderley
Ricardo José da Silva

Disciplina: Projetos de Pesquisa em Negócios


Turma: 02
Professor: Felipe
Universidade do Estado do Rio de Janeiro

A fé e a ciência, através dos textos retirados da


Revista Veja, vêm com a idéia de demonstrar como a fé
conseguiu desempatar a luta contra a ciência. Por muito
tempo se discutiu se os fatos atribuídos ao sobrenatural
estão ligados a um ser supremo ou apenas fatos químicos
ou elétricos. Alguns especialistas, através de estudos de
antigas civilizações, tentam comprovar que a fé foi como
uma ferramenta a qual determinou uma melhor convivência
na sociedade no qual resultava em grupos mais coesos. “A
crença foi uma arma poderosa na luta contra adversários
menos unidos e menos organizados”. Já Hamer, acredita ter
descoberto no ser humano o gene responsável pela
espiritualidade.
Através dos métodos indutivos, Wilson buscou provar
que a fé seria uma mera necessidade de sobrevivência. Tal
hipótese foi verificada/comprovada, através do estudo das
civilizações que sobreviveram à Era Glacial e, encontrou na
religião, a explicação sistemática para os fenômenos
naturais caracterizando assim uma experiência valorativa.
Já os estudos de Hamer evidenciou que a
espiritualidade seria uma qualidade geneticamente
comprovada. Através de seus experimentos ele buscou se
aproximar ao máximo da exatidão, ele verificou em sua
experiência com gêmeos univiterinos e biviterinos, mesmo
pertencendo às culturas diversificadas, que a
espiritualidade acompanha o homem em sua evolução, com
isso evidenciando o surgimento de Deus nas sociedades.
Analisando o segundo argumento percebemos que
atribuir aos genes a condição de termos ou não fé não seria
um fator biológico e sim cultural, ou seja, a fé é adquirida
através de costumes, influências, etc. Com relação ao
primeiro argumento, percebemos que desde as civilizações
antigas a fé colaborou para a união e formação das
sociedades.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro

1) Localize no texto três argumentos dedutivos

Premisssa I – A mente humana se sente desconfortável


com o acaso, ela busca explicações para todas as coisas.
Conclusão I – Daí nasceram os conceitos de sorte ou
azar. Como as crenças religiosas, essas manifestações não
tem comprovação empírica de que funcionem. Dependem
puramente de fé. Se o acaso ocorre a nosso favor, temos
sorte; Se ele ocorre contra nós, temos azar.

Premissa II – A espiritualidade acompanha o homem


em sua evolução.
Conclusão II – Esse é, provavelmente, o motivo pelo
qual o conceito de Deus surge em todas as sociedades
desde tempos imemoriais.

Premissa III – Os antepassados humanos que


desenvolveram a capacidade de crer foram os únicos a
sobreviver à Idade do Gelo.
Conclusão III – Isso explica porque a fé resiste mesmo
quando a ciência prova que o sobrenatural nada mais é do
que química e eletricidade.

2) Localize no texto três argumentos indutivos.

Premissa I – As experiências que se tem a beira da


morte de visualizar um túnel são todas previsíveis e
mensuráveis do cérebro humano.
Conclusão I – Isto ocorre devido à falta de oxigênio no
cérebro, típica de uma parada cardíaca, As células do
Córtex, responsáveis pela visão central, são mais
numerosas do que as periféricas e, por isso, vêem a
imagem com maior brilho. Essa diferença de luminosidade
causa a impressão de existir um túnel com luz intensa no
seu final.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Premissa II – Há um relato de algumas pessoas que ao


despertar desfrutam de sensações desesperadoras as quais
são associadas a experiências espirituais místicas e
demoníacas, como se estivesse sendo sufocada.
Conclusão II – Tais fatos acontecem porque o corpo
está em estágio de sono profundo e, acontecem mudanças
químicas cerebrais que tem o objetivo de paralisar os
músculos para evitar que os impulsos cerebrais sejam
reproduzidos na vida real.

Premissa III – As retrospectivas da própria vida


acontecem devido a substâncias que agem diretamente nos
receptores dos neurônios causando a chamada dissociação
neural.
Conclusão III – Esta é uma alucinação causada pelo
cérebro, assim como o encontro com entes queridos já
falecidos ou figuras religiosas. Ocorre que, nos momentos
finais da vida, regiões do cérebro se tornam hiperativas e
fazem uma última tentativa de compensar a falta de
oxigênio, cujo abastecimento diminui à medida que as
batidas do coração se tornam irregulares.

Vous aimerez peut-être aussi