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A ESTRADA DE TIJOLOS AMARELOS

A msica da infncia ecoa...


Noite sem lua, em meio a luz e trevas
Assim como se cria, se destri
Assim como se tenta a fuga
Em busca da cura
Para tudo o que no mais serve e di
Sim, temos a chave
E o direito de escolha ao destino
Proteo nunca deveria ser priso
Temos o direito a escolha e ao poder dizer no
O forte procura o fraco
Para se sentir onipotente
E o fraco confia no forte
Por no acreditar em si mesmo
Sonhos mortos
Existncias reprimidas
Noites to compridas
Curta s a vida
O ltimo trem partir
O maquinista o estranho obscuro
Os passageiros, sem rostos, seguem mudos
O rumo ao desconhecido
Paisagens e nevoeiros, rvores retorcidas
Estaes desconhecidas e sombrias
Dentro do corao, apenas uma intuio
De repente, um outro dia, amanhecer
Vises de paragens selvagens, flores e lagos cristalinos
Estaes mais felizes, mais prsperas, meu destino
Se torna real
Um novo sonho, uma nova chance, um lugar ao sol conquistar
Pela estrada de tijolos amarelos sigo alegre a danar
Uma nova mentalidade, sem depresso, traumas e programaes
Um corao virgem, sem mgoas, feliz, pronto para amar
A coragem e a vontade para obras realizar
Nos ps, a sorte a brilhar
Ter o direito de seguir em frente, de subir os degraus da escada de esmeraldas
Calando lindos sapatos de mgicos rubis, esculpidos pela sorte que me sorriu
E, deixar a trilha desta estrada de ouro que nos faz tolos
Voltar ao lar, com sentimento de dever cumprido e destino realizado.
No h perigo que a intrpida coragem no consiga conquistar.

Simone Dimitrov
Santos, 07 de setembro de 2016

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