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MINÉRIO ZEÓLITAS
MINÉRIO: ZEÓLITAS
2 - Revisão Bibliográfica...................................................................................................3
2.3.2 Beneficiamento...............................................................................................14
4 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................25
5 – ANEXOS...................................................................................................................26
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1 - INTRODUÇÃO
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2 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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• Usos em construção: bloco de rocha; cimento pozolânico e concreto; agregados
leves;
• Carga na indústria de papel: turfos contendo clinopitilolita substituem o caulim
utilizado na produção de papel;
• Uso dependendo das trocas iônicas na: agricultura; detergentes; tratamento de
água e efluentes; tratamento de licores radioativos;
• Uso em função das propriedades catioônicas em: dessecação, aquecimento solar
e refrigeração; purificação e separação industrial de gases; controle de odor;
catálise; nutrição animal.
De acordo com Luz 1995, a estrutura das zeólitas confere às mesmas propriedades de
grande importãncia para os processos industriais, como:
• Alto grau de hidratação;
• Baixa densidade e grande volume de vazios quando desidratada;
• Estabilidade da estrutura cristalina, quando desidratada;
• Propriedades de troca catiônica;
• Canais uniformes nos cristais desidratados;
• Condutividade elétrica;
• Adsorção de gases e vapores e
• Propriedades catalíticas.
A estrutura da zeólita permite a transferência de matéria entre os espaços
intracristalinos, no entanto, essa transferência é limitada pelo diâmetro dos poros das
zeólitas. Dessa forma, só podem ingressar ou sair do espaço intracristalino aquelas
moléculas cujas dimensões são inferiores a um certo valor crítico, que varia de uma
zeólita a outra (Luz, 1995).
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Os processos de síntese de zeólitas pode ser através do Processo Hidrogel
e/ou Processo de Conversão do Caulim.
2.2.1 Mineralogia
As Zeólitas são formadas pelas diferentes combinações de anéis de
tetraedros interligados. Quanto mais largos os canais, na sua parte mais estreita, maiores
os cátions que podem ser admitidos na estrutura.
Há várias classificações de zeólitas e muitas são derivadas de outras.
Gottardi & Galli subdivide as zeólitas em:
• Zeólitas fibrosas;
• Zeólitas com anel de conexão simples de 4 tetraedros
• Zeólitas com anel de conexão dupla de 4 tetraedros;
• Zeólitas com anel ( simples e duplo ) de 6 tetraedros;
• Zeólitas do grupo da mordenita;
• Zeólitas do grupo da heulandita;
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Figura 01: Unidades estruturais básicas das zeólitas. (Clifton, 1987 apud Resende et al, 2008).
2.2.2 Geologia
As zeólitas podem ser encontradas em muitos ambientes geológicos,
dependendo da idade do segmento, associação litológica e condicionamentos genéticos.
As zeólitas preenchem amígdalas e cavidades em rochas vulcânicas máficas,
especialmente lavas basálticas, que formam belos cristais zeolíticos. Os jazimentos de
rochas sedimentares são de grande potencial de aproveitamento econômico e essas são
chamadas de zeólitas sedimentares e predominam cinco espécies: analcima,
clinoptilolita, heulandita, laumontita e philipsita.
Gottardi 1989, apud Luz 2005, propôs ima classificação de possibilidades
genéticas para as zeólitas naturais que são:
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• Diagênese (e metamorfismo de baixíssimo grau): processos desenvolvidos a
baixas temperaturas (<200°C), que pode acontecer em duas condições:
o Diagênese acima do lençol freático: diagênese em solos; diagênese em
sistemas hidrologicamente abertos; diagênese em sistemas
hidrologicamente fechados;
o Diagênese abaixo do lençol freático: ocorrências em sedimentos
marinhos e diagênese por soterramento;
• Gênese Hidrotermal: campos geotermais; depósitos de minérios
hidrotermais; formação hidrotermal tardia em pegmatitos; veios e geodos
hidrotermais em rochas feldspáticas;
• Zeólitas em geodos e cavidades de basaltos: decorrem de um
processo hidrotermal, analogamente às rochas não-vulcânicas;
• Gênese magmática: cristalização de zeólitas a partir da fusão de
outro mineral.
2.3.1 Lavra
Sendo as zeólitas um grupo de minerais industriais, estas tem como principal
método de lavra, o processo a céu aberto, devido à extensão dos jazimentos, a limitação
nos custos e o capeamento que o tipo de material permiti.
O método de lavra vai depender ainda de condicionantes como:
• O tamanho do jazimento;
• A disposição geométrica do material;
• O preço do material no local da extração, que determina o grau de tecnologia;
• O nível de qualidade exigido;
• As exigências legislativas;
• Os fatores climáticos.
O Centro de Tecnologia Mineral (CETEM) realizou os primeiros estudos de
beneficiamento e concentração de zeólitas. A produção do concentrado foi avaliada
segundo operações unitárias como: separação magnética, mesa vibratória e espiral de
Humphreys.
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O processo de lavra a céu aberto consiste em seis fases básicas: perfuração,
desmonte, escavação e carga, transporte, equipamento auxiliares, mão de obra.
Perfuração
É utilizado dois tipos de perfurações: primária e secundária, sendo feitos
grandes diâmetros na perfuração primária de rochas duras, encontradas nas minas do
exterior, que reduz o custo de perfuração devido:
• à vida maior das brocas e consequentemente o da mineração;
• número menor de furos e menor consumo de explosivos;
• melhora substancialmente a produtividade de operação tendo em vista o
menor deslocamento de máquinas;
• menor número de furos a serem feitos.
Na perfuração secundária é utilizado quando necessário, martelos
quebradores eletro-hidráulico, mais utilizados em minas no exterior. No Brasil é mais
comum utilizar marteletes pneumáticos.
Estes operadores devem dar maior atenção a marcação topográfica dos furos
e obedecer às profundidades estabelecidas para ter um melhor desmonte, apesar do
elevado custo de aquisição.
Desmonte
No Brasil, o desmonte é feito através do ANFO (Ammonium Nitrate / Fuel
Oil), que é um explosivo produzido pela mistura de hidrocarbonetos líquidos com
nitrato de amônio. No exterior é mais utilizado as emulsões, por caminhões de
explosivos, preparados para permitir o carregamento dos furos seguido de detonação
mecanizada.
O pequeno consumo de explosivos nas minas brasileiras
causou a demora na produção local de nitrato de amônia
“explosive grade”, mas já se fabrica aqui o Nitrato Prill
Poroso, que se compara e atende bem à maioria das
situações. (Germany, 2002).
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produtividade da escavação, transporte, redução do desgaste das caçambas das
máquinas de carregamento e dos caminhões.
Há também o desmonte hidráulico, que é processado pela água em alta
pressão. Este método é muito utilizado em minerações de ouro. O desmonte hidráulico,
assim como a mineração em um todo, provoca sérios danos ao meio ambiente,
sobretudo nas águas próximas a extração. Além desse, também há destruição da
vegetação existente com todos os efeitos que provoca no meio.
Escavação e Carga
“A escavação e carga é feito por escavadeiras a cabo,
escavadeiras hidráulicas, retroescavadeiras hidráulicas,
carregadeiras sobre pneus ou esteira,moto crapers, dragas e
monitores hidráulicos, equipamentos também utilizados nas
minas do exterior. Nas minas externas, equipamentos de
maior porte são encontrados com maior freqüência,
existindo, assim, um número superior de escavadeiras a cabo
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de grande porte. Para se obter melhor produtividade no
carregamento, é imperativo que as escavadeiras sejam
sempre operadas fazendo o carregamento dos caminhões de
ambos os lados, o que ainda é, nas minas do Brasil, prática
pouco comum. A razão principal é que não se toma o
cuidado de manter a adequada largura das bancadas e não se
garante fácil acesso aos dois lados da máquina, devido à
posição do cabo elétrico. (Germany, 2002).”
Transporte
No transporte interno está o maior custo operacional das minas. Deve-se
então utilizar maiores unidades em menor número, para minimizar estes custos. Este
processo é feito geralmente pelos caminhões, que podem ser os fora de estrada e os
rodoviários que podem chegar a 190 toneladas.
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Figura 04: Caminhões fora de estrada. Fonte: IBRAM, 2009.
Figura 05: Caminhões rodoviários, com tração nas rodas. Fonte: IBRAM, 2009.
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atenção também às drenagens e manutenção das estradas eliminando-se totalmente as
poeiras. (Germany, 2002).
2.3.2 Beneficiamento
Segundo Dutra, o tratamento de minérios pode ser dito como a ciência que
transforma pedras em matérias primas, preocupando-se com a separação de partículas
minerais, baseando-se nas variações de tamanho e composição. Há vários tipos de
separação/tratamento de minérios, e a escolha do método depende:
• Da propriedade do mineral;
• Da característica do separador;
• Do nível de produção e grau de recuperação;
O beneficiamento é constituído dos processos de:
• Cominuição;
• Classificação;
• Concentração.
A cominuição é o processo de redução do tamanho das partículas e é
dependendo do tipo de produto final que se quer obter. Esta é dividida em dois outros
processos:
• Britagem: seria a cominuição inicial, para obtenção de produtos com
granulometria superior a 10 milímetros; os mecanismos envolvidos são basicamente:
impacto, compressão e cisalhamento; os equipamentos utilizados são os britadores
giratórios, de mandíbulas, cônicos, de rolo e de impacto.
• Moagem: seria a cominuição final, para obtenção de produtos com
granulometria inferior a 10 milímetros; os mecanismos envolvidos são os mesmo da
britage, e os equipamentos utilizados são moinhos tubulares rotativos, vibratórios, de
rolos e de impacto.
A classificação é o processo de separação que se baseia na velocidade de
sedimentação das partículas imersas num fluido, que geralmente são água ou ar,
denominados hidroclassificação e aeroclassificação. Os equipamentos mais comuns da
classificação são: Peneiras, classificadores mecânicos e ciclones. (MME, 2009).
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Figura 06: Peneira Vibratória, utilizada no processo de classificação. Fonte: MME, 2009.
Figura 07: Classificador do tipo espiral, utilizado no processo de classificação. Fonte: MME, 2009.
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Figura 08: Hidrociclone, utilizado no processo de classificação. Fonte: MME, 2009.
A concentração de minerais ocorre quando há um ou mais minerais
agregados ao mineral de interesse. O principal objetivo é a recuperação dos minerais
úteis contidos em um minério na forma mais concentrada possível.
É necessário saber a natureza do minério, para aí então escolher o método de
concentração. Geralmente para tratamento de zeólitas, o método de tratamento mais
utilizado é a separação gravimétrica e flotação.
A separação gravimétrica é baseada na diferença de densidade existente
entre as partículas, utilizando um meio fluido para efetivar a separação. É um método
que apresenta bons resultados com baixo custo. Os equipamento utilizado são jigue,
mesas vibratórias, espiraris, cones e sluices.
Já a flotação se baseia nas características físicas químicas das superfícies das
partículas minerais em suspensão no meio aquoso. É utilizado reagentes específicos,
que recupera os minerais de interesse por adsorção em bolhas de ar. Os equipamentos
utilizados podem ser mecânicos ou pneumáticos, dependendo do dispositivo utilizado
para efetivar a separação.
Figura 09: Célula de Flotação. Fonte: MME, 2009. Figura 10: Jigue utilizado em separação
gravimétrica. Fonte: MME, 2009.
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Normalmente, o mineral beneficiado gera um concentrado de rejeito.
Quando este contém muito mineral de interesse econômico, significa que os processos
utilizados no beneficiamento não são eficientes, o que implica uma perda econômica e
também aumento do impacto ambiental causado pela disposição de rejeitos no meio
ambiente.
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derrames de petróleo, óleo combustível e gasolina; águas contaminadas por metais
pesados como mercúrio, níquel, zinco, cádmio, prata, cromo, chumbo, cobalto,
molibdênio e urânio; tratamento de drenagens ácidas de minas e solidificação e
estabilização de rejeitos venenosos, além de águas poluídas por material orgânico.
Reduz também a lixiviação de fertilizantes nitrogenados para o subsolo.
Uso em Construção:
Para a produção de blocos de rochas, cimento pozolânico e concreto, na
industria do cimento, e na produção de agregados leves.
Agricultura:
As zeólitas podem ser usadas como cargas de nutrientes, além de algumas
espécies conterem naturalmente significativas quantidades de potássio e baixa
proporção de sódio.
O Japão vem usando a clinoptilolita moída ha mais de um século para
melhorar a qualidade do solo destinado a agricultura. A capacidade de troca catiônica
das zeólitas favorece a retenção de nutrientes, tais como potássio e nitrogênio, pelo solo.
Por outro lado, devido a sua alta capacidade na retenção de água, também é utilizada
como condicionador do solo.
Aqüicultura:
As zeólitas são efetivas na remoção de amônia de aquários e tanques
criatórios de peixes e camarões. A remoção de nitrogênio das águas inibe o crescimento
de algas nos tanques.
Detergentes:
Novamente a clinoptilolita é citada, mas agora a mesma é adicionada em
detergentes de lavanderia, visando amolecer a água através da troca catiônica.
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de contaminantes sólidos, alem da remoção de nitrogênio e metais pesados tóxicos
como ferro, arsênio, chumbo, cádmio, etc.
Dessecação/aquecimento solar/refrigeração:
A clinoptilolita e chabazita são usadas como armazenadores e fornecedores
de calor proveniente da energia solar. A desidratação durante o dia e sua hidratação
durante a noite podem resultar numa troca de calor suficiente para resfriar ou aquecer
ambientes.
Controle de odores:
As zeólitas têm sido utilizadas para controlar o odor resultante da exalação
de amônia e gás sulfídrico, em áreas onde se pratica a criação de animais confinados,
onde a geração de amônia é a partir da uréia e de esterco. Esses minerais podem
capturar os compostos nitrogenados e prevenir a formação desses odores.
Paralelamente, retém umidade e evitam a contaminação do solo por lixiviação do
nitrogênio. Os principais usos das zeólitas como removedores de odores são em camas
de animais domésticos, em purificadores de ar, em banheiros, geladeiras e clínicas
veterinárias, e até em aterros sanitários municipais.
Catálise:
As mais eficazes na catálise são aquelas que têm poros de tamanho grande;
entretanto, zeólitas com essa característica, tal como a faujasita, não ocorrem na
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natureza em quantidade que justifique uma exploração comercial. Dessa forma,
predomina nos processos industriais de catálise o uso das zeólitas sintéticas.
Nutrição animal:
A utilização de 5 a 10% de clipnoptilolita e mordenita na dieta alimentar de
animais (galinha, porco, bezerro) tem proporcionado aumento nas taxas de crescimento
e ganho de peso, melhorando a conversão alimentar e reduzindo problemas de doenças.
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2.6 Principais impactos ambientais
Figura 11:
Estágios do Ciclo de Vida. Fonte: USEPA, 2001
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Num contexto de ACV, a análise de impacto pode atingir dois objetivos:
tornar os dados de inventário mais relevantes pelo aumento do conhecimento acerca dos
potenciais impactos ambientais; e, facilitar a agregação e interpretação dos dados de
inventário em formas que sejam mais manejáveis e significativas para a tomada de
decisão (SETAC, 1993).
Quando se avalia um sistema de produto, os limites do sistema em estudo
devem ser claramente definidos. Devem ser demarcados os limites entre o sistema de
produto e o ambiente, e entre o sistema de produto investigado e outros sistemas de
produto (Assies, 1992).
Na metodologia ACV “cradle to grave” as entradas em cada processo são
consideradas desde o ponto em que são extraídos os recursos da natureza, sendo as
saídas seguidas até à descarga final do resíduo no ambiente. Isto é no entanto
normalmente impraticável num estudo, pelo que se deve decidir quais os processos que
devem, e os que não devem, ser incluídos nos limites do sistema (Assies, 1992; Tibor,
1996).
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3 – CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS
envolvendo um cátion. Os sistemas de canais das zeólitas são formados pelas diferentes
parte mais estreita, maiores os cátions que podem ser admitidos na estrutura.
produtos zeolíticos importados. Há, porém, algumas ocorrências que apontam para
possibilidade de uma futura reversão desse quadro. Ainda há muito o que se pesquisar
sobre o potencial zeolítico no Brasil. Tanto sob o ponto de vista geológico como o de
processamento e aplicação.
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4 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TORRES, Vidal Navarro; DA GAMA, Carlos Dinis. O LCA uma técnica de análise
para uma gestão ambiental sustentável na indústria mineira. Lisboa, ponta
delgada, artigo. 2005.11 p.
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5 – ANEXOS
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Anexo 02: Fluxograma do processo de beneficiamento. Fonte: CETEM, 2005.
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