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ISSN 1677-7042
Ano CL N o- 247-A
Braslia - DF, sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
III - participao e incluso de pessoas em desvantagem na
sociedade e respeito pela diferena como parte da diversidade humana;
Sumrio
Seo 1
Atos do Poder Executivo.................................................................... 1
Ministrio da Sade ............................................................................ 2
Seo 2
Presidncia da Repblica .................................................................... 4
Seo 1
2o
I - cooperativas sociais - cooperativas cujo objetivo promover a insero social, laboral e econmica de pessoas em desvantagem, nos termos do art. 3o da Lei n 9.867, de 10 de novembro
de 1999; e
II - empreendimentos econmicos solidrios sociais - organizaes de carter associativo que realizam atividades econmicas,
cujos participantes sejam pessoas em desvantagem, nos termos do art.
3 da Lei n 9.867, de 1999, e exeram democraticamente a gesto
das atividades e a alocao dos resultados.
Art.
3o
1o Sero convidados a compor o Comit Gestor seis representantes de entidades da sociedade civil, de carter nacional, a
serem selecionadas segundo critrios objetivos previamente definidos
em ato conjunto dos rgos previstos nos incisos I a VI do caput.
2o O Comit Gestor ser coordenado pela Secretaria Nacional de Economia Solidria do Ministrio do Trabalho e Emprego.
3o O regimento interno do Comit Gestor dispor sobre sua
organizao e funcionamento, e ser aprovado pela maioria absoluta
de seus membros e publicado por portaria do Ministro de Estado do
Trabalho e Emprego.
4o O Comit Gestor poder convidar representantes de
outros rgos e entidades pblicas ou instituies da sociedade civil
para participar das reunies.
5o Os membros a que se referem os incisos I a VI do caput
e seus suplentes sero indicados pelos titulares dos rgos e designados por ato do Ministro de Estado do Trabalho e Emprego.
6o Os membros a que se refere o 1o e seus suplentes
sero indicados pelos titulares das entidades e designados por ato do
Ministro de Estado do Trabalho e Emprego.
7o A participao dos membros do Comit Gestor considerada prestao de servio pblico relevante e no ser remunerada.
Art. 8o As despesas decorrentes da execuo das aes e
projetos do Pronacoop Social sero custeadas pelas dotaes oramentrias da Unio, consignadas anualmente nos oramentos dos
rgos e entidades envolvidos no Programa, observados os limites de
movimentao, de empenho e de pagamento da programao oramentria e financeira anual.