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UNITAU | UNIVERSIDADE DE TAUBATE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. UNIVERSiI DEPTO DER REC ZAuaaT APOSTILA DE TRANSPORTES II AdUn0 (2) cores indice ASSUNTO Preparagdo de amostra para ensaios de caracterizagio Esquema da preparagio das amostras para os ensuios de canto ‘Anilise granulométrica por peneizzmento .. “Impresso para o enssio de anise granulométcice Determinago do limite de lquidez do solo. a Método expedite para deteminagZo do limite de lquidez. Determinagio do limite de plasticidade do solo... Impresso para as ensaios de limite de liquider eplastcidade Grifico para « determinaglo do fadioe de grupo .. Quadro de classficario dos solos- Método H.R.B Exercicios para classfcagto dos solos. so Determinagio do teor de umidade com o emprego do * Speedy ‘Tabela para 0 uso do aparelho * Unsidimetr0 "nn Formula pare a comegdo da umidad Ensaio de compactagdo do solo ‘Impressos para o ensaio de compactagdo .... Determinago da massa especiica aparente "In sins "- Frasco de aia. Iimpresso para o ensaio da massa especifica aparente "In situ "- Frasco de arcia Determinagdo do indice de suporte Califérnia dos soles... ‘pressos para o ensaio de indice de suporte Califérnia dos solos... Determinaso do Equivalente de arcia. (E.A.) Tlustragdes das fases do ensaio . (E. A:):.. Impresso para oensaio (E.A Ligentes beturinosos para pavimentapdo. Mistura de agregado para pavimentagdo (solo + area ) Analise granulornétrice de aprezados Mistura de agregados para Bese ou Sub-base (Brite gradiés semeceslAte 8s Mistura de agregados para camada de rolamento Cileulo do teor de ligante esfiltica - Método de Duricz... persia (CAlculos para mistura de agregados com 0 ligante esfaltico (CAP) jase ssounnsinnnnss BT Misturas betumiosas - Ensaio Marshal. ‘Composigio do trago de concreto asitico... Impresso para os resultados do ensaio Marshall. so Grifico dos valores encoatrados pelo ensaio Marshall — oT Especificago para o concreto betuminoso - DNER-ES 313/97 Diagrama de funeionamento de uma Usina de concreto asfitico ida desde que etaco © DNER como ferte Reprodueso perms IMT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solos - preparagio dé amostras para ensaios de caracterizayao Método de Ensaio DNER-ME 041/94 pe 01/04 IRESUMO. lEste documénto, que ¢ uma norma técnica. apresenta os procedimentos para preparago de umostras de oles ges adtad Granulonsita1/fene nancuto, pun a deteminagio dor lance de guides € plasticidade, fatores de contrapfo, densidade real e umidade higroscépica JABSTRACT This method describes the ry preparation of oil samples, asreceived ftom thefield, for mechanical analysis og ysis et, nd for determin of srzkageFaior, epee gravity and oistredesty relations, SUMARIO Jo Apresentagao 1 Objetivo 2 Referéncias [3 Aparethagem l4 Operagdespreliminares 5 Amosteas |Anexo informative 0 APRESENTACAO Esta Norma decorreu da necessidade'de se adaptar, quanto & forma a DNER-ME 041/63 & IDNER-PRO 101/93, mantendo-se inalterdvel o seu contetido técnico, /Macrodescritores MT: norma, método de ensaio, ensaio de solo “Microdeseritores DNER: ensaio de caracterizacio, limite de Atterberg, enssio de solo [Patavras-chave IRRD/PR: método de easaio (6288), amostca (qaterial) (6251), ensaio (6255), solo, (4156) [Deseritores SINORTEC: normas, enssio do solo, amostras [Aprovadapele Conzeliode Adminisrapioem 16/04/64 | Autor: DNER/DrDTe (PR) Resedugio nt 1- Session’ CAE ‘Adaptasio da DNER-ME 041463 & DNER-PRO 1093, Processon® 20100018769/64-4 aproveda pela D:DTe em 25/0494 prod pormtida desd que ctado © DNER como forte _. DNER-ME 041/94 p. 02/04 1 OBJETIVO [Este Método fixa o procedimeato pasa preparapfo de amostras de solos pare ensaios de ceacteriza¢to. 2. REFERENCIAS 12.1. Referéaciasbibliogrficas INo prepavo desta Norma foram, consultados os seguintes documeatos: 2) DNER-ME 041/63, desighada Preparagio de amosuras de soles pira ensaios de exracterizaga0; ¥) ABNTMB-27, de 1984, registra no SINMETRO como NBR. 6457, desigeada Amostras de solos ‘preparagdo para ensaids de compactardo e eustios de caracterizag40; ©) AASHTO T 87/6, designada Dry preparation of disturbed soil sample for test. [3 APARELHAGEM [A aparelbagem necessria &a seguinte: 2) peosiras de2,0 mma ede0,42 mm de ecordo coms ABNTEB-22, de 1988, registrada no SINMETRO Como NBR-$734, designada Peacras para eastio; ) repartidores de amosiras de 1,3 €2,5 em de aberturt, «) balanga com capacidade de 5 kg, seasivel 5g; 4) balanga com capacidade de 200g, sensivel 0,01 §; ¢) alanga com capacidade de by seasivel 013: 1) almotaize into de gral eeaberta de bomchs, com capacidade de S kg do solo; 1) pide mio, de forma aredonduds, com lamina de lucia e enbo de madeira, 1) tabuleiro de chapa de ferro galvanizado, com 50 cm x30 em x 6 em de altura; 1 pec srade com ings infavernel, pr seagem de emostras de solos ou out \4. OPERACOES PRELIMINARES 4.1 A-amoste de solo como rece do campo devert se seca ao ar ou plo so de aparltosecadon fe modo que a temperatura de amosta aio exceéa 60°C, amenos que experiéaca prévie tea mostedo oeuma mor temperaturanio muéaiascaactrsticesdosolo. Aseguir, desagregam-se completamente os tordes no elmofartzcom a mado de gral recoberta de boracha ou com auxilio de disposiivo mecksco, ide manera que evte dua o smasho natural da partcalasindividunis do soo, 4.2 Reduz-se todo o material preparado seguedo item 4.1 com o aulio do repartidar de amostras ou pelo quarteamenta alé se obter ums amostrarepresentativa para os ensaios desejados (cerca det 500 g, [para solos argilsos ov sillosese de 2 000g, para soles arenosos ou pedregulbosos. bo Reprodugso permitida desde que ctado o DNER como fonte DNER-ME 041/94 Pe 03/04 obtido no item 4.2, com aproximagio de 5 g, é anotado como peso 14.3 © peso da amostra represent |total da amostra seca ao ar. 4.4 Pessa-se esta amostia seca a0 ar na pencire de 2,0 mm, tomando-se a precauciode desagregar, no falmofsriz, com suxilio de mio de gral revestida do bortacha, todos 0s torrdes que ainda existam eventualmente, de modo a assegurar a reteagGo'na penctasomente dos gis maiores que aabertare da a. |S. AMOSTRAS | 0 5.1 Para andlise granulométrica com sedimentagdo, umidade higroscépica ¢ densidade real de solos. 5.1.1 A frago deamostra seca 20 arretidane peneira de2,0 mm seri lavadanesta pencira, « fimdc eliminar fo material fino aderente ds particulas de didmetro maior quo 2,0 mm ¢ seca em estufa a'105 °C - 110 °C, até constincia de peso; este material, retido ¢ lavado na pencira de 2,0 mm, ¢ seco, servird para a anilise granulométrica das frn¢des da amostra maiores que 2,0 mm. 5.1.2 Da frasio da amostra seca ao ar, que passa ns peneira de 2,0 mm (item 4.4), separa-se, com auxilio ao Zeparsor de emostas ou pelo quartemento, uma quantidede em peco de ceren de 250 g; dent /quantidade toman-se: 8) cerca de 50 g pars o ensaio de determinagio da umidade higroscépica; b) cerca de 70 g ou 120 g (respectivamente, no caso de solos argilosos ou no de arenosos © pedregulhosos) para a andlise granulométrica das fragdes da amostra menores que 2,0 mim; c) cerca de 10 gpara o ensaio de determinagio da densidade real. 5.2 Para determinagdo dos limites de liquidez, de plasticididade e fatores de contragio. 6.2.1 Passa-se fragio restante da amostra que passou na peneira de 2,0 mm (item 5.1.2) na peacira ‘de 0,42 mm, tomando-se a precaugio de desagreger no almoferiz com 0 auxilio da mio de gral evestida de borracha, todos os torrées que ainda existam eventualmente, de modo a assegurar & lretengio na peneira somente dos grios maiores que a abertura da malha da citada pencira. 15.2.2 Da frago que passa na peneira de 0,42 mm, retira-so, com o suxlio do repartidor de amostras ou pelo quarteamento, uma quantidade em peso de cerca de 206 g; desta quantidade tomamese cerca de 70 g para o ensaio de determinagio do limite de liquide, cerca de 50 g para o enstio de determinagao do limite [de plasticidade e cerca de 50 g para determinagio dos fatores de contrasio. /Anexo g3 SS | oS me > men me's / oe “ = x wea PEE ] acne ee: crusty swede soa VoRara” vudowy Ss boca = ee eS] SOS oe 2 —= =. i C 5 us ane v Se] ~'S 47 SETERE] oo na, ida desde qua ctado © DNER como fonte Reprodugio perm IMT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM [Solos - analise granulométrica por penciraraento Norma rodovidria Método de Ensaio DNER-ME 080/94 p. 01/04 IRESUMO Este documento, que éuma norma técnica, apresentao procedimento paraaanilise granulométricadesolos por peneiramento. Considera os requisitos eoncernentes 4 aparcihagem, amostagem e cAlculos. |ABSTRACT This document proseats the procedure for the quantitative determination of the distribution of particlesizes in soils, by sieving. It considers requitements concerning apparatus, sampling and calculations. SUMARIO Jo Apresentagio 1 Objetivo Referéncia Aparelbagem Amostra Umidadehigroscdpica Ensaio CAleulos e resultados 0 APRESENTAGAO lst Norma decorreu da necessidadé de se adaptar, quanto 4 forma a DNER-ME 080/64 a IDNER-PRO 101/93, mantendo-se inalterdvel o seu conteddo técnico, /Macrodescritores MT: norma, ensaio, ensaio em leboratbrio, ensaio de solo, método de ensaio [Microdescritores DNER: ensaio, ensaio de laboratério, andlise granulométrica, solo (estado natural) 'Palavras-chave IRRD/IPR: ensaio (6255), método de ensaio (6288), solo (4156), granulometria (6200) | Descritores SINORTEC: normas, granulometria [Aprovada pelo Conselho Executive em 16/04/64 “Autor : DNER/D:DTe (IPR) Resolugdo n*-f- Session" CALA Adapiagio da DNER-ME 080/64 4 DNER-PRO 101/93, Processo n* 20100018769/64-4 aprovada pela DrDTe em 25/04/94, | Floprodupio permida desda que ctado © DNER como forte DNER-ME 080/94 : . 02/04 1 OBJETIVO Esta Norma fixa o modo pelo qual se procede a anslise granulemétrica de solos por peneiramento. 2 REFERENCIA [2.1 Referénciabibliogréfica * [No preparo desta Norma foi consultado o seguinte documento: IDNER-ME 080/64, designada Anilise granulométrica de solos por peneiramento. 3. APARELHAGEM |A eparelhagem necessivia &a seguinte: 8) ponciras de 50 -38-25-19-9,5-4,8-2,0-1,2 -0,6-0,42-0,30-0,15€0,075 mm, inclusive tampa efundo, conforme ABNT EB-22, de 1988, régistrads no SINMETRO come NBR-5734, designada Peneiras para ensaio; 1) agitador para penis, com dispositive para fxagto desde uma penscn a ses, iatusve tampa ¢ ©) repartidores de amostras de 1,3 2,5 em de abectura 4) balanga com capacidade de 200 gseasivel 0,01 g; «) balanga com cepacidade de 1 kg, seasivel «0,1 g; {) balanga com capacidade de 5 keg, sensivel a5 g; 18) estufa capaz de manter a temperatura entre 105 °C ¢ 110°C; 4) cApsula de poresteas com eapacidade de $00 ml 1) almofariz e mdo de gral secoberta de borracha, com capacidade de 5 kg de solo; J) recipicatecilindrico, aberto, com capecidadede5 ltros, munidodebico vertedor, para desagregar por Javagem aamostra de solo; " 1) p&de mio de forma amedondada, coin limina de alumin 1m) tabuleiro de ebapa de ferro galvanizado, com $0 cm x30 em x 6 em de altura; 1m) aparelho secador com limpada de infravermelho, para secagem de amostras de solos ou outro ispositivo parao mesmo fim. 4 AMOSTRA 1A emostra de solo como recebida do campo deveri ser seca 20 ar ou pelo uso de eparetho aecador, Jde modo que a temperatura da amostra nfo exceda 60°C, a menos que experiéncia prévia teaha mostrads Jqucuma maior temperatura ndo mudard ascaracterstcas dosolo. Aseguir, desagregam-se completamente os tardes no almofariz com a mio de gral recoberia de boreacha ou com auxilio de dispositive mecaaico, Jée mancira que evite reduziro tamanho natural das particulasindividuais do solo. DNER-ME 080/95 pe 03/08, 4.2. Reduz-se todoo material preparado segundo o item 4.1, com 0 nuxilio do repartidor de amostras ou pelo quartcameato, até se obter uma amiostra representativa de cesca de I 500 g, para solos argilosos ou itasgs ede 000 paca sols arenes pedegulbsos ofan do material epardaumn pores pare detecminasio da umidade higroscépice, coatorme o Capitulo 5. 14.3. Opeso daamostrarepresentativa obtido no item 4.2, com aproximayto deg, éanotade como peso otal da amostra seca to af Ss. UMIDADE BIGROSCOPICA Tomam-se cerca de 50g de material seco.o ar que passa na pencira de2,0 mm edetermina-sesua umidade [peta formule: . londe: lh. ~ tor de umidade, em perceotagem; P,, ~ peso do material imido; IP, ~ peso do material seco ea estufa a 105 *C- 110°C, até constincia de peso. |Fazem-se as pesagens com a aproximagfo de 0,01 g. desdo qua cade o DNER como tonto 6 ENSAIO 16.1 Coloca-se a amostra representative obtids segundo 0 Capitulo 4 no recipientereferido em 34, com {gua esfregando-a com as mios a fim de desagregar os torrdes de solo existentes. Verto-se a amostra com i Agua de avagem através das penciras de 2,0 mm e de 0,075 mm, colocadas uma sobre aoutra, tomando- |se a procaugao de remover para ts citadas peneiras, com aurilio de jato de Sgua, o material que ainda Ipermanecer no tecipicate. A peueira de 2,0 mm éusada somente como objetivo de evitar que o material de difmetto maior venba sobrecarregar ade 0,075 mm, danificando sus malha, Transfere-se novamente as racbes daamostra retidas nas peneiras mencionadas, sempre com auxilio do ato de Sgua, para recipiente le repetem-se as operagdes de lavagem no recipicate e nas peceiras, como antes descritas, até que A Agua de lavagem se apresente limpa, 16.2 As fragdes da amostra retidas nas penciras de 2,0 mm ¢ de 0,075 mm, apés lavadas, com Agua Jcorrente, diretamente nestas peneiras, serio transferidas, com auxilio de jato de Sgua, para a cdpsula de jporcelena de 500 mi, e secas em estufa a 105 °C - 110 °C até constincia de peso. 16.3 Procedesse, a seguir, ao pencirameato do material seco contido na cépsula de porcelana, na série |deseiada de pencira, consttuids das penciras escolhidas dentre as referidas no item 3.a; pesam-se com a Japroximagio de 0,1 as fragdes da amostra retdas nas penciras consideradas, 7, CALCULOS E RESULTADOS 17.1 , Pesodaamostratotal seca-somam-se os pesos das frags retidas napencirade 2,0mmenas deraaior labertura de maha Reproduo permila desde que ctado © DNER come fonte DNER-ME 080/94 p. 04/04 17.2, Da diferenga catre.o peso total da amostra seca ao ar (amostra representative, Capitulo 4) 6 peso obtido no item 7,1 resulta 0 peso da fragEo da amosira seca ao ar, que passa na peacira de 2,0 bun. 100 7.3 0 produto do peso obtido no item 7.2 pelo fator de coregiojgg-q , em que h é a umidade higroscépica, obtida segundo o Capitulo 5, 60 peso da fragio da amostra seca que passa na pencim de 20 Ham. 7.4 A’soma dos pesoi obtidos nos itens 7.1€7.3 sed o peso da-amostra total seca. Nota: Despreza-se, nesta Norma, a umidade das fragSes de solo acima de 2,0 mz. 7.5 Percentagem da amostatotal secaretida em cad pencira~com o peso da fraplo retide em cada wa des penciras, obsido conformenitem6.3,caloua-seapercentagem em relagdo ao peso da amnoste total sec 7.6 Percentagem acumaulada de material seco em cada pencira ~obtém-se somando a porcentagem retida nesta pencira as peccentagens retidas nas peneiras de aberturas maiores. 17.7 Percentagem de material seco passando em cada peneira - obtém-se subtraindo-se de 100 a Iperceatagem acumulada em cada peneira, obtida conforme o item 7.6. a UNIT. AU DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL mERSIMADE DE TAERIE LABORATORIO DE TRANSPORTES I] a Tain io ] ANALISE GRANULOMETRICA POR PENEIRAMENTO PREPARACAO DO MATERIAL PENEIRAMENTO GROSSO OMIDADE HIGROSCOPICA Pines) ETI TODA ACSTASECA | H amr Poke aEm90 a hn 1 ae 1 aa 4 eo 80 38.10 m7 we [Peo do Solo Cnido + Capote Peso de Solo Seeo+ Chpruta leer dx Cupsuts ) Irere de Agua te) [Pete do Solo Seco @, [Teor de Unidace 2) [Teor de Umldnde (4 Med AMOSTRA TOTAL SECA _( Pao om gama) “|e de Amores Total Unite, [yPese do Solo Seco Reto Pentre NATO. epPeto do Solo Unkle Patsando Pencra NA, |aPexo do Solo Seco Passando PeoeiraN3I0, faretods Arsen Total Seen. [bed JAMOSTRA PARCIAL SECA (Poo cmema) Peso de Amontra Parcla Ome a] 0.5 [Reso de Amostea Perea Seca Sonteatoncha demodostcabichassacanclararepuar hapeceon coditembe deen ‘wansversal dociazel; 2) Solos aenosos:ociazel dever ser passado diversas vezss,demodo abrir progressivamente Berra re iteepetrabert tp enter ctrnpotnee E emreat Uma eanelra como ego em 7.1.4 Golpear contra a base do aparelho, pelo acionamento da manivela, a concha contendo a massa de solo, coms velocidade de duas volts por segundo, até que as duas bordasinferiores da canelurase nay na extensio de lem, $ ‘Nota: Ngo é permitido girar a manivela estando a mio do operador sobre a base do aparelho. 1.15, Transfers com a espitul, para oecipienereferid em 3.6 uma porto de aol colkid de ambos 03 fados de canclure, ¢ transversalmente a cla, abrangendo a porgdo em que se verificou aunifo das bordas: pesar imediatamente o conjunto recipiente mais solo, levando-o, a seguir, para uma, selufaa 105°C 110°C, paradeterminapto daumidade. As delertiaagéess20 com apioximagto je 0,01 B, Determinara umidade pela f6rmula: P,P, he % em que: hi -teor da umidade, om percentagem; ‘Py - massa do solo Gimido; de massa, P, - massa do solo seco em estufa' 105 *C - 1104C, até constin FRoprocunio perma doade que ctado @ ONER como fonte DNER-ME 122/94 p. 05/07 7.1.6 Retirar 0 solo remanescente na concha, transferindo-o para.a cipsula de porcelana. 7.1.7 Repetir as operagdes desertas em 7.1.1 27.1.6, pelo menos mais trés vezes, com adigbes de bua {gradativamente cresceates,objetiva esse procedimento abter massas desole de consistéacia que permitam Felggenos na determina domme de golpes em cada um dos equines intervals. 28-35, 2030¢ 7.2 Resultado 7.2.1, Osvalores de omidede mero de golpes so repreentados em um sistema de ‘bo qual, nz orcenada, em escalaloperitmica, suo Fepresentadosos nimeros de golpes ena aritmddca, os comespondentesteores deumidade. ‘9s ortogonais, issa,emescala 7.2.2. Pelospontos langados no grifico ser‘ ragada umateta fo pr6xima quanto possivel, depclomenos tc@s pontes, 7.2.3. O limite de liquides, expresso em teor de umidade, & 0 valor da abcissa do poto da rela corvespondente a ordenada €¢25 golpes. " 7.24. O resultado, expresso em percentagem, & aproximado para o mimero inteixo mais préximo, 7.2.5 Naimpossbitidade dese conseguir dbectur de uma canclure masse de solo existent na conch (oud seu fechemento com mais de 25 golpes, considerar aamostracomo nfo apreseatando limitede liquide. 8 METODO EXPEDITO 8.1 Ensaio © enssio deve ser realizado de acordo com 0 disposto nos itens 7.1.1 a 7.1.6, para duas determinages distintas, alendendo ao intervelo de 20 30 para onimero de golpes (N) ¢ dentro da faixa de umidad= de ‘ig 150% (méximo). ‘Tabela - Valores de'K (y) em funsia do mimero de golpes IN‘ de galpes, (N) Kay 20 0,966 21 0,973 2 0/980 a 0;987 4 0/994 25 1,000 6 1,006 2 1,012 28 1018 29 1023 30 1,028 Lal Feprodugdo permitida deade quo ctado 0 DNER como fonte DNER-ME 122/94 p. 06/07 8.2. Resultado ( limite de liquider € determinado pela formula: LL=hCN_)0,156 25 ou LL*hx Kay : hh tear de umidade (%4), correspondeate a N golp N-nimero de golpes na determinagéo de um ponto do ensaio; LL- limite de iquidez (%) Key CY _)0,156 ) [No caso deos valores encontrados nas duas determinagGes (ver 8.1) difericem demais de 1%, oensaio deve serrepetido. Olimite de liquidez € a média das duas determinagies. 1Anexo DNER-ME 122/94 Reprocuo permitga desde que citado 0 DNER com forte [Mir - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM |Soios - determinasio do limite de pinsticidade Norma rodovidrin Método de Ensaio DNER-ME 082/94 pe 01/03 7 RESUMO Este documento que usa oma én, apeseta oprocedimentopam deteminapfo do nied plasiciade az solos presoreve a apazebagem, a exeaao couaipors prs « obcapio do reso, ABSTRACT ris document preientsthe procedure for determination ofthe plat int of sis nd prescribes the appara execution snd conditions forthe obicationafsenute * " “s sumArio oO Apresentspzo Otjcivo Refertacas Apareiager Amesza Eassio Resitado (0 APRESENTAGAQ Esta Norma decorreu da necessidade de se adapter, quanto 4 forma, a DNER-ME 082/63 2 PNER-PRO 101/93, mantendo-se inalterivel 0 seu conteido técnico, 1 OBJETIVO [Este Método fixa o modo pelo qual se determina o limite de plasticidade de solos, ‘Macrodeseritores MT: eassio, méodo de enssio, ensalo em laboratério Microdescritores DNER: easalo, ensao de laboratbrio, nite deplasicdade Palavras-chave IRRD/APR: ensti (6255), metodo de castio (6288), lmitedeplasticidade(3923), solo 4156) Descritores SINORTEC: nosmas, catia de plasticdade /Aprovada pelo Conselhode Adnisistragioem160W64 | Autor: DNER/D:DTe (PR) Resolygio nt Session CAY -f Adaptagto és DNER-ME 082163 4 DNER-PRO 1093, Processo.n* 20109018765/64-4 aprovada pela DeDTe em 25/04/94, Reprodusso permilida desde que citado © DNER come fente DNER-ME 082/94 P- 02/03 2 REFERENCIAS 2.1. Norma complementar ‘Na aplicagio desta Nonma énecessétio consular: DNER-ME 041/94, designada Solos Preparagio de amostras para eusaios de caracterizagao, 22 Referéaciasbibliogrificas ‘No preparo deste Norma foram consultidos os seguintes documentos: a) DNER-ME 082/63, designada Limite de plasticidade de solos; ») ABNT-MB-31, de 1984, regisrada no SINMETRO como NBR-7180, designada Solo - determinayio do limite de plasticidade; ©) AASHTO T 90-86, designada Determining the plastic limit and plasticity index of soils 3. APARELHAGEM A sparethagem necessirin 6a seguinte: 4) cdpsala de porcelana com ceputidade de $00 ml; ») espitula com limina flexivel de cerea de 8 em de comprimento e 2 cm de largura; ©)placa de vidro de superficie esmerilhada, @)elindro de comparagdo de 3 mm de diimetro e cerca de 10 em de comprimento; ¢) recipientes que permitam guardar amostras sem perda de midade antes de sua pesagemn; ‘)balanga com capacidade de 200, sensivel 20,01 g;~ 2) estuth capaz de mantera temperatura entre 105 °C e 110° 4 AMOSTRA Da amostra obtide de acordo com oitem 4 da DNER-ME 041/94 (ver?2.1), tomamese cerca de 50g. 5 ENSAIO )coloce-sen amostrana cépsuls ¢junta-se igua destilada em quantidade suficiente para se obter massa plistca, ‘Deve seadicionaredguasospousos nisurando-secontnuamentccomacspirltatécomplethomograiaga0 mass; +) separam-se cerca de20 g da massa obtida como descritona alines 2, modelando-a na forms elipsoidal Rola Secesta massa entre os dedos ea face esmerihada da placa de vidro, com pressio suficicate, afim demoldi- Inna forma deum ciindro de didmetro uniforme. O niimera de alagens deveri ester compreendio entre 80 € 90 por minuto, considerando-se uma rolagem como 0 movimento da mao para a frente © para a tis, retorando ao posto departida. Reeprodugso permitida desde que ctado 0 ONER como fonte DNER-ME 082/94 03/03, Notas: 1) Quando o diimetro do eilinro de soto atingr3 mm, qucbra-se-o em seis ou oito pedagos; amassa-s, 8 seguir, com os dedos, asreferiios pedagos, até se obler uma massa de forina lipsoidal, Procede-se ovapent olsen sé fomar um lire de 3m edie, umiano, masa erolano, repetidamente,atéque o cibudrode solo desagregue sob a pressio requerida para arolagem endo seja rasispossivel formar umnovo clindro com solo. A desagregaedo pode ocorrer quando ociindro de soloapreseatarumdiimetro maiordoque’3 mm, Esedeveserconsidecadoum estigio nel satisfatéco, ‘tendo em vista que o solo foi antes rolado até afingir a forma deum cilidro de-3 mm dedidmetro. 2)A desagregacdo manifesta se’ diferentemente,conforme tipo desolo, Algunssolosse desagregacio ‘era mumerosos pequenos aglomerados de particulas. Outros, poderfo formar uma camada extems, ‘tubular, quecomega a desagregar em ambasaspontas, progredindo em direcio ao meioe, faalmente, o cilind:o rompe em Virios pedagos pequenos. Solos muito erglososrequerem mais pressio da mio para defomngio do cid, pariuarmeat quando waproxima dole de plasicidade, quando ‘entfo, o clindro parte-se em uma série de segmentos, coma forma de tubo, cada um com cerea de 6 410 mm de comprimeato, Difictmente o operadot poderd produzir a desagregagdo do elindso ‘exatamente com 3 mm de didmetro, a nio serreduzindo o mimcro de olagens, apressdo da mii, ox ambos ¢ confimuando a operaso, sém deformacio posterior, até que o cllindro se desagregue, 3) Epemitido, entretanto, reduzir a quantidade total de deformagdes, n0 caso de solos poucos plisticas, fazendo com que o diimetro inital da massa de solo de forma elipsoidal se aproxime dos requeridos 3 mm de didmetro final; €) aoe fragmentaro ciindr, tranferenr-simediatamenteosseuspedaposparao reciente edeterminyse.a ‘emidade pela formula ’ FyPy P, he ‘onde: hi -teor de umidade, em percestagem; P,,~ peso do material imido; , = peso do material seco em estufaa 105 °C - 110°C, até constancia de peso, ‘Fazem-se as pesagens com & sproximagio de 0,01 g; © repetepsens opens aneioresatéquse otesamtrsvalres quem dram da respective de 6 RESULTADO (Olimite de plasticidade é expresso pela média dos teores de umidade obtidos como foi indicado. Nots:1)Cuelsladedeplaidedemslopadeengammacateolintedeiiece oie 2) Quand ole dlimidz ois dplaicitade topudrem sr eteminados ntact joplaseidade come NP (a plasico), 3) Quando osoleforexremameatc renoso,osnssodolinite doplasiidade deve sex fetoantesdo casio delim debnuice Seolimiceparssancsnie ‘puder sf determinado, snotar ambos como NP. ato plas); 4) Quando o finite de plstcidade for igual ou maior do que o limite deliquidez anotarse o indice de Plasticidade como NP (alo plistico). {20 J UNITAU UNIVERSIOADE DE TAUBATE: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATORIO DE TRANSPORTES I1 [Professor : [Técnico (s) [Data : ENSAIOS FISICOS LIQUIDEZ TE Cipmis | Pa do Sse | Toe do Sate | Foods | PawdsAgu | Powde | Teor de | nimwe tettiipnde| ‘Sicseupste | ip setssico | tiéate | coe wa te oe @ Chpmts | Peso do Soto | Pero do solo | redo | PesodsAz | Pesodo | Teor de | Limtede GmidorChpmala| SécotCéprula | Chpnde Sotoseco | umisede | Piaeade RE @ @ @ @ @ co) wm ‘Teor de Cidade (%4) 10 20 3 40 0 [Namero de golper GRAFICO PARA DETERMINACAO DO LIMITE DE LIQUIDEZ =F CLASSIFICAGAQ’ EARBS INDICE“DE:GRUPO: a SE Pot NPN SY 3 ' | . she | ‘ AY , | ' \ "| ool aimee a benemsvnnme Be nee GRAFICO NS 1 GRAFICO PARA -DETERMINACAO DO INDICE DE GRUPO 0 iwoice o€ cnuro & IcuaL a SoMa OAS LEITURAS reITAs was fonpewaoss 00s anaricos 1+ 2 2 {I e608 < ones 08 < ERY] sosousy sosouis sosoitis no sosouowy yng |onnoauosd vasa sens $0108 ‘S018 “viv 3 omInosuoaa viniv |" Sasousnova sauirultsnoo} wane pa Dr PTO To 7 7 Same Sa So Syor Peon [ATE | WATT | RveIoe | RyHTOT | an] yS_| RWS [SeveTOUSVTa zasaIOT| TTF [Rvwor | WHT [or [mir [eyo aoInOnsOsIIAN| wey wana wa cowrssvs oyoye vasvousnl ong Tae TRE Tan Tune] NEE [ose [HYSE [eyise [MYnSe [vor | yee | MYON | (coean) wu loo Tis [ XYWOS_| KYW Oe | Coren) ww ero Syrcos_ | _toren) Spe £ snaasssni ‘Nss¥d vso¥iNauod oa EaW_| wv | wv | ww [eev[eev[sev[rev| cv Paw [ew av 7 zy T sognue St < bu TOO VuIaNGd YE OONYSsva SNBOWANSOUOE Yuowyaius 30 Soros eS SzEVINKYUD SOTOS ‘wu p10 VULENEa VN OONYSYs SNZOYINGOUOS (ogni Wn 30 YouSIHsLOvEY® SY TOS O UYASNTY JAY ‘¥LISUIG VuYd YOUSNOSS VO YaYLN3L YIS 3AS0 OYSYOIAISSYIO Y ) ‘SrOI'SONIO3Z00Us “OUYOR HOWVSSRU AVMHOIH = SOTOS SOO DYSvOIsISSvI9 (quvos HouvasaYAYMHOIH) “aH OGOLSM SO10S Sod oYSvaIsISSV19 UNITAU DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ‘UnERaIDABE DE TAUDATE LABORATORIO DE TRANSPORTES 11 (23) CLASSIFICACAO DOS SOLOS-HRB. ANALISE DO SOLO ‘ANALISE_GRANULOMETRICA SOLO me [Porcentagem que passana peneea 200mm ( nt 10) Porcentagem que pasa pence Oil mm (2 4D ) Percentage que passa pense 00,76 mm (0200) ENSAIOS FIsiCOS ‘SOLO "A Junie de Ligue limite de Pantie alee de Pinateldade indie de Plavldade CLASSIFICAGAO ERB. ExeRcicio Percentagem gue pause nis pena 200me(w10) | 042mm (w40) | OTS mm (W700) Roproduso permitia dasde quo ctado © DNER como forte [MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM ‘Solos e agregadas misidos- determinago da umidade com emprego do Las] igpecaye Norma rodoviaria Método de Ensaio ‘DNER-ME 052/94 p. o1/04 IRESUMO Este documento, que éuma norma técnica, fixe.o procedimento para a determinagao expedita do teor de lumidade desolos.eagreandos mitidos pelatso emimistura com carburetodecélcio, colocada em dispositivo lmedidor de pressio de gés, denominado "Speedy, e prescreve as condigdes para obtensao do resultado, JAnsTRact resin ntiegnpronrensinacta dena Spealy md pestbccoos rong |SUMARIO JO Apresentagao 1 Objetivo J2, Referéacia Is Aparthagem Amosta Ensaio Resultado | Anexonormative lo APRESENTACAO lest Norma decorreu dt necessidade de se adiptar, quanto a forma, a DNER-ME 052/64 & IDNER-PRO 101/93, mantendo-se inalteravel o seu contedide téeaico. IMacrodescritores MT: norma, cosaio, ensaio de solo, método de ensaio |Microdescritores DNER: ensaio, ensaio de solo teordeumidade, umidade do solo, agregado miido, solo (estado natural) [Palavras-chave IRRD/IPR: ensaio (6255), métoda de easnio (6288), solo (4156), teor deumidade(5920) IDescritores SINORTEC: nonmas, umidade, agrepados "Aprovada polo Conselho Executivoem 160864 “Autor: DNERDIDTe (PH) Resplugio n" ‘Sessbon® CA Adepopfo da DNER-ME 052/64 & DNER-PRO 101/93, Processon 20100018769/64-4 aprovads pela DeDT¢ em 25/04/94 ‘Reprodugo parntida desde que etaso © DNER como forte DNER-ME 052/94 Pe 02/04 1 OBJETIVO [Este Método fixa 0 modo pelo qual se determina aumidade de solos ede agregados mitidos pelo emprego |do aparelho "Speedy". l2 REFERENCIA 2.1 Referénciabibliografica [No preparo desta Nonme foi consultado o seguinte documenta: |DNER-ME 052/64, designada DeterminagZo da umidade pelo método expedito “Speedy”. 3 APARELHAGEM Asparetbagem necesira Easequiote 2) conjunto" Speedy’ (Anexo-Figure); tb) ampolas com cerca de6,5 g de carburetodecdltio(CaC). J AMOSTRA 0 peso daamosira a ser tlizada éestimado pelaumidade queseadmitea amosirapossui, de acordo com a Tabela seguinte: ‘Tabela- Peso amostra em funcio da umidade admitide. ‘Unmidede estimade, % Peso de amosira, & so .CUd)”OCOCa 10 10 20 5 30 ou mais 3 S_ ENSAIO 8) Pesa-sea amosiraecoloca-sena efmara do aparelho"Speedy”; ») inroduz-se na climars duas esferas de ago, seguidas da ampola de carbureto de cilcio, deixando-a Aeslizar com exidado pelas paredes da cdara, afim de evitar que se quebre; ©) fecha-seosparelho, agite-se-0repetidasvezos para quebraraampola, oquese etificaterocortido pelo surgimento da pressdo assinalada no mandmeto; 4d) Ié-son presefo manométrien apés esta se apreseatar constante, o que indica que toda a 4gua exisiente "a amostra reagiu com o carbureto; ined "s — p120-882 xad — szei0 a0 — 12 ‘oemeg oxjaqeeuen “yl -epi7 o10s op eoyupoey esed soyjaiedy — 1310708 ra we en “ ru " oo * 6 s a tue eypan apa We © 6 0 seEtunoep nid opel ge wn Wp exjeneH © wumuatefed cy — y = ie i = {eprioepe ewmageaisen wane ye re oo n zs 1p eed © wena fe Eopmo me Sota Ko) “HEGM Med HUM Hy op tHE UA AAA] Y — ASHOTOS »AGHRS OdlL OWIWIGINN OG OSN Ve¥d SIOINSNI Reprodugso parmiida deeda que ctado @ DNER como fonte DNER-ME 052/54 p. 03/04 Nota: Sealeitura manométrica formenor do que 20 kPs (0,2 kg/cm), 0 ensaio deve serrepetido com poso de amost iamente superior ao emprogado, conforme Capitulo 4, Se alitura for inior do que 150 kPa (1,5 kg/em’), repete-se 0 ensalo com um peso imediatamente inferior. ©) emtracseina Tabels de aferigto prépria do aparelho com a leitura menométrica ¢ 0 peso da amosira utilizada no ensaio, obtém-se apercentagem de umidade em relagio A amostra total imida. ls RESULTADO Para determinar @ umidade h, em relagio no peso do solo seco, utiliza-se a formula h 100 = hy londe: hm x 100 h~ teor de umidade em relagio a0 peso do solo seco, em percentage; b - umidade dada pelo aparelho “Speedy” om relagZo & amostra total mids, em percentagem. a Wnexo snexe wonmarive DNER -ME 052/94 9.04/04 © 0 dienes x ‘EeIPienTe oF rneaszo YiayRk = APARELHO “SPEEDY” PARA OETEAMINAGKO 96 UNIOADE FReprodugso peritida deede que chad © DNER coms torte MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM [Este documento, que éuna norma técnica, estabeloce um método pare determinara corelagio eatreoteor Jae umidade c a massa especifice aparente do solo seco, quando a fragio do solo que passa pela pencra de 19 mm é compactada ats energins de compactagzo normal, itermedidria e modificada, wsando smostas Ingo trabathadas. ABSTRACT This document presents the procedure for determining the relationship between the moisture couteut and density of soil material passing a 19 mm seve, when compacted on the normal, termediate and modified eres and wien ug uadfecbed saps H dese apart ad the ome seuaoons IsumArto lo Apresentasio 1 Objetivo 2 Referéacies [3 Aparethagem |< Preparapio da emostca [5 Execugio do cassio J6 Bocrgias de compactagto 17 Citeutos 8 Resultados |Anexo normative 0 APRESENTAGAO, lesta Norms decorreu da necessidade de se adaptar, quanto 4 forms, 1 DNER-ME 129/89 4 ]DNER-PRO 101/93, mantendo-se inalteravel o seu conteido tScaico, /Macrodescritores MT: enszi, enaio de solo, enssio em laboratécio Microdeseritores DNER; compactasto, east, cusaio de compactagio, enssio delaboratéri, ensalo de soto | Palaveas-chave IRRD/IER: compactagio (3686), ensaio (6255), método de ensaio (6268), solo (4156) 'Deseritores SINORTEC: norms, ensaio de compacteso do solo, ensaio do solo [Aprovada peo Conselhe de Adminiswapio ea 21/07/89 | Autor: DNERD:DTe(PR) eeseiugdon® 1680/89, Sessio. CA/27109 Adapapo da DNER-ME 129/69 i DNER-PRO 10153, Processo a $110000089654-6 aprovada pela DeDTe em. 05/0/94 fi 28} Solos - compactacao utiizando amostras nio trabalhadas Norma rodovisrin Método de Ensaio DNER-ME 129994 p. 08/07 RESUMO Reprodupso pormbida dasdo quo ctado 0 ONER como fonte DNER-ME 129/94 p- 02/07 1 oByErIVvo [Esta Norma fixa um método de delerminagto da corselagio entre 0 teot de urnidade de solo ¢ suamassa lespecficaaparente soc, quando afranio de tla gue passe nzpenctra Ge 19rumécompscadesiasexetpit ermal, atermedSii eimodibeaa,szando sostasado tababadas * Jz REFERENCIAS nt Reteréacas bibliogrias [Nopreparo deste Norma foram consultados os seguiates documentos: 2) DNER-ME 129/89, designada Conpacagio de solos, ¥) DNER-ME 047/64, designads Compactagio de solos -método A; ©) DNER-ME 048/64, desiguada Compactagio de solos -método B; 4 ABNT MB-33, de 1984, repivads 20 SINMETRO cotso NBR-T187, design compactagto; ©) AASHTO’ 180-86, designada Moisture - density relations of sols using a 10 Ib (4,54 kg) raamer ‘and an 18 in drop.; ASIN D 1557-78, desiguide Moisture deasty relations of soils and soll-agarepate mibmures using Dei G3d kip rmetand 8a 8 en) op = ls Solo - ensaio de 3 APARELIAGEM: |A aparelhagem necesshria é a seguiate: 8) moldecilindrico metilico de 15,24 em 0,05 cm de difmetrointemo e 17,78 em: 0,02 em deslturs, ‘com entalhe superior extemo eximeia espessurs;elindco complementar com 6,08 cm destturae com ‘omesmo diiraetro domolde, com ental inferior interno em mea espessura cba alcucade lcm base metilica com dispostivo de fixa¢io 20 molde elindrico e a0 cilindro complement, tudo conforms a Figura 1 em anexo, Omolde cilindrico eo complemeatar devem ser coasttuldes do mesmo material; b) disco espagador metilico de 15,00 cm 4 0,05 cm de difmetro e de elu igual 6,35 em 0,02 em, ‘conform Figura 2 em anexo; €) soqute metiico cdo, defies intron plan de ddmetro ual 5,08 en 01 cay mama de 22 siege obey, ecoms arade queda igual s45 72am © 0,Sea, fontoractipuad ea nese ‘ean cilndnedosoquete deve posntele meloes(qucopelciaute'| emt tits ee ai entciade,sepados exe's de 90° o aprontGidamse 4 90 ay dns emnooten {Serine neces pir desaprcio des esa apler vale nate, de a ae fimenr sempre usidns ua dequrds 0 Soques pr toeodeopesiverlader topes faa tplagho dee goes 4) extrator de emostza do molde cilindrico, para funcionamento por meio de macaco hideéulice, com movimento altemativo de um alavanea, €) Dalanga com capacidede de 20 kp, com sensiilidade de 1 g; 4) balanga com capacidade de 1 kg, com seusbilidade de 0,1 g; 1B) estufe capaz de manter a temperatura s 110 °C $ °C; 1i) almoferiz © milo de gral recaberta de borracho, com cupacidade pare 5 kg de solo; ‘epredusdo permiita desde que ctado @ DNER coma fonte DNER-ME 129/94 p. 03/07 4) régua de ago biselads,rja, de cerca de 30 cm de comprimento; D repartidor de amostras de 5,0 em de aberaca; 1D cipsules de aluminio comstampa, ox de outro material adoqueda, capaz-deimpedir aperda deumidade lurante a pesagem; 1m) peneiras de 50 mm, 19 mame 4,8 mm, conforme ABNT EB-22, de 1988, registrada 20 SINMETRO ‘Somo NBR-5734, designada Peneiras para ensaio; 1) proveta graduada, com capaciade pare 1 000 xl; (©) papel de filtro circular com 15 cm de didmetro; P) acessrios,tais como bandos, espitula cother de perc ete, Dispostvo mecinico, eapaz de Fealzay a such do solo par ada xeréacino de ume, pods cer cada. 4 PREPARACAO DA AMOSTRA 4.1. A amostra de solo como recs & soca a0 ar, destooads no almofuiz pela mio de gral laomogeneizadaeredusida com osulio da repartilor de smostas ou por guarteameato, ate ceobier at most epresenstiva de aproxsmadarcato 6k pata solos stososouiploatse proriaadascate Ae para solos trenosos oupediepuluosot A cecpem wenbtn pode uct reaiodapor apursuagens desetaget Eesde que a tomperatoa nto exceda de 60°C |4.2_A amostra representative é passada, a seguir, na peasira de 19 mm; havendo material retido nesta Ipeneirs, 6 procedida a substituigio do mesmo por igual quantidade empeso do material passando.na de 19 mum eretido na de 4,8 mm, obtida de anostre representativa conforms 4.1 14.3 Repetem-se as operagbes referidas nos itens 4.1 ¢4.2 tantas vezes quaatos compos-de-prova tiverem 0 ser moldados, geralmente cinco. = INota: A operagio descita no item 4.2 ¢ realizada apés eliminago prévin de agregado retido na pencira |de 50 mam, caso exist 5. EXECUGAO DO ENSAIO 1, Foxar 0 mold bas metic, sear ocindro complement apolar o coajuto cm base plan, resiente rma, tal como adeumciindro ou cubo de concetopesindo iomaves sueo0 kg, Campagtet Jomateraino mote como dio capacador como fu iso, carcnca camacasipasls, doforon ase bet so auc ott do coro-deprove do cerca de 12,5 cm, apbs compactagf. [5.2 Aplicaremeada camads golpescom o soquetecaindo de 45,72cm, distribuidosuniformemeate sobre superficie da camada. Por ocasiio da compactagio devescr assente, previamente, sobreo disco espagador, lum papel de filtro circular de 15 cm de diametro. 53 Remover ciindo complementa,omando-se ocudado edestacar com a espétulao materi le aderente Com regua de ao bsadarasr a execs de ates ne its ate mad edtermaat com aproximaeto de 1g massa do material Gnio compactado mais a do mele, por dedogao da mass ool, determina ase do mateal tno compacado, Py Reprodugdo porta deed que ctado 0 DNER como font DDNER-ME 129/94 p. 04/07 5.4 Remover, com o extrator de amostes, o corpo-de-prove do molée cilindrico @ reirar de sua parte central duas amostrasreprescatativas de cerca de 250 gcads um para determinacao da umiade, Posar estes tmostras esecar em estafa numa temperatura de 110°C-+5°C, atéconstincia de massa, Fazeraspesagens [com & aprosimagao de 0,01 g € tomar a média como a umidade representativa do corpo-de-prova Jeompactado, 5.5 smege a8 opertgBes referidas nos itens S.1, §.2, 5.3 © 5.4, para teores erescentes de umidade, ptitizando amostras de solo mao trabalhadas, tantas vezes quantas mecessérias para caracterizar a curva de eompactayio do material, no minimo, cinco vezes. 6 ENERGIAS DE COMPACTAGAO 16.1 Método A~Norma IReatzar todas as operagbesindicadas nos Captules 4 © 5, sendo que, para o espeifcado no items 52, itrcates taco Se plpesapca 12 plpes por cam. 62. Método B -Intemmedirin ealizar todas as operagbesindicadas nos Capolos 4 e 5, sexdo que, pars © espcifcado ao item 52, referente a numero de golpes, aplicar 26 golpes por camada, ® 63. Método C - Moiiada IResiza todas as operagSesindicadas nos Capitulos 4 e 5, sendo que, para 0 espcificado 20 tem 52, eiereate a numero de golpes, spicar 53 golpes por eamads, lv cAucuLos . 17.1 Umidade Aparticda fase doenshio deseo em’. calcula osteores deumidede(b)referentesa cada compactagZ0, pela orm: londe: In. - teor do umidade em percentagem; P,, ~massa da amostre mide, como obtida em 5.4; IP, ~amassa dn amosta seca em estufa ma temperstara de 110 °C 5 °C, até constinia de peso. la.2 Massa especiice aparente do solo seco compactado “D calcular primeizamente 2 massa especifica aparente do solo Gmido, apés cada compacta, pela . specifica ap E| DNER-ME 129/94 P0507 onde: ‘'Yy7 massa especifica aparente do solo timido, em gems? PP, ~ massa do solo mio compectado,cbtde como indcado em 5.2, cm g; ‘V__~ volume do solo compsctado, em em’ (capacidade do molde. 1) determinar, a seguir, massa especifica aparente do solo seco, apbs cada compactagio, pela formula 100 Yee Toor onde: “Y,~ massa especifca aparente do solo seco, em g/om? "Yq." massa especifica pareate do solo timido, em gem? hh ~ teor de umidade do solo compactado, obtido como indicado em 7.1 ls RESULTADOS ls.1 Curva de compactagio Acary de compacta e esahide ascasdo-e, emardeuadas, ts ssa epelicasaperetes dso sco, eu decs caters do ulnde catepondenee Reproduréo pernitda desde que citado © DNER como font 8.2 "Massa especition apareste mixima do solo ecco [Este valor & determinado pela ordenada mixima da curva de compactagzo. 18.3 Umidade otima stor da abscissa comcapondeate, na curva de compactayio, ao onto demassa epeiia aparcatemixis J Anexo 32 DNER- ME 129/94 07/07 (Lil fore laura a~bi2c0 eseapaDon rauna 9 -soqvere UMDADE DE MEDIOK» CENT/LETRO (ond ae UNIT. AU DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNVERSIDADE DE TaUEATE LABORATORIO DE TRANSPORTES "Ts [Proféssor [Méenico (5): 'ENSAIO=DEICOMPACTACGAOiS [Mode Ne |Péso do molde + solo iimido (e) [Paso do molde (2) Volume do molde dex [P8so do solo iruido @ [Massa Especifice Aparente Solo Umido (yh) g/d [Massa Especifica Aparente do Solo Séco (Ys) wid” fas NE [Péso do solo amido + edpeula [Peso do solo e£co + ef Pés0 do capsule Paso de 6 Pés0 do solo s8eo [Teor de émmldade (%) de Comadas, NE de Golpes : Energia: Soguete: [Disco Espacador: (Curva de compactasio Ys Mase expecta nprente sl see gd? ‘Teor dedildade (1%) BUNITAU UURIVERSIDADE DF TAUBATE. . DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATORIO DE TRANSPORTES 11 36 ‘7s Mauss especiicaapareate slo tes gid? ‘Teor de mmaidade(%) Professor : [téenico (s)= bis (HERE ENSAIO Apresentagio 1 Ojetive la Referéncia I> Aperelhager Amosta Ensaio Cileolos Resultados |Ancxo normative lo APRESENTACAO lista Norms decorren da necessidade de se adaptir, quanto a forma, a DNER-ME 049/74 IDNER-PRO 101/93, mantendo-se inelterdvel o seu contoide técuico. [Macrodescritores MT: norma, ensaio em laboratério, método de eassio, ensaio de solo [Microdescritores DER: easaio, ensaio de laboratério, ensuio de solo, ensaio CBR [Palavras-chave IRRD/IPR: ensaio(6255), método de enssio (6288), solo (4156) indice ealforain(CBR) (087), amostrs (material) (6251) Descritores SINORTEC: normas, amosteas,ensaio do solo [Apsovada pelo Conselho Adainistaivo em 24/02/75, ‘Autor: DNERIDADTe (TR) PReyolugie nt * Sessiont C7795; ‘Adeptgo da DNER-ME 049774 & DNER-PRO 1013, Processo n’ $1 100000887847 ‘provada pola DeDTe em 05/08/94, + dads nie dsponivel eprodugso permtida deada que ctado o DNER como fonte 43 DNER-ME 049/94 pe Oud 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condigées para determinasio do fadice de Suporte CalifOrnia de solos utilizando Jamostras nio trbalhades, 2. REFERENCIA 2.1 Referénciabibliogrifica INo preparo desta Norma foi consultado o seguinte documento: DNER-ME 049/74, designada fndice de Suporte California de solos utilizando amostras no trabalhadas. 3 APARELHAGEM A aparetbagem necesiria a seguint: 2) cosjacto debronzou lati, consuldo de mold clndrico com 1520 em de ditmeto into ¢ 17,80 Gan dear com eahe pao exer ea mci pean cine complezinar com #00 com eatalbensivinerno emma copes epatode sepestrade com 4,05cncedbat, om dponvo pura fiaapao do olde ciladico ants rerigo (pre em tact), 'b) disco espagador.macigo, de ago, com 15,00 cm de didmetro ¢6,40.cm de altura (Figura 2 em anexo);, ¢) soquete cilindrico de bronze ou lato, para compactagio, face inferior plana, de altura de queda de ‘45,70 cm, com 4,50 kg de peso.e 5,00 em de diametre de face infenor (Anexo Figura 3), d) prato perfurado de bronze ou lato, com 14,90 cm de diametro ¢ 0,50 cm de espessura, com haste Ecnirdl de bronze ow lato, ajustfvel, consinulda de uma parts fixe ronqueade e de tise camisa ‘osqueada interaamente e recarulhada externameate, com a face superior plana para cantato com 0 Sxteasometro (Anene Figure, ©) wipépara-eteasomexo, bronze ato, com isos parafxapo do eensbmeto(ANIO- igure s), = 1) disco anclar de ago para sobrecarga, dividido diametralmeate em duas partes, com 2,27 keg de peso {otal, com diimeto exterao de 14,90 cm e diametro interno de 5,40 em (Figira 6 ex anexo); £8) extens6metro com curso minimo de 10 ma, graduado era 0,01 max; 1b) prensa para determinago do Indice de suporte California (Anexo-Pigura 3) composta de: - quadro formado por basse uavesss de ferro fndido e 4 (quatre) tirentes de ago, apreseatano 2 ‘Saves tn eoubse inferior pan supensto deum cosjun daamomeuneae ~macaco de en; jem, de opcracao manual por movimento giratbrio de uma manivela, com duas ‘elocdades,acompenkado deum pratoretorgado sjustivel aomacac, com cm dedi amet, para porter o molds, ~ conjunto dinamométrico com eapacidade para 4 000 ke, seasivel 12,5 kg, consttuide por: anel de ‘a0 com dimensGes compttiveis com a carga acima spreseatada, com dispositivo para se fxar 20 ental da Gavessa; exieasdmetro graduado em 0,001 mam, ftxa a0 ceatro do abel pace medir getamento dames, pst de penerado (Figura en anexa), de ago, com 496 cm de giimetroe comuma alturade cerca de 19cm, varidvel conforme as condigdes de ensaio, fixoApurte > inferior do ancl; © extensGmetro graduado em 0,01 mm, com curso maior que 12,70 mm, fixo Jateralmente ao pisto, de mancira que seu pino se apoie ha borda supecior do molde, Flopredupo parmitka daede que chado © DNER como fonts [a] DNER-ME 049/94 pe 03/14 4) extrator de amostras do molde cilindrico, para funcionamento por meio de macaco hidrdulico, com ‘movimento alternativo de uma alavance; J balde de chapa de ferro galvanizado com capacidade de cerca de 20 litros, com fundo de difmetro mlnimo de 25 em; 1) papel de fitro ciscutar de cerca de 15 em de difmetro; ‘m) balanga com capacidade de 20 ke, senstvet a Sg. l¢ AMOSTRA 4.1. A amostra recebida ser seca a0 ar, destorroada no almofariz pela mo de gral, homogencizade ¢ reduzds, com fo aunitio do repartdor ‘de amostas ou por quatcameato, até se ober wma amosta representativa de 6 000 g, para solos sltosos out argilosos e 7 000 g, para o$ arenosos ou pedcegulhosos. 4.2. Passa-se esta amostra representative ne peneici de 19 mm; hevendo material retido.nessa pencira, procede-se A substituieto do mesmo por igual quantidace era peso do material passando na de 19 mm © Fetido na 4,8 mmm, obtido de outra amostra representative conforme o item 4.1. /4.3_ Repete-seas operagdiesreferidasnos itens 4.1 €4.2 tantas vezes quantos corpos-de-prova tiverem de ser moldados, geralmente cinco. S_ ENSAIO 5.1 Moldagem do corpo-de-prova 5.1.1. Fixa-seomoldedsuabasemetilic, susta-sco cilindrc complementare apoia-se0.conjuato embase plans ¢ firme. Compacta-se0 material referida n0 Capitulo 4, como disco espacador especificedo no item 3.b, como fundofalso, em cinco camadas iguais de formiaseter uma altura total de solo de cerca de 12,5 em, aps = compactarSo, Cada camada receberd 12 golpes do soquete (caso de meteriais de subleito), 26 ou 56 golpes (caso demateriis de sub-base bas) cindo de 45,7 em, istbuldos uniformemente sobre supericie iacaraada. 5.1.2 Removerse o cilindro complementar, tendo-se antes o cuidado de destacar, com o auxilio de uma face, o material a ele aderente, Com uma régua rigida biselada rase-se 0 material nz altura exatado molde Je determina-se, com aproximagio de 5 g, o peso do material imide compactado, P',, 5.1.3 Retira-se do material excedeate da moldagem uma amostra representativa de cerca de 100 g para a determinagao da umidade, Pesa-se esta amostra e seca-se em estufa s 105 *C- 110°C até constancia de peso, ¢ fazem-se as pesagens com aproximagio de 0,1 g. 5.1.4 Repetem-se.as operayses dositens 5.1.1, 5.1.2¢5.1.3 parateorescrescentes deumidade, utlizando lamostras desoloniio trabalhads, tantas vezes quantas necessaries para caracterizaracurva de compacta¢io, Estes corpos-de-prova moldados serio ulilizados nos ensaios de expansto e penctragao. Procede-se ao clculo da massa especifica aparente do solo conforme descrito no Capitulo 6. Roproduyo pamitda dead que cade o DNER como fonts \ 4s DNER-ME 045/94 pound 52. Expansio -Tenninadas as moldagens necesticias para caracierizar a carva de compactacio, o disco espacador de cada corpo-de-prova sett retirado, o: moldes invertidos e fuxados nos respectivos pratos-base pecfurados. Em cada corpo-de-prova, no espaga deixado pelo disco espagador seré colocada a haste de expansio com los pesos anclares que equivelem so peso do pavimento, ata sobrecarga nfo poderd ser menor do que 4,536 kg. ‘Adapta-se, ainda, na heste de expansto, um exteasSmetro fixo a0 tripé porta-extens6metro, colocado an ‘borda superior do cilindro, destinado a medir as expanses ocorridas, que deverto ser anotadas de 24 em 28 horas, em porcentagens da altura inicial do corpo-de-prova Os corpos-de-prova deverio permanecer Jimersos em Agua durante 4 (quetco) dias. \Terminado o periods de erabebieto, cada molde com o corpo-de-prova srk retirado da imersi edeixada scour a égua durante 15 minutes, pesando-se a seguir 0 conjunto. Findo esse tempo, o corpo-de-prava estar preparado pare a penetragao. Procede-se ao cAloulo da expansio e daégua absorvida durantea embebiglo, conforme descrito no Capitulo 6. I5.3 Penetcagao 0 cassio de penetragio ¢ realizado em uma prensa conforme eapecificado no item 3.3. Para esse enstio deverdo ser colocadas no topo de cada corpo-de-prova, dentro do molde eilindrica as ec Spacer iadas no esa Ge expansio(er tem 22) Levacse esse conjunto so prato da prensa ¢faz-se 0 asseatamento do gistho de penctragio no solo através fic oplicagie do tna carga de eprotmadamente 4,5 kg controlade pelo deslocsmeato do ponteiro do xensbmncir do anel dinamomélnco; zevam-se, a seguir, o exteosdmetzo do ane! dinamoméitico ¢0 que rede a peoeiragto do pistio no solo, Acions-se a manivela da prensa (dipositvo mictomérico) com 4 velosidade del,27 mamimin 0,05 pol/mia). Cada letura considerada no extensSanetro do anc ¢fungode ime penetsaglo do pistio x0 solo de wm tempo especificado parao ensalo, conforme Tabela | ‘Tabela 1 - Leituras obtidas no'extensOmetro do anel emt fungao da penetracso ‘do pistio no solo e do tempo, Leinsrano. Tempo Penetragio cextensémetro do anel min pol mn om os 025 | 0,63 3 10 0.050 | 1.27 : us 007s | 150 = 20 dio | 2)54 : 30 iso | 3a - 49 0200 | S08 : 60 300 | 7,62 - 80 o4co | 10,16 . 10,0 {500 | 12,70 : stg eferadarno emote dant eden casranetos dames provenientes da atuagio cargas. . 46 DNER-ME 049/94 BOSE INo grafico de aferigio do ane! tem-se a correspondéncia entre as letras lidas no extensometro do ane! © as cargas atuantes. 10 c&lculo do indice de Suporte California (ISC) correspondents a eada corpo-de-prova serk calculado Jconforrae descrito no Capitulo 6, 16 Cileutos 6.1 0 cAlcuto da massa especifice aparente do solo seco compactado de cada corpo-de-prova moldado Jcomo descrito no item 5.1 na umidade b é feito como segue: 6.1.1 Determina-seprimeiramente amasszespeifceaparentetimida({I), de cadacorpo-de-pova,pela ranula: = Jonde: PY, - peso do solo timido compactado, obtido como indicedo em 5.1.2, em g; IV. - volume do solo tirsido compactado, em em? 6.1.2 A seguir se obtém a massa eapectfica aparcate do solo seco compactado (HL,) pela formula: t= yx eo en? . 100+b Jonde: . |b - teor de umidade do solo compactado come indicado em 5.1.3, em percentagem, Reproducéo permiisa desde que etado 0 DNER como forte P,-P, n= _® $x 100 P, Jonde: P,~ peso do material mio; P, = peso do material seco, DNER-ME 049/94 osni4 6.13, Octlcuo deexpansto ede igo absorvia (tem5.2)durtateaembebigfoparacads corpo-derova |serd feito obedccendo a Tabela 2 absixo: : ® me Tabeln 2 Citeal da expansio eda égua absorvide 1 203 4 5 6 Weldon Data | Hora] Tempo | Leitwasno | Difecenga de leituras | Expansio Decoride fextenssmetvo | no exteusSmetro in mn mm % Peso domoldeesolo imide ap6s embebieao, Peso da igua absorvids, g en Se |As colunas apresentadas na Tabela 2 indicem: JColuna 1 ~ data do inicio do ensai [Coluna 2 - hora das Ieituras efetuadasno extensmetro; JCohina 3 - tempo decozrido entre as leituras do exteatdmetro, que deverlo ser de 24 em 24 bores; (Coluna 4 - Ieituras no exteasémetro; |Columa 5 - difereuga das leituras efetundas de 24 em 24 horas; Coluna 6 - porcentagem de expansio relative i alturs inical do corpo-de-prova. {updo permiida desde qua ctado o DNER como forta Re 0 eitewo do indice de Suporte Califia (tem 5.3) comespondente a cada compo-desprova tet eto Jobedecendo Toten abate: ieee came = Tabela 3 - Célenlo do indice de Suporte Califéenia (SC) 1 2 3 4 56 2 me ue ‘Molde Tempo ao | Pressio | Leituras no sc | Penctnsto_| Te Presta Be 5] 063] aos] = 0 J uz7looso} = 15 | 190] 0075] 0. | 2/54] 0,100} 70 0 | 381} otso| ~ 0 | 508] 0/200} 105 0 | 762] 0,300) 132 0 |10,16} 0,400) 161 0 sinus [am | pot | Rejemt | mm | S| Sei % 112,70 | 0,500} 182 Reproduso parmitida desde qua ctado © DNER come forte [as | DNER-ME 049/94 p. O74 As colunas apresentadas no quadro indicam: [Colona 1 - tempo; lColuns 2 - penetragio ocorrida no tempo especificado; cotuna3 - presstopadeio, queda corespondenteaum delerminado tipo depedrabritada que presenta nates de Suporte California de 100% pon swespres Jcoluna4 - Ieturas no exeastimeto do ancl Icoluna 5 - _pressfo correspondent ds leturas do anel no gitico de afeigfo do mesma; lcotuna6 - presto cori ‘Coluna7 - 0 Indice de Suporte Calf6mia (SC). Couns 6) pds ser obtde pela creo de curv presso-penezatfo, Consists em 2 Ronde connpt os eee poventenns de msepuarande du sopetcie eo A peessto com sar oposto Ser acura ipod pave retentacdo curva pressio“penerafioum pono deinflexto,tays-seumatangente curv nese porto atte sre erepi cio ug nas acrvacogica fecal cne ungeate rus apes lcorfex de curraonginl,cousderede a cgen outaia arto pono en quea agente cota ocx ds sbveaus sejecuistncigdetepoutod eigen doscines Sous teases ospenoscomrepoadsates ispeneigdes de 0. poleanen 0. polatdn edna como quese durin ak curve oid 08 res coreopoadents dus ova ochentdas squats rca of ioces das petbescomighdas prt ss penceagber antes refrdas jena A corresto pode ser obtida como mosta grifice da figura em anexo. lo tadice de Suporte Califémia (SC), em percentagem,pafacada corpo-de-prove& obtido pela formula pressio ealelade ou pressto comigida sce ITE roe x00, pressio padrio jadotando-se 0 maior dos valores obtidos nas pevielzagBes de 0,1 e 0,2 polegadas. l7 RESULTADOS 17.1. Determinagio da massa especifica aparente méxima, seca e imida 6tima los valores das massa especficas apareats, seas, de cada corpo-de-prov, cos valores coreapondented Gas unsidedes de ldagem permite c tayado dn curva de ompactyto Go solo. LA ordenada maxima da curva fornece a massa especifica aparente maxima seca, a abscissa que Ihe lcorresponde a umidade uma do solo, * i. I72. Determinagso do {ndice de Suporte Califia final IDe preferéncia, namesma folhs em que se representa a curva de compactaglo, usando-se a mesma escele ézyuntdades domoldepem,repsran seem ecals adequads sobre exo ds ordenedas, os valores doe ladices de Suporte California obtidas segxindo este Método, corvespondentes ans valores das umidades que serviram para a construeio da curva de compactacia antetiomente descrita (Q valorda ordenada desta curva, comespondented umidade étina antes determinada, fomece o indice de Suporte California (SC). LAnexo ONER= ME 040704 VISTA SUPERIOR UNIDADE DE MEDIDA: COxT/WETRO fon) HOURA t ~ WOLDE CLIKORICO, CILINORO COMPLEWENTIA E ARE weTKuch [25] NER WE 04/94 p.08/14 [so Fiauna 2-p19¢0 eaPAcaoon conri UNIGADE De, MEDICA «CERT/WETRO (on! DNER - ME 049/04 », 10/ ie 51 VISTA SUPERIOR VISTA OF FRENTE UNIOADE DE MEDIOR: CENTER (oad rrigona 4 = praro PenrunAco con wasTe azusTavEL freon DWER-ME 049/94 3a? ranarvto, S00 mr 00 seo sack ‘iat poss VISTA suPemIOR joo [ao [a | , ines a a VISTA Oe FRENTE VISTA LATERAL UMIBADE BE MEDIDA: wiLineTRO (am) rayna 5 = THied Ponta exrenaSwerne L : faunas int pressio xs) ONER-ME 048/04 pissia FLA Rp pee Fearne To von. ‘ree Unidede dtime UMOADE % riaura io *SANauRaY WoIyORESD VESTN UNITAU DEPARTAMENTO. DE ENGENHARIA civ. |'56 | INOERSDNDE OR AAT LABORATORIO DE TRANSPORTES IL [Técnico (s): [Data : * reset INDIGHR=DES SUPORTE EGALIFORNIASED ia] [Motdagens dos corpos de prova [Proctor [Disco espagador: TGolpes: —_P/ Camada] aide NE lt és domoide rl Gada @ [Peso do mo! {) otume do olde da! és dace ido © [sass Especiten apareate do Solo Ualda CYR} Waar [Riasaa Expecifica Aparente do Solo Séeo (Ys) waa Capa 3 IPéso do solo umido + capsula @ Piso do solo rica + cSpsula @ Péso do caprula = [Peso da dgua @) Paso do solo seo er [Teor de Gmidade’ ro) kia aa ANS LOR EERE] Deter |-MOLDE Ke; [MOLE Re: ‘MOLDE RE: MOLDE Fer de [AuarntscieCp | ron|Atars nate Cp | ron [Aber into Gp | "malas ana Gy | Ta etre [teura [“Bapanaio [Caine | Ezpaatto | Celta | —BRPANSKO | Teters | pmo Sem) Team) Tey | Comm) [Com | CF | (mm) | Cem) [Ce | (mm) | Cm) | Cina EN ERA CAO Se aE) ‘Constante do-Anel MOLDE NE: MOLDE Ne: PENETEAGHO | Prete | Taltrs [Preto (Kg7em)] qa, | Ealare Tse ma teats | em _ [ends | Conger a fw] pot | xgremt | (mm) [gre | xgiee? | (2%) | (mm) oS oa —| 002s 1a | acs 1.90_| 0075 zH_|0100_| 70 381-0150 msen Isc vem poh | ngrem™ | (mm) | igrem? | xgrem? | (%) 3 06 _| oars 70 1.27 | 0080 rs 190 | 0075 20 2H_| ooo | 70 30 3.81 {0.150 EERE! 40, ‘30s | 0200] 108 0. 7.62 | 0300_| 13 30. 30.1¢[ oto “1 E UNITAU DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UnivRstoADE De TAUBATE LABORATORIO DE TRANSPORTES II [Proféssor? 7. [Técnico (s): * 7 [Data: MOLDE_N2 Kaen!) Prossbo Caleulad Penetraslo (Pot ) [ MOLDE N= = & 2 Panetrte (pot) l MOLDE _N= Presale eaculadeKgt em? es oso oto aau was SCato SSCs SC Peneracto (pot), aso JObserragbes | ee a UNITAU DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GRAFICO PARA DETERMINAGAO DA EXPANSAO = q a 5 Umidade (%) GRAFICO PARA DETERMINAGAO DO 18.¢, = g 4 ‘Umidade (%) 5 Massa Rspeciiin Aparente do SsloSéeo (s/do3) GRAFICO DE COMPACTACAO Valde RESUMO Umidade Otima: % | Expansio: % % ‘Massa Especifica Mizima Séca: _pida?_| LSC % UNIVERSIDADE oe zaUBATE LABORATORIO DE TRANSPORTES I- a [Proféssor : [Técnico (s): [Data : MOLDE_N= itada 0 DNER como fonte Reprodugfo permitida desde que MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOL.VIMENTO TECNOLOGICO - IPR DIVISKO DE CAPACITACAO TECNOLOGICA Redvts relent Dutra in 16 Centro Radar, Prada de Lagts lode dance 84 - CEP 7340330 Norma rodovidtia ‘Método de Ensaio DNER-ME 05497 pono ee Equivatente de arela RESUMO 7 Ensaio Este documento, que € wma norma téenica,apresents © procedimento pars a determinagio do equivalente 8 Resulido de aria de solos ou de agregados miidos. Presereve ' parclhagem, os reagentes, as talygdes usndss, 4 ‘execugio do ensaio ¢ as condigSes para abtenglo do resulado, ‘Anexo normativa 0 PREFACIO ABSTRACT Ente documento presereve 0 mltodo para obtensdo do ‘This document, that isa technical standard, presents the procedure for determination of the sand equivalent of soils or of fine aggregues and preseribes the apparatus, reagents and solution and ‘conditions for obtaining result. SUMARIO; 0 Prefisio 1 Objetive 2 Refertncias 3 Definigso 4 Aparethagem 5 Reagentes solugdes 6 Amostra Macrodescrtores MT: ents, ena em boric Mlerodeserhores DNER valor do equivalence de aris de solos ou agrepndos middos, usando reagentes solugdes expecifica, Sto também apresentadss figuas ilustraivas dos equipamentos empregados ¢ da operagto, 1 oBIETIVo Esta Norma fia os requisites para a determinagto do cequivalente de arsia de solos ou de agregndos middos, 2 REFERENCIAS 2. Referéncias bibliogrAicas No preparo desta Norms foram consultades os seguintes documentos: 2) DNER-ME 051/94 - Solo-aniise granvlomética: + enala ensto de Ibori, agcegadomiido Palaveas-chave IRRD/TPR ensno (6258, ol 4156), equivalene de aca (6240) Desertores SINORTEC +: normas apexes Aprovads pelo Conselho Administrative em 0807997, ‘Autor: DNER/D:DTe (IPR) Processo n*51100002750/97.34 Resolugdon.* 41/97, Session CANBIT Revisio ds DNER-ME 05494 ‘que citado © DNER como fonte Reprodugo permitida desde DNER-ME 054197 poe b) DNER-ME 054/94 - Equivaleate de arcia; ©) ABNT-NBR 12052/92 - Solo ou agregado mitido - determinagdo do equivalente de arcia; 4 AASHTO T 176-86. Plastic fines in graded agorogates and soils by use ofthe sand equivalent tes. 3 DEFINIGAO Para efeitos desta Norma, é adotada a seguinte definiglo de 3.1 3.1. Equivalonte de areia (EA) Relagdo volumétrica que corespende 4 razio entre a altura do nivel superior da arcia © a altura do nivel superior da suspensio argilosa de uma determinada quantidade de solo ou de agregado mitdo, ‘numa proveta, em condigdes estabelecidas neste Método. 4 APARELHAGEM A aparelhagem necessiria é a seguinte: 4) pencira de 4,8 mm, de acordo com a DNER-EM 035/95, designada Penciras de malhas quadrades para anilise granulométric solos; ) proveta cilindrica, transparente, de vidro ou matéria plistica, de 33 mm de dimen interno € cerca de 43 cm de altura, graduada de 2 em 2 mm, até pelo menos 38 cm, a partir da base, ov apresentando dois cftculos de referéncia a 10 cm e 38 em, respectivamente, da base; 6) ‘tubo lavador de cobre ou latio, de 6,4 mm de didmetro extemo e 50 em de comprimento, A extremidade inferior & fechada em forma de cunha, tendo dois orficios de 1 mm de didmeteo Perfurados nas faces da eunha e junto & ponta; ) garraffio com capacidade de 5 litros, dotado de siffo constituido de rolha de boreacha com dois furos ¢ de um tubo de cobre dotrado. O garrafio é colocado 90 em acima da mesa de trabalho; ©) tubo de borracha de $ mm de dimetro interno, com uma pinga de Mohr ou disp para interromper 0 escoamento, Este tubo é usado para ligne 0 tubo lavadar ao sifto;, 1) pistio constituido por uma haste metilica de 46 em de comprimento, tendo na extremidade inferior uma sapata cénica de 25,4 mm de didmetro. A sapata possui ts pequenos parafusos de ajustagem que permitem centré-la com folga na proveta, Um disco perfurado, que se adapta 20 topo da provets, serve de guia para a haste. Um lasto cilindrico é preso & exteemidade da haste para completar ao pistio a massa de 1 ke; 2) recipiente de medida, com capacidade de (85 # 5) m2; fh) funil para colocar 0 solo na proveta. itida desde que citado o DNER como fonte Reprodugo permit DNER-ME 0597 p.o31a Nota 1 «A Figura 1, em anexo, mostra a aparelhagem completa para determinagao do equivalente de arcia, 5 REAGENTES E SOLUGOES 5.1 Reagentes e solugées empregados no ensaio, conforme a seguir indicados: 2) cloreto de calcio anidro, grau téenieo; b) glicerina conforme especificasio USP; ©) solugio de formaldeido a 40%, em volume; 4) papel-filtro Whatman n? 12 ou equivalente 5.2. Prepato de solugdes 5.21 Solugto concentrada 52.1.1 Preparar 5 2.de solugdo concentrada, da seguinte forma: 2) dissolver 557 g de cloreto de célcio cm 2 2 de Agua destilada ¢ agitar energicamente a solugao; b) esftiél a filtri-ta através de papel-fil ©) adicionar 2510 g de glcerina a 57,5 g de solugfo de formaldeido,agiter bem ¢ completar 0 volume de $ 2. de solupio a égua destlade & solugio concentrada igua destlada, 5.2.2 Solugio de trabalho Tomar 125 mA da solugo cancentrada ¢ diluir com agua destilada até Completar 0 volume.de 5 2. Nota 2 -No preparo da soluydo de trabalho € permitido 0 uso de agua corrente limpa, para 0 que deve ser feta prevismente comparaglo entre os resultados de ensaio com sua corrente € ‘gua destlads, em amostrasidéntcas,¢ resulta favordvel Nota 3-0 volume de 125 ma de saludo concentrada pode ser obtido enchendo-se a proveta (tem 4b) até 15,5 om de aleura 6 AMOSTRA A amostra. € ebtida com o material que passa na peneira de 4,8 mm. Se a amsta incial ndo estiver mids, deverd ser umedecida antes do peneicamento, Se o agregado graido apresentar finos aderemtes que ndo se desprendam durante o penciramento, deve-se seci-lo e esftegi-lo com as mios, juntando-se os finos resultantes ao material que passou na peneira, Reprodugo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME S497 pono 62 7 ENSAIO 8) abrir a pinga do tubo de ligagdo, Acionar o siffo, soprando-se no topo do garrafio que contém 4 solugio, através de um pequeno tubo. Verifieado 0 escoamento da solugie fechar a pings: ») sifonar a solugio de trabalho para a proveta, até atingiro traco de referéncia a 10 em da bas ©) transferir para a proveta, com auxilio do funil, o contetido de um recipiente de medida cheio de amostra preparada ¢ rasada na superficie, conforme mostra a Figura 2. O conteddo do recipiente corresponde a cerca de 110 g de material solto. Bater o fundo da proveta firmemente com a palma da mio virias vezes, a fim de deslocar as bolhas de ar e ajudar a molhar 2 mostra. Deixar a seguir, a proveta em repouso durante 10 minutos; ©) apés 0 periodo de 10 minutos, taps-se a proveta com a rolha de borracha ¢ agiti-la vigorosamente, num movimento altersado, horizontalmente, como ilustra a Figura 3. Eaccutam-se 90 ciclos em aproximadamente 30 segundos, com um deslocamento de cerca de 20 cm. Cada ciclo compreende um movimento completo de vaivém, A fim de agitar satisfatoriamente a emostra como antes foi especificado € necessirio que 0 operador agite apenas com os antebragas; ©) retirar a rlka ¢ introduzir 0 tubo lavador. Lavar as poredes rapidamente ¢ imediatamente inseri o tubo até o fundo da provets, como mosira a Figura 4. Agia levemnente com o tubo lavador a camada de aria pare levantat o material ariloso eventualmente existent, Esta ‘operagio deve ser acompanhada de leve giro da proveta.. Quando o liquido atingir 0 circulo de referéncia superior da proveta (a 38 em da base), suspende-seo hbo lavadorlenamente sera parar 0 escoamentoe de tal moto que aquele nivel se manteaha aproximadamtene constant Regular 0 escoamento pouco antes dese reir completamentso tubo usta o nivel naquele trago de referéncia. Deixar-se epousar 20 minutos sem pertubagio, Qualquet vbragio ou movimento da proveta durante este periodo interferité com a velocidade ronal de sedimentagio da arila em suspensioe serd eausa de ero no renultado; ) apés 0 periode de 20 minutos, determinar o nivel superior da suspensio argilosa, efetuando a Jeitura com precisio de 2 mm, conforme a Figura 5; 8) introduzir 0 pistio cuidadosamente na proveta até assentar completamente na areia. Girar a te ligeiramente, sem empurré-la para baixo, até que um dos parafusos de ajustagem tome-se visivel. Nesta posigao, deslocar 0 disco que corre na haste até que ele assente na boca da Proveta, fixendo-o & haste, por meio de um parafuso nele existente. Determinar o nivel do Centro de um dos parafusos de ajustagem ¢ adoté-to como leitura comrespondente ao nivel superior da areia, conforme mostra a Figura 6. Este pode ser também determinado medindo-se 8 distincia entre 0 topo do disco que se apéia na boca da proveta ¢ a base inferior do peso cilindrico, e subtraindo-se desta, a mesma distincia, medida quando a sapata esti assente no undo da proveta (constante do aparelho). Os esquemas de realizacio de medidas a setem uusadas no céleulo do ensaio estdo representados na Figura 7. dda luz direta do Nota 4 - Imediatamente apds 0 ensaio, lavar a proveta, no a deixando sob a a sol mais que o necessério. ‘ itida desde que citado © DNER como fonte DNERAME 054197 p.0sno, 8 RESULTADO CCalcula-se 0 equivalente de areia como se segue: Leitura no topo da areia x 100 Leitura no topo da argila EA = ou onde: dt ~ disténcia do tago de referéncia superior da proveta ao nivel da suspensio argilosa, em mm; 4: = distincia do topo do disco que se apoia na boca da proveta & base inferior do cilindro do pistio quando a sapata estiver apoitda ma areia, em mam; Kk -constante do aparelho (caso particular da disténcia d:) quando a sapata do pistho estiver assente no funda da provera, em mm, 8.2. Expressio do resultado © resultado do ensaio, obtido de uma média aritmética de és determinagécs, & expresso em porcentagem, arredondando-se para 0 nimero inteiro, ——— J Anexo | Reprodugo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 054197 ANEXO NORMATIVO p.gsno Figura 4 - Aparelhagem completa para a realizagéio do ensaio | itida desde que citado o DNER como fonte Reprodugo permit DNER-ME 054/97 po7no, 65 Figura 3 - Agitagao manual da amostra contida na proveta Reprodugdo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 054197 Figura 4 - Adio do liquido com 0 auxilio do tubo lavador desde que citado © DNER como fonte Reproduglo perm! DNER-MF.05497 Figura 6-Leitura do aivel superior da areia 09/10 Ls] ia desde que citado o DNER como fonte Reprodugio pei DNER-ME 054/97 p.o10n0 [sa] 380 Leltura do topo da argila Lettre 0 lope da rela ou 2 dy Medias em mm Figura 7 - Esquema de reaizagto das medidas UNITAU UnIVERIDADE De AUBATE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA civ LABORATORIO DE TRANSPORTES II - | [Frettssor [Téenieo (sy [Das Equivalente de arcia Amostra 2% Amostra_n% Determinagoes |Amostra Leitura no tépo da areia A Leitura no tOpo da argila B Equivalente de areia A x 100, B Determinasdes [Amostra Leitura no topo da areia A Leitura no tOpo da argila B Equivalente de arcia A 100 B RE SUMO Amostra a EA = Amostra_n2 EA = lObservagdes : UaversionDe 0 ravear DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATORIO DE ESTRADAS LIGANTES BETUMINOSOS PARA PAVIMENTACAO fi) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, UNITAU LABORATORIO DE ESTRADAS [UNIVERSIOAOS. DE TAUBATE + CIMENTOS ASFALTICOS DE PETROLEO. (CAP) = Obtengio O aslalto usado pelos povos antiges éra um material natural, obtido om tages @ posos Onde, pela existéncla de petréleo e com a evaporaco das tragées leves, restava um ma, terial residual com caracteristicas adequadas aos usos desejados, A quantidade de asiato contida num petrdleo é varidvel e depend de varias caracteristi cas do cru, principalmente da densidade, podendo variar da 10 a 70%. Os processes de refinagdo para obtengao'de asiattos dependem do tipo que caracteri- 220 petréleo @ do rendimento em asfaito que o mesmo apresenta. “So 0 rendimento om astako for ato, © 6 cru apresentar caracterttieas asiéticas, basta © estigio de deatiagso a vacuo, Para os petiéleos que apresentam médio rendimento em astato e $40 do tipo intermedia fio, © Brocesso & o da destlagéo em dais estégios: um 2 pressdo atmosférica sequido do outta a vacuo, 3 Se 0 petrbleo & do tia leve, além do ésquema acima citado, Inclu-se um piocesso de extrazdo apds 0 2° estégio da destiiagdo, O mals usado desses processos é 0 da destilagée em duas etapas, pois produ: 0 astal- to normaimerte sem necessidado do Instalagées especials @ permite o uso do Uma ga. ma bem maior da tipos de petréleos. Consiste, basicamente, numa separagao fsica dos varios constituintes de petr6leo, pela dierenga entre seus pontos de ebuligzo e de con. densagao. [2] Roproduro peritida desde que cada o DNER cornea tonto 172] DNER-EM 204098 . p.0st07 TABELA 2 - Classificagho por peuctrasto vatonss sctropo8 Ceracteristicas | Unidade carscus |'carseno | carnsnco| exriseoce| min | ammer | amne Penstapta (oon 3523) toms | 3544s | sane | asaroe | is00200| sara |aonesre] ps Dred a fo | Geom | as. | ied | toome | nares /Nonesos| otis Bin ol ¢ do (EON tet C gor sts Peonro o soma | armin | some | uma froomesrs| ps Velen torte | tome | tome | MEI |im-as] Dive fade de raetiade Aemica HL AG 1)» 19 a ernle.y a cen @ Pate da ger wef sme [aise [sites | 20m | sea fmaiioa| Doe Setubittaage oma {eietorcetitno team] s95mie | 995 me | 995ma.| smn | sao | so-s66) D200 Mirela SybeltFaet « Bee + | tome | niente | asm | rome. | sas | aen-sr7 | men Daim Daiet 2. 0 produto nto deve produzir espuma quando aqueéiéo a 175°C (1) % dx penetragio original i ica m 22) (LOG FEN) + (200) 1951 (2) Indice do suscetbitdade térmica = CPO eGDOTET Teo onde (°C) = Ponto de amolecimento, NBR 6560 (ver Tabela 3) (3) Permitida sux determinagto pelo método ASTM D 2170 e sua posterior couvereto pela méodo ASTMD2I6l Tobela3 UNITAU UNIVERSIOADE DE TAURATE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATORIO DE ESTRADAS Como ja vimos anteriormente, 0 CAP, é 0 cimento asfaltico oriundo do petréleo e também é chamado de betume, Fracionamento quimico do CAP. Fragoes Maltenoz... Asfaltenos. Bases nitrogenadas.. Acidafinas I .. Acidafinas II Moléculas saturadas .. Parafina . % 37,1 15,9 10,0 12,0 14,0 8,0 24 0,6 Betume— Quimica, Mistura liquida, s6lida ou semi- sélida de hidrocarbonetos, soltivel em solventes argi~ nicos, natural ou obtida em processo de destila — ho. Hidrocarboneto — Composto constituido apenas por earbono € hidrogénio. Nas folhas seguintes veremos informagies, sobre 2 origem, histérico, tipos, obtengao ¢ refino do petréleo e seus derivados, como € 0 caso do cimento asfiltico, Conclusées individuais dos alunos, a respeito dos ligantes asfalticos. UNIT, AU DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Las] UniveRSIORDE De TAUBATE LABORATORIO DE ESTRADAS MATERIAIS BETUMINOSOS O asfako 6, sem diida, um dos mais antigos materiais utiizades pelo homem. Escavagées arqueolégicas revelam 0 seu emprego em épocas anteriores a nossa era. Assim, na Mesopotémia, o asfato era usado como aglutinante em trabalhos de alvenaria © construgéo de estradas, Os réservatérios de 4gua e os banheiros sagrados eram im- Permeabilizados com asfalto, Citagées biblicas revelam © seu emprego como impermeabiizante na Arca de Noé, Os egipcios utilizaram 0 astato em trabalhos de mumificagao. As pavimentagoes pioneiras datam de 1802 na Franca, 1838 nos Estados Unidos (Fila- détfia) ¢ 1869 na Inglaterra e foram executadas com asfaltos naturais provenientes de jazidas. A partir de 1909 iniciou-se 0 emprego de asfalto derivado de petréleo, o qual, pelas suas caracterlsticas de economia e pureza, em relagao aos asfaltos naturals, constitul atual- mente a principal forte de suprimento. - OBTENGAO E TIPOS Os materiais betuminosos utlizados em pavimentagao classificam-se em dois tipos: alca- tres e asfaltos, Os aicatrées para pavimentacao (AP) resultam de processos de refino de alcayoes bru- tos, 08 quais originam-se da destilagéo dos carvées durante a fabricagao de gas e coque. Os asfaltos séo materiais aglutinartes, de cor escura, constituidos por misturas comple- xas de hidrocarbonetos ndo volétels de elevada massa moleculer, Originam-se do petré- UNIT: ‘AU DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL| Las} ‘UNIVERSICADE DE TAUBATE LABORATORIO DE ESTRADAS Em linhas gerais. os esquemas de relin séo 0s sequintes: « 1) Processamento de Petroleos Pesados (Astaticos) posh | ome [a 2) Processamento de Peubleos Médios 9) Processamento de Petréleos Leves |S Sio utiizados os asfaltos dildos CM~30 ou CM —70. (Cura média) CM~30 (52% de C.AP. no minimo, ¢ 48% de querozene.) CM - 70 (63% de C.A.P. no minimo, © 37% de querozene) CM~30 E utilizado, para impermeabilizar a camada final de terraplenagem. CM~ 708 utilizado, para sub- base ou bases de brita graduada, A taxa de aplicagdo esté em torno de0,8 & 1,6 litros/ m? O tempo de cura esté entre 24 ¢ 48 horas Pintura de Jigacs ‘Sto utilizadas as emulsées asfélticas RR - 1C ou RR~2C. ( Ruptura répida) RR—-IC : Tem no minimo 62% de residuo asfaltico. RR- 2C : Tem no minimo 67% de residuo asfaltico. Emulsio_Asfiltica E obtida através da utilizagio de uma energia mecdnica, (moinko coloidal), onde ¢ feita a dispersio do cimento asfaltico de petréleo, C.AP., com Agua ‘um agente emulsificante (sal de amina ).” Tempo de ruptura, em tomo de 20 minutos. ‘Taxa de aplicagdo de 0,25 a 0,35litro/ m?, (Amina ~ Classe de compéstos orginicos derivados da aménia, pela substituigao de um, ou de mais.de um, de seus hidrogénios por radi hidrocarbonetos. ) is de (C.A.P. ~ Cimento asfiltico de petrdleo ou betume, é um hidrocarboneto saturado, ) Fonte: Informagaes bisicas sobre materiais asfilticos. TBP — Instituto Brasileiro de Petrdleo. UNIT ‘AU DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL] UNIVERSIOADE DE TAUBATE LABORATORIO DE ESTRADAS eal MISTURA DE AGREGADOS PARA PAVIMENTACAO HJUNITAU | Universicane or viumiré DEPARTAMENTO RE ENGENHARIA CiviL, LABORATORIO. DE TRANSPORTES II [Professor : [Téenico(s): Data: Granulometria dos materiais Composigao granulométrica de solo areia para ‘sub-base Peneiras (mm) %_que passa Solo ‘Areia 4: 16 2,00 oz 0,074 ‘Composieao Peneiras Aberturas em (mm) Materiais Mistura obida solo ‘Areia de solo /areia (2) 476 2,00 oan 0,074 Ly LP IP 16 Chaaeagio dorolo Toinpactagie do soln hot __ [Umidade én) Tralee de 1S.C. | Suporte Catisrnte Exp. | exprnsio [Girervngic 78 may SR OA a Taw HATE] RED SERIE] Se PE SaSESIOT one santas cea | Gena INT TT EET a REED, Fa ET Ban Os OreN TERING) SREY] AAT RPT TERT] SaRaey SAR a mare on | Gama REE TeRRT od a TSA > FeSO VOIVLENOTNNVAD ASTTYNY =aeal Teen] IL SHLYOdSNVUL Id ORIQLVYORVT TIAIO VRIVHNONT @C OLNAWVLUveEa AviINnee into oySinenuisia 3a o>1yA9 q ‘ooze N| Oren] sy | st ven 09 | ¥e = 8 F ss_[os. : ‘oot [0s O01 (%) svio] vxiva |-solcaanvd (zy “ wetepsa] oosvnra | inva [coe | ogy en Ava] Vigan | -vaiva | vattao [Petes] ours | iene | cee | VSSVd 30 WEOVINGD¥OS | sven -aloy _ovovoniioaast“|vunisua|_o¥S1S0aN0D SIVRIGLVIN SO VIULAWOTANVUD SVAILVINAL SVC OGOLAN OTad SOGVORIDV 8d_OVSISOINOD = _Vavnavad ViTda Tseuodsuwi, ap ongweioqey TAIQ ersequasug op olvauezivdeg Suvenvi sa davaisuaann MAW LIND DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL; UNITAU LABORATORIO Di’ ESTRADAS UUNIVERSIOADE 08 TAUBATE MISTURA DE AGREGADOS A LIGANTES BETUMINOSOS PARA PAVIMENTACAO L82) 06 oot * 0of wased anb g vssud onb-g SHOMEHYOX EC TOTP = soaVECUDY Sa VUAUSDY yuyE OoTéyxo eae eRe RPA aT ay 75 THIGRT TaREE BOTT east oeBsOdaIT SREB FOP rom rr) ‘ora SHONIHLOW FO OGOLEW OTdd SOGYORUDY Sc VANISIN Te yesaT I SALOdSNVUL 3 ONIQLVYCEVT THAI YRIVHNAONA dq OLNSWVINVaIa AVLINA + Mistura de Agregados pelo Método de ROTHFUKS 84 Rotedro para o traende do gnifico. 2) tuma folhe de papel milimetrado, tamanho A-4, tragar vm retangulo de 200 ma de comprinento por 100 mm de largura, bem no centro da folha. 2) No pentide longitudinal, dividir a Jargura de 10 en 20 ma, 0 om eegui- da mumerando de 0 2200, dos doe lados,passando a ser considerado co mo porcentagens. 3) Sragar uma disgonal, partindo a direita de 100 s até 0 £ a eaquerda. 4) Com 8 valores médics da fuixa especificada, localizar as peneiran, 5) Langar no gréfico as porcentagens que pasna nas poneiras das granulome ‘rian individuaie dos agregedos. 6) Com wna linha reta corrigir as irregularidades de cada granulometria, de mancira que os dreas que se formarom , sejam as mais regulares po- naiveis. 7) Onde a reta que corrigiu a gramilonetria do “tL” eruzar 0 eixo dat abeieses, terenon «letra A. 8) Na origem da reta que corrigiu a granulenetria ao B 4 onde este mesma reta cortar o eixo das abcissas teremos a letra" 9) Wo origen da reta que corrigiu ‘a grenulometria do "X-3" tenos a letra Df onde esta mesma rete cruzar o eixo das abcissas, teremos a letravE". 2", temoe a letra 20) Como 0 "iin4" niio apresentou corregiio,na Jungle con @ penoira n?200 mar canon a letra Z. . . 12) Con uma linha Teta, 2igenos A con Be no ponto onde esta reta cruzcr a @iagonal,revatemos este ponto para a Gireita, efim ée oncontrar-nos a poreentagen do "Sel", . . 12),Com outra linha reta 1iganos € com De procedendo da mesma muneira do item anterior encontrarenos a porcentagem do “i -2". 23) Iiganoa a seguir as letras E com F_e terenos encontradas as porcenta- gons do" -3" edo "mM 4" 14) Tendo oido encontradas os porcentagens dos quatre agregades, na pagina aeguinte farenos co aplicagdes das mesmas em fungio das granulonetrisa do cada agregado reapectivaiiente. 25) Pode acontecer de nio ter-nos 0 pé caledres, denta forma 0 tragade do Rothfuke cord feito normalnente, com acte mutaricl, Ba algunas obras niio hd oxigencia do pé caledreo e isto pode ocorrer quando 0 péde pedra é bastante fino. Pesta forma, nc gréfice nio tere~ nos que 1igar a letra Econ a letra F, cate al SFr P| eee vie ‘ore eri ORC 74 e 3 3, a 5 g iE 3a FPO EPH FMP Te Sttae fod ok ae 7 se weefat TeBURp ORO! SOQVOIXOY 3d VIINIZWOTNNVYD OYSINGULSIC : a IT SaLuOdSYYEL 20 OTUQLYEORYT THAI yuviersous Emaie oa sarc : ENGLSHARIA CIVIL Bene | ee AL AnH verso DTA LABORATORIO DE TRANSPORTES 11 86 (froftsors [reznico(s): [oa Cileulo do teor de ligante- Método de Duriez Em fungio da superficie especifica dos agregados. Dz oare + 033g +2308 + 125 + 386 To G= Baporcentagem deagregado que passa 3/8" subtraida 100 %. = Enporcentagem de agrepado na peneira n®4subtrida da % que passa na peneira 3/8" ‘Aw Eaporcentagem de agregado na percra n 240 subiida da % que passa na pence S$ = Enporcentagem de agregado na peneira n * 200 ,subtraida da % que passa na pencira n240. £ = Etoda porcentagem de material fino que passa pencira n*200. Céloulos TEOR DE LIGANTE TL=KZ>|. (K) Médulo de riqueza = ——— ‘TL (%)= TEOR DE LIGANTE FINAL Para obter- mos a % de ligante em relagdo aos pésos dos agregadas que chamaremos - de. TLF, utilizaremos a soguinte formula : 100*TL TLE (% 100+ TL TLE = TEORES DE CAP ADOTADOS: DE % CAP TRACO NET TRAGO Nez DE % CAP TRACO NES DE % CAP TRACO NEA DE % CAP TRAGO_NES DE % CAP UNITAU DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ompuion Lat, LABORATORIO DE TRANSPORTES I Te) [Prottsoe [recaico(s): [Data MASSA ESPECIFICA REAL DOS AGREGADOS. BRITA Qt). wea PEDRISCO (M2) ne fern’ PO DEPEDRA (M8) erred vem? PO CALCAREO (M4)... ssn fem? MASSA_ESPECIFICA_REAL_DO LIGANTE _ CIMENTO ASFALTICO DE PETROLEQ...rowrrnnvonsensnnnnte fem? MASSA ESPECIFICA REAL DOS AGREGADOS SECOS MISTURADOS 1 100 wm wae no Me Ym te TM OY Me Y 100 i .— Y = vem” EME REGADL COMO CAP EM DIFERENTES PORCENTAGENS . Y 100 v 100 Yeaanecanos % CAR, ae + ‘Y acnecanos y CAP, 2 % I" gfem™ % " - gon «ft you e if we gem" Reprado ptmlda desde que chad © DNER co ore MI - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE KODAGEM /Mistiuras betumtinosas a quesite - ensaio Marshall ‘ Norma rodovisria Método de Ensaio DNER-ME 043/95 OWI RESUMO, Este documento, que é noma ténica, apresenta os procedimentos para a determinagio da estabildade € da fluéncia de misturas betiminosas de cimento astiltico ou aleatri0, 2 quente, para uso eat pavimentagio, com apregndo de trmanlio de 25,4 mm méximo, por meio da aparelhagem Matsa. presenta Gefinigbes, o propo de corpos-de-prova es procedimentos pars a oblengio dos resultados, ‘ABSTRACT This document prosentsthe procedure for determination ofthe stability and flow of bt bituminous paving smistures containing asphalt ceneit or tr, with aggregate up to 25,4 oun maximum size, by means ofthe Marchal apparatus. Wt presents definitions, test Specimens preparation and procedure for obtaining results. suMARIO 0 Apresentagiio 1 Objetive Referéncias Dofinigoes Preparagio de corpos-de-prova 2 3 4 Aparelhagem 5 6 1 Resultados ‘Aneso normative 0 APRESENTACAO = O presente documento € o resultado da revisio da DNER-ME 043/64, intulada Ensaio Marshall para ristiras bet nico € adaptagio & BNER-PRO 101/93, passando 0 designar Misturas betuminosas 2 queute - ensaio Marshall, io em lahoratério, método de ensaio, material betuminaso Maecradescritores MT: ensaio, en Microdeseritores DNER: ensaio, ensaio de Inborstério, ensaio mecSnico, miistura betuminosa Palavrns-chave IRIRD/UM: ensaio (6255), mistura betwminoss (4967), Marshall (6290), Deseritores SINORTEC: nsfalvos, ensaio mecinies, ensaTo de Auénela ‘Aprovnda pele Conelio AGrirésraiva do DNER em29/1 195 | Autor: DNER/DIDTe (IPR) Resolugdo n® 151/95, Sessio n° CAY 4405. Revisio @ Adoptagio da DNER-ME 043/64 Precesso.n® 51 100 005797/94-6 i DNER-PRO 101/93, eprodugao permida desde quo chado o DNER com fonte 89. DNER-ME 043/95 p.02/11 1 OBJETIVO Este Método fixa 0 mado pelo qual se determina a estabilidade e a Quéncia de misturas betuminosas uusinadas a queote, utilizando 0 aparelio Marshall. 2 REFERENCIAS 2A Referéncias bibliogréticas ‘No preparo deste Norma foram consultados os seguintes docurmeatos: 1) DNER-ME 043/64 - Ensaio Marshall para risturas betuminoses; b) AASHTO Designation T 245-82 (1986) ~ Resistance to plastic Now of bituminous mixtures using ‘Marshall apparatus, ©) ASTM D 1559/92 - Resistance to plastic flow of bituminous mixture using Marshall spparatus; 4) NBR 12891 - Dosagem de misturas beturninosas pelo método Marshall. 3. DEFINIGOES 3.1 Estabilidade Marstill Resistéocia mixima 4 compressio radial, epresentada pelo corpo-de-prova, quando moldado eeassiado de acordo com o processo estabelecido neste método, expressa em N (kg). 3.2 Flugacin Marshall Deformagio total spresentads pelo corpo-de-prova, desde a aplicagio da carga injoial mula até a aplicagio da carga maxima, expressa em décimos de snilimetra (eentesimos de polegadn). 4 APARELIIAGEM Aparelhagem aecessiria: 18) prensa eopaz de aplicar cargas até 39,2 KN (4000 kgf) com erro inferior de 24,5 N (2,5 ke, ecinica ou macval, com embolo movimestando-se a uma velocidade de 5 em por minuto, equipada com um anel dinamométrico com a capacidade de 22,2 KN (2265 kgf), com as senstbiligades de 44,5 N (4,5 kel) até 4,45 EN (454 kat) ede 111,2N (1,34 kgf) entre 4,45 KN (454 Kp) © 22,2 KN (2265 kg, equipado com um defletémetco, com graduagao de 0,0025 mm, para medir encurtaraentos ¢ avaliagio de carga; 8) molde de compactagio de ago, consistindo de anéis superior e inferior ede una place base, Aplaca base © 0 ancl superior devem enesixar-se perfelamente nas extromidades do ane! inferior, Sio recomendados tes moldes (Figuia 1); ©) repartdores de amosira de 1,3 em ede 2,5 em de abertua; @) estufa ou placa elétrica enpaz de manter temperaturas até 200°C, com variagao de® 2 °C; {2} balanga com capacidade de 5 kg, com resolugio de I g, capaz de permitir pesagem hidrostiticg; 1) bandeja metilicn de cerea de $0 em x 30 em x $ em; permitda desde que ckado © DNER cor forts Reproct DNER-ME 043/95 03/11 8) extrator de como-de-prove, de ago, em forma de disco (Figura 1); 1) penciras de 25~ 19 -9,5 «4,8 ¢ de2,0 mm de abertura inclusive tampa e fundo, de acorda coma DNER-EM 035/95; inttulads Pegetrns de malin quadeade para aodise granulométrica; i) cole de met, com capcidade de (30-50) ml, possind cabo com cerca de25 em, semelante susida por jrdincro; J) aparelhagem para mistura, proferencislmente mecinice, que produza uma agio homogiaes, 24 termperature etempo requeridos, eque a etirada da misturaseja simples, som porda de material, Ea aso de misra ransa, deve se tlizadas repeats em agoesqmpado, em forma de eta esfériea, findo chiato e munido de duas algaslatersis, com capacidade de cavca de 5 litros; 1) recipieate em apo estampado, clindrico, munio de asa lateral de material isolante térmico © bico vertedor. Capacidade de meio lit 1m) termimetro de vidro com protegio ou termémetro de haste metilica com mostrador ciceuar, {frBludo em 2 °C, de (10 » 200) °C pora medic temperatures de agrepndo, Detar o mare 1h) termOmotro graduada em 0,5 °C, de (20-70) °C, para medi¢o em banho d'igus ow 20 ar; ©) espitula de aso, com ponta arredondada, com liming de 18 cra de comprimento e 3 om de largura;, P) base de compactagio de acordo coi a Figura 2, Deve serinstalade em nivel, perfeitamente estive, livre de vbragdo ou trepidagio; @) soquete de compactagio, de ago, com 4 540 g de massa e uma altura de queda livre de 45,72 om. A face de compactagdo be pé do soquete é pilsaa e circular (Figura 3). Sio recomendsdos dois ‘soquetes: * Nota 1: 0 soquete de compactagfo deve possuir um “protetor de dedo" 1) medidor de Duéuca, com griduagBes de 0,25 mm (Figura); 4) pagulmetro com exatio de 0,1 ma 1). banho @"agua, com capacidade para 9 (ave) compos-de-prova provdo de uma pratelera plans © peeirada 50mm acina do fundo, pars perme s celagas de fgun por bao Gos compos do Drova.O niveld'égua deve Gar, no miniso, 3emacima doscorpos-de-prove;o aquecimento deve Set prefervelmente, elétrice, com controle automitico de temperature, para (0s 1)°C ¢ para G82); 1), molde de compressio de ago (Figura 4); 1) lua de aan, mo exquerds, com cinco dedos, com potego de courona fae extere dapat +) relégio de alarme para intervalos de ternpo até 60 minutos, com resolugio de 1 minuto; Y) parafina, piel e papel de fitro de diémetto de 101,6 ms; 2) pinga de-a¢0inoxidavel ou de slumiio, pra colocar eretirar os eompos-de-prova do banko 4’ Repreduyso permiida desde que cade 0 DNER come fonta aj DNER-ME 043/95 oat 5 PREPARACAODECORPOS-DE-PROVA 5.1 Tempernturas de mistura e de compactagio 5.1.1 Atemperatura que oligante eve ser aquecido, para ser misturado nosogregsdos, éaquelane qual presenta uma viscosidade de (170: 20) eSt ou (85 + 10) sSF para o cimento asfaltico ou a viscosiade cespecifica Engler de 25 3 para alcatrio, 5.1.2 A temperatura de compactagfo dx mistura € aquel viscosidade de (280 + 30) eSt ou (14015) SF para o cimento asfaltio, ou avisoosi Engler de 40 © 5 para o aleatrfo, al 0 Higanto_apresents um Heo, ou aviscontdnde especton 5.2. Preparagio das misuras 5.2.1 Preparsrno mlsimo trés corpos-de-prova para cada dosagem de mistors betuminosa, Conhecidas ‘5 poreentagens, em raassa, em que os agregados e oligante belumizoso serdo misturados, calcula-se a quantidade de cada um deles capaz de produsie um corpo-de-prova, 5.2.2 Secar os agregados até massa constaote em estufn x (105 2 110) *C e separivtos nas seguiates frages: 1-254 19mm 11-19 29,5 mm M-9,5.04,8:mm 1V-48.02,0mm 02,0 mm V-Passando ns pene! ‘vex, em recipentes separedos, nas 5.2.3. Pesar os agregados para um compodsprova, de. cz ia agao ob i istura cont oligente produza corpo-de-prova ‘qunntidades de cada fiagao obtida no itew $.2.2, que ap ‘com cerea de 1200 g e (63,5 1,3) mm de altura, 5.24 Ormesmo procedimento é aplicado pars os outros corpos-de-prova. 5.2.5. A seguir, colocar os recipientes em placa quente ou em estafa e equecer & temperatura de aroximadssenie 10°C 15 Cabin de temperaturs de aquecnptodoligaateswbcerte de acerdo como item 5.1.1, nao deveado ultrapassar a temperatura de 177 °C, 5.2.6 Misturar os agrogados de cada recipientc, ¢ em cada umm deles abrir uma cratera para receber 0 ligante que deve ser ai pesado, Neste momento a temperatura dos apregados e do material betuminoso fem cada recipiente deve star deateo dos limites estabelecidos nos teas 5.1.1 © 5.2.5, 5.2.7 Efetuor a mistusa rapidamente, de 2 2 3 coioutos, até completa coberturn dos sgregados, preferencialmente através de mistura meciniea, para ser colocads no molde de compactagio. ‘Reprodugso permitida desde que citado © DNEA caina forte DNER-ME 043/95 OSI ‘Notn2: Aquecersomente «quantile de lgsntenecestiia pra ura compo-de-ptove eno mais por Apr sar evkanlon eplsgho puto mtensa dealer O seapictecontesdao gant deve permazecercoberto duatteosquecieato. 5.2 Compactagio de corpos-de-prova 5.3.1 Omolde de compactagio e 2 base do coquete devem estar Lnupos e aquecidos em gua fervente, ‘earestufa ou placa a (90 a 150) °C, Cofocar 0 molde em pasigao no suporte de compactacto (bloco de madeira) introduzir nele uma folha de papel-filtro, cortado conforme a sepia do molde. Coloser no ‘molde a mistura, de uena s6-vez(2-mic). Acomodar 2 mistura quente com 15 (quiaze) golpes vigorosos Ac espituaa interior esoredordo moe 10 (ez) no centro de masse remover o ane superior aisr ‘a roistura com uma collier ligeiameate aquecida. Nota 3: A temperatura da misture, imediatemente antes da compactacto, deve estar nos limites fixados ‘no item 5.1.2. A mistura deve scr recusada © a operagio repetida so estiver fora desses limites ie reaquecimento da mistura, de temperatura, Nio se ad 5.3.2 Recolocar o anel superior e apicar com 0 soquete (Figura 4) determiinado miimero de golpes sobre a ‘stare, com altura de queda livre de45, 72 em. Remover o anel superior e inverter ancl inferior sforgar com ‘O soquelearnistura até aingira place-baceeapicaro mestzonimero de golpesno corpo-de-prova itvertico. Nota 4; Onimerode golpes deve serde 75 (setentae cinco) de cada lado do corpo-de-prova, oquedeve constar do relatorio de eastio. 53.3, Apése compactste (tem 33.2), come-de-prova bretiado do ane infver udadostmeate ‘olocado numa superficie Usa e pana ¢ deixado em repouso durante, no sainimo 12 by & teraperature Shrblente, Devers ser tomadoscuiladosnomanuscio do corpo-de-proveparaevitarfaturaou deforaario. tara do corpovde-prova deve eer de (63,5 + 1,3) num, media com o paquimetro ex quatro posigdes Giamseteelmente opostas. Adota-so como altura o valor du médiaartmatica das quatro leituras, Nota 5: Oresfiiamento do corpo-de-prova, porégua, desde quentohaja conteto direto coma igus, pode set utilizado quando houver necessidade de resultados imediatos. 6 DETERMINACAO DA ESTABILIDADE E DA FLUENCIA 6.1. Os corpos-de-prova serfo imersos em banho-maris a (60 1) °C, para mistures com cimento ectaies oun (38-2 1) °C, para micturas com alcatrio, por um periodo de 30 a 40 mioutos, Como Sitemtiva, poder ser coloctdos em extufs nas mesmas temperaturas pelo periodo de 2 (dus) horas 6.2. Em seguida, cada corpo-de-prova 6 colocada no molde de compressio (Figura 4), que deve estar thas tempersturss de (21 2 38) °C, couvenientemente limpo, e com os pinos-gulas fubrigcados. 6.3. O molde de compressio, contendo 0 corporde-prova, é posicionado na prensa segundo # gersteiz 210 medidor de fluzncta & colocade e ajustado na posigio de ensa 64. Aprensaé operada detal mado que seu énboto se cleve auma velocidade de 5 em por minuto, a6 S roupitento do vorpo-de-provs, o que éobservado no defletmetro pela indicagio de um mbvit:o, A iin dei tno sect © conver om WN ha) plo gbse deat do sel omditce produSo permitida dezde que ctado 0 DNER come fonte DNER-ME 043/95 P.O6/I1 6.5 A carga, em N (kal), necessst para produc o ompimento do corpo-deprova 8 temperature eeccads lem 6) 2 sna cata Meabiadebo. Eae aor devrh trong pt ‘xpesnira do compovi-provs enti, tnlipicandorero por un Saor que ¢ fungi da espesssn do edumdeprva (er taayocatmnel elds ae i hiaariss f= 907,23 wie onde f-fator; In- espessura do compo-de-prove 0 reaultado assiraobtde 6 0 vator da exabilidade Marshall, Notn 6: © espago de tempo entre retitada do compo-de-prove do banlo 0 seu rompimento nie deve exceder de 30 segundos. 6.6. O-valor da fuéacia é obtido simultaneamente ao ds establidade, Duraate a aplicagto da carga, a Juve-guia do medidor de luéncia sera Grmada, coma mo, contra o topo do segmento cuperior do mole de gaarereto,dsiaens sobre um doe how gle A pressto demo sobe aleve do medior de Alvéncia deve ser relaxads, no momento em que se der o rompimento do corpo-de-prova, ocasivo em que ido esnotado o valor da Ouencia, 6.7 Afiuéacia pode também ser obtidn pel substiugfo do medidor de uéacia por um defletGmetro, 7 RESULTADOS TA Acestabilidade ¢ dads pela carga unédia, em N (kgf), do pelo menos trés corpos-de-prova, 72. Adluéncia éasnédia dosvalores obtidosempelo menostréscorpos-de-prova, expressaem0,25 mm. 7.3 Indicer 0 tipo de amostea ensuiada (amostra de Inboratério ou corpo-de-prova exiraldo de pavireento). 74 Temperatura de ensafo. JAaexo Reprodugio permitida desde qua ctado © DNER como forte TABELA.- CORREGAO DA ESTARILIDADE, EM FUNCAO DA ESPESSURA DO CORPO-DE-FROVA ANEXO NORMNIATIVO, DNER-ME 099/95 pAO7/L esressuna | FaTor | espessura| FATOR | ESrzssuRa | FATOR (mm) ‘ay Gin) 50,8 17 563 122 643 310 Mas 586 21 647 312 ta 568 120 65,1 516 na 57,12 ne 655 518 haa sha Lite 66,1 320 ta 377 ui 65,7 322 io 331 tie ont 524 139 338 tis ons 52,6 1,38 38,7 14 67,9 52,9 1,37, 59,0 43 68,3 33,1 136 33 ni eae 333 135 39,7 man 693 335 134 600 to 999 338 133 60,3 109 sao 132 60,6 fos 542 13 609 107 5435 130 Si,1 0s 347 129 ona Los 549 138 619 ot 55,1 427 62,3 1,03 554 136 627 402 55,6 12s 63,1 You 33,8 24 63,5, 100 0,76 56, 1,23 63,9" 0,99 Figura 1 [95] SRUNITAU DEPARTAMENTO .DE. ENGENHARIA CIVIL [UNVERSIDADE, DE TAUDATE LABORATORIO DE TRANSPORTES II LL Professor: [Técnico (s): [Data: ‘COMPOSICAO DO TRACO_EM DIFERENTES PORCENTAGENS I~ DE AGREGADOS I~ DE CAP Ma= + M2= IM3= Mae ~ [TOTAL COMPOSICAO DO TRAGO EM PESO PARA MOLDAGEM DOS CORPOS DE PROVA EM LABORATORIO, PARA 4500 GRAMAS (03 CPS), CADA %. Ma = M2= . M3= M4= PESO DO CAP zi ITOTAL_ ACUMULADO. lObservacies : Ss eek 8s TERE i wa ‘ oo FHT can [oeeee [wines | mien [tarieen | ames [i a SOTaaw sSauoiva uray = pOVep aroma (Gareey | anes] cane] — ema] Te ar a = = = viowgate youn | sored] enon | oct | overs | sox | veww | ome] some [ TIVHSEVW OIVSNA ] OST] TT ALWOUSNVUL ONOLVYOSYT ll Salo TIAIO VIYVHNAZONA ga OLNANVLUVESa AYLINA! [a UNITAU DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LUSVERSIOADE DETAUOATE LABORATORIO DE TRANSPORTES IL Professor: [técnico(s): ss [Data ¥ (lem) ‘Massa Especifica Aparente Volume de Vazios Varios (%) car (4) car (A) Estabitidade Relaglo Betume Varios g . z : z 3 a car car . in Fluéncia ~~ VALORES ENCONTRADOS ‘NORMA i [Teor Otimo % : ssn Esp. Apart gis lg sabia rt | = a uinia noo ! Volume de Vazios % L sare [rence Bene virion * | Reprodugio permilida desde que citado © DNER como fonte MT. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM, DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO -IPft DIVISAO DE CAPACITACAO TECNOLOGICA p.ouns Norma rodovidrin. Especificagho de Servigo DNER-ES 313197 Pavimentagio ~conereto betuminoso RESUMO ute documento define sstemdlica a ser empregads a execugdo de eamida do pavimesto anvés ds valor miximo de projeto - rejelta-se o servigos X- ks z valor minima de projeta ¢ H+ ks < valor méximo de projeto ~ accita-se 0 servigo. ‘Sendo: ‘Onde: Xs = valores individu. X - média da amostea, 's_- desvio padrio da amostea. k= cveficiente tabelado em fungio do nimero de determinagbes. fn = mimero de determinagées. ‘para of resultados do ensaio de estabiidade Marshal em que & espeeifieado um valor minimo & sex lingido deve-se verificar 3 condicio sequint: se F- 4s < valor minimo aditdo rete o serve: Se F. ke valor minimo admit -azein-se o servic. by Na Pista Para o Grau de Compactagio - GC - em que é especificada um valor minimo a ser atingido deve-se verificar a condigae seguinte: | ia desde que citado o DNER como fonte E a 8 & DNERES 31307 pti Se -ks-

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