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MCCUMIER “20D [amram /, ee ee 20 izacao: CDTM - Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Mecanica - sa coIM Topicos: *Fichaeenica;_ + Relés estes + Coidadonespetitisng Valores ideas ima geral, + Pimgen do MCA * Diagama sion cheeks =, www.edtm.com.br ~PeNTRO AUTOMOTIVD CENTRO NACIONAL DE T BONGO GIA EM AUTOMOBILISTICA OSENAT ‘Oc Centro Automotivo/Centro Nacional dewTecnologia em Automobilistica’ buscando acompanhar as evolugées do mercado automotivo mundial, frente as transformagées tecnoldgicas da realidade industrial Brasileira, suas conseqiiéncias para a Educagiio Profissional ¢ alteragdes impostas ao perfil do trabalhador no Brasil, vem alterando substancialmente suas acdes de formagdo profissional, estruturando seu planejamento estratégico voltado para a qualidade total dos produtose servigos. O Centro Automotivo, em fungaio dos interesses dos clientes externos e internos. busca a cada dia aperfeigoar suas formas de atendimento as empresas da area automotiva mineira. MISSAO DO SENAI CENTRO AUTOMOTIVO “Atuar de forma integrada como Unidade de formagio de recursos humanos capacitados, geragao, absorgao ¢ transferéncia de tecnologia automotiva, visando a melhoria constante das condigdes socioeconémicas de Minas Gerais” OBJETIVOS Agregar conhecimento técnigo”aos profissionais do setor industrial, através da educagao profissional em Cursos Técnicos. Qualificagio e Aperfeicoaifiento Desenvolver o setor industrial através da assessoria técnica e tecnoldgica, informagdo tecnolégica e servigos laboratoriais. PROGRAMAS DESENVOLVIDOS: CURSOS DE APRENDIZAGEM Destinados a educagdo profissional de menores com idade de 16 anos e escolaridade minima de 8* série do ensino fundamental concluida. Sua carga horaria é de 800 horas/aula, ministrada num periodo de um ano,em 4 horas/aula/dia. O curriculo é voltado ao atendimento de programas de educagdo profissional, baseado nas atuais tendéncias do mercado de trabalho da area automotiva, com énfase nas novas tecnologias desse setor. iF Minas Gerais Sistema de injegéo eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 ESPECIAL SENAI EQUALIFICAGAO PROFISSIONAL, ~ Dest Nes de sey de idade, com escolatidade minima de 6": doensino fae a A Eeates especificas. visando 0 dominio e abstragdo de conhecimentos atitudes, de forma a conduzir 0 profissional para um desempenho perfeito e harmonioso frente aos novos paradigmas, do setor automotivo, junto.ao mercado de trabalho. CURSO TECNICO EM AUTOMOBILISTICA Destinado a maiores de 16 anos de idade, com escolaridade minima a partir da 2" série do ensino médio concluida. E um curso voltado a exceléncia académica da area automotiva, priorizando uma maior correlago entre teoria e pratica, com vistas a uma educacdo profissional fundamentada em bases tecnologicas desse setor. Tem carga horaria de 1.440 horas/aula, com duragao de trés semestres modulares. Cada médulo certifica o aluno em Qualificagdo Profissional. Apés o término dos trés médulos, 0 aluno devera cumprir estagio supervisionado de 600 horas e concluir o Sistema de injecéo eletronica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 diversificadgs, rr fe ot ‘\Gaenens profissional em® Ensino Médio para receber a certificagao de TécnicoemAutomobilistica CURSOS DEAPERFEICOAMENTO Séio cursos rapidos destinados a am: as mecessidades de pessoas ou de mpresas relativas a treinai ito niveis: operacional.@erencial e adminiistrativos dag@tea automotiva. Destinado8a profissiOnais maiores de 16 anos, os cursos podéin ser desenvolvidos nao so para atendimento a demandas especificas como também em regime de oferta, sob formas de: cursos, treinamento de especializagao, de aperfeigoamento, seminarios ¢ palestras. ASSESSORIA TECNICA E TECNOLOGICA Compreende a prestagio de servigos laboratoriais e/ou de oficinas especializadas, contemplando testes, ensaios € analises para qualificago de produtos e processos industriais. Atividade para orientar e solucionar os problemas técnicos na administragdo ou produgao de bens e servigos. SERVICOS LABORATORIAIS «Ensaios, Testes ¢ Analise: andlise em dleos lubrificantes de maquinas pesadas, maquinas ‘SPECIAL SENAI industriais, frota de transporte. de carga pesada e passageiros. - Inspegao Veicular: processo de avalliagao de um veiculo visando verifiear suas condigdes de Seguranca e de Emissdes de Gases Poluentese Ruidos. : PARECER TECNICO ~s Parecer formalizado sobre assunto de carater técnico, fundamentado em conhecimentos teéricos, experiéncias praticas ou inspegao de produtos. LOCACAO DE RECURSOS DIDATICOS: - Locagiio de auditorio com capacidade para 75 lugares e recursos didaticos: televisio, videocassete ¢ retroprojetor. - Locagdio de salas de aula com recursos didaticos: televisio, videocassete ¢ retroprojetor. SERVICOS DE INFORMACAO TECNOLOGICA Disseminagao de Informagio Técnica O Centro de Documentagao e Informagéo tem como caracteristica fundamental funcionar como setor de apoio ao desenvolvimento de trabalhos ¢ pesquisas especificas da Unidade, onde se insere a produgéo e divulgacéo de material bibliografico de contetdo informativo ‘tecnico-cientifico © atendimentos de clientes intemnos e externos. Servigos de Resposta Técnica: caracteriza-se pelo atendimento rapido as solicitagdes do Cliente, quase sempre relacionadas ‘¢om informagées técnicas, tecnologicas c/otl comerciais: Sf Fornecimento de publicagao técnica’ venda de publicagdes d@earater técnico/t@cnolégico Promogiio de eveiito: Teertshow do Mecénico Mineiro, realizado sémpre no més de julho. com parceria do SINDIREPA-MG. com mostra de tecnologia, palestras ¢ shows. SENAI - CENTRO AUTOMOTIVO Rua Santo Agostinho, 1717, - Bairro Horto Belo Horizonte - MG Fone: (31) 3482-5244 Fax: (31) 3482-5236 E-mail: supped @fieng.com.br Sistema de injegéo eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 VLV= Leger de Ville” rro elétrico nao 6 uma.inven¢ao recente: a quase um século , Para quebrar o obstaéculo dos 100 km/h foi inventado un veiculo elétrico, o "Never Happy " (‘Insatisfeito’)-projetado belga Camille Jenatzy . Desde 1941, a Peugeot constréi - pequeno veiculo urbano elétrico, o VLV/Entretanto, por um longo tempo, o prego relat mene baixo di 6leo e acima, 1 © numero limitado de automéveis ri desenvolvimento desta tecnologia. "Veihicule | f hé prevaléncia de carros por todo olmundo ‘ou diesel com motores de combustao interne crescimento exponencial de veiculos nas rl sempre lotadas, ¢ a causa de grandes enger aumento do nivel de poluicao. ‘0 elétrico, que 6 econdmico, flexivel, pratico e acima de nao-poluidor, tem se tornado o foco de atengéo para muitos fabricantes de automével. A Peugeot foi uma das primeiras empresas a reconhecer as vantagens do carro elétrico, especialmente em vias urbanas, por suas caracteristicas ambientais, assim como pelo conforto que ele pode proporcionar. Em 1989 a Peugeot propés o veiculo utilitério J5, em 1995 0 106 elétrico foi disponibilizado para o mercado em geral. Enquanto isso, a Peugeot estd desenvolvendo o carro elétrico desse novo século, baseado no prototipo [on (caracteristicas do [on no final desta secdo do Box 2000). Oprincipio ba 0 incipio basico de um carro elétrico é muito simples: 0 motor de bustao interna, com seu tanque de combustivel e sistema de caixa de transmissao, é substituldo por um motor elétrico, alimentado por baterias, reguladas por um sistema de controle eletrénico, O usuario deve certamente acessar uma rede de distribuigao de energia de modo que possa recarregar as baterias sempre que necessitarem Sistema de injegao eletrénica ss 05 Mljo1 PEUGEOT 106- BOSCH MA 3.1 -({nickel-cadmium) | (Carregador _adicional — Omotorelétrico incipio do motor elétrico de um automével é 0 mesmo dos outros tores elétricos, tal como aqueles utilizados para trens elétricos. Um rotor (parte mével) gira em relagéo a um estator (parte estavel) sob 0 efeito de um campo magnético gerado eletricamente. Na verdade, o rotor dirige um eixo da roda, que transmite o movimento as partes funcionais, que sdo as rodas em um carro elétrico, Um redutor e um diferencial sao colocados no “eixo motor" para adaptar sua velocidade aos raios de roda que dependem da aceleracdo ou desaceleracéo. Um "eixo motor’ vira S6te'tempos mais rapidamente que as rodes de carro. O motor de carro elétrico néotem caixa de engrenagens, parair de 0 km/h a 90 km/h, 6 somente necessério acelerar gradualmente. Quando o veiculo esta parado, o motor ndo consome energia. De fato, isto substitui © gerador, uma vantagem enorme para cidade, dirigindo em reduzidas » velocidades ¢ paradasfreqiientes. siquer outro tipo de motor, o motor elétrico necessita de uma fonte de @nerdia fornecida através de um fio ou cabo (dificilmente pratico para um armazenam a energia. A bateria ideal deveria teras seguintes -Uma boa raz jpeso (calculada em W/kg), assim levando em conta uma boa aceleracéo; Sistema de injecto eletronica Bee PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 05, 02 BOX 2000 Prreromiasutisente (calculada em Wh/kg); de energia estével,com niveisde performance gonstantes; -Uma esperanca de Vida longa, calculada em te ‘do numero de recargas para diminuiro custo douso; : : -Manutencao: nenhuma ou pequena, e -A capacidade parase reciclar seus component : ae Ha hoje duas tecnologias de confianca dispo ercado: a aan fede primazia ea denickel-cadmium. Suas atuagées e caracteristica de Uso sao diferentes: -A bateria de primazia é barata, ndo requer qualquer manutencao e 6 muita facil de usar. Entretanto, seus niveis de desempenho so baixos e, acima-de-tudo, tem expectativa de vida mais curta que a de nickel-cadmium. Portanto, é indicada para™ veiculos utilitarios ou para fungdes ondeo planejamento é simplificado. 2 -A bateria nickel-cadmium contém mui nergia, du mais altos niveis de desempenho. Portanto, é indicada | para conjuntos de carros com diversific: se usa este tipode bateria (Cire vantagem da bateria nickel-cadmium, de interes: iclével. Para organizar 0 processo de reciclagem, a PSA Peugeot Citroén tem estabelecido os seguintes procedimentos: -O fabricante de suprimentos, como baterias, tem comprometido estabelecer plantas de reciclagem, quando se tornarem necessérios, de acordo como volume de produgéio -Em vez de vendidas, as baterias sdo alugadas, recuperadas em caso de colapso e recicladas pelo fabricante depois de utilizadas. Controle eletrénico Controles eletrénicos sao indispenséveis para o aproveitamento bateria e para os niveis de desempenho requeridos pelo Motor. O controle de alta intensidade de corrente elétrica, permite aos motores atuarem em nivel compativel aos de méquinas de combustao interna O sistema de controle inclui um médulo de comando que substitui o médulo de comando da injegao eletrénica do motor, que administra as solicitagdes do motorista em termos de capacidade do carro. Paraatender todas as funcées, o sistema contém uma meméria que controla todos os processos do veiculo (temperatura, velocidade de rotacao, etc.) fornece constante monitorando Sistema de injegdo eletrénica wis 05 03 PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 BOX 2000 wi (chase ocorre algum problema, uma luz de aviso é ativada, mostrando a0 jorista que ele deve verificar seu carro. O centro de servigo tem acesso direto 20 médulo, assim habilitando diagnose imediata da anomalia. Em caso de emergéncia, ocorre um corte ou desligamento do sistema, equipado com varios fusiveis, que imediatamente interrompe a oferta de energia. O sistema de controle eletrénico é também equipado com um sistema de administracao de forca; através de um “chopper”, consegue controlar a corrente elétrica que, por sua vez, controla a forga disponivel ao motor, durante o aumento de velocidade e no controle de niveis de forca maxima. Finalmente, o médulo habilita o motor tao logo o sistema de bloqueio é desabilitado, para transformar o motor em um gerador. Quando o motorista levanta o seu pé desligando 0 acelerador, o sentido de corrente elétrica eo motor assim recarregam a bateria, resultando em uma economia de energia de até 20% [Pao de derivados do petréleo esto equipados com estacdes de ervico para 0 usuario. Para veiculos elétricos, 0 processo é mais simples, necessita simplesmente acessar um terminal elétrico que ofereca as condigdes necessérias, podendo estar localizado na prépria garagem. Uma vez ligado em 230 V - 16 ampéres, o veiculo deveré permanecer de 7 a 8 horas para ser completamente abastecido. Isto permite que 0 carro receba a recarga durante a noite, quando valores de energia esto geralmente abaixando. Pigeons pontos de recarga normeis tém sido instaladas em estradas pUblicas e em éreas staclonamento puiblicos e particulares. Esses pontos tém uma tensao 230 V e um cartao inteligente para pagamento, assim como um sistema contra vandalismo. Esses pontos sao projetadas para carros recarregarem durante o longo periodo de tempo de estacionamento De outro modo, pontos de recarga rapida tém sido instalados em estagdes de servigo «em 4reas centrais em diferentes cidades, assim levando em conta recargas répidas sempre que necessario. Essas passagens fornecem 20 km de autonomia em 10 minutos Apés uma recarga completa; 0 veiculo pode viajar 90 km fazendo 90 km/h ou 150 km fazendo 50 km/h (avelocidade de maximo permitida em areas urbanas). Ze, Sistema de injegao eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 05 flalo4 BOX 2000 Prototipo ion O carro urbano para um futuro ideal fon, concebido e projetado para o amanhé, nao é uma visdo “utépica, mas uma tentativa de criar o carro urbano ideal para esse novo século. Este 6 0 protétipo dos Laboratérios de Pesquisa & Desenvolvimento da PSA Peugeot Citroén que integra a maior parte das solugées promissoras de ergonomia para as condigGes urbanas do futuro. omo € um carrocom comandos elétricos, 0 fon facilmente desliza emseu caminho 3través dotréfegourbano de forma limpa e coma maior trangillidade. Com alto desempenho possui as melhores qualidades:.dos veiculos cléssicos, conforto, seguranca, facilidade de uso além de ser agradavel de dirigir também na estrada Um carro projetado para a cidade fon é ocarro urbano perfeito. Isto é, possui todas as caracteristicas necessarias para ser um carro da cidade: -Seus 3,32 metros de comprimento permitem o deslize pelo caminho fugindo do trafego e facilitando manobras de estacionamento até mesmo nos menores lugares; 0 projeto prevé assentos confortaveis devido ao seu conceito de espaco unico. “As rodas podem ser posicionadas nos angulos mais extremos, para melhor manobrabilidace -Os fardis € lanternas foram colocados nas éreas mais visiveis (na base do para-brisa dianteiro e atras a do para-brisa traseiro). ME TEE SE ‘Detectores fornecem um som que sinaliza e avisa © motorista dos carros que estéo préximos; isto é muitoutil durante as manobras de estacionamento. Sistema de injegao eletrénica aaees 05: 05 PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 BOX 2000 Pp. facilitar acesso ao veiculo, um novo sistema foi projetado para abrir a parte principal do veiculo mais rapidamente que em um carro cléssico. No lon, 0 Tnotorista e os passageiros nao terdo que usar as méos para abrir as portas, mas simplesmente tocar a porta com seu quadril ou cotovelo em uma zona localizada especialmente sensivel na tampa traseira que permitira a abertura répida e facil do veiculo Comprimento Global Largur. __ Caracteristicas Mecanicas Propuls4o | : ~ Poténcia Maxima 1 Torque 3,320 Corrente Continua SA13 - Motor com partida estimulada 20kW & 1500RPM 127Nm a 1500RPM " Redugao por Engrenagem “Epiciclica’ 7,2 ] SS we ee Pneus MICHELIN 155/65 R 14 T } Peso 850 kg Carga em funcionamento 230V 7 Autonomia (conforme o uso) entre 110 e 150 km Sistema de injecdo eletronica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 05 BF INDICE ANALITICO Descrigo Como utilizar manual Ficha técnica Cuidados especiais Diagrama geral Pinagem do MC Check list Relés e fusiveis ~ Valores ideais Revisao répida Miédulo de comando (MC) ~ Relé do sistema (RELE) ~~ Sensor de oxigénio (HEGO) Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento (ECT) Sensor de temperatura do ar de admissao (ACT) ~ Atuador de marcha lenta (IAC) ~~ Sensor de posigéo da borboleta de aceleracéo (TPS) Eletroinjetor (INJ) Bomba de combustivel (BOMBA) Eletrovalvula do purga do canister (CANP) Sensor de posigao da érvore de manivelas (CKP) Bobina de igni¢éo (DIS) ‘Sensor de velocidade (VSS) Diagrama elétrico Corpo editorial Revisto ortogeifica Mardy Leni Genovens Maton Revisio técnica Asmar Nato Mica Xavier Operagies Teo Steen Lat Vendas Jerason | Goncalves Gene Peacen Diregio geral Programagio visual AnaLicia Mambsit Masco Apolindsio Desenvolvimento técnica Thiago Lyea ‘Ewerton Guglidlmelli Leonazdo Viniive Castiano Coelho Catlos Augusto Araijo Ricardo Ovidio Fabecio Past Rodiigo Bekeiman iio Borges RECOMENDACOES IMPORTANTES AM Antes de comecat os testes é im- portante capturar os cédigos de falhas através de um scanner automotivo, para nao perdé-los ao desconectar a bateria (proce- dimento necessitio somente em alguns testes). My Verificar as entradas de ar, quan- to a possiveis entradas falsas no coletor de admissio, isso podera ocasionar uma marcha lenta irre~ gular. Siga atentamente a seqiiéncia de testes. O erro operacional pode- ri causar danos irrepariveis aos Circuitos internos do médulo, do chicote ou dos proprios sensores ¢ atuadores. @ Ac desconcctar qualquer terminal létrico, certifique-se de que o cir- cuito nao esteja energizado, desta forma, evita-se possivel formacio de arco elétrico nos bornes e re- dugio na condutibilidade elétrica. Nomenclatura utilizada para a di- ferenciagao dos bornes dos fusi- veis. SUP. POS ANT INF DIR - lado do passageiro ESQ - lado do motorista 01 Sistema de injegéo eletronica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 COMO UTILIZAR O-MANUAL 2000 esta utilizando um novo padrio para numeracio das paginas. ‘como vocé pode encontrar 0 que procura nesse novo modelo: 190 fo: : + Niimero seqiiencial das paginas dentro de um item |e Trem de referéncia para um elemento especifico e + Tema ou assunto principal Exemplos: 15001 ] Pagina O1 « MC - Médulo de comando La Injecio eletrénica », foram inseridos micro-circuitos nas,fot elétrico: a Numeracio dos bornes do terminal elétrico do compon Representacio do chicor Representacio do Representacio do componente em teste Posicionamento das pontas de prova para realizar o teste ‘0s novos e mais simplificados fcones, que o auxiliario a identificar mais rapidamente os procedi- ‘resultados e observagoes. Fique atento as dicas distribuidas em todo o manual: A pornante @ Condigto inicial 3 Dica X Resposta incorreta @ Objetivo 4 Check list M Procedimento 4 Curto-circuito Wf Resposta correta @ Perigo Caneta de i | raat a Scanner iat Multimetro ‘ ‘Termopar as 7 Soprador Sonda © Bomba de [ { Repiciente térmico sf a ees ON oa Esta configuracio indica que a ponta de prova vermelha deve ser conectada CP - componente CH - chicote see ECT e a ponta de prova preta no borne 2 do sensor TRM - terminal BCT. BAT - bateria 4 1. Medir resisténcia. ~~ FIO - fio EGE crt REECE Sistema de injegdo eletrénica Eee PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 100 Mago DIMENSOES, PEUGEOT 106 coy TU9M 4 cilindros em linha transversal dianteiro Médulo de comando MA31 BOSCH ‘Combusti ‘Gasolina (sem chumbo) Gllindrada 954 cm? Distribuigao ‘A.uma arvore de cames no cabegote Tipo de acionamento de comando de valvulas _Poténcia maxima - norma CEE Torque maximo - norma CEE. | Seqiéncia de ignigso Velas de ignigéo Correia dentada 33 KW a 6000 rpm 73,5 N.m a 3600 rpm CHAMPION RC7YCC Folga de eletrodos Diametro dos Curso do émbolo "Presséo de dleo (com rotagdo de 2000 rpm) Tipo regulamentar do motor Patticularidades Curso cremalhelra da diregdo (mm) Numero de dentes do pinhéo Angulo de giro Comprimento (mm) Largura (mm) Altura (mm) Distancia entre eixos (mm) Distancia entre eixo dianteiro e a frente (mm) "Distancia entre eixo traseiro e a traseira (mm) Bitola dianteira (mm) Bitola traseira (mm) 0,8 mm Diregdo mecénica 142 FICHA TECNICA Sistema de comando hidraulico. Geter ‘sem antibloqueio de rodas com antibloqueio de rodas cree TuoM Fixado ao lado esquerdo do compartimento do motor Cilindro-mestre (bomba principal) Motor 1.0 Diametro do cilindro (mm) 20,6 (com furo de dilatacéio) 8" (com uma relago de ampliaggo de 3,45) Tipo regulamentar do motor DY / COZ Diémetro nominal do disco (mm) 238 247 Espessura nominal do disco (mm) 8 10 é Espessura minima do disco (mm) 6 8 2 Empeno maximo (mm) 0,05 a \Variagéo de espessura (mm) 0001 iz Diametro da pinga de freio (mm) 45 48 Pastitha de freio (espessura minima - mm) 2 Estribos de freio TEVES FRI2 BENDIX SERIE 4 Tipo regulamentar do motor DY /CDZ Tipo compensador integrado no cilindro da roda duplo assistido ee = oe das Be ie ile aa reas 166.2 204,2 Diametro do cilindro de freio (mm) 19 206 Ovalizagao maxima 0,035 0,02 ‘Guamigées de freio Pees 4,6 X 38 (quamiggo comprida) (espessura X largura - mm) : 3,3 X 38 (guamig&o tracionada) ‘Afinago do freio de mao numero de dentes: 5 8 2 a Dianteiros 165/70R13 24 o ee co % Vol 29 HC PPM 0,0 a 100.0 20 co, % Vol 12,0 a 16,0 Zw 9, % Vol 0.0.a3,0 z < = Verticar a estanqueldade e estado do cérter do motor e cambio. -Verificar a correia do alternador e/ou compressor Verificar 0 estado das mangueiras,rétulas e buchas Verificar 0 estado dos protetores de borracha Nivel do éleo do motor (semi-sintético norma SWACEA A3-96) Nivel do sistema de arrefecimento/radiador -Funcionamento dos faréis, sinalizagao e iluminago Verificar o estado do ae de combustivel Veriticar o estado do escapamento Nivel do reservatério do li Nivel do fluido de dirego assistida hidraulica “Trocar velas de igni¢ao VSS ‘Sensor de VISTA ESQUERDA DO MOTOR SENSOR mM COMPONENTE Sistema de injegao eletrénica tT PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 120 [yf 02 aepiaes DIAGRAMA GERAL VISTA SUPERIOR DO MOTOR ° o ‘CORPO DE BORBOLETA COFRE DO MOTOR Sistema de injegdo eletrénica 120 R- PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 COFRE DO MOTOR Eletrovatvula de urga do canis CANP e Sistema de injegéo eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 120 Mao4 PINAGEM DO MC 3388 "1 12 13 14 15 16 7 18 Bome de aterramento da bobina de igniggo Aterramento do médulo de comando Aterramento eletronico do relé do sistema Nao utilizado Aterramento da valvula de purga do canister Sinai para 0 conector de diagnéstico Sinal do sensor de posig&o da borboleta Nao utilizado Sinal do sensor de velocidad Aterramento do sensor de oxigénio Aterramento do sensor de posicao da érvore de manivelas ‘Alimentagéo do sensor de posigao da borboleta Sinai para 0 conector de diagnéstico Aterramento do médulo de comando Sinal para 0 motor "CC" do atuador de marcha lenta Sinal para 0 conector de diagnéstico Sinal do eletroinjetor de combustivel Alimentago permanente do médulo de ‘comando Aterramento do médulo de comando dher"40) tem 12 01 8a' " 07 es 8 8 01 01 e8esee2 e828 8 BER au 20 21 37 19 fees Bome de aterramento da bobina de ignigao Néo utilizado Sinal para a LUZ DE ADVERTENCIA Néo utilizado. Nao utilizado Sinal do sensor de temperatura do liquido de arrefecimento Aterramento eletronico do sensor de temperatura do liquido de arefecimento, do sensor de posicéo da borboletae do sensor de temperatura do ar Sinal do sensor de temperatura do ar Sinal do sensor de oxigénio Sinal do sensor de posigo de borboleta Sinal do sensor de posigao da arvore de manivelas Sinal do atuador de marcha lenta Nao utilizado Sinal para o motor "CC" do atuador de ‘marcha lenta Antiarranque Nao utilizado Nao utilizado Alimentacao do médulo de comando via relé do sistema Néo utlizados 12 o7 05 05 03 07 " 06 06 weed 126 for Sistema de injegéo eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 CHECK LIST Respiro do tanque obstruido Tubulacdo de escape obstruida " Catalisador entupido Filtro de ar ou combustivel obstruidos " Entrada falsa de ar (estanqueidade) ‘Motor com baixa compresséo Velas ou cabos defeituosos Motor fora do sincronismo ‘ Conexées ao terra da bateria e motor ‘Carga da bateria 2 Respiro do tanque obstuido eee eee eral ‘09. Tubulagdo de escape obstruida CCatalisador entupido belch encarta ait e 09 filtro de ar ou combustivel obstruidos Relé do sistema (02 _Regulador de pressdo de combustivel Entrada falsa de ar (estanqueidade) Motor de arranque ‘Atuador de marcha lenta ‘06 Motor com baixa compressio \Velas ou cabos defeituosos ‘Motor fora do sineronismo Conex6es ao terra da bateria e motor Regulador de pressdo de combustivel_ Fiore pena gg. Tubular de escape obstruida Catalsador entupido Fito de ar ou combustivelobstrudos Entrada falsa de ar (estanqueidade) Motor com baixa compressio Vola ou cabos defituosos Motor fra do sincroismo = ‘Sensor de temperatura da égua Sistema de ignigo 12 Sensor de tempera da gu eo Se Filtro de ar ou combustivel obstruldos ‘09 Sistema elétrico ‘Adulteragao do combustivel ‘Obstrugao do conduto do atuador de marcha lenta ‘Sistema de alimentago de combustivel Relé do sistema 8 | Senor de rotecdo. as Catalisador entupido: Sensor de posicéo da borboleta 7 Tubulagdo de escape obstruida ‘Atuador de marcha lenta 06 Motor com baixa compressa ‘Sistema de ignico 12 Sistema de injecdo eletrénica pets PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 130 01 CHECK LIST ia a ‘Carga da bateria Relé do sistoma Sistema de ignigao Sistema de alimentagao de combustivel ‘Carga da beteria ‘Sensor de temperatura da agua ‘Sistema de ignicao ‘Sistema de alimentacao de combustivel Filtro de ar ou combustivel obstruidos Respiro do tanque entupido ‘Adulterago do combustivel Regulador de pressao danificado Mistura fora da razo estequiométrica Entradas falsas de ar no coletor de admisséi ou corpo de borboleta Catalisador entupido Motor fora do sincronismo Motor com baixa compressao (vélvulas empenadas ou ‘sem vedacdo) \Velas ou cabos de velas defeituosos ‘Alterador em curto Sistema elétrico Curto-circuito intermitente do chicote Falta de aterramento do médulo de comando Cavitagéo da bomba de combustivel Combustivel aduiterado Sistema de arefecimento ‘Adulteracao do combustivel Filtro de ar ou combustivel obstruidos Sisterna de admissao de ar Catalisador entupido ‘Tubulacdo de escape obstruida Velas e cabos de velas defeituosos ‘Valvula injetora — 08 se Motor fora do sineronismo ‘Sensor de posicao da borboleta 07 Motor com baixa compresséo Becerra eae 04 Vala termosttica eases = Adulterardo do combustivel Obstrugéo do duto de marcha lenta /Atuador de marcha lente 6 ‘Tubulago de escape obstruida ‘Sistema de alimentagao de combustive! 09 Circuitos de vacuo Catalsador entupido Ralé do sistema 02 Sistema elétrico Sistema de alimentacdo de combustivel 106) Adulteraco do combustive! —— Filtro de re sua tubulacéo 9 catalsador entupido 42 Motor ora do sincronismo G4) Tubulagdo de escape obstruida Velas e cabos de velas defeituosos 03 Sistema elétrico Filro de are sua tubulando Soo ME Tubulagao de escape obstruida ‘Sensor de temperatura de Agua 04 Catalisador entupido Vvula injetora 08 Filo de combustvel obstuido Sonda lambda 03 Regulador de presséo denificado waceciarsa wenn 99 Velas © cabos de vols defetuosos eee Motor com baixa compress20 Relé do sistema 02 Sistema elétrico. oa 135 loz Sistema de injegéo eletronica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 HECK LIST 7) Adulteracao do combustive! Filtro de ar ou combustivel sujo Sistema de admissao de ar | Motor com baixa compresséo Catalisador entupido Escapamento furado A) Velas e cabos de velas defeituosos 09 Vaivua termostética Sistema de alimentacdo de combustivel 192) Acuitorscso do combustvel Rolé do sistema eee Motor carbonizado ‘Sistema de igniga0_ Aduiteraco do combustivel Motor carbonizado ‘Motor fora do sincronismo CCatalisador entupido Velas com indice térmico inadequado (muito quente) Ragulador de presséo denificado \Vavula termostatica Sistema de arrefecimento 93. Bomba c'équa Motor carbonizado Eletroventilador , chicote e contatos ‘Sensor de temperatura da agua Sonda lambda ‘Sensor de temperatura do ar ‘Sonda lambda Ragulador de pressio de combustivel Catalisador danificado \Valvula CANP com problemas de vedagdo Eletroinjetores com problemas de vedagdo Motor com baixa compresséo 8 @eeae 2 2 Entrada falsa de ar Eletroinjetores entupidos Baixa pressao na linha de combustive! Regulador de presso de combustivel ‘Obstrugdo na linha de combustivel \Valvula injetora ‘Atuador de marcha lenta ‘Sensor de temperatura da agua 2eeas Sistema de alimentapao de combustivel ‘Sensor de temperatura do ar Sistema de injegéo eletronica pees PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 135 03 RELES E FUSIVEIS ‘As figuras abaixo representam as caixas de relés e fusiveis do Peugeot 106, vista de frente. Veja na tabela a numeragio dos fusiveis e relés, e suas respectivas fungdes. FA. Localizagao da caixa de fusiveis inter- nna: no lado do motorista préximo do volan- te. CAIXA DE FUSIVEIS INTERNA 5A Lava fardis. 25A —_Ventilago, aquecimento. 145A __Desembarador traseiro, ar condicionado, pressostato, 145A _ Radio, luz de leitura. 30A _—_Desembagador traseiro, buzina, acendedor de cigarros. 140A —_Luzes direcionais. Arrefecimento do motor, antiarranque eletrénico, painel de instrumentos, direcdo assistida, luzes de ré, caixa de mudanga automética. painel de instrumentos, radio. 30K Acionamento elétrico dos vidros, luzes direcionais, acionamento elétrico dos retrovisores, luzes de freio, limpadores dianteiros e traseiro, painel de instruments. 30A Acionamento elétrico dos vidros. 5A Luz de neblina traseira. 5A Lantema traseira esquerda, lantemas dianteiras, iluminagéo do painel de instrumentos. Lantema traseira direita, luz da placa, regulagem de altura dos farcis, iluminagao do radio e dos interruptores. a ook Travamento central, antiarranque eletr6nico, iluminagao interior, iluminacdo do portamalas, 01 Sistema de injegao eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 mows 135 RELES E FUSIVEIS FB. Localizagao_da caixa de fusiveis no cofre do motor, préximo a bateria. CAIXA DE FUSIVEIS (COFRE DO MOTOR) Médulo GPL. ABS. Sistema de arrefecimento. ABS. 108, 30A 30A 304, 30A _ Sistema de arrefecimento. 145A Fardis auxiliares. - Nao utilizado. 30A _Lavador de fardis. 140A _ Bomba de combustivel. Caixa de transmisséo automatica. ‘Sensor de oxigénio. Farol alto esquerdo. 140A Farol alto direito. 140A _Farol baixo esquerdo. 10A Farol baixo direito. Sistema de injogdo eletronica pees PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 135 02 RELES E FUSIVEIS MF4 MF2 FC. Localizagio da caixa de Maxi fusiveis no cofre do motor, préximo a bateria. apa CAIXA DE MAXI FUSIVEIS (COFRE DO MOTOR) Comutador de luzes. Alimentagéo, acessérios, caixa de 13 fusiveis pés-chave. ‘Alimentagéo da caixa de 13 fusiveis pos-chave desligado, Sees Alimentacdo e bateria caixa de 13 fusiveis. O quadro de relés se encontra, acima do quadro de fusiveis, interno a0 veiculo. F13 F11F4 FO FS FS Temporizador do limpador de para-risa Vidro elétrico Farol de neblina Desembacador do vidro traseiro Pisca alerta e setas Sistema de injegéo eletrénica 135 03 VALORES IDEAIS ? Pee Gey i MPONENTE | DESCRIGAO Tenséo de alimentacao 211,50 [M (tensao de bateria) Tenséo de resposta a 90 °C em ML. 100,0 a 900,0 [mv] Resisténcia de aquecimento 3,50 a 4,50 [9] a20°C Tenséo de alimentacéo da resisténcia de aquecimento 211,50 [V| (tenséo de bateria) eee CTemporturaXTenséo) Tenséo de alimentagéo 450 25.50 /M pee ence se component (Tomparatrs Xx Pasitbnca) peer ce berets (Tonparainase Tenséo) Tenséo de alimentagdo 450 26,50 /M Rosistnci eletica (TemperatreX Rito) 30.2109 [a Tenséo de alimentago 450 25,50M TTensao continua em marcha lenta Aproximadamente 0.0 (V] Tenséo continua em plena carga Aproximadamente 4,9 (V] Resistencia do sensor em marcha lenta ee Aproximadamente 0.95 [k2] Resistencia do sensor em plena carga Aproximadamente 1.75 [k®] Tenséo continua em marcha lenta Aproximadamente 0,0 [V] Tenséo continua em plena carga Aproximadamente 4,3 1M] Resisténcia do sensor em marcha lenta oe Aproximadamente 0,81 [k2] Resisténcia do sensor em plena carga Aproximadamente1,75 [KO] TTenséo de alimentagdo 211.50 [M (tenséo de bateria) Resistencia elétrica do eletroinjetor 100 a 120 [0] Presséo da linha de combustivel, motor ligado em ML Aproximadamente1 0 [bar] ‘Tenséo de acionamento da bomba de combustivel 211,50 [V| enséo de bateria) Corrente de acionamento da bomba de combustivel 1,00 22,00 fA] Resisténcia elétrica da bomba de combustivel —-Aproximadamentet,0 [9] Sistema de injegao eletrénica ies PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 140 fifo 211,50 [MJ (tensdo de bateria) 20,0 2 50,0 [9] ‘Tensdo de resposta (dependendo da rotagao do motor de Daseang 20100M Resistencia elétrica 300.0 2 550.0 [2] ic Tenséo de alimentagéo 211,50 [M|(tensao de bateria) __ Resisténcia elétrica dos enrolamentos de BT ‘Aproximadamente 0,8 [0] "Resistencia elétrica dos enrolamentos de AT 7.0290 [kal | _ Resistencia elétrica dos cabos de velas 1,023.0 ka} . ee aoe : ___Tenséo de alimentago 11,50 [V] (tenséo de bateria) Sonda Universal A Sonda Universal é um equipamento da Tecnomotor para auxiliar a realizacio de testes dinimicos (aqueles realizados com o sistema em funcionamento) ou testes de componentes. A sonda ¢ instalada entre o MC e seu chicote elétrico. Tem capacidade para até 150 pinos e cabos adaptadores para varios médulos como LE- Jetronic, Magneti Marelli, Bosch Motronic, EEC (60 ¢ 104 pinos), Rochester e Delphi. Por ela é possivel medir 1 tensio de resposta, resisténcia interna, freqiiéncia e pulso de sinal dos sensores, possibilitando um ripido diagnéstico do sistema. Além disso, elimina a necessidade de furar os fios, uma pratica comum, porém nio ideal! ake Sistema de injegéo eletrénica 140 fgo2 PEUGEOT 106- BOSCH MA 3.1 EVISAO RAPID. \ revisio Apida € um teste simples realizado apenas nos bornes lo chicote do MC. Nesse teste é possivel verificar a resisténcia nterna de varios sensores e atuadotes. E uma maneira rapida de nalizat possiveis problemas. Na tabela abaixo so apresentados 9s testes que podem ser realizados utilizando o recurso de revisio ‘pida. 1 20 BOSCH MA3.1 FA, Localizagao do MC: fixado no cofre do motor, do lado direito (entre 0 farol e a torre do amortecedor) Obs. 1: as medidas em vermelho sao realizadas com o motor aquecido. Obs. 2: os valores de TPS 0% devem ser observados com 0 total recuo do IAC. 25e 26 aprox. 0,21 [ka] ECT 33e 15 3,0 a 10,0 [a] wc 26627 aprox. 1,73 [ka] ACT 0726 aprox. 0,95 [ka] TPS 0% 07e 26 aprox.1,75 [kQ} TPS 100% 29 26 aprox. 0,81 [ka] TPS 0% 29.626 aprox.1,75 [ka] TPS 100% 30e 11 300 a 550 [0] cKP 05 37 20,0 a 50,0 [0] CANP 17¢37 10,0 a 12,0 [Q) INJ 01¢e20 aprox. 1,6 [0] DIS Sistema de injegdo eletronica 145 lor gees PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 MANUTENCAO MODULO DE COMANDO Fungo no sistema: Tem a fungao de gerenciar todo o funcio- ‘namento do sistema de injecdo de combustivel ¢ o sistema de ignicio. O controle feito pelo médulo de comando tem como principal objetivo manter a mistura ar/combustivel a mais estequiométrica possivel ¢ conseqiientemente reduzir as emis- sdes de poluentes, reduzir 0 consumo de combustivel otimizar o rendimento térmico do motor, FA. Localizagao do MC: fixado no cofre do. motor, do lado direito (entre o farol e a torre Generalidades: O MC é um médulo digital de gerenciamento do amortecedor) cletrdnico. Esta apto a receber sinais de entrada dos sensores, processar as informagées e enviar sinais de comando 20s atuadores. DIAGNOSTICOS Bome 5 do ele do sistema @ «0 DE ALIMENTACAO DO MC R.B. Representagdo do terminal elétrico do MC. @ Verificar a tensio de alimentagio do MC. a. Chave de ignicZo: desligada. b. Terminal elétrico do MC: desconectado. F01.b 1. Medir tensio. MC CH18 MASSA - » x | be] F01.01 211,50 [V] (tensio da bateria). F.C, Médulo de comando MA 3.1 ‘A alimentagio direta da bateria para o MC esta correta, Realize o teste 03. 2. Ligue a chave de igni¢io. 3. Medir tensio. ~ NG (MEM) «cH37 MASSA SERN 2 11,50 [V] (tensdo da bateria). A tensio de alimentacio do borne 37 do MC através do relé esta correta. Realize o teste 02, Verifique 0 relé do sistema e os fusiveis MF2 e F7. Possivel rompimento do chicote de alimentacio. Realize o teste 03. F.01.b.- Terminal elétrico do MC ATERRAMENTO DO MC desconectado. SOx < v¥ex< @ Verificar se existe continuidade nos pontos de aterramento, Sistema de injegéo eletrénica meds 150MMJO1———_peceeor io Socom MANUTENCAO 2 a. Chave de ignigao: desligada. b. Terminal elétrico do MC: desconectado. c. Terminal negativo da bateria :desconectado. 1. Medir resisténcia. RS ON MEMGH cH2 CHO «MBAR F020: cH14 cH PEBATE HBG cHio «chy DEBATES 0,00 a 3,00 [2]. Os bornes de aterramento do MC estio aterrados correta- mente. Nao é necessirio prosseguir com os testes do MC. F.01.01. Exemplo de medida da tensao de alimentagao do MC. Inspecione 0 chicote e os pontos de aterramento do veicu- £99 x lo, substitua-os, se necessirio, CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO Verificarse existe rompimento nos fios de ligacio do chico- te do MC. a. Chave de ignigio: desligada. . Terminal elétrico do MC: desconectado. c. Relé do sistema: removido. d, Terminal negativo da bateria: desconectado. F.02.01. Exemplo de verificagao de continui- 1. Medir resisténcia. Re ENS dade no chicote de aterramento do MC. (RIMES cHie TRM() (IBATI <02.01 MeN cH37 SOS [RELET 0,00 a 3,00 [2]. O chicote niio possui rompimentos. Inspecione o chicote e substitua-o, se necessatio. a. Desligar chave de ignigio. b. Reinstalar o relé do sistema. c. Reconectar 0 terminal elétrico do MC. d. Reconectar 0 terminal negativo da bateria. F.03.01.Exemplo de verificagao de continul- dade no chicote do MC. Sistema de iniegao eletronice ua PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 150 02 Veg "oy (e) RELE DO SISTEMA R Fungo no sistema: Tem a fangio de alimentar o MC e alguns FA sensores ¢ atuadores. RB . ‘: re FC Generalidades: 1 composto por dois solendides. Um solendide é aterrado na propria massa do veiculo e 0 outro através do? MC. Quando a posicio da chave de ignicio é comutada para “ON”, 0 médulo de comando aterra 0 borne 03, fazendo com que a bobina do relé seja energizada, permitindo o atracamento, energizando assim 0 circuito, Se a partida do motor nio for realizada, o borne 03 do MC seri desenergizado, sendo assim o relé ira desatracar. Existe um interruptor inercial (I) que desarma o relé do sistema em caso de capotamentos ou colis6es, evitando assim um possivel vazamento de com- bustivel e algum centelhamento indevido. DIAGNOSTICOS ame CANE fume 1 do VSS Baume | HESO Bue 2d BOMEAS ‘Bere 3 OS Bore 2 DD exsK0 MINIMA DA BATERIA @ Verificar se existe fornecimento de tensio suficiente para alimentacio do sistema de injegio ¢ ignicio evitar diag- nésticos incorretos no funcionamento do relé a. Chave de ignicio: desligada. b. Terminal elétrico do sensor CKP: desconectado. terminal do CKP ser desconectado para impedir que 0 motor entre em funcionamento. FO1.b 1, Dé a partida no motor e realize o procedimento 2 simul- taneamente 2, Medir tensio continua. (UNRI SN QUBATEY TRM (+) TRM() MIBATIY £01.02 > 10,50 [V] (tensao da bateria). Realize o teste 02, A tensio é suficiente para a operacio do sistema. Os testes em seguida sero conclusivos para identificar a possivel fa- Iha no relé, <+vepe Verifique a bateria e o sistema de recarga. x FA. Localizagéo do relé do sistema: alojado no compartimento do motor, perto do médulo de comando. R.B. Representaco do terminal elétrico do relé do sistema, FC. Relé do sistema FD. Localizagao do interruptor inercial I): alo- jado no compartimento do motor, préximo 0 suporte do amortecedor esquerdo. 150 go S88 Sistema de injegdo eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 MANUTENCAO 4 4 © teste completo do sistema de recarga exige a verificacio do alternador ¢ seus componentes, ¢ a capacidade de des- carga ¢ retencio de energia da bateria (ver Box 2000 no vol 12). : Para realizar o teste abaixo consulte os testes especificos dos componentes para saber as suas respectativas localiza- goes. ® 1140 NA SAIDA DO RELE DO SISTEMA x < x < eve Verificar a tensao na saida do relé do sistema. Este teste detecta se o relé esté operando ou nao. a. Terminal elétrico da CANP: desconectado. b, Terminal elétrico do MC: desconectado. . Terminal elétrico do INJ: desconectado. d. Terminal elétrico do VSS: desconectado. ¢. Terminal elétrico da HEGO: desconectado. £ Terminal elétrico da DIS: desconectado. g Chave de ignicio: ligada. 1. Medir tensio continua. (DMT (EN TECANPN, «CH1 MASSA. [ERISA CHS7" (MASSA) MEEEEREE £02.01 FF. Interruptor inercial. SONU] =cH3 MASSA (GWSSH] CH1 «MASSA [URN > 11,50 [V] (tensao da bateria). Funcionamento correto do relé do sistema. Verifique os fusiveis MF2 e F7. Possivel rompimento dos fios do chicote na saida do relé ou relé nio esta sendo ali- mentado adequadamente ou nao esté atracando, Realize 0 teste 03. 2. Desligue a chave de ignico e reconecte o terminal elétri- co do MC. 3. Torne a ligar a chave de ignicao e realize o procedimento 4 simultaneamente. 4, Medir tensio continua. es UHEGON «CH1 = MASSA [ETE DIST CHa MASSA [ETD > 11,50 [V] (tensao da bateria). Funcionamento correto do relé do sistema, no ha necessidade de prosseguir com 0s testes. Verifique os fusfveis MF2 ¢ F7 eo interruptor inercial. Pos- sivel rompimento dos fios do chicote na saida do relé ou relé nio esta sendo alimentado adequadamente ou nao esti atracando. Realize o teste 03. © ALIMENTACAO DO RELE DO SISTEMA 2° 2 Verificar a tensio na entrada do relé do sistema. a. Relé do sistema: removido. biChave de ignigio: destigada. seco R.E. Representagao do terminal elétrico do. interruptor inercial F.01.b. Localizagao do terminal elétrico do sensor CKP. F.01.02. Medida da tenséo de bateria. Sistema de injegéo eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 150 [aj02 MANUTENCAO 4 |. Medir tensio continua. x GRELEM «SOs MASSA’ EGER F03.01 GRECEE = so11 MASSA [EGHEH GRECEM “sais massa YY > 11,50 [V] (tensao da bateria). A alimentagio da linha de poténcia do relé do sistema esta correta. x Possivel rompimento dos fios do chicote de alimentacio do relé do sistema. Realize o teste 06. 2, Ligue a chave de ignicio. 3. Medir tensao continua. ~~ aN URELEM =«sa2 Massa [SGN URELE sa 14 MASSA > 11,50 [V] (tensaio da bateria). A alimentagio da linha de acionamento do relé do sistema esti correta. Realize o teste 04, Verifique os fusiveis MF2 ¢ F7 ¢ 0 interruptor inercial. Pos- sivel rompimento dos fios do chicote de alimentacio do relé do sistema, Realize o teste 06. @ ATRACAMENTO DO RELE DO SISTEMA x < wex Verificar o funcionamento do relé do sistema. Este é um teste especifico que precisa ser realizado no caso de davida a respeito do atracamento correto do relé. a. Chave de ignigio: desligada. b, Relé do sistema: removido. 1. Aplicar tensio da bateria. 4 ++ @ @ GREEN «cp14 0 cP7)- SRELE™ R041 2. Medi resisténcia. PE Se REGEN cee = cP4 ERELERY R002 ORELE CPs CPS RELE GHEE cee cP6 (SABLE ‘ORELE «cP8 CP 13. REUE RR | cas chat: Eee URELEM «cp1s cps BRELE SRELEM cp 15 EGER “cris 0,00 a 3,00 [2]. v x Substitua o relé. Possivel falha na bobina de acionamento ou mau contato entre os terminais de poténcia do relé. A 3. Aplicar tensio da bateria. (UL WRELE = cP2 x 4 cpio (RELER ~~ > + Medir resisténcia GREUEN cpi1 cpo /URELED! EEE cpa cht EE 150 @go3 F.02.01. Verificacao da tenséo de saida do relé do sistema. ead a | F03.01. Medida de tensao de alimentacao do relé do sistema. Relé do R.04.01. Representagao da aplicacao de ten- 40 da bateria entre os bornes do relé (cir- cuito de acionamento). rare R.04.02. Representacéo da verificacao da continuidade no circuito de poténcia do relé. Sistema de injecdo eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 MANUTENCAO YY 0,00 a 3,00 [2]. Realize o teste 05. O relé esti armando e conduzindo corrente adequadamen- X _ Sabstitua o relé. Possivel falha na bobina de acionamento ou mau contato entre os termtinais de poténcia do relé. @ CONTINUIDADE NA SAIDA DO RELE DO SISTE- MA @© Verificar se existe rompimento ow curto-circuito nos fios do chicote na saida do relé do sistema @ » Terminal eléttico da CANP: desconectado. b. Terminal elétrico do MC: desconectado. ¢. Terminal elétrico do IN}: desconectado. d. Terminal elétrico do VSS: desconectado. . Terminal elétrico da HEGO: desconectado. £ Terminal elétrico da DIS: desconectado. g, Relé do sistema: removido. h. Terminal elétrico da II: desconectado. 4 1. Medir resisténcia me ~ GREE «so4 cH GARPE sos | cHa7 F.05.01 F.06.c. Localizacao do fusivel MF2 sa6 CH3 $013 CH1 BEER soo CHA GREER soi cus OREIE sa7 Massa GREEN ‘sa10 cH2 RE CHT cH 0,00 a 3,00 [Q]. Chicote elétrico niio possui rompimentos. Inspecione o chicote ¢ substitua-o, se necessitio. v x @ CONTINUIDADE NA ENTRADA DO RELE DO SISTEMA @ Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chicote de alimentacao do relé principal. @ a. Chave de ignicio: desligada. b. Relé do sistema: removido. cc. Fusivel MF2: removido. d. Fusivel F7: removido. ce. Terminal negativo da bateria: removido. 4 1. Medir resisténcia. ™ mM sas. TRM(+) @RECE sO11 TRM(+) : sQ15 TAM() sa14 SQINF S02 SQINF Sistema de injeodo eletrénica i pugie PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 150 gos 06.01 F.06.01. Exemplo de verificagdo da continui- dade no chicote do relé do sistema MANUTENCAO +~ex< x Ss 0,00 a 3,00 [2]. Chicote elétrico no possui rompimentos. Inspecione o chicote e substitua-o, se necessitio. 2. Ligue a chave de ignicio. 3. Medir resisténcia. ~ nm (FAM scsuP saDIR /MF2 (IMF2™ SQESQ TRM(+) "BAT 0,00 a 3,00 [Q]. Chicote elétrico sem rompimentos. Inspecione 0 chicote ¢ substitua-o, se necessitio. a. Desligar a chave de ignicio. b, Reinstalar o relé do sistema. c. Reinstalar os fusiveis MF2 ¢ F7. d. Reconectar o terminal elétrico do MC. ¢, Reconectar o terminal elétrico do CANP. £ Reconectar o terminal elétrico do IN}. g, Reconectar o terminal elétrico do VSS. h, Reconectar o terminal elétrico do HEGO. i Reconectar o terminal elétrico do DIS. J. Reconectar o terminal negativo da bateria. LReconectar o terminal elétrico do II. m, Reconectar o terminal elétrico do sensor CKP. SENSOR DE HEGO OXIGENIO “un¢do no sistema: Informar a presenca de oxigénio nos gases. FA de descarga, permitindo ao MC controlar as emiss6es de R.8 poluentes através da adequagio da mistura ar/combustivel FC aos valores proximos do estequiométrico. Seneralidades: O sensor de oxigénio é constituido por um cor- po cerimico envolvido por dois condutores de platina poro- sa aquecidos por resisténcia interna. Quando sujeito a dife- rentes concentracdes de oxigénio, gera uma tensio continua, cujo valor varia entre 100 (mistura pobre) e 900 (mistura rica) millivolts em fungio da diferenca de concentracao detectada. Existe também um resistor para aquecer a HEGO, uma vez, que a tensio s6 é gerada se a sonda lambda estiver acima de uma temperatura de 300°C. FD FA. Localizagéo do sensor de oxigénio: Fi- xado a0 tubo primério de descarga 01 02 03 04 R.B. Representacao do terminal elétrico do sensor HEGO (lado do chicote). F.C. Localizagao do terminal elétrico do sensor HEGO. FD. Sensor HEGO. pees 150 jor Sistema de injegao eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 MANUTENCAO KANE im F01.1@. Medida da tensto de resposta do D RESPOSTA DINAMICA sensor HEGO. DIR FIT ESQ Relédo sistema @ Verificar a tensfio de resposta do sensor HEGO. @ = Motor: marcha lenta - temperatura normal de funciona- mento. > 1. Medir tensio continua. ~~ ~ SHEGGI Flos Flos (SONDA’ 28 10 "SONDA 100,00 a 900,00 [mV]. OscilagSes de tensio dentro dessa faixa sio normais, Realize teste 02. Variando sempre acima de 600,00 [mV] Mistura tica: Verificar a pressio de alimentagio de combus- tivel, eletroinjetores e compressio do motor. F01.1b, Medida de tensdo de resposta do sensor HEGO pela sonda universal. x xe Variando sempre abaixo de 300,00 [mV] Mistura pobre: Verificar a bomba de combustivel, regulador de pressio de combustivel, entradas falsas de ar (verifique conexées pneumiticas), velas e cabos de igni¢io. 0,00 [V]. Realize o teste 04. Possivel rompimento do chicote ou sensor HEGO danifi- cado. RESISTENCIA DE AQUECIMENTO DO SENSOR HEGO Verificar se existe rompimento das resiténcias de aquecimen- to do sensor HEGO, bem como seus valores nominais de resisténcia. a, Chave de ignigio: desligada, b, Terminal elétrico do sensor HEGO; desconectado, ¢, Motor frio. 1. Medir resisténcia. ™M ~x OREGON cei = cP2 [IHEGON F0201 3,5 a 4,5 [Q] a 20°C. Realize o teste 03. Resisténcia de aquecimento dentro da especificacio. F.02.01, Medida da resisténcia de aqueci- Substitua o sensor HEGO. mento do sensor HEGO, O rapido aquecimento do sensor HEGO ¢ realizado pela resisténcia de aquecimento, sem a qual estatia 0 MC incapa- citado de obter resposta do sensor. x 4. Medir tensio. ~~ x EGE Flot “Foz BEGE ‘SONDA 25 26 'SONDA Quando o eletroventilador arma (prdximo a 90° C), a ten- “™* so de resposta do ECT cai para proximo de 0,4 [V]. Y _Verificar tabela (Temperatura x Tensio). Se a temperatura medida é de 90° C a tensio de resposta deve ser aproximadamente 0,40 [V]. Isso indica que 0 sensor ECT esti funcionando corretamente - € nio hi a necessidade de continuar com os testes. F01.2b. Medida da tensao de resposta do sensor ECT com 0 auxlio da sonda univer- X Realize o teste 02, a Existe um possivel rompimento do chicote ou o sensor ECT esta danificado, aT) 2 ALIMENTACAO ELETRICA DO SENSOR EGI: a © Verificar a tensio de alimentacio do sensor ECT. (ss @ «Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado. eae 0.69 ». Chave de igni¢io: ligada. ee 0,92 D1 Mei tensio MSE SE 1s RCT coi cH2 ECHEE F020: 1,92 1.01.02. Tabela Temperatura X Tenséo. VY 450.a5,50 [V]. Realize o teste 03, O MC esté alimentando 0 sensor ECT corretamente. Realize o teste 04. Possivel rompimento no chicote. D RESISTENCIA DO SENSOR ECT @ Verifcar a variagio da resisténcia elétrica do sensor ECT com a temperatura, Para executar este teste é necessirio ter um termopar ou um termémetro. F.02.01. Medida da tensdo de alimentagéo do sensor ECT. a. Chave de ignigio: desligada. b, Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado, & Motor: frio, 1. Posicionar o termopar ou o termémetro, encostando-o F.03.01 no cabecote do motor. A temperatura registrada pelo termopar devera ser a tempe- ratura ambiente. A> 2. Medir resisténcia. MM ~ MBS Ch) ch BERR 03.02 Y Verificar tabela (Temperatura x Resistencia). Para a temperatura de 30°C deve-se ter uma resisténcia de F.03.01. Termoper posicionado junto 20 aproximadamente 1,64 [kQ]. 7.03.02 cabegote do motor. Substitua o sensor ECT. Valores fora do indicado acima mos- tram que o sensor ECT esta desaferido. ‘Sistema de injegao eletrénica eee 150 02 PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 MANUTENCAO P > 3: Ligar o motor até que o mesmo atinja a temperatura de operacio. ‘Durante seu aquecimento confira os valores com a tabela de temperatura X resisténcia. (1.03.02) B® + Medi resistencia. Re ot SEs cr: cea EO YY Verificar tabela (Temperatura x Resisténcia). Para a temperatura de 90°C deve-se ter uma resisténcia de aproximadamente 0,21 [kQ]. X _Substitua o sensor ECT. Valores fora do indicado acima mos- tram que o sensor ECT esti desaferido. @ CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO © Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chicote do sensor ECT. @ 2 Chave de ignicio: desligada. b. Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado. c. Terminal elétrico do MC: desconectado. 1. Medir resisténcia. a ~“ Bee chi YcH2s” Ee ECT cH2 «cH26 MC » 0,00 a 3,00 [2]. Chicote elétrico sem rompimentos Inspecione 0 chicote ¢ substitua-o, se necessirio. 2. Medi resisténcia. x ~ SECT) CH1 CH2 EcT © (resisténcia infinita, OL). Chicote elétrico sem curtos. Inspecione o chicote ¢ substitua-o, se necessirio, Kx< x < a. Desligar chave de ignicio. b. Reconectar o terminal elétrico do sensor ECT. c. Reconectar o terminal elétrico do MC. F.04.02 F.03.02. Medida da resisténcia do sensor ECT. 0,30 lon 0,26 0,55, 078 1,64 F.04.01 Pca F.04.01.Exemplo de verificacao de continu dade no chicote do ECT. F.04.02. Exemplo de verificagdo de curto-cir- cuito no chicote do ECT. Sistema de injegdo eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 150 a)03 peda IANUTENCAO SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DE ADMISSAO Fungo no sistema: A informacao de temperatura do ar permi- te 20 MC determinar 0 avanco de ignicio ¢ corregio no cAl- culo do tempo de injecio de combustivel. FA RB Generalidades: O sensor de temperatura ACT € composto por F.C um resistor tipo NTC (coeficiente negativo de temperatura) que reduz a resisténcia elétrica com o aumento da temperatu- ra, O aumento da temperatura do ar admitido causa a redu- ao da resisténcia interna o que faz variar a queda de tensio no sensor ¢, conseqiientemente, o sinal de resposta para o MC. DIAGNOSTICOS © RESPOSTA DINAMICA Verificar a tensio de resposta do sensor com 0 motor frio € na temperatura de operacio. A Como o sensor nfo é retirado do local onde esta instalado, a temperatura do motor afetard a informacio do sensor. No caso de resultado duvidoso é sugerido a remogio do sensor ea relizacio de testes especificos para avaliacio da resisté cia interna. a, Chave de ignigio: ligada. b. Motor frio. @ 1. Medir a temperatura junto 20 sensor ACT. +e 2. Medir tensio. ~« MM GRREB Flo2 «601 BARB ro "SONDA) 27 26°) §SONDAY Fo: Verificar tabela (Temperatura x Tensio). Tot Se a temperatura medida é de 25° C a tensio de resposta é aproximadamente 2,05 [V]. Realize o teste 02, Possivel rompimento do chicote ou o sensor ACT esti da- nificado. 7 \ ia ih FA. Localizacao do sensor ACT: no corpo de borboleta, 2 sisBovrinedh R.B. Representagao do terminal elétrico do sensor ACT. FC. Sensor ACT. ‘be 2a 2b 02 F01.2a. Medida da tensao de resposta do sensor ACT. 150 Wey O7 Sistema de injego eletrénica PEUGEOT 106- BOSCH MA 3.1 MANUTENCAO # 3. Ligar o motor e aguardar até que o mes ratura acima de 90° C (motor aquecido). > 4 Medir tens ~ x GEG “Flo2 loi HaeTm (SONDAy 27 26 |SONDAY Ay Com o motor aquecido, a temperatura onde se encontra 0 sensor ACT aumenta, fazendo com que a resisténcia do sensor diminua e, conseqiientemente, diminua a tensio de resposta. mo atinja a tempe F.01.2b. Medida da tenséo de resposta do sensor ACT utilizando a sonda universal Y Verificar tabela (Temperatura x Tensio) Para a temperatura de 40°C a tensio de resposta é aproxi- madamente 1,58[V]- oot oe Isso indica que o sensor ACT esta funcionando corretamene (2) i € nio ha necessidade de continuar com os testes, eee 077 Realize o teste 02. (on Possivel rompimento do chicote ou o sensor ACT esta da- Rae ae! 1,06 nificado. [| i Z ms ts TENSAO DE ALIMENTACAO DO SENSOR 00 ACT 2s B gi § i 7.01.02. Tabela Temperatura X Tenséo. Verificar a tensio de alimentagio do sensor ACT. a. Terminal elétrico do sensor ACT: desconectado. b, Chave de ignicio: ligada. x ~ Q 2 # 1. Medir tensio. ~ “ v x / 9 BEE ch2 cH 4,50 a 5,50 [V]. Realize o teste 03. O MC esté alimentando o sensor ACT corretamente Realize o teste 04. Possivel rompimento no chicote. F.02.01. Medida da tenséo de alimentagao do sensor ACT. RESISTENCIA DO SENSOR ACT Verificar a variagio da resisténcia elétrica do sensor ACT com a temperatura. Para executar este teste, € necessitro ter um termopar (ou um termémetro) ¢ um soprador (secador de cabelos) dispo- nivel para ser feito o aumento de temperatura. 2 a. Chave de ignicao: desligada. b, Terminal elétrico do sensor ACT: desconectado. F.03.01.Posicionamento do termopar ao lado 4 1. Posicione o termopar ao lado do sensor ACT. F.03.01 do ACT. Ay A temperatura registrada pelo termopar deverd ser a tempe- ratura ambiente. Sistema de injegdo eletronica _pesele PEUGEOT 106- BOSCH MA 3.1 150 Meyo2 ce MD 2 Medit resistencia, x mM eT cri = cp2 RACH F03.02 Y _ Vetificar tabela (Temperatura x Resisténcia). 7.03.02 Para a temperatura de 25°C deve-s¢ ter uma resisténcia de aproximandamente 1,81 [kQ]. Substitua o sensor ACT. Valores fora do indicado acima mos- tram que o sensor ACT esta desaferido. 3, Aquecer a regio em torno do sensor ACT (com auxilio do soprador de ar quente) até a temperatura de 40° C. 4, Medir resisténcia. ME NY ACT CPT cP2 =| ACT F.03.08 F.03.02. Medida da resisténcia do sensor ACT. Verificar tabela (Temperatura x Resisténcia). Para a temperatura de 40°C deve-se ter uma resisténcia de aproximadamente 1,20 [kQ]. ‘Substitua o sensor ACT. Valores fora do indicado acima mos- tram que o sensor ACT esta desaferido. io 5, Aquecer novamente até a temperatura de 60° C. pe 0,90 | 6. Medi resisténcia. ees a (Ee cP 1 cP2 ACT Verificar tabela (Temperatura x Resisténcia). Para a temperatura de 60°C deve-se ter uma resisténcia de aproximadamente 0,70 [kQ ]. Substitua 0 sensor ACT. Valores fora do indicado acima mos- tram que o sensor ACT esta desaferido. 1.81 CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO ex < yx < vox Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chicote do sensor ACT. a. Chave de ignicio: desligada. " 2 b, Terminal elétrico do sensor ACT: desconectado, —_ : ¢. Terminal elétrico do MC: desconectado. ROBIE! Uttea pio ds Spe aaa as o ACT. 1. Medir resisténcia. ‘x a SERGE NCHA MICHIE! RRA £0401 GG che cH27 EE »¥ 0,00 a 3,00 [2]. Chicote elétrico sem rompimentos Inspecione chicote e substitua-o, se necessitio. 2. Medir resisténcia. mer ON peers CH2 cH1 (@acr © (resisténcia infinita, OL). Chicote elétrico sem curtos, F.04,01:Exemplo de verificagao de continui- Inspecione o chicote e substitua-o, se necessitio. dade no chicote do ACT. Kx< &x< a. Desligar a chave de ignicio. b, Reconectar o terminal elétrico do sensor ACT. c. Reconectar o terminal elétrico do MC. aepirlen Sistema de injegdo eletrénica JI Soa 150 Byos PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 MANUTENCAO i ATUADOR DE Te J MARCHA LENTA ale Fungo no sistema: O atuador de marcha lenta tem a fungao de regular marcha lenta, avisar ao MC que o pedal do acelera- dor esta aliviado e ativar o CUT-OFF durante a fase de alivio do motor. Realiza também a fungio de amortecimento em caso de desaceleragées ripidas. F.04.02. Exemplo de verificagao de curto-cir- Generalidades: O atuador de marcha lenta é composto de um cuito no chicote do ACT. motor de corrente continua, que atua diretamente na borbo: leta de aceleracio, abrindo ¢ fechando a borboleta dependen- do da polaridade da tensio enviada pelo MC. Possui também um interruptor de marcha lenta, que se encontra no corpo do motor de CC e tema funcio de mandar um sinal de massa a0 MC, avisando que o pedal do acelerador esta aliviado. )IAGNOSTICOS \ aa iit 5 , . a we 3 eS ey corpo de borboleta : oe D RESPOSTA DINAMICA @ Verificar se o atuador IAC esti respondendo a solicitagbes de tensio aplicada pelo MC. @ _& Motor: ligado - frio. BM 1. Desconecte o terminal elétrico do sensor ECT. 01.01 Tae R.B. Representagdo do terminal elétrico do VE possivel perceber a alteragao na rotacao do veiculo. atuador IAC. ‘Ao desconectar o terminal do sensor ECT 0 MC assume a temperatura de 90°C do motor, sendo assim ele atua na bor- boleta de aceleragio com 0 auxilio do IAC e, conseqiiente- mente, a rotagio varia, Realize o teste 02. X_ Realize o teste 03. O atuador nito esti respondendo a solici- ta¢io do MC. Possivel rompimento no chicote ou defeito no atuador. > 2. Reconecte 0 terminal elétrico do sensor ECT. © TESTE DO INTERRUPTOR.DE MARCHA LENTA FC. Atuador IAC. Verificar se 0 interruptor de marcha lenta esta funcionando corretamente Sistema de injecéo eletronica reuceorioe soscnas1 SOOT mesa MANUTENCAO a. Chave de ignigio: desligada. b. Terminal elétrico do atuador IAC: conectado. 1. Mantenha © pedal do acelerador em repouso. +e @ 2. Verificar pulso. X IAC FIO 03 SONDA 31 O LED verde acende. F.01.01. Localizagao do terminal elétrico do sensor ECT, para realizado do procedimen- to1 Realize o teste 04. Possivel rompimento no chicote 3. Coloque o pedal do acelerador em plena carga. eex< 4, Verificar pulso, X ICH FIO. 03 SONDA 31 Os LEDs verde e vermelho acendem. Realize o teste 03. X, Realize o teste 04. Possivel rompimento no chicote ENCIA DO ATUADOR IAC F.02.2a, Polaridade do interruptor de mini- ma com o acelerador em repouso. Verificar a resisténcia dos enrolamentos do motor CC. Este teste é conclusivo para determinagio da operacionalidade do motor CC. 2 Chave de ignicio: desligada. @ 2 have de ignics ligad: b, Terminal elétrico do atuador IAC: desconectado. A 1. Medir resiténcia. » ~‘ IAG cPo1 = cP02 IAC Fo3.01 YW Ovalor da resisténcia deve estar entre 3,0 € 10,0 [Q]. Rea- lize o teste 04. ¢ Valores fora do intervalo acima, indica danos da bobina do motor CC. Substitua-o. D CONTINUIDAD 9 F.02.2b. Polaridade do interruptor de min ma com o acelerador em repouso usando a sonda universal TO-CIRCUITO Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chicote do atuador IAC. @ _» Terminal negativo da bateria: desconectado. b. Chave de ignicio: desligada c. Terminal elétrico do atuador IAC: desconectado. d. Terminal elétrico do MC: desconectado. D> 1. Medir resisténcia » ~ ac CH1 cH33.: Se F.02.4a: Poleridade do interruptor de mini- —— ma com o acelerador em plena carga. isCT «CH3)|«CH31 MC WCW) CHA «CHO BAT Sistema de injegdo eletrénica 150 02 PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 MANUTENCAO YY 0,00 a 3,00 (2). X _Inspecione o chicote e substtua-o, se necessiio. 4 2. Medir resisténcia. a ~‘ GREE cH cH GEREEE cH cH GGA cH cH GEE CH2 cH GMRGRE che cHa SWAG cH3 CHA zi F.02.4b. Polaridade do interruptor de mini- ne ree ma com o acelerador em plena carga com 0 VY = ® (resistencia infinita, OL). auxiio da sonda universal. X _Inspecione o chicote ¢ substitua-o, se necessiio, YG % Reconectar o terminal elétrico do atuador IAC. b. Reconectar o terminal elétrico do MC. c. Reconectar o terminal negativo da bateria. F.03.01. Medida da resisténc! do atuador IAC. F.04.02. Verificagao de curto-circuito no chi- cote do IAC. Sistema de injegao eletronica (pete PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 150 '03- MANUTENCAO SENSOR DE POSICAO TPS DA BORBOLETA DE ACELERACAO Fungao no sistema: Presente no sistema BOS MA3.1 tema fungio de informar ao MC a posicio instantinea da borbole- tade aceleracio para o célculo do tempo de injecio. Este sensor FA é fixo ao corpo de borboleta e possui um terminal de cinco R.B vi FA. Localizagao do TPS: Fixado ao corpo de Generalidades: O sensor TPS é composto por dois borboleta, solidério ao seu eixo. potencidmetros lineares, solidérios ao eixo da borboleta de aceleragio, cujo movimento promove a variacio da resistén- cia nos bornes de referéncia do sensor. Essa divisio de duas pistas é feita para ter uma maior preciso no célculo do tem: po de injecio durante a marcha lenta e a carga parcial (condi- Ges criticas de funcionamento do motor) DIAGNOSTICOS fat voIAM MR | tow R.B. Representacéo do terminal elétrico do | ce sensor TPS, | Ley AL ! > eee eed VAMICA DO SE Verificar se 0 sensor TPS apresenta tensio de resposta cor- reta nos regimes de marcha lenta e plena carga, através das duas pistas. a. Chav de ignigao: ligada we race 1. Borboleta de aceleracio na posi¢io de marcha lenta, > 2. Medir tensio: ‘ ‘ TPS) F002 FIOG1 SATBSEE 01.20 SONDA’ 07 2600 (SONDAN 01.2 TN veda os toneao a a i a. Medida da tensdo de resposta da eee Me pista 1 do sensor TPS, posigéo de marcha X Realize o teste 02 lenta, Poss ficado. | rompimento do chicote ou o sensor TPS esti dani- E meodaioa 150 fot Sistema de injegdo eletrénica Ea 200ea PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 >» » < ¥» 3. Movimente lentamente a borboleta de aceleracio até a posicio de plena carga ¢, simultaneamente, realize o pro: cedimento 4, 4. Medir tensao: a MM TPS] FIO02 FIOO1 [TPS SONDA’ 07 26 =‘ |SONDA’ © valor da tensio deve variar linearmente nos primeiros graus da abertura da borboleta entre 0,0 e 4,9 [V](a tensao fica constante alguns graus antes do final da abertura). F01.2b. Medida da tenséo de respost pista 1 na sonda universal. Realize o teste 02. Possivel rompimento do chicote ou o sensor TPS esta dani- ficado. 5. Coloque a borboleta de aceleracio na posigio de plena £01.05 carga. 6. Medir tensao: » My TPS FlO02 FIOO1 f TPS SONDA 07 26 |SONDA Aproximadamente 4,9 [V]. Funcionamento correto da pista 1 do sensor TPS. Realize o teste 02. Possivel rompimento do chicote ou o sensor TPS esti dani- F.01.05. Posicionamento da borboleta de ficado. aceleracdo em plena carga. 7, Borboleta de aceleragio na posicio de marcha lenta. 8. Medir tensio: ‘ mM 5 TSM F004 Fioo1 TPSHT F016 SONDA’ 29 261) (SONDAT £01.80 | | Aproximadamente 0,0[V]. Realize o teste 02. Possfvel rompimento do chicote ou o sensor TPS esti da nificado. 9. Movimente lentamente a borboleta de aceleragio até a posicio de plena carga e, simultaneamente, realize 0 pro- F01.8a, Medida da tensto de resposta da cedimento 10. pista 2 do sensor TPS, posi¢éo de marcha 10. Medir tensio: . ~~ MPSHH FIO04 FIO.O1 {RNTPS! SONDA 29 26 'SONDA’ O valor da tenstio deve variar linearmente nos iltimos graus da abertura da borboleta entre 0,0 e 4,3[V]( a tensao fica constante no inicio da abertura). Realize o teste 02. Possivel rompimento do chicote ou 0 sensor TPS esta dani ficado. 11. Coloque a borboleta de aceleracio na posi¢io de plena carga. F.01.8b. Medida da tensao de resposta da 12. Medir tensio: x x pista 2 na sonda universal. TPS FIO04 FIO 01 TPS SONDAY 29 26 SONDA Sistema de injocdo eletrénica 150 doz I imeodalca PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 2D NUTENCAO Aproximadamente 4,3[V]. Funcionamento correto da pista 2 do sensor TPS, nao ha necessidade de prosseguir com os testes do sensor TPS. Realize o teste 02. Possivel rompimento do chicote ou o sensor TPS esta dani- ficado. ALIMENTACAO ELETRICA DO TPS Verificar a tensio de alimentacio do TPS. a. Terminal elétrico do sensor TPS: desconectado. b. Chave de igni¢io: ligada. 1. Medir tensio continua. Wee Oe QOTPSHH cHOs «CHOOT ETPSTH F02.01 4,50 a 5,50 [V]. O MC esta alimentando o TPS corretamente. Realize o teste 03, Realize o teste 04. Possivel rompimento no chicote. Inspecione-o e substitua, se necessirio. RESISTENCIA DO SENSOR TPS ~ F.02.01.Medida da tensao de alimentacao do sensor TPS. Verificar se 0 sensor TPS apresenta os valores de resisténcia corretos nos regimes de marcha lenta e plena carga nas pis- tas1e2. a. Terminal elétrico do TPS: desconectado. b. Chave de igni¢io: desligada. ¢ IAG: recuado. 1. Deixe a borboleta de aceleragio na posicio de marcha lenta, 2. Medi resisténcia, ne me GREE cH Micros RARER £03.02 Aproximadamente 0,95[ kQ ]. Otendie TRS'eeit dafiiadél Subetiniaco: F.03.02.Medida da resisténcia da pista 1 do sensor TPS, posigdo marcha lenta. 3. Movimente lentamente a borboleta de aceleragao até a posicio de plena carga ¢, simultaneamente, realize o pro- cedimento 4, 4, Medi resisténcia, oe ~ ERR ceo «| croz O valor da resisténcia devera variar linearmente com a aber- tura da borboleta entre 0,95 € 1,75 [kQ]. O sensor TPS esta danificado. Substitua-o. 5, Coloque a borboleta de aceleragio na posigio de plena carga. 6. Medir resisténcia. Sk ENS yes cpot cpo2 MiTRSsiy Aproximadamente 1,75[ kQ]. Funcionamento correto da pista 1 do sensor TPS. O sensor TPS esti danificado. Substitua-o. x< ex 8. Medir resisténcia. ~ ~ MGS cP: = cpo4 MNRRSINY F03.08 Aproximadamente 0,81[ kQ]. O sensor TPS esta danificado. Substitua-o. 9. Movimente lentamente a borboleta de aceleracéo até a posicio de plena carga e, simultaneamente, realize 0 pro- cedimento 10. 10. Medi resisténcia. a Ee eTpsa «cPo1 | CP04 BETPS O valor da resisténcia devera variar linearmente com a aber- tura da borboleta entre 0,81 € 1,75 [ kQ]. O sensor TPS esti danificado. Substitua-o. F.03.08.Medida da resisténcia da pista 2 do sensor TPS, posigo marcha lenta. 11. Coloque a borboleta de aceleracio na posicio de plena carga. 12. Medir resisténcia. ~ ~ GSM ceo: cPot aS Aproximadamente 1,75[ kQ]. Funcionamento correto da pista 2 do sensot TPS, o sensor nio apresenta defeito, realize o teste 04. O sensor TPS esta danificado. Substitua-o. CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chicote do TPS. a. Chave de ignicio: desligada. b. Terminal elétrico do sensor TPS: desconectado. ¢. Terminal elétrico do MC: desconectado. 1. Medir resisténcia. ~ ~ cH 26 cHo7 CH 29 CH 12 J F.04,01.Exemplo de verificagdo de continui- dade no chicote do TPS. » @©C@x < ¥ex< de ¥K< F04.01 Y 0,00 a 3,00 [2]. X _Inspecione o chicote e substitua-o, se necessitio, D> % Medir resisténcia. x ~ TPS cHor = CHO2 (RS CHOI = CHos & CHOI (CH O5 CH O02 CH 04 CHo2 © CHO5. CHOs — CHOS F.04,02.Exemplo de verificacao de curto-cir cuito no chicote do TPS. TPS. Sistema de injogao eletrénica yee PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 150) 04 MANUTENCAO Y ~ (resistencia infinita, OL). X_Inspecione o chicote e substitua-o, se necessiio. 4 a. Desligar chave de ignicao. 5 b. Reconectar o terminal elétrico do TPS. c Reconectar o terminal elétrico do MC. 4. Reconectar © terminal elétrico do IAC. ELETROINJETOR Fungo no sistema: Controlado pelo MC, permite a injegio de FA combustivel no coletor de admissio sob a forma pulverizada, pg. formando a mistura ar/combustivel. FC Generalidades: 0 eletroinjetor é uma eletrovalvula “ON-OFF”, cujo solendide é alimentado pelo relé do sistema e aterrado cletronicamente pelo MC. O eletroinjetor apresenta em seu interior uma bobina de cobre de dimens6es reduzidas. A quan- tidade de combustivel injetada varia em fungao do tempo em que o eletroinjetor permanece aberto (tempo de injecio), ¢ a freqiiéncia em funcao das condicdes de operagio, sendo am- bos controlados pelo MC. DIAGNOSTICOS a \ ist Borne 6 do%— ele do sistema aL aire MR A Nowea aplique a tensio da bateria diretamente ao terminal elétrico do eletroinjetor. Os solendides internos poderio ser danificados em questio de segundos. D ALIMENTACAO ELETRICA DO ELETROINJETOR Verificar a tensio de alimentacao do eletroinjetor. 2. Terminal elétrico do eletroinjetor: desconectado. b. Chave de ignigio: ligada. 1. Medi tensio. me oO GUINIME CHS) MASSA SENEN F01.01 > 11,50 [V] (tensao da bateria). Realize o teste 02. A alimentagao do cletroinjetor esta correta. Verifique o relé do sistema (item 02) ¢ realize o teste 04. Existe um possivel rompimento no chicote, entre o termi- nal positivo da bateria e o eletroinjetor. x < + €@ FA. Localizacéo do eletroinjetor: fixado no corpo de borboleta is. ade eee R.B. Representacéo do terminal elétrico do eletroinjetor. FC. Injetor de combustivel. F01.01. Exemplo de medida da tenséo de alimentagao do eletroinjetor. wel sof Sistema de injegdo eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 MANUTENCAO © PULSO @ Verificar se o MC esta enviando pulsos para aterramento do eletroinjetor. a. Terminal elétrico do eletroinjetor: conectado. b. Chave de ignicio: desligada 1, Dé a partida no motor e realize o procedimento 2 simul- taneamente. FIO4 ‘SONDA) 17 OLED verde oscila. Realize o teste 03. © MC esta enviando os pulsos de aterramento corretamen- Realize o teste 04. Possivel rompimento no chicote, entre 0 cletroinjetor ¢ 0 MC. 2. Verificar pulso. RESISTENCIA DO ELETROINJETOR ica do eletroinjetor, Verificar a resisténcia elét a. Chave de ignigio: desligada. b. Terminal elétrico do eletroinjetor: desconectado. x ~“ wim crs) cPa 10,0 a 12,0 [Q]. Realize o teste 05. © eletroinjetor esta funcionando corretamente. Medida de resistencia com 0 motor a 20°C 1. Medi resisténcia. INS Substitua o eletroinjetor caso exista rompimento do enrolamento ou alterac6es significativas da resistencia. CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chicote do eletroinjetor. ©e@~x <+ «eG xx sve a. Chave de ignicao: desligada. b. Terminal elétrico do eletroinjetor: desconectado. Terminal elétrico do MC: desconectado. d. Relé do sistema: removido. ¢. Terminal negativo da bateria: desconectado. BD 1 Medir resisténcia. x » CH 17 CH4 INS saé RELE CHS 0,00 a 3,00 [Q]. Chicote elétrico sem rompimentos Inspecione o chicote ¢ substitua-o, se necessitio. x < F.02.2a. Verificagao do pulso de aterramento do eletroinjetor com 0 uso da caneta de po- 02.2 laridade. F.02.2b F.02.2b. Verificagao do pulso de aterramento do eletroinjetor com 0 uso da sonda univer- sal F.03.01. Exemplo de medida da resisténcia do eletroinjetor. tases ieaeseaaea F.04.01 F.04.01 de Exemplo de verificagéo continuiade no chicote do eletroinjetor. Sistema de injegéo eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 150 02 means MANUTENCGAO D> 2 Medit resisténcia mY Ne TGR CHS Ha MING F04.02 V © (resisténcia infinita, OL). Chicote elétrico nao apresenta curto-circuito, XX _ Vetifique 0 chicote ¢ substitua-o, se necessério, S VAZAO DE COMBUSTIVEL F.04.02. Exemplo de verificagéo de curto-cir- cuito no chicote do eletroinjetor. @ Verificar se a vazio no eletroinjetor esta adequada e se este apresenta estanqueidade. @ 2. Chave de ignicio: desligada. b. Terminal elétrico do eletroinjetor: conectado. c. Terminal elétrico do MC: conectado. d. Terminal elétrico da bomba: desconectado. FO5.d 1, Ligue o motor e aguarde a interrupcio do seu funciona- mento por falta de combustivel. 2. Desligue a chave de ignicio. 3. Desconecte o terminal elétrico do eletroinjetor. FOGG! Locelizsgla do’ terminal ldmicoices bomba de combustivel 4, Retire o eletroinjetor, 5. Faca inspecio visual no anel O'ring de vedaciio, substitu- £05.05 indo-o se necessétio. ON . Monte o eletroinjetor no TM-503(equipamento de lim- 05.06 pera). 7. Realize a limpeza do eletroinjetor. F.05.07 8. Realize os testes oferecidos pelo equipamento. Faixa de valores admissiveis especificadas pelo fabri- 05.05. Inspego visual no anel de vedagao cante do equipamento. O eletroinjetor esta funcionando do eletroinjetor. adequadamente. O eletroinjetor esta descalibrado, substitua-o, a. Desligar chave de ignicio. b. Reinstalar o eletroinjetor. c. Reconectar 0 terminal elétrico do MC. d, Reconectar o terminal elétrico do eletroinjetor. e. Reconectar 0 terminal elétrico da bomba de combustivel. £ Reinstalar o relé do sistema. g, Reconectar o terminal negativo da bateria. Kx 2. Medir pressio na linha de alimentacio. Y Aproximadamente 1,0 [bar]. Realize o teste 2. A bomba est operando com a ptessio na faixa especificada. < 1,0 [bar]. Realize o procedimento 3. Possivel descalibracio da mola do regulador de pressio ou baixa poténcia de acionamento da bomba de combustivel. X > 1,0[bar]. Verifique a tubulacéo de retorno. Se nao houver entupimentos na linha de retorno, substitua o regulador de pressio, 4 3. Feche a vilvula de estrangulamento do manémetro (0 motor iri desligar por falta de combustivel) 4 4. Medir a pressio no tubo de alimentacio. > 5,0 [bar]. Substitua o regulador de pressio, A bomba esti operando com a pressio maxima na faixa especificada. < 5,0 [bar]. Realize o teste 03. A bomba de combustivel pode estar sem alimentacio elétrica suficiente: ZAO DE COMBUSTI Q Verificar a vazio de combustivel oferecida pela bomba na ssio de trabalho, ave de ignicio: desligada. 'b. Mangueira de retorno de combustivel : desconectada. 1. Coloque um recipiente graduado para recolher 0 com bustivel bombeado. 11 € 09 do soquete do relé durante 20 segundos, >450 ml. Nao é necessitio prosseguir com os testes da bom- M2. Retire o relé do sistema e faca um curto entre os terminais ba <450 ml. Certifique-se de que nao haja entupimento no fil- tro de combustivel ou na linha de alimentagio. Realize 0 teste 3. FO1.b Fot.c F.01.b. Manémetro instalado na linha de al mentagao. F01.03 F.01.c. Valvula de estrangulamento do manémetro aberta F.01.03. Vélvula de estrangulamento do manémetro fechada F02.b F.02.02 F.02.b. Mangueira de retorno de combusti- vel desconectada, mecdaiog ‘—PapeaaD 150 (yo2 Sistema de injegao eletronica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 TENSAO E CORRENTE DE ACIONAMENTO DA BOMBA DE COMBUSTIVEL Verificar a tensio e a corrente do circuito da bomba de com- bustivel. a. Chave de ignicio: desligada. b,Terminal elétrico da bomba: desconectado. F.02.02. Curto entre os terminais 11 e 09 do 1, Ligue a chave de ignicio ¢ realize o procedimento 2 si- soquete do relé do sistema. multaneamente 2. Medir tensao continua. x « (BOMBAY CH2 CH4 = (BOMBA F03.02 > 11,50 [V] (tensao da bateria). O circuito da bomba de combustiv tamente e no possui rompimentos. < ey Y- wo & esti alimentado corre- Verificar o fusiveis F9, MF2 e F7 € 0 relé do sistema. Realize © teste 04, F.03.02. Medida da tensdo de alimentagao 3. Desligue a chave de ignico e reconecte o terminal clétri- da bomba de combustivel. co da bomba. 4, Remova o fusivel F9 da bomba de combustivel. 5. Ligue a chave de ignicio e realize 0 procedimento 6 si- multaneamente. 6. Medir corrente continua. ~ ® USM sa eso sain WM Entre 1,0 a 2,0[A] . A poténcia de acionamento da bomba 03.06. Medida de corrente de acionamento esta correta. da bomba de combustivel. Realize o teste 05. Possivel falha no enrolamento da bomba de combustivel ou no circuito de alimentacio elétrica, CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO Sx <« + ++» x @ Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chicote de alimentagio da bomba de combustivel. @ a. Chave de ignicao: desligada. b. Relé do sistema: removido. c. Terminal elétrico da bomba: desconectado. d. Fusivel F9: removido. Eee ¢. Terminal negativo da bateria: desconectado. F.04.d. Localizacéo do fusivel F9. Sistema de injegdo eletr§nica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 150 s}03 MANUTENG. BD 1. Medis resisténcia ce ate (BOMBA) CH2 SQDIR FON F04.01 (UFOM soesa soo | RELE) (BOMBA) CHS) = CHW Re 0,00 a 3,00 [2]. O chicote no possui rompimentos. Reali- ze o teste 05. Verifique 0 chicote ¢ substitua-o, se necessario, 2. Medir resisténcia. ~~ ~~ F.04.01. Exemplo de verificagao da continui- BOMBAY CH2™ [CHa BOMBIAT roa .02 220° "° cPicote da bombs de combustivel (resisténcia infinita, OL). Chicote elétrico nao apresenta curto-circuito. Verifique o chicote ¢ substitua-o, se necessario. RESISTENCIA DA BOMBA @x <« ex < Qo Verificar a resisténcia elétrica da bomba de combustivel. ti F.04,02. Exemplo de verificagéo de curto-cir- @ 2 Chave de ignicao: desligada. cuito no chicote da bomba de combustivel. b, Terminal elétrico da bomba : desconectado. > |: Medir resisténcia. ee Ee (BOMBAY cP4 = cP2 (BOMBAY F05.01 Y Aproximadamente 1,0[]. O enrolamento da bomba de combustivel esti correto. XX Substitua a bomba de combustivel. Qualquer valor fora da faixa especificada, indica queabomba de combustivel esta danificada. WG * Desligar chave de ignicio. F.05.01. Medida da resisténcia do b. Desinstalar 0 manémetro € reconectar a linha de Herc to da borhel alimentago de combustivel. ¢. Reconectar a tubulagio de retorno de combustivel. . Reinstalar os fusivel F9. ¢. Reinstalar o relé do sistema. £ Reconectar o terminal elétrico da bomba. g. Reconectar o terminal negativo da bateria. Sistema de injegao eletrénica i ELETROVALVULA DE PURGA DO CANISTER Fungo no sistema: Tem a fungio de controlar o fluxo de va- por de combustivel (purga) gerados no tanque para o canister (filtro a carvio ativado) ou para o coletor de admissio duran- te 08 virios regimes do motor, evitando a poluicio atmosfé- fica por hidrocarbonetos ¢ contribuindo para a economia de combustivel. FA, Localizagéo da eletrovalvula CANP: den- S +10 do paralama dianteiro dieito. Generalidades: E uma eletrovilvula, do tipo solendide, normal-¢, mente fechada . E, controlada pelo MC, e quando aberta per- gg mite a passagem dos vapores do combustivel provenientes FC do tanque para 0 coletor de admissio, sendo incorporados & mistura ar/combustivel. Quando esta fechada, os vapores passam pelo canister (filtro de carvio ativado) e sio liberados para a atmosfera. © DIAGNOSTICOS oa iat Tia R.B. Representacao do terminal elétrico da 2 eletrovélvula CANP. @ FUNCIONAMENTO DA ELETROVALVULA CANP @© Verificar a abertura e vedacio da eletrovalvula CANP. @ 2 Terminal cléttico do MC: b. Chave de ignicio: ligada. lesconectado. FC. Eletrovaivula CANP. 4 1. Desconecte a mangueira do coletor de admissio que vai paraa eletrovilvula CANP. M2 lastale abomba de depressio na ponta da mangueira que foi desconectada no procedimento anterior. F01.02 3. Aplique uma depressio de 200 [mmHg]. 9 A cletrovalvula CANP deve apresentar estanqueidade por 10 segundos. F.01.02.Bomba de depresséo com manémetro instalada na ponta de mangue- ra que lige 0 coletor de admissio eletrovélyula CAN x v x ‘massa. ‘A depressio (medida no mandmetro) deve cair para 0,00 [mmHg]. Nio é necessirio prosseguir com os testes da CANP. y Realize o teste 02. Verifique a resisténcia do solendide da eletrovilvula CANP, Possivel travamento do elemento de vedacio. RESISTENCIA DA ELETROVALVULA CANP Verificar a resisténcia elétrica da eletrovalvula CANP. a. Chave de ignigio: desligada. b, Terminal elétrico da eletrovalvula ~ CP NP: desconectado. mM cP2 1. Medir resisténcia. ‘CANP CANP 20,0 a 50,0[2]. Realize o teste 03. Possivel rompimento no chicote. Substitua a eletrovdlvula CANP. Qualquer valor fora do intervalo acima indica que a eletrovalvula CANP esta danificada. CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chicote a. Chave de ignico: destigada. b. Terminal elétrico da eletrovalvula CANP: desconectado. c. Terminal elétrico do MC: desconectado. . Relé do sistema: removido. F.01.04.Curto entre o borne 05 do chicote do MC e a massa F02.01 F.02.01 resisténcia da Medida da eletrovalvula CANP, F.03.01 Exemplo de verificagao de conti- nuidade no chicote da CANP. 4 1. Medir resisténcia. x ® GREEN sas = CH1 INCANPH F03.01 GEMGSY CHE) «= CH2 Ss CAN Y 0,00 a 3,00 [2]. O chicote nao possui rompimentos. X _Vetifique o chicote e substitua-o, se necessitio. 4 2 Medir resisténcia ~ x (ANP =CH1 —-CH2 (ECANPS £03.02 F.03.02." Exemplo de verificacdo de curto- Y © (resistencia infinita, OL). cireuito no chicote da CANP. X _Vetifique 0 chicote e substitua-o, se necessitio, sees 150 Aajoz Sistema de injecdo eletronica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 MANUTENCGAO * a, Desligar chave de ignicao. b. Reconectar 0 terminal elétrico da cletrovélvula CANP. c. Reconectar o terminal elétrico do MC. d. Reconectar a mangueira do coletor de admissio que vai paraa cletrovalvula CANP. ” ¢. Reinstalar o relé do sistema. SENSOR DE 1 POSICAO DA ARVORE DE MANIVELAS Fungao no sistema: Tem a fungio de informar a0 MC a rota- io do motor ¢ a posicio dos émbolos dos cilindros em rela- Gio 20 ponto motto superior, sendo indispensével para o fun- cionamento do motor. Generalidades: 3 constituido de um cartucho hermético, onde esto presentes um ima permanente e um indutor. Através do deslocamento relativo dos dentes de uma roda fonica, o sensor CKP gera uma tensio alternada com freqiiéncia proporcio- nal a rotacio do motor. DAGNOSHCCSMEmmre OT 5 RESPOSTA DINAMICA Verificar a tensio de resposta do sensor CKP. a. Chave de ignicio: desligada. b, Terminal elétrico do MC: desconectado. 1. Dé a partida no motor e realize simultaneamente o pro- cedimento 2, 2. Medir tensio alternada. (UNG (IN <> + €0 Entre 2,0 e 10,0 [V] (dependendo da rotaco do motor de arranque). Funcionamento correto do sensor CKP, nfio ha necessidade de continuar com os testes x Realize o teste 02. Possivel rompimento no chicote ou o sensor CKP esta da- nificado. FA RB FC FD Mwemy cH30) CHI ian: FA, Localizago do sensor CKP: préximo a0 volante do motor. R.B. Representacéo do terminal elétrico do sensor CKP, FC. Sensor CKP. F.D. Roda fonica. Sistema de injegao eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 150 gayo7 JANUTENCAO @ RESISTENCIA DO SENSOR CKP © Vetificar a resisténcia elétrica do sensor CKP. @ + Chave de ignicio: desligada b, Terminal elétrico do CKP: desconectado. ¢. Motor: frio. 4 1. Medir resisténcia. mi x F.01.02. Medida da tenso de resposta do ERE (CH GCE MERE £02.01 Sensor CKP YY 300,0 a 550,0 [Q]. Realize o teste 03 O sensor CKP esta dentro da especificacao, Possivel rom- pimento no chicote. XX. Valores fora do intervalo acima ow indicando cireuito aber- to, indicam que o CKP esti danificado, substitua-o, © CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO @© Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios Piette Medes te eenioce toeerey do chicote . CKP. 2 a. Chave de ignicao: desligada. b. Terminal elétrico do sensor CKP: desconectado. c. Terminal elétrico do MC: desconectado. 1. Medir resistencia. x“ x SOKEN © CH1 —CH11” (RBRAGE 09.01 CP cH2 ~~ CH30" BM » 0,00 a 3,00 [2]. O chicote nao apresenta rompimentos, nuidade no chicote do CKP. 2. Medir resisténcia. ~~ ~~ ‘KP CHI CH2 (KP F.03.02 © (resisténcia infinita, OL). Verifique 0 chicote ¢ substitua-o, se necessitio, Kx< &§x < a. Desligar a chave de ignicio. b, Reconectar o terminal elétrico do sensor CKP. c. Reconectar o terminal elétrico do MC. Verifique o chicote e substitua-o, se necessitio, 03.01. Exernnlo de verificagaa Gs ncenm F.03.02."Exemplo de verificagao de curto-cir- cuito no chicote do CKP. 02 Sistema de injegdo eletrénica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 meses 150 MANUTENCAO es Fungo no sistema: Tem a fungio de elevar a tensio secunda- BOBINA DE IGNICAO ria aos valores necessitios ao centelhamento nas velas de ignicao. Generalidades: O sistema de ignicdo opera segundo uma estra-¢ tégia de distribuicio estitica com bobinas duplas localizadas p', no mesmo corpo. Acionadas alternadamente pelo MC, uma 5 bobina alimenta simultaneamente as velas dos cilindros 1 ¢ 4, € a outra, as velas dos cilindros 2 e 3, constituindo o sistema de centelha perdid: DIAGNOSTICOS iat Coa cu. CAPACTOR@ EY PR @ TESTE DE CENTELHAMENTO ferificar a presenca de centelha no secundéio da bobina a. Chave de ignicio: desligada. b. Centelhador: instalado no secundirio da bobina. FO1.b # 1. Regule 0 afastamento do centelhador para aproximada- r v x mente 1 centimetro. 2. Dé a partida no motor e, simultaneamente, observe a cen- telha. + Realize este procedimento para todos os cabos de vela. Centelha com tom azulado. Realize o teste 03, FO1LOK Nio apresenta centelha. Realize o teste 02. @ ALIMENTACAO ELETRICA DA BOBINA 9 2 Verificar a tensio de alimentacio da bobina de igni¢io. a. Chave de ignicao: desligada. b, Terminal elétrico da DIS: desconectado. A 1. Ligue a chave de ignicio ¢, simultaneamente, realize 0 procedimento 2. F.A. Localizagdo da bobina: fixada no cabegote do motor, lado esquerdo. 1 crisis nibs R.B. Representacdo do terminal elétrico do enrolamento primério da bobina. F.C. Bobina de ignigao. F.01.b. Centelhador instalado no secundario da bobina de ignigao. Sistema de injogéo eletronica PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 150 01 meee > 2 Medir tensio. » ~ DISH «CHS MASSA [ile YY = 11,50 [V] (tensio da bateria). Realize o teste 03. A bobina de ignicio esta sendo alinientada corretamente X, Realize o teste 04. Verifique os fusiveis MF2 ¢ F7 € 0 rele do sistema (item 02). Possfvel rompimento no chicote, entre a bobina de ignicio ¢ o terminal positivo da bateria. \ DA BOBINA DE IGNICAO incia dos enrolamentos da bo- Verificar os valores de re bina. @ = Chave de ignicio: desligada. b, Terminal clétrico da DIS: desconectado. . Cabos de velas: desconectados. & c e > 1. Medir resisténcia. . ~~ DISH cP1sT cP3BT pis DIS CP2BT CP3BT os F.02.02. Medida da tensdo de alimentagao da bobina de ignicéo VY Aproximadamente 0,8[2 ]. Substitua a bobina de ignicio. Qualquer alteragio da resis téncia do enrolamento da bobina pode gerar tensio fora da faixa especificada. > 2. Medir resisténcia . ~~ DISH CPVAT CP4AT [RDISHE! F03.02 DISS) cP2AT cP3AT DIS F.03.01. Medida da resisténcia entre Y 7,0 2 9,0[kQ2]. A resistencia elétrica dos enrolamentos da i bores de baixa tensao. bobina esta dentro da especificagio. Realize o teste 05. X Substitua a bobina de ignicio. Qualquer alteragio na resisténcia do enrolamento da bobi- na pode gerar tensio secundaria fora da faixa especificada © CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chicote. Chave de ignigio: desligada. b, Terminal elétrico da DIS: desconectado. ¢. Terminal elétrico do MC: desconectado. d. Terminal negativo da bateria: desconectado. €. Relé do sistema: removido. F.03.02. Medida da resisténcia entre os bornes de alta tensao. Sistema de injegao eletrénica 150 prgo2 PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 MANUTENCAO #1: Medir resisténcia. x “ ee (DISH cH2eBT “CH20 (DISH. cHsBT sao1 /RELE! 0,00 a 3,00 [2]. O chicote nao possui rompimentos. Verifique 0 chicote ¢ substitua-o, se necessatio. ¥x< x ~~ F.04.01.Exemplo de verificacao de continu CHIT (GHIIER! WRN F04.02 220 "0 chicote da DIS CH1BT CH3BT © © cH2eT cH3BT DIS) Y © (resisténcia infinita, OL). Chicote elétrico niio apresenta curto-circuito. X _Vetifique 0 chicote ¢ substitua-o, se necessitio @ CABOS E VELAS DE IGNICAO F.04.02. Exemplo de verificagao de curto-cir- @ Verificar o estado das velas e a resisténcia dos cabos de velas. cuito no chicote da DIS. @ +. Chave de ignicio: desligada. b. Cabos de velas: desconectados. ¢. Velas: removidas, #1. Medi resisténcia. x 4 CABO cP) CP2 ) MGABONE £05.01 YY 1,03,0 1KQ21, A resisténcia dos eabos depende do seu com- primento, Entretanto as resisténcias variam dentro dos limi- tes apresentados. é ‘ £05.01. Exemplo de mecicéo da resistencia Substitua-o, se necessirio, Tae cohcentee 2. Inspecione as velas quanto a sua aparéncia F.05.02 Reinstale as velas. a see Substitua 0 jogo de velas, se necess Kx 11,50 [V] (tensdo da bateria) . Realize o teste 03. sonda universal O sensor VSS esta sendo alimentado corretamente pelo pa- inel de instrumentos. Possivel rompimento do chicote. Verificar os fusiveis F7 ¢ MF2 e 0 relé do sistema. Realize o teste 03. Vetificar se existe rompimento nos fios do chicote e F.02.01.Medida da tensao de alimentagao do a. Chave de ignicio: desligada. eanorves b. Terminal elétrico do sensor VSS: desconectado. c. Terminal clétrico do MC: desconectado. d. Terminal negativo da bateria: desconectado. e. Relé do sistema: desconectado. a 3] 1. Medir resisténcia. Ne ek 4 cui” “Sdi3 REDE cos.01 VN ES cH2 CHO a cH3 CHoa 0,00 a 3,00 [2]. © chicote nao apresenta rompimentos. 5 F.03.01. Exemplo de verificagéo de continui- Verifique 0 chicote € substitua-o, se necessirio. dade no chicote do sensor VSS. 2. Medir resisténcia. NE WN MOSSE Hi) © CHO AMBER F03.02 Sse CHT CHS (WSS ©» (resisténcia infinita, OL). O sensor VSS nio esta funci- onando corretamente, substitua-o. Verifique o chicote e substitua-o, se necessario. a. Desligar chave de ignicio. b. Reconectar o terminal elétrico do sensor VSS. F.03.02. Exemplo de verificagéo de curto-cir c. Reconectar o terminal elétrico do MC. cuito no chicote do sensor VSS. d Reconectar o terminal negativo da bateria. e, Reconectar o relé do sistema. Sistema de injegdo eletrénica PEUGEOT 106- BOSCH MA 3.1 150 py02 MiScon DIAGRAMA ELETRICO ‘Sensor de 3 Pot 2 te a von (tem 04) vorane MR aL Sensor de (tem 11) BOSCH MA3.1 seers |G : ese WAC). 3 Lae cs a m 4 — QO casas Sistema de injegao eletrénica 155 @igo1 PEUGEOT 106 - BOSCH MA 3.1 Peel 7\ wae ag ee MC - BOSCH MAsS.1 Lampada de soverencs ) vavuta de purga do ‘anieter (CANE) (tom 10) Eltronitor do ‘combustivel IN) (tem 08) Sensor de temperature ‘oar acny, (tem 05) velocisade ss), (tem 13) ‘Sensor de cxigenio (HEGO) (em 03) DR FIT Esa NO COFRE DO MOTOR DIR Fe E50 Bomba de Combustiel (Bomba) (ter 08) Imamaper Inert wy, _ tern 02), CAIXAINTERNA INF 7 SUP]chave de NO COFRE DO MOTOR itll Sistema de injegdo eletrénica = 155 Amplie seus conhecimento: VIDEOS TECNICOS MECANICA 2000 Substituigao de Substituicdo de CorreiasDentadas Cor Se ee jutros estade ata en jos (006) 0800 ct {Cuenes mecca 2000 mais 10% DE DESCOWTO

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