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Mints jk. ore Okra ° eto nervice = Pou'treau. Prefi Considero o sistema da economia burguesa nesta ordem: capital, proprie- dade fundiéria, trabalho astalariado; Estado, comércio exterior. mercado mun- 1 4 motive! obra Para @ Critica de Economia Police (Zur Kritik der poluschen Okonomie cepreseaa 1 e.em 26 de fre que deena seo rt ie caitlon"A meade. inuago deve-se a uma enfermidae proloxgada por ites anos (erompet vires reco rabuba O sontrive dan iene pene JusSo nie se deve apenas 30 cantexto bu 4 intgtdade Ja Ob. A expe ha permtido de alguma form, mits ponton, ag Ber uma traduglo gue adm de se mantr fel 30 tno, deiasse iansparecer todo 0 jog 128° MARX dial, Nos tr8s primeiros titulo examino as condigdes econdmicas de vida das trés, grandes classes em que se divide a moderna sociedade burguesa; a conexio dos trés seguintes evidente. A primeira parte do Livro Primeiro, que trata do capi- tal, compée-se dos seguintes capitulos: 1° a mercadoria; 2.° a moeda ou circu- lagio simples: 3.” o capital em geral. Os dois primeiros eapitulos formam 0 con- teddo do presente volume, Tenho diante de mim o conjunto do material sob a forma de monogratias que foram redigidas com longos intervalos, nio para serem impressas, mas para minha propria compreensao, ¢ cuja elaboragéo sistematica, segundo o plano dado, dependerd de circunstancias exteriores, Suprimo uma introdugdo geral'! que havia esbogado, pois, gragas a uma reflexio mais atenta. parece-me que toda antecipagio perturbaria os resultados ainda por provar. eo leitor que se dispuser a seguir-me tera que se decidir a ascender do parrticular para o geral, Por outro lado, poderio aparecer aqui algu- mas indicagées sobre 0 curso dos meus préprios estudos politico-econdmicos. Minha especialidade era a Jurisprudéncia, « qual exercia contudo como dis ciplina secundaria ao lado de Filosofia e Histéria. Nos anos de 1842/43, como redator da Gazera Renana (Rheinische Zeitung)'*, vieme pela primeira vez em apuros por ter que tomar parte na discussio sobre os chamados interesses mate riais. As deliberacdes do Parlamento renano sobre 0 roubo d: madeira e parcela- ‘mento da propriedade fundiaria, a polémica oficial que o Sr. Von Schaper, entio governador da provincia renana. abriu com a Gazeta Renana sobre a situagio dos camponeses do vale do Mosela, € finalmente os debates sobre o livre-co- mércio € protegao aduaneira, deram-me os primeiros motivos para ocupar-me de questées econémicas. Além do mais, naquele tempo em que a boa vontade de “ir i frente” ocupava muitas vezes o lugar do conhecimento do assunto, fez-se ouvir na Gazeta Renana um eco de fraco matiz filoséfico do socialismo e comunismo francés. Eu me declarei contra esta remendagem, mas a0 mesmo tempo. em uma controvérsia com o Jornal Geral de Augsburgo ‘(Allgemeine Augsburger Zei Waltico das eategorins, Paraiso foi mutes vere precio quebrar 0 uso corerte de certs paling a6 Imesmo formar eurss.fxemplo signienivo de rupiura com o seni irouclonal € a taaugAo Je Guid {wando nio aparece composia som oulra palava, como em GeldstckIpcea de meds) por “sinhire {wando Ireqientementeempreyamos “mada”, Nas entre Geld ¢ Minge existe uma posed ene viel & 9 enearnado nu ser paiculr. que o bom senso poruguts sempre: ceo, Pva disingutr rstimming Ieterminagio) de Bestnombert uma dterminagdo. que advém 20 obj Pot sa posgdo no process Invenianos “determinidade™ Assim & que a mowda, que encarna a idealdade Jo dinheir yagas 0 propio ‘novimento dali dea ultima categoria ur determinidae ormal do dinhera, (N.dos V) Vejaneste volume dnroduedo la Crifca da Economie Potisl.(N. dos T.) "© Rientsche Zeitung fr Polis, Handel wid Guverbe (Gaze Renane de Police, Comércio¢ India) = Dito publieada em Colnis de Ide janeiro de 182 ate 3 de margo de 1813. Fundado per represen lantes di burguesiarenana. que se opunham ao abolutsmo prusiano.ojoenal araiy também sins ovens hegelianos. Mar foi seu colabecador a partir de abril de 1842. seu redatorchee n pac de outubro do ‘mesmo ano. Ojrsal publicou também na séne de atgos de Friedrich Engels Sob ainluinca de Mors ® jormal assume um cater evpluioniro-demoeritico, endinca ena que se acentuavs progresivamete Alinha do Rhemische Zeitung. eva popularidae crescia na Alemania prowocou peeacvpagio neal ‘0 mos cirelos governamentals ea imprensa reacionina langos-seenfrecida contra ele. 0 jorra oi clo ado sob severacensra, depois de 19 ce ance de 1843, por forge de um decrto do governo possi. € proibidedeinnivamente cn 1° de abril de IB43.(N. da Eaigho Atoms) | ) PARA A CRITICA DA ECONOMIA POLITICA. a9 tung)'? confessel franeamente que os meus estudos feitos até entao nao me permi- iam ousar qualquer julgamento sobre o contetido das correntes francesas. Agar- reisme as ilusGes dos gerentes da Gazera Renara, que acreditavam que através de uma atitude mais vacilante ¢o jornal conseguiriam anular a condenacao de morte que fora decretada contra ele, pars me reticar do cendrio piblico para 9 gabinete de estudos. primeiro trabalho que empreendi para resolver a diivida que me assediava foi uma revisdo critica da filosofia do dirtito de Hegel, trabalho este cuja introdu- Go apareceu nos Anais “Franco-Alemdes (“Deutsch-Franzésische Jahrbi cher").'* editados em Paris em 1844, Minha investigagio desembocou no seguinte resultado: relagdes juridicas, tais como formas de Estado, nao podem ser ‘compreendidas nem a partir de si mesmas, nem a partir do assim chamado desen- volvimento geral do espirito humano, mas, pelo contrério, elas se enraizam nas relagdes materiais de vida, cuja toralidade (oi resumida por Hegel sob o nome de “sociedade civil” (biirgerliche Gesellschaft), seguindo os ingleses e franceses do século XVIII; mas que a anatomia da sociedade burguesa (biirgerliche Gesells- chaji)'* deve sex procurada na Economia Poltiica. Comecti o estudo desta maté ria em Paris, mas tive que continud-lo em Bruxelas, para onde me transferi em conseqiéncia de uma ordem de expulsio do Sr. Guizot. O resultado geral a que cheguei ¢ que, uma ver obtido. serviu-me de fio condutor aos meus estudos, pode ser formulado em poucas palavras: na produsio social da prépria vida, os ho- ‘mens contraem relagdes determinadas, necessirias e independentes de sua vonta- de, telagdes de produgio estas que correspondem a uma etapa determinads de deseavolvimento das suas forgas produtivas materiais. A totalidade destas rela- ses de produgdo forma a estrutura econdmica da sociedade, a base real sobre a 12 Algemene Zeitung onal Geral) — dita conservadorSindado-em 170, Ene 1810. I fi poli ado em Augsburgo. Em artigo publicado no Rhiniche Zeitung (O Comuniimo e 9 "Allgemeine Zelung ‘de Augsburg), Marx aaea et orl pr hiver (sfieado sins do socilsme combniima utes, (Nah Eaiedo Aer °* Ob Deutch: Franzéssche Jahrbicher (Anau Franco-lumdes) foram publicades em Pans. no ido ‘ma lemio, por Karl Maree Aenold Rage © sparecerm aperas uma ini ver. em ferereito ce 1844, Neles foram publica os wabation de Marne Quesdo Juda © Pare Cree da Fionafa do Dio de Kegel: Inroducio, vem coro 0 Exto¢o para wma Crea de Economie Poiice« 4 Situagio da Inglaterra, Patt tnd resent by Thomas Carlyle, London I8AD. de Friedrich Engels. Estes tabalhos marcam + passagem ce Marc« Engel para omateridie «somunione, Contudo,diverginens de pring etre Mart +c turds ‘adies! Rage impedirim que a revista connate 3 se publiesda(N. Js Edgio Alem.) VY No riginal levee". Rechtvernlinie we Stotsformen (in den reaerelen lebensveralintson wursen, deren Gesaminelt Hegel. mach dem Porgong der Englander und Fren:osen ues 1. Jah nantes Aner dem Namen “birgerlche Geulichaf” suianmenfost, dass aber die Anowimie der urgerichen Geren i der poliiches Okonomte 3 suchen 81 Em breves plaveas, poses diter que buyer lche Geselischep Soeedace civil, pra Hegel se apfesena como a aniese Ja fama. € 0 Estado surge ‘oma sntese de ambos. como unito dos respecsivos principies. sociedad civil #0 campo one os ind os. coma pessoas prvadas.buscama satisfagdo de seus interesses, Marx. a0 contro. istngue a concep (Ho hegeliana de wa pripna: a "tonedage evil” covtesponde a0 nivel onde ve dA" relacienamena 6s ossudoves ck mereatoras", "as elagdes mateiis de vida gu “metibolismo social Ela coast a amo ‘nia os a bote da estrtura soil, Masa sociedade bureues (0 term alemio amber como sv bur {erliche Geselschat) reine, para Mars, no romente @ modo burues de prougio como também a5 ela ‘bes juries, o Estado burgtes. et, que implica, Em sua relidade vistric, a Burgerliche Gesellchft ¢ 2 Sociedade espitalista. com tala a lormagier soca que thesdo pravas. (W dos T) © 130+ MARX qual se levanta uma superestrutura juridica ¢ politica. e & qual correspondem for mas sociais determinadas de consciéncia. O modo de producdo da vida material condiciona o processo em geral de vida social, politico e espiritual. Nao é a cons- cigncia dos homens que determina 0 seu ser, mas, a0 contrério, €0 seu ser social que determina sua consciéneia. Em uma certa etapa de seu desenvolvimento, as forgas produtivas materiais da sociedade entram em contradicdo com as relagies de produgio existentes ou, © que nada mais é do que a sua expressie juridica, com as relagdes de propriedade dentro das quais aquelas até entio se tinham movido. De formas de desenvolvimento das forgas produtivas estas relagies se transformam em seus grilhdes. Sobrevém entio uma época de revolugio social. Com a transformacdo da base econdmica, toda a enorme superestrutura se trans- torna com maior ou menor rapidez. Na consideragio de ais transformagdes é necessério distinguir sempre entre a transformacio material das condigdes econd- micas de produgio, que pode ser objeto de rigorosa verificagdo da ciéncia natu- ral, € as formas juridicas, politicas, religiosas, artisticas ou filoséficas, em resu- mo, as formas ideolégicas pelas quais os homens tomam consciéncia deste conflito e 0 conduzem até o fim. Assim como néo se julga 0 que um individuo & 4 partir do julgamento que ele se faz de si mesmo, da mesma mantira néo se pode julgar uma época de transformagdo a partir de sua prépria consciéncia; ao conttirio, ¢ preciso explicar esta consciéncia a partir das contradigdes da vida material. a partir do conflito existente entre as forgas produtivas sociais e as rela- es de produgio. Uma formagio social nunca perece antes que estejam desen- volvidas todas as forgas produtivas para as quais ela é suficientemente desenvol vida. e novas relagdes de produgéo mais adiantadss jamais tomarie 0 lugar antes que suas condigées materiais de existéncia tenham sido geradas no seio mesmo da velha tociedade. £ por isso que a humanidade s5 se prope as tarefas ‘que pode resolver. pois, se se considera mais atentamente. se chegard a conclusio de que a prépria tarefa sé aparece onde as condigdes materiais de sua solugao ja existem, ou. pelo menos. sio captadas no processo de seu devir. &m grandes tra {G08 podem ser caracterizados, como épocas progressivas da formacdo econdmica da sociedade, 05 modos de produgio: asiitico, antigo. feudal e burgués moderno. AAs relagdes burguesas de produgao constituem a iltima forma antagénica do pro- ‘cesso social de produgio, aniagonicas no em um sentido individual, mas de um antagonismo nascente das condigdes sociais de vida dos individvos: contudo. as forgas produtivas que se encontram em desenvolvimento no seio da sociedade burguesa criam 20 mesmo tempo as condigdes materiais para a solugao deste antagonismo. Dai que com esta formagao social se encerra a pré-histria da sociedade humana. Friedrich Engels. com quem mantive por escrito um intercémbio perma. nente de idéias desde a publicagao de seu genial esboco de uma critica das catego- rias econdmicas (nos Anais Franco-A lemdes), chegou por outro caminho (com: pare 0 seu trabalho Situagdo da Classe Trabathadora na Inglaterra) 10 mesmo resultado que eu: e quando ele. na primavera de 1845, veio também instalar-se em PARA A CRITICA DA ECONOMIA POLITICA in Braxelas, deciimos elaborar em comum nossa oposicdo contra 0 que ha de ideo- légico na filosofia alema: tratava-se, de fato, de acertar as contas com a nossa an- tiga consciéneia filos6fica. O propdsito tomou corpo na forma de uma critica da filosofia pés-hegeliana. O manuscrito, '* dois grossos volumes in octavo, ja havia chegado ha muito tempo & editora em Wesiflia quando fomos informados de que a impressio fora impedida por circunstincias adversas. Abandonamos 0 manus- ero & critica roedora dos ratos, tanto mais « goste quanto ja haviamos atingido © fim principal: a compreensio de si mesmo. Entre os trabalhos dispersos de entio, através dos quais submetemos 10 piblico aossas opinies sobre questées diversas, menciono apenas o Manifesto do Partido Comunista, que Engels e eu redigimos em conjunto. e uma publicagio minha, 0 Discurso Sobre o Livre-Co- ‘mercio (“Discours sur le Libre Echange”). Os pontos decisivos de nossa opinitio foram indicados cientificamente pela primeira vez. ainda que apenas de uma forma polémica, em meu escrito Miséria da Filosofia (“Misére de la Philosophie”, tc.) publicado em 1847 ¢ dirigido contra Proudhon. Depois, numa dissertagio escrita em alemio sobre 0 Trabalho Assalariado ¢ Capital (Trabalho assalaria- do), onde sintetizei as minhas conferéncias sobre este tema feitas na Unido dos Trabalhadores Alemies de Bruxclas,' ’ cuja impressio, todavia, foi interrompida pela Revolugdo de Fevereiro e por minha subsequente expulsao da Béigica. ‘A publicagéo da Nova Gazeta Renana ("Neve Rheinische Zeitung").'* em 1848 © 1849, © os acontecimentos posteriores interromperam meus extudos econdmicos, que 36 puderam ser retomados em 1850, em Londres. A enorme quantidade de material sobre a histéria da economia politica que se encontra acu: mulada no Museu Britanico, a situacio favordvel de Londres como ponto de observagio da sociedade burguesa ¢ finalmente 0 novo estagio de desenvolvi- mento em que esta parecia entrar com a descoberta do ouro na California ¢ Aus 8 Teata-sede ot aeologi Alen (N. da Eigio Ale) © A Dewtche -rbetererevn (Unio dos Trabalhadores Aleméet foi fundads am agoso de 1847 por Maree Engels om Brussls.com o objetivo Ue eelvecer potieameste vs tabalhaderesslemict qe iam na Bepia. para leva mG lee ay das Jo corrunsmo cienicn, Soba deeg30 de Mars. Engels «out08 {eu compathcirex a “Uni se transforma em um cent dos trabelhaderes alemdex revolucioniios A Dewsche dibeterverein antnha ene conato com a8 asaciageeoperiin Belgas. Seve membros mais prosresisiascnrarsm para. Comunidade de Buxsas da Liga dot Comunsias, Ex aeroccdo dsempe Ge Feveroie na Franga (TH), a poliia bea detém c expisa 3 msora dos membros Ja “Unife™ com 9 {qucetsatciago ve ue pralsr suas avidades.(N- ds Euigdo Alem.) wT Neue Rlsitiche eit, Orga dor Desokratie Sore Guest Renan, Org dn Derxracia) ~ Dib rio sujaredugio entve argo de Mars, e yue fi publicaga em Colbnia ue 1" de junho ce A 2 19 de Imai de 1849. A de pertenceam também Fredech Engels. Wiel Wolf, Georg Weenh, Fedinand ‘Woit Ernst Dronke, Ferdinand Freligrath Heineich Burges pear Jas pressbes ¢pertquigde pliiis conta os seus ators, 0 Neue Rhesische 2euung defends cavsoxamesteo inieretses dn demeracia revelconira «com iss intrsses de proletaado, Em mato ‘Je 1849, quando contra evolugdopattafensiva. a govern prussiana determine 5 expulso de Mare da rina, depois de trthe negada a nacionaiade, Sua expulsdo eat repretfias qu se seguir, cenra os ‘outros edatores obrigam o oral» Techar.O dtimo nimero da Vove Guzca Revona ft impresso =m ver Fehon 101, de 19 de maio de 1849) cat ums proclanagio ce despedida dos redatores dirigds 308 ‘opeirios de Colbnn. em que affemam que “a slim palavs do jrnal ser por Lods parte esempre. Eman Cinecio da elsse opera" O Neve Renche Zeltng "bio melhor «jamais superna dreSo da pola Fines revolutionivio" (Line). (ds Eaigso Alem) mf MARX * fralia determinaram-me a comegar tudo de novo, ¢ estudar criticamente até o fim todo o material. Estes estudos, em parte por causa de seu proprio carater, chega- ram a disciplinas aparentemente afastadas do plano original, nas quais tive que deter-me por mais ou menos tempo. Mas foi sobretudo a necessidade imperiosa de exercer uma profissio para ganhar a vida que me reduziu o tempo disponivel. Minha colaboragio, ja de oito anos, com 0 primeiro jornal anglo-americano, 0 “New-York Tribune”,'® tem exigido uma extraordiniria dispersio dos estudos, ‘uma vez que apenas excepeionalmente me ocupo com o jornalismo propriamente dito, Contudo, artigos sobre fatos econdmicos de destaque, ocorridos na Ingla terra e no continente, constituem uma parte tdo significative da minha contribui do que me vi obrigado a familiarizar-me com pormenores que ficam fora do amo da ciéncia da economia politica propriamente dita Este esboco sobre o itinerdrio dos meus estudos no campo da economia poli- tiea tem apenas 0 objetivo de provar que minhas opinides, sejam julgadas como forem e por menos que coincidam com os preconceiios ditados pelos interesses, das classes dominantes, so o resultado de uma pesquisa conscienciosa e demora- da, Mas na entrada para a Ciéncia — como na entrada do Inferno — ¢ preciso impor a exigéncia Qui si convien lesciare ogni sospetio Ogni vilté convien che sia morta.?® Londres, janeiro de 1859 Karl Marx New-York Daily Tribune — Joenal amercano, que exis de 184 a 1924, Nas ceadas de 40 © 50.0 Jornal assumia um carder prosressisae ae engajo contra a excravidie. A colanoragdode Mars comecs nt Agora de 1851 enende ae margo de 1862. Uma toa paste dos artigos fi escrita pr Engel, por sole {ago de Mare. Or argos de ambor rete real atam de quests importantes do movimestooperiio, ‘do detenvelviment econénico dot pites esropest.como também euestées ga ‘308 movimentor de iberipgao nos pulses dominados + dependentes.(W. dt Ei (Que nest tga e despere todo o meto” (Ds te Divina Comédia.(N. da Edivio Alen.)

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