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ANGELO ANTONIO LEITHOLD

SOBRE ANTENAS

CURITIBA 1987
O texto abaixo é de minha autoria (Ângelo Antônio Leithold), foi publicado por mim em 1999 e
utilizado em diversos sites e inclusive trabalhos de Iniciação Científica (INPE) e Mestrado
(UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES, E
COMUNICAÇÃO CÂMPUS DE BAURU - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
COMUNICAÇÃO. http://www.faac.unesp.br/posgraduacao/comunicacao/pdfs/joaomoretti.pdf ) É
liberado para fins educacionais, desde que citado o autior, as entidades citadas SEMPR citam o
autor, ao contrário, inclusive de alguns clubes de radioamador cujos ''autores'' se utilizam de
trabalho alheio como se fosse seu.... Ou seja, infelizmente, alguns sites simplesmente copiaram-
colaram, desvalorizando o trabalho intelectual e feito sem fins lucrativos... e tem o desplante de
falar sobre ''ética''.

O texto original se encontra no endereço:

Disponível desde 1999 em:


http://www.angeloleithold.hpg.ig.com.br/ciencia_e_educacao/6/index_pri_1.html
.

Acesso em 02 de janeiro de 2003.

A antena é o dispositivo cuja função é transformar energia eletromagnética guiada por uma
linha de transmissão em energia eletromagnética irradiada. Podemos também dizer que esta lei
serve também no sentido inverso, isto é, transformar energia eletromagnética irradiada em energia
eletromagnética guiada para a linha de transmissão. Portanto, sua função é primordial em qualquer
comunicação onde exista radiofreqüência. Por sua natureza e como descrito acima, deduz-se que a
antena ocupa sempre o último lugar na cadeia de transmissão e o primeiro lugar na cadeia de
recepção, daí a importância de seu estudo e entendimento para qualquer comunicação radiofônica.
Em geral, no estudo e projeto de antenas, pode-se dizer que não importa em que freqüência do
espectro seja aplicada. Sempre serão usados os mesmos princípios matemáticos e práticos da teoria
eletromagnética, ela é constante, imutável e invariável. Por isso quanto maior a freqüência a ser
utilizada nas antenas, maior deve ser a precisão dos dispositivos, equipamentos e medições. Daí
nossa constante observação como pesquisador e, também, ao longo dos anos como radioamador,
hobby que contribui muito para compreender a parte técnica e toda sistemática de uma transmissão
independente de freqüência e modalidade.
Assim destacamos que o campo de irradiação é que determina o poder de alcance de uma
emissora. Para esclarecer remetemos ao velho princípio da pedra jogada numa lagoa. As ondas
produzidas no meio de uma massa líquida por uma pedra lançada, depois que chegou ao fundo,
continuam se propagando. A pedra e sua queda, não são necessárias à manutenção das ondas, mas
foram prementes à sua criação, isto é, cessou a causa (Queda da pedra), porém, o efeito (propagação
de ondas) teve seu prosseguimento, independentemente daquela ter cessado.
61 Emit Rádio. Linhas de Transmissão e antenas, uma pequena explanação. Disponível em:
As linhas de fluxo concêntricas, em forma de ondas, transportam energia. Este deslocamento da
energia define-se como propagação, e a energia, contida nas ondas, chama-se energia irradiada ou
campo distante (analogamente ao caso da água). A água espirrada acelerada pelo impacto da pedra
e, em volta dela, chama-se campo próximo.
Desta forma, a antena é um sistema que irradia energia eletromagnética, podemos conhecê-
la a partir do processamento da irradiação, da eficiência e da distribuição da energia irradiada
através do campo, dentro do espectro conhecido, ou arbitrado.
O diagrama de irradiação nada mais é do que o mapeamento prático/teórico da distribuição
de energia irradiada, levando em conta o campo tridimensional. Existem diversas maneiras de
levantá-lo, algumas mais simples outras mais trabalhosas, portanto, vale aqui o princípio científico
no qual se um ou mais sistemas de análise chegarem ao mesmo resultado, sempre valerá o mais
simples, isto é, aquele menos trabalhoso.
Para levantar-se o diagrama de irradiação, deve-se tomá-lo a partir de uma distância e
localização onde não seja possível a interferência de elementos estranhos ao meio no qual se
encontram a antena de prova e a antena de teste. Aplicamos a experiência entre a cidade de Agudos
e o Câmpus de Bauru da Unesp. Todos esses testes e experimentos foram realizados em função de
tentar verificar se a potência irradiada pela antena é a mesma da saída do transmissor.
A potência total irradiada por uma antena pode ser imaginada da seguinte forma:
imaginemos uma esfera perfeita, uma bolha de sabão por exemplo; esta esfera contém em seu
centro uma lâmpada, emitindo luz para todos os pontos desta esfera. Observamos que a iluminação,
se a fonte for um ponto, será uniformemente distribuída em toda a área desta esfera, logo a
distribuição de potência seguirá ao mesmo princípio. Para medir a relação de irradiação de uma
antena, utiliza-se o decibel que é uma relação logarítmica utilizada entre tensões, usado para termos
parâmetros de ganho, ou perda, podendo ser positivo ou negativo, dependendo da aplicação.

PARA OBTER MAIS INFORMAÇÕES ACERCA DO ASSUNTO:

http://www.angeloleithold.hpg.ig.com.br/ciencia_e_educacao/6/index_pri_1.html

http://sites.google.com/site/angeloleitholdpy5aal/home/py5aal-pgina-1/antenas

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