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Quarta-feira, 16 de Outubro de 1996 Número 240/96

I
S É R I E
B
Esta 1.a série do Diário
da República é constituída
pelas partes A e B

Sumario240B Sup 0

SUMÁRIO
Presidência do Conselho de Ministros Portaria n.o 581/96:
Autoriza o funcionamento do curso superior de Nutrição
Resolução do Conselho de Ministros n.o 172/96: Humana, Social e Escolar na Escola Superior de Edu-
Aprova a delimitação da Reserva Ecológica Nacional cação Jean Piaget/Arcozelo (Viseu) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3631
(REN) do concelho de Peso da Régua . . . . . . . . . . . . . . . . 3628
Portaria n.o 582/96:
Autoriza o funcionamento do curso de bacharelato em
Engenharia Multimédia no Instituto Superior de Tec-
Presidência do Conselho de Ministros nologias Avançadas, em Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3632
e Ministérios das Finanças e da Educação Portaria n.o 583/96:
Portaria n.o 577/96: Altera o plano de estudos do curso de estudos superiores
Altera o quadro de pessoal não docente da Universidade especializados em Pedagogia Social, ministrado pelo Ins-
dos Açores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3629 tituto Superior de Ciências Educativas . . . . . . . . . . . . . . . . 3633
Portaria n.o 584/96:
Altera a Portaria n.o 855/93, de 11 de Setembro (autoriza
Presidência do Conselho de Ministros o Instituto Superior de Ciências Educativas a ministrar
e Ministérios das Finanças e da Saúde os cursos de estudos superiores especializados em Super-
visão Educativa e em Pedagogia Social e aprova os res-
Portaria n.o 578/96: pectivos planos de estudos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3634
Altera o quadro de pessoal do Hospital de Miguel Bom- Portaria n.o 585/96:
barda, aprovado pela Portaria n.o 646/80, de 16 de
Setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3629 Altera a Portaria n.o 50/96, de 19 de Fevereiro (autoriza
o Instituto Politécnico do Porto, através da sua Escola
Superior de Estudos Industriais e de Gestão, a conferir
o grau de bacharel em Recursos Humanos e aprova o
Ministério da Agricultura, respectivo plano de estudos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3634
do Desenvolvimento Rural e das Pescas Portaria n.o 586/96:
Portaria n.o 579/96: Autoriza o funcionamento do curso de licenciatura em
Cria reservas integrais de caça na área da Direcção Regio- Engenharia Electrotécnica Industrial no Instituto Supe-
nal de Agricultura do Alentejo, nos concelhos de Castro rior de Línguas e Administração de Leiria . . . . . . . . . . . . 3635
Verde e de Mértola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3630 o
Portaria n. 587/96:
Autoriza o funcionamento do curso de licenciatura em
Engenharia dos Materiais no Instituto Superior de Lín-
Ministério da Educação guas e Administração — Leiria e aprova o respectivo
plano de estudos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3637
Portaria n.o 580/96:
o
Revoga o n.o 4.o da Portaria n.o 1483/95, de 27 de Dezem- Portaria n. 588/96:
bro (altera o plano de estudos no curso de Informática Autoriza o funcionamento do curso de Ciências do
de Gestão, ministrado na Escola Superior de Gestão do Ambiente na Universidade Moderna no Porto e aprova
Instituto Politécnico de Santarém) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3631 o respectivo plano de estudos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3638
3628 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 240 — 16-10-1996

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Considerando o disposto no Decreto-Lei n.o 93/90,


de 19 de Março, com as alterações introduzidas pelos
Decretos-Leis n.os 316/90, de 13 de Outubro, 213/92,
Resolução do Conselho de Ministros n.o 172/96 de 12 de Outubro, e 79/95, de 20 de Abril:
Foi apresentada pela Direcção Regional do Ambiente Assim:
e Recursos Naturais do Norte, nos termos do disposto Nos termos da alínea g) do artigo 202.o da Cons-
no Decreto-Lei n.o 93/90, de 19 de Março, uma proposta tituição, o Conselho de Ministros resolveu:
de delimitação da Reserva Ecológica Nacional para a 1 — Aprovar a delimitação da Reserva Ecológica
área do concelho de Peso da Régua. Nacional do concelho de Peso da Régua, com as áreas
Sobre a referida delimitação foi ouvida a Câmara a integrar e a excluir identificadas na planta anexa à
Municipal de Peso da Régua. presente resolução e que dela faz parte integrante.
A Comissão da Reserva Ecológica Nacional pronun- 2 — A referida planta poderá ser consultada na Direc-
ção Regional do Ambiente e Recursos Naturais do
ciou-se favoravelmente à delimitação proposta, nos ter-
Norte.
mos do disposto no artigo 3.o do diploma atrás men-
cionado, parecer consubstanciado em acta da reunião Presidência do Conselho de Ministros, 19 de Setem-
daquela Comissão, subscrita pelos representantes que bro de 1996. — O Primeiro-Ministro, António Manuel
a compõem. de Oliveira Guterres.
N.o 240 — 16-10-1996 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 3629

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS docente da Universidade dos Açores, aprovado pelo


E MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA EDUCAÇÃO Decreto Regulamentar Regional n.o 37/86/A, de 6 de
Novembro, alterado pela Portaria n.o 7/92, de 9 de
Janeiro, seja substituído, na parte relativa ao grupo de
Portaria n.o 577/96 pessoal de informática, pelo mapa anexo ao presente
de 16 de Outubro diploma, do qual faz parte integrante.
Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios
O Decreto-Lei n.o 23/91, de 11 de Janeiro, estabeleceu das Finanças e da Educação.
o novo estatuto das carreiras e categorias do pessoal
de informática e determina que os serviços devem adap- Assinada em 10 de Setembro de 1996.
tar os respectivos quadros de pessoal ao regime nele
previsto. Pelo Ministro das Finanças, Maria Manuela de Brito
Assim: Arcanjo Marques da Costa, Secretária de Estado do
Ao abrigo do disposto no n.o 1 do artigo 26.o do Orçamento. — Pelo Ministro da Educação, Alfredo
Decreto-Lei n.o 23/91, de 11 de Janeiro: Jorge Silva, Secretário de Estado do Ensino Superior. —
Manda o Governo, pelos Ministros das Finanças, da Pelo Ministro Adjunto, Fausto de Sousa Correia, Secre-
Educação e Adjunto, que o quadro de pessoal não tário de Estado da Administração Pública.

MAPA ANEXO
Universidade dos Açores

Número
Grupo de pessoal Área funcional Carreira Categoria de
lugares

Informática . . . . . . . . Informática . . . . . . . . . . . . . . . Técnico superior de informá- Assessor informático principal . . . . . . . . . . . . 1


tica. Assessor informático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

Técnico superior de informática principal . . . .


Técnico superior de informática de 1.a classe 2
Técnico superior de informática de 2.a classe

Operador de sistema . . . . . . . Operador de sistema-chefe . . . . . . . . . . . . . . . 1

Operador de sistema principal . . . . . . . . . . . .


Operador de sistema de 1.a classe . . . . . . . . . 6
Operador de sistema de 2.a classe . . . . . . . . .

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Portaria n.o 646/80, de 16 de Setembro, com as alterações


E MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE que posteriormente lhe foram introduzidas, os seguintes
lugares, a extinguir quando vagarem:
Técnico superior de 2.a classe (psicologia clí-
Portaria n.o 578/96 nica) — dois lugares;
de 16 de Outubro Escriturário-dactilógrafo — dois lugares.
Encontram-se a exercer funções há mais de um ano
no Hospital de Miguel Bombarda, em regime de requi- Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios
sição, quatro agentes do quadro de efectivos inter- das Finanças e da Saúde.
departamentais.
Havendo interesse na sua integração, importa pro-
ceder à criação dos respectivos lugares. Assinada em 17 de Setembro de 1996.
Assim: Pelo Ministro das Finanças, Maria Manuela de Brito
Nos termos da alínea c) do n.o 1 do artigo 18.o do
Decreto-Lei n.o 247/92, de 7 de Novembro, e do n.o 2 Arcanjo Marques da Costa, Secretária de Estado do
do artigo 1.o do Decreto-Lei n.o 59/76, de 23 de Janeiro: Orçamento. — A Ministra da Saúde, Maria de Belém
Manda o Governo, pelos Ministros das Finanças, da Roseira Martins Coelho Henriques de Pina. — Pelo Minis-
Saúde e Adjunto, que sejam criados no quadro de pes- tro Adjunto, Fausto de Sousa Correia, Secretário de
soal do Hospital de Miguel Bombarda, aprovado pela Estado da Administração Pública.
3630 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 240 — 16-10-1996

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, viços de Florestas da Direcção Regional de Agricultura


DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS do Alentejo.
3.o Nestas reservas é proibido o exercício da caça, o
qual só excepcionalmente pode vir a ser autorizado pela
Portaria n.o 579/96 Direcção-Geral das Florestas, entidade administradora,
de 16 de Outubro quando se justifique em face dos prejuízos causados em
Devido à sua localização zoogeográfica e em resultado culturas agrícolas e desde que a simples captura para
dos compromissos convencionais e comunitários assu- repovoamento de outras áreas não seja adequado ou sufi-
midos, Portugal tem particulares responsabilidades no ciente ou não seja conveniente para os fins em vista.
referente à protecção de certas áreas afectas aos eixos 4.o Quando for autorizada a caça nestas reservas, a
migratórios da avifauna cinegética migratória na região mesma será condicionada e regulamentada pela Direc-
ocidental do Paleártico, bem como no estabelecimento ção-Geral das Florestas, com a colaboração da Liga para
de refúgios e «dormidas» para as tradicionais concen- a Protecção da Natureza ou da Associação para a Defesa
trações de avifauna invernante entre nós, o que tem do Património de Mértola, quando estejam em causa
vindo a ser consubstanciado através de uma rede nacional as respectivas propriedades, e das associações locais de
de reservas de caça, criadas ao abrigo da actual legislação. caçadores, sendo tornadas públicas, por editais daquela
Nesta rede de reservas se integram também os locais Direcção-Geral, as condições em que a mesma é per-
seleccionados, por forma que sejam assegurados regio- mitida, bem como as regras de inscrição pública dos
nalmente o fomento e a protecção da fauna cinegética caçadores e as listas de distribuição dos mesmos.
sedentária. 5.o Estas reservas serão delimitadas de acordo com
Neste contexto, merecem igualmente relevância as a legislação em vigor.
áreas de protecção dos habitats naturais e fauna silvestre 6.o As infracções de caça praticadas no interior destas
submetidas a gestão de organizações não governamen- reservas serão punidas nos termos do disposto no
tais com projectos apoiados ao nível comunitário, como artigo 31.o da Lei n.o 30/86, de 27 de Agosto, e no
são os casos dos habitats estepários nas propriedades artigo 114.o do Decreto-Lei n.o 136/96, de 14 de Agosto.
da Liga para a Protecção da Natureza, sitas no concelho Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
de Castro Verde, ou das estruturas matagosas e de mon- e das Pescas.
tados e bosques na propriedade da Associação de Defesa
do Património de Mértola, na área do respectivo con- Assinada em 20 de Setembro de 1996.
celho, especialmente vocacionadas e destinadas para a Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
investigação, demonstração e educação ambiental. e das Pescas, Luís Manuel Capoulas Santos, Secretário de
Assim: Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural.
Com fundamento no estabelecido pelo artigo 15.o da
Lei n.o 30/86, de 27 de Agosto, e pelo artigo 26.o do
Decreto-Lei n.o 136/96, de 14 de Agosto:
Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte:
1.o Pelo presente diploma são criadas as seguintes
reservas integrais de caça na área da Direcção Regional
de Agricultura do Alentejo:
No concelho de Castro Verde:
A zona CTV-1, designada por Herdade de São
Marcos, localizada na freguesia de São Mar-
cos da Ataboeira, com uma área aproxi-
mada de 408,0250 ha;
A zona CTV-2, designada por Herdade de
Belver, localizada na freguesia de São Mar-
cos da Ataboeira, com uma área aproxi-
mada de 743,1250 ha;
A zona CTV-3, designada por Herdade do
Monte de Vale Gonçalinho, localizada na
freguesia de Castro Verde, com uma área
aproximada de 243,50 ha;
No concelho de Mértola:
A zona MTL-3, designada por Monte do
Vento, com uma área aproximada de
198 ha.
2.o Os limites das reservas de caça antes descritas
vão demarcados na carta que constitui o anexo ao pre-
sente diploma e do qual faz parte integrante. As dúvidas
eventualmente suscitadas pela leitura desta carta serão
resolvidas pela consulta do original, com os limites car-
tográficos à escala de 1:25 000 e arquivado para o efeito
na Direcção-Geral das Florestas e na Direcção de Ser-
N.o 240 — 16-10-1996 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 3631

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO de Educação Jean Piaget/Arcozelo (Viseu), nas insta-


lações sitas em Viseu que estejam autorizadas nos ter-
mos da lei.
Portaria n.o 580/96
2.o
de 16 de Outubro
Número máximo de alunos
Sob proposta do Instituto Politécnico de Santarém
e da sua Escola Superior de Gestão; 1 — A frequência global do curso não pode exceder
Ao abrigo do disposto no artigo 4.o do Decreto-Lei 270 alunos.
o
n. 303/80, de 16 de Agosto, e no capítulo III do Decre- 2 — O número de novos alunos a admitir anualmente
to-Lei n.o 316/83, de 2 de Julho: não pode exceder 90.
Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o
seguinte: 3.o
o
1. Plano de estudos
Objecto
É aprovado o plano de estudos do curso nos termos
É revogado o n.o 4.o da Portaria n.o 1483/95, de 27 do anexo à presente portaria.
de Dezembro, sendo reposto em vigor o n.o 1.o da Por-
taria n.o 438/89, de 15 de Junho.
4.o
o
2. Grau
Aplicação A conclusão com aproveitamento de todas as uni-
Esta portaria aplica-se a partir da data de entrada dades curriculares que integram o plano de estudos do
em vigor da Portaria n.o 1483/95, de 27 de Dezembro. curso confere o direito à atribuição do grau de bacharel.
Ministério da Educação. 5.o
Assinada em 25 de Setembro de 1996. Início de funcionamento do curso

Pelo Ministro da Educação, Alfredo Jorge Silva, Secre- O curso pode começar a funcionar a partir do ano
tário de Estado do Ensino Superior. lectivo de 1996-1997, inclusive, um ano curricular em
cada ano lectivo.

6.o
Condições de acesso
Portaria n.o 581/96
As condições de acesso ao curso são as fixadas nos
de 16 de Outubro termos da lei.

A requerimento do Instituto Piaget — Cooperativa 7.o


para o Desenvolvimento da Criança, C. R. L., entidade
Condicionamento
instituidora da Escola Superior de Educação Jean Pia-
get/Arcozelo (Viseu), reconhecida oficialmente, ao abrigo A autorização e o reconhecimento operados pelo pre-
do disposto no Estatuto do Ensino Superior Particular sente diploma não prejudicam, sob pena de revogação
e Cooperativo (Decreto-Lei n.o 271/89, de 19 de do mesmo, a obrigação dos órgãos responsáveis da enti-
Agosto), pela Portaria n.o 1213/93, de 19 de Novembro, dade instituidora e do estabelecimento de ensino de
em conjugação com o Decreto-Lei n.o 468/88, de 16 cumprimento de eventuais adaptações ou correcções
de Dezembro; que sejam determinadas pelo Ministério da Educação,
Instruído, organizado e apreciado o processo nos ter- quer por não cumprimento dos pressupostos de auto-
mos dos artigos 57.o e 59.o do Estatuto do Ensino Supe- rização e reconhecimento, quer em consequência das
rior Particular e Cooperativo, aprovado pelo Decreto- acções previstas no artigo 75.o do Estatuto do Ensino
-Lei n.o 16/94, de 22 de Janeiro, alterado, por ratificação, Superior Particular e Cooperativo.
pela Lei n.o 37/94, de 11 de Novembro;
Colhido o parecer da comissão de especialistas a que
se refere o n.o 3 do artigo 52.o do Estatuto; 8.o
Ao abrigo do disposto no artigo 64.o do referido Entrada em vigor
Estatuto:
Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o Esta portaria entra em vigor na data da sua publi-
seguinte: cação.
Ministério da Educação.
1.o
Autorização de funcionamento Assinada em 25 de Setembro de 1996.
É autorizado o funcionamento do curso superior de Pelo Ministro da Educação, Alfredo Jorge Silva, Secre-
Nutrição Humana, Social e Escolar na Escola Superior tário de Estado do Ensino Superior.
3632 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 240 — 16-10-1996

ANEXO
Curso superior de Nutrição Humana, Social e Escolar

Carga horária

Nome da disciplina Tipo


Aulas
Aulas teóricas Aulas práticas
teórico-práticas

1.o ano
Nutrição e Teorias Dietéticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . 30 – –
Nutricionismo: Profissão, Carreira e Deontologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . 30 – –
Organização dos Sistemas Educativos, de Saúde e de Segurança Social . . . . . Semestral . . . . . . . . . . 60 – –
Métodos de Investigação e Análise Antropológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . – 60 –
Matemática e Bioestatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . – 80 –
Informática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . – 70 –
Língua Estrangeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . – 70 –
O Homem no Universo: Físico, Biofísico, Bioquímico e Bioecológico . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 120 – –
As Grandes Funções Biológicas: Anatómo-Fisiológicas Dinâmicas . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . – 100 –
Trabalho de Campo e Estágio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . – – 200

2.o ano
Eco-Antropologia e Comportamento Alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . 30 – –
Epigénese e Psicossociologia dos Ciclos de Vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . 60 – –
Nutrição Comparada, Demografia e Desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . 60 – –
Produção e Tecnologia dos Alimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . – 70 –
Microbiologia e Parasitologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . – 70 –
Patologia Geral e Imunologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 100 – –
Bromatologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . – 100 –
Metabolismo e Bioquímica dos Nutrientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 100 – –
Seminários Interdisciplinares e de Formação Complementar . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . – 30 –
Trabalho de Campo e Estágio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . – – 200

3.o ano
Higiene e Legislação Alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . 60 – –
Economia e Gestão da Alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . – 70 –
Alimentação Colectiva e Técnicas Culinárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . . . . . . . – 60 –
Nutrição e Prevenção da Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . – 120 –
Dietoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . – 80 –
Seminários Interdisciplinares e de Formação Complementar . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 70 – –
Trabalho de Campo, Estágio e Monografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . – – 350

Portaria n.o 582/96 2.o


de 16 de Outubro Número máximo de alunos

A requerimento do Instituto de Tecnologias Avan- 1 — A frequência global do curso não pode exceder
çadas para a Formação, L.da, entidade instituidora do 300 alunos.
ISTEC — Instituto Superior de Tecnologias Avançadas, 2 — O número de novos alunos a admitir anualmente
reconhecido oficialmente, ao abrigo do disposto no Esta- não pode exceder 100.
tuto do Ensino Superior Particular e Cooperativo
(Decreto-Lei n.o 271/89, de 19 de Agosto), pela Portaria 3.o
n.o 990/89, de 16 de Novembro;
Plano de estudos
Instruído, organizado e apreciado o processo nos ter-
mos dos artigos 57.o e 59.o do Estatuto do Ensino Supe- É aprovado o plano de estudos do curso nos termos
rior Particular e Cooperativo, aprovado pelo Decreto- do anexo I à presente portaria.
-Lei n.o 16/94, de 22 de Janeiro, alterado, por ratificação,
pela Lei n.o 37/94, de 11 de Novembro;
Colhido o parecer da comissão de especialistas a que 4.o
se refere o n.o 3 do artigo 52.o do Estatuto; Grau
Ao abrigo do disposto no artigo 64.o do referido
Estatuto: A conclusão com aproveitamento de todas as uni-
Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o dades curriculares que integram o plano de estudos do
seguinte: curso confere o direito à atribuição do grau de bacharel.
1.o
Autorização de funcionamento 5.o
Início de funcionamento do curso
É autorizado o funcionamento do curso de Enge-
nharia Multimédia no Instituto Superior de Tecnologias O curso pode começar a funcionar a partir do ano
Avançadas, nas instalações sitas em Lisboa que estejam lectivo de 1996-1997, inclusive, um ano curricular em
autorizadas nos termos da lei. cada ano lectivo.
N.o 240 — 16-10-1996 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 3633

6.o Carga horária semanal


Condições de acesso Disciplinas
Aulas Aulas
teóricas práticas
As condições de acesso ao curso são fixadas nos ter-
mos da lei.
Concepção e Desenvolvimento de Projectos
7.o Multimédia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
Bases de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
Condicionamento Comunicação e Imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
Noções Básicas sobre Probabilidades e Esta-
A autorização e o reconhecimento operados pelo pre- tísticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
sente diploma não prejudicam, sob pena de revogação
do mesmo, a obrigação dos órgãos responsáveis da enti- 2.o semestre
dade instituidora e do estabelecimento de ensino de
Programação de Aplicações Multimédia II . . . . . 2 2
cumprimento de eventuais adaptações ou correcções Técnicas de Computação Gráfica II . . . . . . . . . . . 2 2
que sejam determinadas pelo Ministério da Educação, Concepção e Desenvolvimento de Projectos
quer por não cumprimento dos pressupostos de auto- Multimédia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
rização e reconhecimento quer em consequência das Sistemas de Gestão de Bases de Dados . . . . . . . . 2 2
Design Gráfico e Animação . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
acções previstas no artigo 75.o do Estatuto do Ensino Cálculo Financeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
Superior Particular e Cooperativo.
3.o ano
o
8. o
1. semestre
Entrada em vigor Programação Multimédia em Ambiente de Bases
de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
Esta portaria entra em vigor na data da sua publi- Sistemas de Edição Electrónica I . . . . . . . . . . . . . 2 2
cação. Sistemas de Produção de Vídeo por Compu-
tador I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
Ministério da Educação. Design de Comunicação Multimédia . . . . . . . . . . 2 2
Design de Comunicação Interactiva . . . . . . . . . . . 2 2
Contabilidade Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
Assinada em 25 de Setembro de 1996.
Pelo Ministro da Educação, Alfredo Jorge Silva, Secre- 2.o semestre
tário de Estado do Ensino Superior.
Programação Multimédia em Ambiente de Bases
de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
ANEXO Sistemas de Edição Electrónica II . . . . . . . . . . . . 2 2
Sistemas de Produção de Vídeo por Compu-
Instituto Superior de Tecnologias Avançadas (Lisboa) tador II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
Gestão Financeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
Curso superior de Engenharia Multimédia (bacharelato) Desenvolvimento de um Projecto Multimé-
dia — Trabalho Prático Individual . . . . . . . . . . 2 2
Carga horária semanal

Disciplinas
Aulas
teóricas
Aulas
práticas
Portaria n.o 583/96
de 16 de Outubro
1.o ano
A requerimento da PEDAGO — Sociedade de
1.o semestre Empreendimentos Pedagógicos, L.da, entidade institui-
Introdução às Tecnologias de Informação . . . . . . 2 2 dora do Instituto Superior de Ciências Educativas, cuja
Arquitectura e Funcionamento dos Computa- criação foi autorizada, ao abrigo do Decreto-Lei
dores I 2 2 n.o 100-B/85, de 8 de Abril, pelo Decreto-Lei n.o 415/88,
Iniciação à Programação de Computadores . . . . 2 2
Métodos Quantitativos para a Ciência dos
de 10 de Novembro;
Computadores I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 Instruído, organizado e apreciado o processo nos ter-
Teoria da Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 mos dos artigos 57.o e 59.o do Estatuto do Ensino Supe-
História da Ciência e das Técnicas . . . . . . . . . . . . 2 2 rior Particular e Cooperativo, aprovado pelo Decreto-
-Lei n.o 16/94, de 22 de Janeiro, alterado, por ratificação,
2.o semestre pela Lei n.o 37/94, de 11 de Novembro;
Arquitectura e Funcionamento dos Computa- Considerado o disposto na Portaria n.o 855/93, de
dores II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 11 de Setembro;
Metodologias e Técnicas de Programação de
Computadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 Ao abrigo do disposto no artigo 64.o do referido
Métodos Quantitativos para a Ciência dos Estatuto:
Computadores II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o
Algoritmos e Estruturas de Dados . . . . . . . . . . . . 2 2
Ergonomia Computacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 seguinte:
Estatística Descritiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
1.o
2.o ano Alteração
o
1. semestre O anexo à Portaria n.o 855/93, de 11 de Setembro,
Programação de Aplicações Multimédia I . . . . . . 2 2 que fixa o plano de estudos do curso de estudos supe-
Técnicas de Computação Gráfica I . . . . . . . . . . . 2 2 riores especializados em Pedagogia Social, ministrado
3634 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 240 — 16-10-1996

pelo Instituto Superior de Ciências Educativas, passa Ao abrigo do disposto no artigo 64.o do referido
a ter a redacção em anexo à presente portaria. Estatuto:
Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o
seguinte:
2.o 1.o
Aplicação Alteração
O disposto na presente portaria aplica-se a partir do O anexo à Portaria n.o 855/93, de 11 de Setembro,
ano lectivo de 1996-1997. que fixa o plano de estudos do curso de estudos supe-
riores especializados em Supervisão Educativa, minis-
Ministério da Educação. trado pelo Instituto Superior de Ciências Educativas,
passa a ter a redacção em anexo à presente portaria.
Assinada em 25 de Setembro de 1996.
Pelo Ministro da Educação, Alfredo Jorge Silva, Secre- 2.o
tário de Estado do Ensino Superior. Aplicação

O disposto na presente portaria aplica-se a partir do


ANEXO ano lectivo de 1996-1997.
Curso de estudos superiores especializados Ministério da Educação.
em Pedagogia Social
Assinada em 25 de Setembro de 1996.
Carga horária
lectiva Pelo Ministro da Educação, Alfredo Jorge Sil-
Nome da disciplina va, Secretário de Estado do Ensino Superior.
Aulas teórico-
-práticas
ANEXO
1.o ano
Curso de estudos superiores especializados
em Supervisão Educativa
1.o semestre
Pedagogia Social e Educação Comunitária . . . . . . . . . . . 60 Carga horária
Teorias da Comunicação e Intervenção Social . . . . . . . . 60 lectiva
Sociologia das Organizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Nome da disciplina
Opção I (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Aulas teórico-
-práticas

1.o ano
1.o ano
2.o semestre
1.o semestre
Pedagogia Social e Problemática da Terceira Idade . . . . 60
Etiologia e Acompanhamento Educativo das Toxico- 60 Planificação Institucional da Educação . . . . . . . . . . . . . . 60
dependências. Supervisão Educativa I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Educação Comparada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Psicologia Social e Trabalho de Grupo . . . . . . . . . . . . . . . 30
Sociologia das Organizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Opção II (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.o semestre
2.o ano
Tecnologias Educativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Trabalho de Investigação e Intervenção Institucional . . . 500 Supervisão Educativa II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Seminário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 Educação Comparada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Opção (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
(*) A serem escolhidas de entre disciplinas aprovadas, para cada ano lectivo, pelo con-
selho científico. 2.o ano
Trabalho de Investigação e Intervenção Institucional . . . 500
Seminário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
(*) A ser escolhida de entre as disciplinas aprovadas, para cada ano lectivo, pelo conselho
Portaria n.o 584/96 científico.

de 16 de Outubro
Portaria n.o 585/96
A requerimento da PEDAGO — Sociedade de
de 16 de Outubro
Empreendimentos Pedagógicos, L.da, entidade institui-
dora do Instituto Superior de Ciências Educativas, cuja Sob proposta do Instituto Politécnico do Porto e da
criação foi autorizada, ao abrigo do Decreto-Lei sua Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão;
n.o 100-B/85, de 8 de Abril, pelo Decreto-Lei n.o 415/88, Ao abrigo do disposto no artigo 4.o do Decreto-Lei
o
de 10 de Novembro; n. 303/80, de 16 de Agosto, e no capítulo III do Decre-
to-Lei n.o 316/83, de 2 de Julho:
Instruído, organizado e apreciado o processo nos ter- Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o
mos dos artigos 57.o e 59.o do Estatuto do Ensino Supe- seguinte:
rior Particular e Cooperativo, aprovado pelo Decreto- 1.o
-Lei n.o 16/94, de 22 de Janeiro, alterado, por ratificação,
pela Lei n.o 37/94, de 11 de Novembro; Alteração
Considerado o disposto na Portaria n.o 855/93, de Os quadros n. 2 e 3 do anexo I à Portaria n.o 50/96,
os

11 de Setembro; de 19 de Fevereiro, que fixa o plano de estudos do


N.o 240 — 16-10-1996 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 3635

curso de bacharelato em Recursos Humanos da Escola 3.o


Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Transição
Politécnico do Porto, passam a ter a redacção do anexo
à presente portaria. As regras de transição entre o anterior plano de estu-
dos e o plano de estudos fixado pela presente portaria
são fixados pelo conselho científico da Escola.
2.o Ministério da Educação.
Entrada em funcionamento Assinada em 25 de Setembro de 1996.
A presente alteração entra em vigor a partir do ano Pelo Ministro da Educação, Alfredo Jorge Silva, Secre-
lectivo de 1996-1997. tário de Estado do Ensino Superior.

ANEXO I
Instituto Politécnico do Porto
Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão
Curso: Recursos Humanos
Grau: bacharel
QUADRO N.o 2

2.o ano

Escolaridade (em horas totais)

Unidades curriculares Tipo Observações


Aulas
Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Psicologia Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual .................. 60 60


Sociologia das Organizações e do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual .................. 60 60
Economia Portuguesa e Relações Comunitárias Internacionais Anual .................. 30 60
Ciências da Administração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual .................. 60 60
Tecnologias de Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual .................. 60 60
Métodos Quantitativos e Estatísticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual .................. 30 60
Métodos Qualitativos e de Análise Psicossocial . . . . . . . . . . . . . . Anual .................. 30 60

Duração do semestre: 15 semanas lectivas efectivas.


Duração do ano: 30 semanas lectivas efectivas.

QUADRO N.o 3

3.o ano

Escolaridade (em horas totais)

Unidades curriculares Tipo Observações


Aulas
Aulas Aulas Seminários
teórico-
teóricas práticas e estágios
-práticas

Orientação Vocacional e Profissional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 60


Economia Social dos Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 60
Gestão de Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
Gestão de Formação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
Seminário de Projecto/Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 150
Direito do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral 1 . . . . . . . . . . . . . 60
Higiene e Segurança no Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral 2 . . . . . . . . . . . . . 60

Duração do semestre: 15 semanas lectivas efectivas.


Duração do ano: 30 semanas lectivas efectivas.

Portaria n.o 586/96 (Decreto-Lei n.o 271/89, de 19 de Agosto), pela Portaria


de 16 de Outubro
n.o 1150/90, de 21 de Novembro;
Instruído, organizado e apreciado o processo nos ter-
A requerimento da Sociedade ISLA — Instituto mos dos artigos 57.o e 59.o do Estatuto do Ensino Supe-
rior Particular e Cooperativo, aprovado pelo Decreto-
Superior de Leiria, L.da, entidade instituidora do Ins-
-Lei n.o 16/94, de 22 de Janeiro, alterado, por ratificação,
tituto Superior de Línguas e Administração de Leiria, pela Lei n.o 37/94, de 11 de Novembro;
reconhecido oficialmente, ao abrigo do disposto no Esta- Colhido o parecer da comissão de especialistas a que
tuto do Ensino Superior Particular e Cooperativo se refere o n.o 3 do artigo 52.o do Estatuto;
3636 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 240 — 16-10-1996

Ao abrigo do disposto no artigo 64.o do referido ANEXO


Estatuto: Instituto Superior de Línguas e Administração de Leiria
Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o
seguinte: Licenciatura em Engenharia Electrotécnica Industrial
1.o
Carga horária semanal
Autorização de funcionamento
Disciplinas Aulas
É autorizado o funcionamento do curso de Enge- Aulas
teóricas
teórico-
Aulas
práticas
-práticas
nharia Electrotécnica Industrial no Instituto Superior
de Línguas e Administração de Leiria, nas instalações
sitas em Leiria que estejam autorizadas nos termos da 1.o ano
lei. 1.o semestre
2.o Análise Matemática I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
Álgebra Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
Número máximo de alunos Tecnologia dos Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 –
1 — A frequência global do curso não pode exceder Sistemas Digitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 – 3
225 alunos.
2.o semestre
2 — O número de novos alunos a admitir anualmente
não pode exceder 45. Análise Matemática II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
Mecânica Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 2
3.o Microprocessadores e Automatismos I . . . . . . 3 – 2
Plano de estudos Programação de Computadores . . . . . . . . . . . . 3 – 2

É aprovado o plano de estudos do curso nos termos 2.o ano


do anexo I à presente portaria.
1.o semestre
Análise Matemática III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
4.o Electromagnetismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 –
Grau Teorias dos Circuitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Microprocessadores e Automatismos II . . . . . 3 – 2
A conclusão com aproveitamento de todas as uni- Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1 2
dades curriculares que integram o plano de estudos do
curso confere o direito à atribuição do grau de licen- 2.o semestre
ciado. Análise Matemática IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
5.o Electrotecnia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 3
Investigação Operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1 2
Início de funcionamento do curso Matemática Aplicada à Electrotecnia . . . . . . . 3 1 2
Fundamentos de Electrónica . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
O curso pode começar a funcionar a partir do ano
lectivo de 1996-1997, inclusive, um ano curricular em 3.o ano
cada ano lectivo.
1.o semestre
6.o
Electrotecnia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 3
Condições de acesso Máquinas Eléctricas I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Instrumentos e Medidas Eléctricas . . . . . . . . . 3 1 3
As condições de acesso ao curso são as fixadas nos Termodinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 –
termos da lei.
7.o 2.o semestre
Condicionamento Máquinas Eléctricas II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Electrónica de Potência I . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
A autorização e o reconhecimento operados pelo pre- Controlo I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
sente diploma não prejudicam, sob pena de revogação Circuitos e Sistemas Electrónicos . . . . . . . . . . . 3 1 2
Métodos Numéricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 – 3
do mesmo, a obrigação dos órgãos responsáveis da enti-
dade instituidora e do estabelecimento de ensino do 4.o ano
cumprimento de eventuais adaptações ou correcções
que sejam determinadas pelo Ministério da Educação, 1.o semestre
quer por não cumprimento dos pressupostos de auto- Máquinas Eléctricas III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
rização e reconhecimento quer em consequência das Electrónica de Potência II . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Controlo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
acções previstas no artigo 75.o do Estatuto do Ensino Electrónica de Regulação e Comando . . . . . . . 3 1 2
Superior Particular e Cooperativo. Análise de Sistemas Industriais . . . . . . . . . . . . 2 3 –

8.o 2.o semestre


Entrada em vigor Controlo de Accionamentos Eléctricos . . . . . . 3 1 2
Protecções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
Esta portaria entra em vigor na data da sua publi- Projecto Assistido por Computador . . . . . . . . . 3 1 2
Controlo Numerário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 2
cação. Produção e Distribuição de Energia . . . . . . . . 3 1 –
Ministério da Educação.
5.o ano
Assinada em 25 de Setembro de 1996. 1.o semestre
Pelo Ministro da Educação, Alfredo Jorge Silva, Secre- Técnicas de Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 –
tário de Estado do Ensino Superior. Elementos de Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
N.o 240 — 16-10-1996 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 3637

Carga horária semanal


5.o
Início de funcionamento do curso
Disciplinas Aulas
Aulas Aulas
teórico-
teóricas
-práticas
práticas O curso pode começar a funcionar a partir do ano
lectivo de 1996-1997, inclusive, um ano curricular em
Elementos de Organização de Empresas . . . . 2 1 – cada ano lectivo.
Trabalho Final de Curso I . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 6 1 6.o
2.o semestre Condições de acesso

Elementos de Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 1 As condições de acesso ao curso são as fixadas nos


Aplicações de Electricidade . . . . . . . . . . . . . . . 2 1 – termos da lei.
Técnicas de Produção e Manutenção . . . . . . . 2 3 –
Trabalho Final de Curso II . . . . . . . . . . . . . . . . 1 6 2 7.o
Condicionamento

Portaria n.o 587/96 A autorização e o reconhecimento operados pelo pre-


sente diploma não prejudicam, sob pena de revogação
de 16 de Outubro do mesmo, a obrigação dos órgãos responsáveis da enti-
A requerimento da sociedade ISLA — Instituto Supe- dade instituidora e do estabelecimento de ensino de
rior de Leiria, L.da, entidade instituidora do Instituto cumprimento de eventuais adaptações ou correcções
Superior de Línguas e Administração — Leiria, reco- que sejam determinadas pelo Ministério da Educação,
nhecido oficialmente, ao abrigo do disposto no Estatuto quer por não cumprimento dos pressupostos de auto-
do Ensino Superior Particular e Cooperativo (Decre- rização e reconhecimento, quer em consequência das
to-Lei n.o 271/89, de 19 de Agosto), pela Portaria acções previstas no artigo 75.o do Estatuto do Ensino
n.o 1150/90, de 21 de Novembro; Superior Particular e Cooperativo.
Instruído, organizado e apreciado o processo nos ter-
mos dos artigos 57.o e 59.o do Estatuto do Ensino Supe- 8.o
rior Particular e Cooperativo, aprovado pelo Decreto- Entrada em vigor
-Lei n.o 16/94, de 22 de Janeiro, alterado, por ratificação,
pela Lei n.o 37/94, de 11 de Novembro; Esta portaria entra em vigor na data da sua publi-
Colhido o parecer da comissão de especialistas a que cação.
se refere o n.o 3 do artigo 52.o do Estatuto; Ministério da Educação.
Ao abrigo do disposto no artigo 64.o do referido
Estatuto: Assinada em 25 de Setembro de 1996.
Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o
Pelo Ministro da Educação, Alfredo Jorge Silva, Secre-
seguinte:
tário de Estado do Ensino Superior.
1.o
Autorização de funcionamento ANEXO

É autorizado o funcionamento do curso de Enge- Instituto Superior de Línguas e Administração — Leiria


nharia dos Materiais no Instituto Superior de Línguas Licenciatura em Engenharia dos Materiais
e Administração — Leiria, nas instalações sitas em Lei-
ria que estejam autorizadas nos termos da lei. Carga horária semanal

Disciplinas Aulas
Aulas Aulas
2.o teóricas
teórico-
-práticas
práticas

Número máximo de alunos


1.o ano
1 — A frequência global do curso não pode exceder
225 alunos. 1.o semestre
2 — O número de novos alunos a admitir anualmente Matemática I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
Física I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
não pode exceder 45. Química Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 –
Desenho I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 –
3.o Álgebra Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
Plano de estudos
2.o semestre
É aprovado o plano de estudos do curso nos termos
Matemática II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
do anexo à presente portaria. Física II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
Desenho II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
Introdução à informática . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2 1
4.o
Grau 2.o ano
o
1. semestre
A conclusão com aproveitamento de todas as uni-
Matemática III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
dades curriculares que integram o plano de estudos do Análise Numérica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
curso confere o direito à atribuição do grau de licen- Introdução aos Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
ciado. Termodinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 –
3638 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 240 — 16-10-1996

Carga horária semanal


Ao abrigo do disposto no artigo 64.o do referido
Estatuto:
Disciplinas
Aulas
Aulas
Aulas
Manda o Governo, pelo Ministro da Educação, o
teórico-
teóricas
-práticas
práticas seguinte:
1.o
2.o semestre Autorização de funcionamento
Matemática IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 – É autorizado o funcionamento do curso de Ciências
Electrotecnia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 – do Ambiente na Universidade Moderna, nas instalações
Métodos Computacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 – sitas no Porto que estejam autorizadas nos termos da lei.
3.o ano
2.o
1.o semestre
Número máximo de alunos
Mecânica dos Fluidos I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 –
Electrónica e Instrumentação . . . . . . . . . . . . . . 2 1 1 1 — A frequência global do curso não pode exceder
Resistência dos Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
Mecânica dos Sólidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 –
320 alunos.
2 — O número de novos alunos a admitir anualmente
2.o semestre
não pode exceder 100.
Química Inorgânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 – 3.o
Materiais Eléctricos e Magnéticos . . . . . . . . . . 2 3 – Plano de estudos
Automação Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
Metalurgia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 – É aprovado o plano de estudos do curso nos termos
Técnicas de Medida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1 1 do anexo à presente portaria.
4.o ano
4.o
1.o semestre
Grau
Processos de Ligação I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
Química Orgânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 – A conclusão com aproveitamento de todas as uni-
Controlo Automático de Sistemas . . . . . . . . . . 2 2 1
Transmissão de Calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 –
dades curriculares que integram o plano de estudos do
curso confere o direito à atribuição do grau de licen-
2.o semestre
ciado.
Produção de Plásticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 – 5.o
Economia de Empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 – Início de funcionamento do curso
Cerâmicas e Vidro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 –
Química de Polímeros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 – O curso pode começar a funcionar a partir do ano
lectivo de 1996-1997, inclusive, um ano curricular em
5.o ano cada ano lectivo.
1.o semestre 6.o
Comportamento de Materiais . . . . . . . . . . . . . . 2 3 – Condições de acesso
Projecto I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4 –
Materiais Compósitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 – As condições de acesso ao curso são as fixadas nos
Fiabilidade e Controlo de Qualidade . . . . . . . . 2 3 –
termos da lei.
2.o semestre 7.o
Selecção de Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 – Condicionamento
Projecto II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4 –
Análise e Ensaio de Materiais . . . . . . . . . . . . . 2 3 – A autorização e o reconhecimento operados pelo pre-
Gestão de Recursos Naturais . . . . . . . . . . . . . . 2 2 – sente diploma não prejudicam, sob pena de revogação
do mesmo, a obrigação dos órgãos responsáveis da enti-
Portaria n.o 588/96 dade instituidora e do estabelecimento de ensino de
cumprimento de eventuais adaptações ou correcções
de 16 de Outubro que sejam determinadas pelo Ministério da Educação,
A requerimento da DINENSINO — Ensino, Desen- quer por não cumprimento dos pressupostos de auto-
volvimento e Cooperação, C. R. L., entidade instituidora rização e reconhecimento, quer em consequência das
da Universidade Moderna, no Porto, reconhecida como acções previstas no artigo 75.o do Estatuto do Ensino
de interesse público, ao abrigo do disposto no Estatuto Superior Particular e Cooperativo.
do Ensino Superior Particular e Cooperativo, aprovado
pelo Decreto-Lei n.o 16/94, de 22 de Janeiro, alterado, 8.o
por ratificação, pela Lei n.o 37/94, de 11 de Novembro, Entrada em vigor
pelo Decreto-Lei n.o 313/94, de 23 de Dezembro;
Instruído, organizado e apreciado o processo nos ter- Esta portaria entra em vigor na data da sua publi-
mos dos artigos 57.o e 59.o do Estatuto do Ensino Supe- cação.
rior Particular e Cooperativo, aprovado pelo Decreto- Ministério da Educação.
-Lei n.o 16/94, de 22 de Janeiro, alterado, por ratificação,
pela Lei n.o 37/94, de 11 de Novembro; Assinada em 25 de Setembro de 1996.
Colhido o parecer da comissão de especialistas a que Pelo Ministro da Educação, Alfredo Jorge Silva, Secre-
se refere o n.o 3 do artigo 52.o do Estatuto; tário de Estado do Ensino Superior.
N.o 240 — 16-10-1996 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 3639

ANEXO
Universidade Moderna/Porto
Licenciatura em Ciências do Ambiente
Carga horária

Nome da disciplina Tipo


Aulas
Aulas teóricas Aulas práticas
teórico-práticas

1.o ano
Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 3 2
Química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 3 2
Física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 3 2
Política Comunitária do Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (1.o) . . . . . . 3 2
Informática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (1.o) . . . . . . 3 2
Probabilidades e Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (2.o) . . . . . . 3 2
Métodos Previsionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (2.o) . . . . . . 3 2

2.o ano
Ecologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 3 2
Direito do Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 3 2
Qualidade e Produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 3 2
Química Analítica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (1.o) . . . . . . 3 2
Geologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (1.o) . . . . . . 3 2
Química das Águas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (2.o) . . . . . . 3 2
Microbiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (2.o) . . . . . . 3 2

3.o ano
Recursos Hídricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 3 2
Resíduos Sólidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 3 2
Poluição Sonora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (1.o) . . . . . . 3 2
Poluição Atmosférica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (1.o) . . . . . . 3 2
Botânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (1.o) . . . . . . 3 2
Métodos Instrumentais de Análise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (2.o) . . . . . . 3 2
Zoologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (2.o) . . . . . . 3 2
Direito das Águas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (2.o) . . . . . . 3 2

4.o ano
Estruturas Comportamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 3
Energias Alternativas e Renováveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 3 2
Avaliação de Impacte Ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (1.o) . . . . . . 3 2
Sociologia do Desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (1.o) . . . . . . 3 2
Urbanismo e Ordenamento do Território . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (1.o) . . . . . . 3 2
Organizações e Instituições Ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (2.o) . . . . . . 3 2
Auditoria Ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (2.o) . . . . . . 3 2
Mercados e Produtos Verdes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral (2.o) . . . . . . 3 2
Seminário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anual . . . . . . . . . . . . . 2
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