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Introduo
1.1 - O problema;
1.2 - Problematizao/questionamentos;
1.3 - Objetivos:
1.3.1 - Geral;
1.3.2 - Objetivos especficos procedimentais;
Outro autor a quem demos especial ateno (...) foi Peter Woods (1998), que,
por acaso, como educador e pessoa inquieta, vido por entender seu mundo de origem,
quando comeou a pesquisar, desenvolveu diversas pesquisas sobre os esforos que
fazemos dentro e contra esse mundo. (p.76)
Atkinson e Hammersley (1994, p.248) conceituam a etnografia como uma
forma de investigao social que se identifica pelas caractersticas a seguir:
a. Uma forte nfase na explorao da natureza de um fenmeno
social concreto, antes que se possa comprovar hipteses sobre o mesmo.
b. Uma tendncia a trabalhar com dados no-estruturados (...).
c. A pesquisa de um pequeno nmero de casos, qui um s, mas
com profundidade.
d. Por uma anlise de dados que implica a interpretao dos
significados e funes das atuaes humanas, sendo expressas por meio de
descries e explicaes verbais e adquirindo a anlise estatstica de um plano
secundrio. (p.77)
A etapa inicial;
Roteiro da construo das histrias de vida.
Registro e transcrio das histrias de vida. (p.82-83)
(...) em uma ordem lgica, observamos uma por uma as vinte histrias de vida
e retiramos fragmentos que tinham relao com os aspectos estabelecidos, de forma que
criamos uma viso geral do processo que procuramos legitimar nesse trabalho de
pesquisa. (p.83)
O roteiro o seguinte:
Como viviam em seu contexto de origem;
O momento da migrao;
As descobertas em Manaus. (p.83-84)
2.4.3 O tipo de anlise adotado nas histrias de vida
De acordo com Guba e Lincoln (1992) e ngelo (1995), h uma srie de nveis
de anlises que permitem estabelecer caractersticas comuns a essa diversidade de
enfoques e tendncias. (p.84)
(...) Como uma forma de deixar mais evidente a resposta das conjecturas que
perseguimos, resolvemos cruzar elementos do mtodo emprico e o interpretativo.
(p.84)
Depois das histrias de vida, nossa inteno foi levar os observadores a
perceber as mudanas pelas quais passaram (interpretativo). (p.85)
A triangulao
Concluso
(...), essa prtica tambm nos vem ajudando a perceber que possvel fazer
pesquisa qualitativa na busca de caminhos capazes de conduzir o ser humano a
descobrir-se ainda mais na condio de humano, primando pelo protagonismo de sua
prpria histria e da histria dos seus contextos. (p.88)