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O documento apresenta um poema de Alberto Caeiro que descreve a visão de criança sobre a existência das coisas sem razão aparente, seguido por uma citação de Leonardo Boff sobre crianças questionarem a existência desde cedo. A questão 01 pergunta se o ponto de vista de Caeiro confirma ou nega o de Silesius citado por Boff, de que as coisas existem por existirem. A questão 02 identifica o perfil de Caeiro como voltado para o mundo sensível. A questão 03 cita a revista Orpheu como veí
O documento apresenta um poema de Alberto Caeiro que descreve a visão de criança sobre a existência das coisas sem razão aparente, seguido por uma citação de Leonardo Boff sobre crianças questionarem a existência desde cedo. A questão 01 pergunta se o ponto de vista de Caeiro confirma ou nega o de Silesius citado por Boff, de que as coisas existem por existirem. A questão 02 identifica o perfil de Caeiro como voltado para o mundo sensível. A questão 03 cita a revista Orpheu como veí
O documento apresenta um poema de Alberto Caeiro que descreve a visão de criança sobre a existência das coisas sem razão aparente, seguido por uma citação de Leonardo Boff sobre crianças questionarem a existência desde cedo. A questão 01 pergunta se o ponto de vista de Caeiro confirma ou nega o de Silesius citado por Boff, de que as coisas existem por existirem. A questão 02 identifica o perfil de Caeiro como voltado para o mundo sensível. A questão 03 cita a revista Orpheu como veí
Age como um deus doente, mas como um deus. Porque embora afirme que existe o que no existe Sabe como que as cousas existem, que existindo, Sabe que existir existe e no se explica, Sabe que no h razo nenhuma para nada existir, Sabe que ser estar em algum ponto
O telogo Leonardo Boff, em entrevista revista Filosofia, diz:
Eu me lembro agora, sbado, de um menino de oito anos, que veio e me
disse: V, por que as coisas existem? A filosofia comea com isso. Respondi que elas existem porque existem. E a at citei um poeta, Angelus Silesius: A flor floresce por florescer / No pergunta se a olham / E sorri pro universo. A rosa sem porqu. E ele disse: E eu? O que eu fao aqui nesse mundo? Oito anos de idade e j colocou as questes da metafsica fundamentais.
(Filosofia cincia & vida, Ano 1, n. 05.)
No poema de Caeiro, o ponto de vista de Silesius, com o qual concorda Boff,
a) Confirmado, pois o eu lrico entende que a existncia est ligada a um
deus. b) Negado, pois o eu lrico entende que se deve evitar o questionamento da metafsica. c) Negado, pois o eu lrico entende que a existncia uma grande falta de razo. d) Confirmado, pois o eu lrico entende que o existir por si s j basta. e) Negado, pois o eu lrico entende que no se apreende a realidade seno por intermdio de um deus.
02. Nos versos, fica evidente o perfil do heternimo de Fernando Pessoa,
Alberto Caeiro, pois ele:
a) Entende que o homem est atrelado a uma viso subjetiva da
existncia. b) Volta-se para o mundo sensvel que o rodeia como forma de conceber a existncia. c) Concebe a existncia como apreenso dos elementos msticos e indefinidos. d) No acredita que a existncia possa ser definida em termos de objetividade. e) Busca na metafsica a base de uma concepo da existncia subjetiva.
03. Em Portugal, os ideais do Modernismo surgiram em meados de 1915
atravs da seguinte publicao:
a) Revista Klaxon b) Revista Orpheu c) Revista poca d) Revista Veja e) N.d.a