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#Texto para as questes 01 e 02.

A Criana que Pensa em Fadas

A criana que pensa em fadas e acredita nas fadas


Age como um deus doente, mas como um deus.
Porque embora afirme que existe o que no existe
Sabe como que as cousas existem, que existindo,
Sabe que existir existe e no se explica,
Sabe que no h razo nenhuma para nada existir,
Sabe que ser estar em algum ponto

O telogo Leonardo Boff, em entrevista revista Filosofia, diz:

Eu me lembro agora, sbado, de um menino de oito anos, que veio e me


disse: V, por que as coisas existem? A filosofia comea com isso.
Respondi que elas existem porque existem. E a at citei um poeta, Angelus
Silesius: A flor floresce por florescer / No pergunta se a olham / E sorri pro
universo. A rosa sem porqu. E ele disse: E eu? O que eu fao aqui
nesse mundo? Oito anos de idade e j colocou as questes da metafsica
fundamentais.

(Filosofia cincia & vida, Ano 1, n. 05.)

No poema de Caeiro, o ponto de vista de Silesius, com o qual concorda Boff,

a) Confirmado, pois o eu lrico entende que a existncia est ligada a um


deus.
b) Negado, pois o eu lrico entende que se deve evitar o questionamento
da metafsica.
c) Negado, pois o eu lrico entende que a existncia uma grande falta
de razo.
d) Confirmado, pois o eu lrico entende que o existir por si s j
basta.
e) Negado, pois o eu lrico entende que no se apreende a realidade
seno por intermdio de um deus.

02. Nos versos, fica evidente o perfil do heternimo de Fernando Pessoa,


Alberto Caeiro, pois ele:

a) Entende que o homem est atrelado a uma viso subjetiva da


existncia.
b) Volta-se para o mundo sensvel que o rodeia como forma de
conceber a existncia.
c) Concebe a existncia como apreenso dos elementos msticos e
indefinidos.
d) No acredita que a existncia possa ser definida em termos de
objetividade.
e) Busca na metafsica a base de uma concepo da existncia
subjetiva.

03. Em Portugal, os ideais do Modernismo surgiram em meados de 1915


atravs da seguinte publicao:

a) Revista Klaxon
b) Revista Orpheu
c) Revista poca
d) Revista Veja
e) N.d.a

04.

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