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VOLUMETRIA DE PRECIPITAO
RELATRIO
CURITIBA
2015
DANIEL HACHIYA DE OLIVEIRA
GABRIELA PAROL
RAFAEL DIAS CAPISTRANO
SILVIO CESAR SANTOS
VOLUMETRIA DE PRECIPITAO
CURITIBA
2015
RESUMO
1 INTRODUO..............................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA............................................................................................5
3 VOLUMETRIA..............................................................................................6
3.1 VOLUMETRIA DE PRECIPITAO.............................................................6
3.1.1 O Mtodo de Mohr.................................................................................7
3.1.2 O Mtodo de Volhard.............................................................................8
4 OBJETIVOS..................................................................................................9
5 METODOLOGIA.........................................................................................10
6 RESULTADOS............................................................................................11
6.1 MTODO DE MOHR..................................................................................11
7 CONCLUSO.............................................................................................13
9 REFERNCIAS..........................................................................................14
4
1 INTRODUO
2 JUSTIFICATIVA
3 VOLUMETRIA
concentrao de cloro (
C l ).
A volumetria de precipitao pode ser classificada em trs tipos dependendo de
como ela realizada. O mtodo de Mohr, ou mtodo direto, consiste na formao de um
precipitado colorido. O mtodo de Volhard, ou mtodo indireto, se baseia na formao de
um complexo solvel. J o mtodo de Fajans, utiliza a mudana de cor de um indicador
que se adsorve a superfcie do precipitado.
2 Ag2 CrO 4
++Cr O 4
2 Ag
+ HCrO 4
2+ H
CrO 4
2 AgOH Ag2 O+ H 2 O
+ +2OH
2 Ag
3+
tiocianato de potssio ( KSCN ), com ons frricos ( ). O ponto final de
Fe
8
AgSCN +C l
AgC l+ SCN
Este problema tambm pode ser evitado com a adio de nitrobenzeno, pois
este forma uma proteo no precipitado, impedindo que o tiocianato reaja. Porm,
evita-se utilizar o nitrobenzeno por ser um produto txico, inflamvel e
potencialmente explosivo, principalmente em altas temperaturas.
9
4 OBJETIVOS
5 METODOLOGIA
6 RESULTADOS
7 AgN O3 0,1mol.L-1
8 169,0 g1 L1moL
9 x0,10 L0,1 moL x = 1,69g
10
11
100 mL1,69 g
12
10,00 mLx x=0,169 g
13
18
Padronizao do AgNO3 0,1mol.L-1
21
25 x = 0,09815 mol.L-1
27
29
3
0,09815. ( 20,550,2 ) x 10 x 58,50
31 Volume 2= 20,55mL CNaCl = =11,68 g/L
103
3
0,09815. ( 20,450,2 ) x 10 x 58,50
32 Volume 3= 20,45mL CNaCl = =11,60 g/L
103
34
35
13
36 CONCLUSO
37 REFERNCIAS