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CAPITULO 1 Aspectos relevantes para a selecao de metodologia adequada a pesquisa social em Ciéncia da Informacao. sea Sores Baga Introdugao © planejamento é uma das primeira e mais fun- , por iss, 3 ase Javestig la gera também um cleo sobre ela Isso vilca en dizer que a subctvidae do indivi, tanto BU sruisador quanty Jo sete de pauls, deve Set fereda em consderagio O foco + o objeto de estsio & Tjetividede humana eno a mensuragio dos fn6- aetck sacais © objotiv das pesquisa que adotsm Pradigma fenamenoligco € ober viso eprofuniad sr tealidade e, por isso, a0 contrio da posigdo pos inte, posetee realizar tis esquisas com ames tare Por esse mesma Tazo, as observacoes iN texpretacbes podem ser feitas em diferentes ocasiées ov por lorentes pesquisedores Esses pesuisadores nio precisam fost resrtor os teoris esstentes, pol elas osiom nfo se relevanies ao caso em estado. A pesqu fa pode sero ponto de partida para a crag de uma nova teoria, ‘As abordagens motodolgcas mais comune asso- ‘adas ao paredigma fenomenclogico, segundo Cols € Hussey (2005), sg0 a pesquisn- aed, o estado de caso, jo estado etnografco, a metodolgia feminist, a ora fandamentad. a obnervagn peticipantecnire ontos. ‘Segunde Pick (2004, p.33), a pesquisa qualita: tiva shrga varias abordagens que diferem quant “2s stporgdes tedrces, no moda coma campreenden x objeto de pesquisa e em seu foco metodolgico™. Den tuo da nadiggofenomenolegica, muito utlizada me pes Gulsa social, existom tuts tpos mais comuns de poste tas tevieasgualtativas:otnteracionismo simbéleo, ‘tmorietodologa e o: modelos estruturalistas. (© inrersionismo simbolico tate das stibuigces dos sigificadessubjetivs dadas pelos indviduos aos ob jetos, as aides ¢ ace amibients em que vivem a fur. O papel do pesqusador ¢o de rconscuirecom- preeider os fencmenos soviis «partir da anise desses ‘ponies de vis subjetivos dos individuos, Segundo Flick 12001), os nividuos, sim como os cents, deserve ‘Yo loro subetivs sobre o fueionamento do mand, le yr a aio de nda io ou da sbservaséo participate que o pesquiador a a oe Pons ‘entraibta empregados, destacam-se as semi- (hltonizades, ou sj, focal, centralizada no probiema, um especialss, emografica ou semiestraturas u 'A etmometatologia ntoresinse pela roinas €0 cotiiane e pelo modo como os irdividvos, por mao Seine produzem inferativamente a ealidade social A sehike ness abrdagem,& focada nas atvidades oi Frans com o dbjsivo de trades explicaveis raion aaa (Ou sefa, compreencer ness atividades caida Marae extrutora socnis em que esto embutides, For ree pgp senso comum. Alnda segundo Fick (2000), Re liad, como metodolopa, pesquisas empiras vse auatse de canversas. Nosse metodo, nenhum deta da end gta, por niis frcteane gue parega. O Deagulstdor precisa adoter urna aude "de indiferenes Prnnimerodclggic” (FLICK, 2004, p.37), som qualgaer SuSretagao prvi ncusive da perepectira dos see tas de pesauise “Gs modelos esteuturalisas ou psicanaliticos, de sacordo enn Fick (2000), percebem nas avidades dos aividuos uma primeira superfiic “da experienc & aanntivdade” ¢ outros avels, “struturas profuness” des atvidados. "A superfick sigificedosubjetivo celacioadlo as aes, #0 psso seer etrucras profundes so vistas como geradores ‘Setiidades.” (p59) ‘Se modeios esraturastas 8 pesquisa rent usar as estruturas profundss ros modelos cul O objeto de ertudo sio os procesos de inconscigncla figoloiea on social, que eter nao cututeras Pro Tundes das atvidades, no a superficie ca experiencia 1s pera vidae, como ainna Flick (2004), As es so comic, segunda picnic (eth ingonscente sociel em medelos cultras, padres FFjerretadvose estruturas lates, o dts signfcados 2 esa it Ecce aig seg ne Sebo ements Se eee penetra gaan eerie ois por isso mesmo, tam sido utilizada nas Ciincias Socials © enna oe ee renee ee ee ee eee eee ee pg cley meet arate eee eee omnia cenvolvides. per isso, o subjetivismo ceupe um papel cen- ee etek pcccegeee ean pe rere re Eee Eon onc aaa Fac nce encore oon oe ee ae end A pergunta de pesquisa Hk omen care autre de diverse eanpes io conesmento gue escola de na meodslgia Alps fondamentanens de pergunta de pes TR ott sts tc cna ein oe Pee AAT. Ma tT. ern Pick (2008), por exemplo,alirma que a escola 8 e+ folologia para una determinads pesquisa deve estar fparada, em prmneiro lugar. ne pergunta de pesquist, ‘poe © objeto em estado contido na pergunia€ o que eterna essa escola. Na pesquisa social a metodo ogi escohica deve contemplar toda 8 complexidade ettatidade do objsto, que normalmente nso se reduz Slama cnica variével, A pergunta de pesquisa deve st Eupresea de manci-a to clara quam possivel pois ¢ (Hib de metadoioglas no apropriadas pods resulter Se Gbtengao de das irvelevantes. Uma pergunta mal fita reaultara em problomos em cadeia pare a pesa ei desde esculha da metodologin a apresentecdo ‘Go rvulindos. Ainda que os pesquisadores devam es far abertes respostas diferentes caquclas seperadss OF iulcadss pelee premupostos ou pels hipéteses, 3 ertunta deve ser sara o sulicients a panto de permit verecar as elapas soguinies da pesquisa, incluindo & ‘elegdo de ume metodolopia adequad Triangulago de metodologias ‘Mitas vezes, a natureza da yergunta exige & = ‘otha de mats do que uma tnica metedologia, Em l- funy cans, 6 necessria a utlizagio de duss ou mes Eiedagens metodologicas para melhor entender & Somplexidade do fenémeno estudado, Esse processo de Combinagio de nétodos,sobretudo na colet ¢ anlbe ‘Gedados, chama-se stiangulego Eanerby Smith, Thorpe ¢ Lowe (1991) idensi- caram a0 todo quetro pos de trimgulagée. dentre a8 (Qualv esi Incluie a aiangulagao de diferentes metolo- {Dagon a) de dade! 08 datos sv coletacdos cn momen: ton diferentes cde fortes diferentes no etd de un fentmsno bd ivengndor diferentes pesqulres coleam dads independententete sobre oe ems fenimenoee compara os rethadoe ) metodo Garon mtodorquantaves © suatiaton de ete dado ho ads de eo em gus ua teria Emad de una ceiinaeusda prs exper am fenomeno de ont dein So ess bite como o da lang de etedaign pra tone homes dade fendnena on obo masala A selegdo da metodologia na Ciéneia da Infor. magio Na Cignca da Informa, tanto quanto em outros ‘campos do conlecimente, 2 escolka da metdlogiaade- ‘qr ets relaconada 2 tipo da pesquisa, 20 paradigm 1 aberdagens de pesquisa, prncpalmente,& pergunta. No entnte a esolha de uma metsoloyia aloquada tC ‘cia da Informacdo também ¢aetada pela natureza mul Iino iterdsciplinar do earapo ass como pela ine etree cm de agi oo nio € apers 0 desenvolvimento de una ideiilade “Senta, teéeiea e metalolégica, pois os pesquisadres ‘ostunam tabi agi com foco nos novos e rdpidos de ja ¢nvaneos impestos pela Sociedade d Informa (GOMES, 2000. = ac lusio Nie we peeves vente salu copter «dt ieee cytes cu specs oc nts nts 55 pesquisa dod ma sodlogs agua gin ee ewe Gece tn te tp © aga A te tne orn Ho PrP nc pe ge mts ae ICC ag ene fume ua nats quae in ee ann a pe cane pqs Gomer deecsohe cane tect tet et doqatr nr ps ove ae melo ces mais cam to ets am moh pro done = frei i ov en pects ods neil eres or tenet arama we ee cons ec St cee re scien ca nace mena etn wae Fass tale rs concen eae eer near ore nes tea eh tea te ee baat te emoce erm ancnemugioumntor 2003. ispoave em: hp wwstoou/pd/agbLnt/ aQévi Inte Acoso: 10 de sotembro de 2008, BAUER, Man W; GASKELL, George. Pasquit qualita {ive cont te, imagen « sons'um manual pic. 3. Patrols: Vos, 2008 COLLIS, fl HUSSEY, Roger Pesquisa om Admisinaedo: lum gia prétco para alunos de grange» pe geduagso. ied. Porto Alegre: Boolaman, 2005. COLTRO, Ale. A fenomenclogis: um exfeque metodol6- eo para len da moviemidnde, Cademos de Pespisas em aranarag, vest 99-4, 1 rn 2000, Dp ‘el em: hupy/varzead fa. asp. bncadpes/arguion/CT- [ARTOS pat Ane em: |e Julho de 2008, DENZIN, Noman Kj LINCOLN, YoonneS, The lndcape “of cuatiarve research: heores and isu, Califoria: Sage Ptlication, 1988 DDENZIN, Nerman Ks LINCOLN, Youn S. Entering the Foi of qualitative reseateh i Statgies of guttative ‘scare, Calfomia: Sage Publications, 1998, p36 FASTERBYSMITH, Mark: THORPE, Richard: LOWE, ‘Any. Maogoment resco: an ixeedcsin. Lond Sage Publications 1991, FLICK, Uwe. Una inrodugto 8 pésquise qualitative, 2c Pore Alegre: Booka, 200% GOMEZ, Misia Nelda GonzAles de. Metodologia de pee a no eanpo da Cknea de Infrmagio. 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